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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

GESTÃO AMBIENTAL

Caique Paro Felice

POLUIÇÃO HÍDRICA

Trabalho apresentado à UNOPAR, às


disciplinas de Poluição e resíduos sólidos,
Química ambiental, Recursos hídricos, Ética e
Política e sociedade, do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental, sob a
orientação dos professores: Rosimeire Suzuki,
Jeânedy Pazinato, Kenia Zanetti, Thiago
Augusto Domingos, Wilson Sanches e Thiago
Garbim.
BEBEDOURO
2016

RESUMO

O planeta terra está sofrendo com a degradação ambiental, especialmente a


poluição hídrica, que tem reduzi a água para consumo humano e destruindo com
muitas espécies vivas. O objetivo desse trabalho e abordar a poluição hídrica,
apresentando as formas de poluição, os impactos sobre os seres vivos e as técnicas
de controle. O método utilizado foi uma pesquisa bibliográfica e os resultados
mostraram que o combate à poluição das águas somente poderá apresentar algum
resultado mais efetivo se forem realizadas campanhas de conscientização
ambiental, se promovidas medidas de para controlar e fiscalizar, bem como a
realização de um adequado manejo dos resíduos sólidos e o tratamento da água.

Palavras-chave: Planeta. degradação ambiental. Poluição hídrica. Medidas de


controle
1 INTRODUÇÃO

Nos dias atuais uma questão tem preocupado muito a população mundial: a
degradação do meio ambiente, em razão de que o meio ambiente tem uma estreita
relação com a qualidade de vida dos seres humanos, que para viverem bem e com
saúde necessitam de3 um meio ambiente sadio e equilibrado.
Muitos danos têm sido ocasionados ao meio ambiente, em razão à
exploração inadequada dos recursos naturais, que é realizada para atender o
acelerado processo da globalização, da integração das economias e das sociedades
dos diversos países e também o crescimento descontrolado da população. Esses
fatores contribuem para que se intensifiquem a produção e do consumo de produtos
industrializados, o que acaba por gerar danos ao meio ambiente e, como principal
conseqüência, diminuir a qualidade de vida da população mundial.
Embora muitas ações de conscientização já tenham sido desenvolvidas no
mundo todo, em prol do meio ambiente, tais como o “Maio de 68 e o Clube de
Roma”, a “Conferência de Estocolmo” e a “Conferência de Tiblisi”, a “Conferência do
Rio”, o “Rio mais 5”, a “Conferência de Tsalônica”, dentre outras, a questão da
degradação do meio ambiente continua a ser, mundialmente, uma questão atual,
preocupante, visto que ainda não se conseguiu por fim à evolução dos problemas
ambientais, a nível global, que pelo contrário, têm se acelerado, colocando em risco
a vida de muitos animais e a dos seres humanos também.
Trata-se de uma questão complexa, que se enquadra nos muitos problemas
contemporâneos, cabendo a cada um contribuir para que cesse, ou, que se reduza
ao máximo, a degradação ambiental.
Nesse sentido, esse trabalho vem abordar a poluição hídrica, como uma
degradação ambiental grave, a nível mundial, que tem aumentado a cada dia e que
tem sido motivo de muitas discussões e debates, porque a água é um recurso
natural muito importante para a sobrevivência de todos os seres vivos do planeta e
quase nada tem sido feito para resolver esse problema, uma vez que há mais
pessoas ias águas do que para solucionar o problema.
O objetivo desse trabalho é mostrar as principais formas de poluição, a
poluição hídrica, os usos da água e os impactos que essa poluição causa na vida
dos seres vivos do planeta, de forma a contribuir para a conscientização de que a
água é um recurso natural que deve ser preservado.

2 DESENVOLVIMENTO

Neste capítulo são apresentados os argumentos teóricos necessários para a


compreensão da poluição hídrica e dos impactos dessa poluição na vida dos seres
vivos. Para isso, apresenta-se o conceito e as formas de poluição, bem como as
causas e consequências da poluição hídrica.

2.1 Conceito de poluição

O ambiente está sendo , em todo o mundo, devido à poluição, que é definida


da seguinte forma pela Lei n. 6.938/81, art. 3°, III:

[...] poluição consiste no resultado de atividades que degradam a qualidade


do ambiente, de forma direta ou indireta, prejudicando a saúde, a
segurança e o bem-estar da população. Trata-se de uma consequência
adversa às atividades sociais e econômicas, afetando desfavoravelmente a
biota, as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente, lançando
matérias ou energia em desconformidade com os padrões ambientais
estabelecidos (BRASIL, 1981).

Conforme Meirelles (1994), poluição é qualquer alteração que ocorra nas


propriedades naturais do meio ambiente, gerada por agente de qualquer espécie
que prejudique a saúde, a segurança ou ao bem-estar da população sujeita aos
seus efeitos.
Santos e Martins (2002) afirmam que várias são as fontes que produzem a
poluição, dentre elas destacam-se as seguintes: os esgotos, os resíduos sólidos,
resíduos e emissões industriais, lixo radioativo, agrotóxicos, extração e tratamento
de minerais, veículos automotores e outras mais.
Existem muitas formas de poluição, se apresentando como um dos mais
graves problemas do meio ambiente gerados pela intervenção do homem sobre o
meio natural, em razão de que degrada o meio ambiente, torna inviável o cultivo e o
consumo de recursos naturais, desequilibra ecologicamente a fauna e a flora e é
uma grande ameaça à espécie humana (SANTOS e MARTINS, 2002).

2.2 Formas de poluição

As formas de poluição são muitas, conforme o elemento atingido. Dentre as


principais formas de poluição destacam-se a poluição hídrica, atmosférica, do solo,
sonora, visual, radioativa, dentre outras. Cada uma dessas poluições será analisada
brevemente a seguir, porém, a poluição hídrica será enfatizada, em razão de ser ela
o objeto desse trabalho (PENNA, 2016).
A poluição atmosférica: é o tipo de poluição que envolve o ar de forma geral,
ocasionada especialmente por poluentes tóxicos emitidos pelas indústrias e também
pelo escapamento dos veículos. O mais importante agente causador da poluição
atmosférica é a queima de combustíveis fósseis, dentre eles o petróleo e seus
derivados e o carvão mineral (OLMO e PEREIRA, 2011)
Poluição do solo: é o tipo de poluição que degrada o solo e o subsolo por
meio da "deposição, disposição, descarga, infiltração, acumulação, injeção ou
enterramento no solo ou no subsolo de substâncias ou produtos poluentes, em
estado sólido, líquido ou gasoso". Trata-se de um tipo de poluição que pode ocorrer
por meio da desertificação, utilização de tecnologias inadequadas, falta de práticas
de conservação de água no solo, destruição da cobertura vegetal. Já a
contaminação dos solos ocorre, principalmente, por causa dos resíduos sólidos e
líquidos depositados no solo e também por águas contaminadas, efluentes sólidos e
líquidos, efluentes provenientes de atividades agrícolas e outros (SANTOS e
MARTINS, 2002).
Poluição sonora: trata-se da emissão de ruídos desagradáveis que vão muito
mais além do que os limites determinados por lei e, de forma continuada causam
graves danos à saúde humana ou ao bem estar da comunidade. Trata-se do
complexo de todos os ruídos originados de uma ou várias fontes sonoras, que se
manifesta ao mesmo tempo num ambiente qualquer (PENIDO, AZEVEDO, SOUZA,
2013).
Poluição visual: é a forma de poluição ocasionada pelo excesso de
informações nos outdoors, propagandas, cartazes e outros, fazendo com que os
centros urbanos fiquem visivelmente poluídos (SANTOS e MARTINS, 2002).
Poluição radioativa: é o tipo de poluição causada pelo efeito químico originado
pelas ondas e energia calorífera e luminosa. Esta forma de poluição pode ser
classificada de três tipos: por raios alfa, raios beta e raios gama (SANTOS e
MARTINS, 2002).
Poluição hídrica: que por ser objeto desse trabalho está apresentada em um
item à parte.

2.3 Poluição hídrica

Os seres vivos não vivem sem a água, porque ela é essencial e a sua falta
pode os levar à morte. A água também é essencial para manter os ecossistemas do
planeta. A massa do corpo humano é formada por 70% de água. Além disso, a água
é utilizada para várias outras atividades, como o abastecimento humano,
abastecimento das indústrias, irrigação; geração de energia elétrica;
navegação,preservação da flora e da fauna, aquicultura, recreação, diluição de
despejos (BARBOSA, 2014).
Embora a água seja um elemento natural essencial para a vida do planeta,
ela está sendo muito poluída, sendo esta poluição chamada de poluição hídrica, a
qual é definida pelo Decreto n. 73.030/73, art. 13, § 1°, como todo tipo de alteração
em suas propriedades físicas, químicas ou biológicas, que venha causar prejuízos à
saúde dos seres vivos, causar danos à flora e à fauna e também à população do
planeta, bem como se vier a comprometer o seu uso para fins sociais e econômicos
(ANTUNES, 2000).
A poluição hídrica resulta das atividades das indústrias, da agricultura, do uso
doméstico, que descarregam as águas residuais, degradando os lagos, os rios, os
ribeirões e as toalhas de água, águas superficiais e subterrâneas. Essas águas
residuais possuem muitos sais minerais, substâncias não biodegradáveis,
fertilizantes, pesticidas, detergentes e micróbios, tornando a água imprópria para o
uso das pessoas, pondo em risco a vida das pessoas que habitam próximas a rios,
ribeiros e lagos (MOURA, FERNANDES e SILVA, 2010).
Nos últimos 15 anos ocorreu uma redução de 40% de água limpa disponível
por habitante. Este número pode aumentar nos próximos anos, porque as
expectativas é que a agricultura vai utilizar mais água do que já utiliza. O planeta
está começando a vivenciar uma crise relacionada com a disponibilidade de água.
As reservas de água são poluídas pelas seguintes formas de poluição:
sedimentar, biológica, térmica e despejo de substâncias.
A poluição sedimentar consiste no acúmulo de partículas em suspensão,
como solo e produtos químicos insolúveis. As partículas do solo são provenientes
da extração mineral, dos desmatamentos e das erosões, enquanto que as partículas
dos produtos químicos se originam da extração mineral, dos esgotos e fluentes.
Ambos os tipos de poluições hídricas, afetam consideravelmente as águas, visto que
a poluição com as partículas de solo acabam por interferir na fotossíntese e na
capacidade dos animais encontrarem alimentos, enquanto que a poluição com
partículas químicas, estas adsorvem e concentram os poluentes biológicos e os
poluentes químicos.
A poluição biológica das águas é ocasionada pela presença de
microorganismos patogênicos na água potável. No mundo todo, cera de 4 bilhões de
pessoas não dispõem de água potável tratada e aproximadamente 2,9 bilhões vivem
em áreas que não possui coleta ou tratamento de esgoto. Esta água não tratada
causa doenças como a cólera, febre tifóide, diarréia, hepatite A e outras.
A poluição térmica das águas é ocasionada por meio do descarte de grandes
volumes de água aquecida em rios e oceanos, gerando inúmeros impactos
negativos, sendo os principais, os seguintes:

[...] reduz a quantidade de oxigênio dissolvido (43,39 mg de O2 /kg de H20 a


20 °C); reduz o tempo de vida de algumas espécies aquáticas; altera os
ciclos de reprodução; aumenta a quantidade de gás carbônico na atmosfera
(0,86 L de CO2 /L de H2O a 20 °C); aumenta a velocidade das reações
entre os poluentes presentes na água e potencializa a ação nociva dos
poluentes (REIS, 2013, p. 4)

Quanto à poluição por despejo de substâncias, esta degreda as águas por


meio de substâncias tóxicas difíceis de serem identificadas e removidas cuja
presença na água não é fácil de identificar e nem de remover e os seus efeitos, de
modo geral, são cumulativos e podem passar anos para serem sentidos. Os
principais poluentes das águas são: "os fertilizantes agrícolas, os esgotos doméstico
e os esgotos industriais, os compostos orgânicos sintéticos, os plásticos, petróleo e
metais pesados" (REIS, 2013, p. 5).
2.3.1 Impactos da poluição hídrica

São drásticas as consequências da poluição hídrica sobre a vida do planeta e,


especialmente, para a vida das pessoas. Estas consequências são as seguintes:

[...] impactos sobre a saúde e a qualidade de vida da população, veiculação


de doenças, prejuízos aos usos da água, assoreamento 1, eutrofização2,
agravamento dos problemas de escassez da água, elevação do custo do
tratamento da água, desequilíbrio ecológico e mortandade de peixes
decorrente da redução do oxigênio dissolvido na água (autodepuração 3) e
degradação da paisagem (SNSA, 2007, P. 35).

Por isso é necessário haver um controle sobre a poluição das águas, ou seja,
uma despoluição do planeta.

2.3.2 Técnicas para controlar a poluição hídrica

Conforme Reis (2013, p. 5), para despoluir as águas se faz necessário


"ampliar o alcance do tratamento de efluentes gerados por esgotos domésticos,
agricultura e indústria".
Isto pode ser realizado através da implantação de tecnologias de
transferência de fase e de tecnologias destrutivas.
Por meio da tecnologia de transferência de fase, os poluentes são
transferidos da fase aquosa para a sólida, adicionando carvão ativo na água. Neste
caso, não se consegue eliminar a poluição, mas a mesma deixa de veicular pelo
meio aquoso para ser transformada em resíduos sólidos ou emitida para a
atmosfera.

1
Assoreamento é o em do acúmulo de detritos, lixo,entulho e outros nos leitos dos rios e lagoas, o
qual interfere na topografia de seus leitos impedindo-os de portar todo o seu volume hídrico,
provocando transbordamento em épocas de grande quantidade de Chuvas e Tornados.
2
Eutrofização consiste no fenômeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos
em fósforo ou nitrogênio) numa massa de água, provocando um aumento excessivo de algas. Estas,
por sua vez, fomentam o desenvolvimento dos consumidores primários e eventualmente de outros
elementos da teia alimentar nesse ecossistema. Este aumento da biomassa pode levar a uma
diminuição do oxigênio dissolvido, provocando a morte e consequente decomposição de muitos
organismos, diminuindo a qualidade da água e eventualmente a alteração profunda do ecossistema.
3
Quanto às tecnologias destrutivas, estas se fundamentam na oxidação
química, radiação UV + O3 ou UV + H2O2 formando OH1- ou O1- (PAOs). A
vantagem desta técnica de controle é que há a ausência de subprodutos MO +
agente oxidante CO2 + H2O e a desvantagem é que esse processo é muito caro
(REIS, 2013).
Além dessas técnicas, Reis (2013, p. 6) ainda afirma o seguinte:

É necessário evitar poluir novamente o meio ambiente, buscando se


conscientizar da necessidade de diminuir o volume de detritos gerados,
procurar proteger áreas de mananciais da ocupação humana, adotar
processos efetivos de reciclagem e de reuso da água na indústria, implantar
métodos mais eficientes de irrigação para minimizar o desperdício da água
utilizada na agricultura.

Dados da SNSA (2007, p. 36), informam que a correção das conseqüências da poluição
das águas ou a forma de evitar essa poluição depende sim de muitas técnicas de
controle, devendo-se levar em consideração todo o entorno do curso d’água, para a
elaboração de um plano das atividades que devem ser realizadas.

Dentre as técnicas de controle da poluição das águas mais comuns,


destacam-se as seguintes, de acordo com a SNSA (2007, p. 38):

Implantação de sistemas de coleta e tratamento de esgotos, controle de


focos de erosão, recuperação e revitalização de cursos d’água, controle da
retirada de água dos cursos d’água, controle dos usos e ocupação do solo,
remoção de sedimentos e plantas aquáticas (lagos e represas).

Verifica-se, portanto, que é preciso tomar medidas para recuperar os rios e


mananciais poluídos, de modo a se poder garantir um abastecimento de água
saudável à população.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a elaboração desse trabalho pode-se considerar que são muitos os


impactos causados ao planeta pela poluição das águas, uma vez que se perdem os
recursos hídricos para consumo, lembrando que nos leitos de água habitam várias
espécies, algumas delas já em processo de extinção.
O combate à poluição das águas somente poderá apresentar algum resultado
mais efetivo se forem realizadas campanhas de conscientização ambiental, se
promovidas medidas de para controlar e fiscalizar, bem como a realização de um
adequado manejo dos resíduos sólidos e o tratamento da água.
Faz-se necessário que medidas efetivas sejam implantadas, de forma mais
sustentável, de modo a se dar início a um processo que garanta tanto a água como
outros recursos naturais para as gerações futuras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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