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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 2
2. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................... 3
2.1. CONCEITOS DE AMBIENTE E POLUIÇÃO ....................................................... 3
2.1.1. TIPOS DE PULUIÇÃO ...................................................................................... 4
2.2. GERAÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO .......................................................... 5
2.3. IMPACTO AMBIENTAL .......................................................................................... 7
2.3.1. TIPOS DE IMPACTO AMBIENTAL .............................................................. 8
2.3.1.1. IMPACTO GLOBAL: EFEITO ESTUFA ............................................... 8
2.3.1.2. IMPACTO CONTINENTAL: CHUVAS ÁCIDAS ................................. 8
2.3.1.3. IMPACTO LOCAL: NÉVOA ÁCIDA (SMOG) ...................................... 9
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 10
4. ANEXOS ............................................................................................................................ 11
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 12
1. INTRODUÇÃO

A natureza é o património da humanidade e o bem mais precioso existente no


nosso planeta. Através dos seus agentes, sobrevivemos com qualidade e se a preservamos
de uma forma mais saudável. No entanto, lutamos, todos os dias, contra a poluição que
provocamos e tentamos evitá-la.
A poluição define-se através da inserção directa/indirecta de substâncias/energia
no meio ambiente, provocando efeitos negativos no seu equilíbrio, causando
consequentemente, danos químicos, genéticos e energéticos na saúde humana, nos seres
vivos e no ecossistema.
O meio ambiente tem sido a grande preocupação de todas as comunidades do
nosso planeta nas últimas décadas, seja pelas mudanças provocadas pela ação do homem
na natureza, seja pela resposta que a natureza dá a essas ações. O grande número de
eventos ocorrendo em todo o mundo visa tornar as comunidades mais sensíveis aos
problemas ambientais por meio de seminários, congressos e conferências sobre meio
ambiente e desenvolvimento sustentável.
As populações estão se conscientizando de que os recursos naturais são finitos e
que sua não preservação ameaça o futuro das novas gerações. Nos dias atuais, para uma
grande parcela da sociedade mundial, tornou-se evidente a noção de que uma quantidade
enorme de recursos ambientais é necessária para mantermos funcionando o aparato
científico-tecnológico que dá suporte ao estilo de vida da mesma.
Esta exige um alto nível de conforto, que só pode ser oferecido com o
comprometimento da qualidade ambiental do nosso planeta. Assim, tentar manter este
ritmo sem tentar conciliar a produção de bens com a preservação é uma atitude suicida
ou no mínimo egoísta para as gerações futuras, que terão que pagar um alto preço para
saldar nossa dívida ambiental e conseguir uma qualidade de vida aceitável.

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1. CONCEITOS DE AMBIENTE E POLUIÇÃO

De maneira simples, define-se meio ambiente como “tudo aquilo que nos cerca”,
englobando os elementos da natureza como a fauna, a flora, o ar, a Água, sem esquecer
os seres humanos. O conceito de meio ambiente é global e percebemos isso nas relações
de equilíbrio entre os diversos elementos.
Desde a Revolução Industrial, o meio ambiente tem sido alterado intensamente
pelas atividades humanas. Apesar da melhoria das condições de vida proporcionadas pela
evolução tecnológica, observam-se diversos fatores negativos:
 Explosão populacional;
 Concentração crescente da ocupação urbana;
 Aumento do consumo com a utilização em maior escala de matérias-
primas e insumos (água, energia, materiais auxiliares de processos industriais);
 Piora da qualidade de vida.
Em consequência do aumento das atividades urbanas e industriais, agravou-se a
poluição, atingindo todos os elementos do meio ambiente. Assim, definimos poluição
como degradação da qualidade ambiental, resultante de atividades que directa ou
indirectamente:
 Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
 Criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
 Afetem desfavoravelmente a biota (conjunto de seres vivos de um
ecossistema);
 Afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
 Lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais
estabelecidos.
Quando a poluição de um recurso hídrico resulta em prejuízos à saúde do ser
humano, dizemos que há contaminação. Isto ocorre como resultado de processos
poluidores que lançam no ambiente substâncias tóxicas que causam prejuízos aos
organismos. Muitos problemas ambientais do planeta foram provocados porque não
foram consideradas as relações que existem entre os elementos que compõem o meio
ambiente.
Um distúrbio no solo, num curso d’água ou no ar em um determinado local pode
afetar um outro local de maneira complexa e inesperada. Além disto, a degradação
ambiental gera problemas políticos e econômicos num país, influindo na qualidade de
vida do seu povo. Entre os problemas ambientais globais que vêm afligindo toda a
humanidade podemos citar os exemplos da chuva ácida, do efeito estufa, e da destruição
da camada de ozônio.

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O emprego de substâncias e tecnologias perigosas ao meio ambiente, tanto nas
guerras, como para fins pacíficos, foi gerando ao longo do tempo um movimento de
questionamento sobre sua legitimidade e conveniência. Atualmente os acidentes
ambientais alcançam grande repercussão na imprensa falada e escrita, com a mobilização
da população atingida e seus representantes políticos ou de organizações não
governamentais.
Todos estes fatos foram produzindo uma mudança gradativa de posturas da
sociedade e de suas instituições, bem como das empresas, principalmente aquelas que
empregam tecnologias de alto impacto ambiental. Mas a mudança de atitude é sempre
uma coisa gradativa, lenta e incompleta. Assim, em uma mesma empresa podemos
encontrar, convivendo lado a lado, posturas conservadoras, indiferentes ou renovadoras.
Essas posturas podem ser resumidas da seguinte maneira:
Ausência da consciência em relação às responsabilidades pela poluição: “A
poluição é um mal necessário, símbolo do progresso tecnológico e elemento obrigatório
de suas atividades”. “Nosso negócio é produzir e dar emprego. A poluição não nos diz
respeito”.
Consciência sem comprometimento: “A poluição existe, mas outros devem
cuidar dela”.
Trata-se de uma atitude reativa: fazer apenas o necessário, para evitar multas e
punições; não destinar esforços e recursos para atacar as fontes de poluição.
Comprometimento: A poluição é um problema que deve ser resolvido por todos
nós e atacado diretamente nas fontes geradoras (postura proativa).
Sustentabilidade: Nosso compromisso também se estende às futuras gerações.
Os recursos naturais não foram herdados por nós, de nossos antepassados, mas tomados
emprestados aos nossos descendentes.

2.1.1. TIPOS DE PULUIÇÃO

Poluição hídrica: define-se como a poluição da água; provoca imensos danos nas
águas do amor e dos rios e consequências graves na saúde humana.
Exemplo: caso não sejam tratados, os esgotos provocam doenças como a
febre tifoide, cólera, disenteria e meningite.
Poluição atmosférica: contaminação da atmosfera através de gases poluentes ou
partículas sólidas; provoca doenças como a asma e infecções pulmonares.
Exemplos: queimadas, fumo industrial e dos automóveis.
Poluição do solo: define-se pela poluição realizada na camada superficial da terra.
A presença de elementos químicos estranhos no solo como resíduos sólidos ou líquidos
produzidos pelo homem, prejudicam a saúde humana. Este tipo de poluição pode
classificar-se como urbana ou rural.

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 Lixo urbano: resulta da atividade doméstica e comercial dos indivíduos
que habitam as cidades.
 Lixo rural: resulta da contaminação do solo provocada pelo uso de
substância tóxicas no solo tais como curtumes para a criação de gado e fertilizantes para
o crescimento das plantas.
Os aterros sanitários constituem uma das formas de depósito de lixo urbano sem
qualquer forma de tratamento ou reciclagem. Recomenda-se que este se devam situar
foras das localidades, centros urbanos e com uma duração mínima de dez ano para evitar
a contaminação de doenças.
Poluição Sonora: é a poluição provocada pelo som, ou seja, ou seja, a compressão
mecânica ou onda mecânica que se propaga de forma circuncêntrica em meios que tenham
massa e elasticidade, sejam eles sólidos, líquidos ou gasosos. A poluição sonora provoca
entre outras as seguintes consequências: insónia, depressão, stress, perda de audição,
dores de cabeça, cansaço, aumento da pressão arterial, perda de memória.

2.2. GERAÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO

A geração e o controle da poluição abrangem uma complexidade de relações entre


os vários fatores envolvidos nas diversas atividades humanas. Despoluir inclui custo
financeiro importante e como os efeitos da poluição presentes e futuros não são
precisamente conhecidos, fica difícil estimar cifras.
A identificação e a definição dos componentes de um programa de controle da
poluição é muito importante para auxiliar no planeamento e na gestão ambiental, e
diversos autores já tentaram isso. Nesses trabalhos, a atividade produtiva e os grupos de
pressões são atores valiosos. Na Figura 1, observa-se o modelo de controle da poluição
proposto por Gilad (1979) e apresentado na série Public Health in Europe, 8.
O modelo parte do princípio de que toda atividade humana, seja produção ou
consumo, produz resíduos, alguns dos quais podem ser reutilizados ou reciclados nos
processos de produção (Figura 1, setas 1 -3). Os resíduos que não podem ser reutilizados
ou reciclados tornam-se lixo depositado no meio ambiente, seja na sua forma original ou
após passar por algum tipo de tratamento (Figura 1, setas 7-9). O meio ambiente tem uma
certa capacidade natural de assimilar determinados tipos de dejetos sem causar efeitos
negativos a si próprio (Figura 1, seta 10). Os dejetos não assimilados resultam em
poluição (Figurai, seta 11). Os efeitos conhecidos ou desconhecidos da poluição
despertam uma reação do público (Figura 1, setas 12-13). Quando esta reação do público
se torna importante, aparece no sistema a formulação de legislação específica ou, se no
caso já existe uma, cresce a pressão para torná-la mais rigorosa (Figura 1, seta 14a). Tal
legislação pode se tornar mais ou menos rigorosa em razão da influência dos vários atores
intervenientes no processo de geração da poluição (Figura 1, seta 15) e, assim, influenciar
todo o processo. Algumas legislações podem facilitar ou encorajar o aumento da

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reciclagem dos resíduos antes de estes se tornarem lixo; isto pode ser obtido por taxação
diferenciada, subsídios, instrumentos de mercado e outros meios.
Pode-se, também, modificar o processo de produção ou o produto para se reduzir
a quantidade de lixo produzido, ou ainda, pode-se mudar a sua composição, tornando
mais fácil sua reciclagem dentro do processo de produção (Figura 1, setas 16-17). Outros
tipos de legislações podem ainda determinar a aplicação de tratamentos mais eficazes ou
prover subsídios, indultos etc. (Figura 1, seta 18).
Devemos ter em mente que o tratamento, por si próprio, não reduz a quantidade
de resíduos, mas simplesmente reduz seu volume e, por meio de mudanças biológicas e
físico/químicas, torna mais fácil a sua dispersão ou assimilação. Alguns tipos de
legislações podem exigir o uso de métodos de dispersão e disposição com alto coeficiente
de segurança, explicitando métodos de análises e parâmetros ambientais a serem
rigidamente controlados (Figura 1, seta 19). Outros tipos de legislações também tentam
regulamentar os níveis de poluentes permitidos, deixando poluidores e agências
ambientais com liberdade de escolher os métodos e a tecnologia necessária para se atingir
os objetivos de poluição fixados (Figura 1, seta 20).
Quase todos os processos de redução da poluição têm elevado custo financeiro. A
somatória dos custos acumulados em todas as medidas envolvidas na diminuição da
poluição representa o valor total do controle da poluição (Figura 1, setas 21-22). Estes
custos, quando repassados direta ou indiretamente para os preços dos produtos, interferem
nas atividades produtivas e de consumo (Figura 1, seta 25). Isto, por sua vez, pode resultar
no interesse do público ou na formação de grupos de pressão com o propósito de
minimizar as despesas relacionadas à poluição, diminuindo assim a pressão sobre a
atividade econômica (Figura 1, seta 26). Tais grupos pressionam tanto os legisladores
quanto os órgãos de controle por mudanças na legislação com o fim de abrandá-la, torná-
la mais restritiva ou rigorosa. No final, o sistema mantém o seu equilíbrio por meio do
conflito entre os grupos de pressões e os grupos de interesses especiais; o processo
político é essencial, nestes casos, para resolver tal questão.
Os efeitos presentes e futuros da poluição ambiental não são de todo conhecidos.
Por isso o custo da poluição é muito difícil de ser estimado com grande exatidão. Assim,
a análise pura e simples de custo/benefício não fornece subsídios completamente válidos
para uma tomada racional de decisão (Figura 1, setas 101-105).

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Figura 1- Modelo para controle da poluição.

2.3. IMPACTO AMBIENTAL

Impacto ambiental é definido como qualquer alteração das propriedades físicas,


químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou
energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a saúde,
a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as
condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais.
Define-se, ainda, impacto de um projeto sobre o meio ambiente como a diferença
entre a situação do meio ambiente futuro modificado, tal como resultaria depois de uma
dada interferência, e a situação do meio ambiente futuro, tal como teria evoluído
normalmente sem tal atuação.

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2.3.1. TIPOS DE IMPACTO AMBIENTAL

Os impactos ambientais podem ser de vários tipos. Podem ser diretos ou indiretos;
produzir-se a curto ou a longo prazo; ser de curta ou longa duração; ser cumulativos;
reversíveis ou não; ser inevitáveis; locais, regionais, continentais, globais; naturais e
antropogênicos.
Um impacto ambiental direto ou primário é a alteração que sofre um atributo ou
elemento ambiental devido à ação direta da natureza ou do homem sobre esse atributo.
Um impacto ambiental indireto ou secundário é a consequência de um impacto
direto. Os impactos diretos são mais fáceis de se estimar, os indiretos, mais difíceis.

2.3.1.1. IMPACTO GLOBAL: EFEITO ESTUFA

As atividades humanas têm produzido, ao longo das últimas décadas, uma


elevação da concentração de certos gases que dificultam a dissipação da radiação refletida
pela Terra. Esses gases, como o gás carbônico (CO2) e o metano (CH4), os
clorofluorcarbonos (CFCs), o oxido nitroso e o ozônio atmosférico podem perturbar o
equilíbrio energético entre a Terra e a atmosfera, c por consequência o nosso sistema
climático.
A indústria não é a única responsável por isso. Parece-nos que hoje mais da metade
das fontes atuais de metano imputáveis às atividades humanas provêm das atividades
agrícolas, como o cultivo de arroz (Lambert, 1992).
O clima da Terra varia naturalmente ao longo do tempo: ano após ano, no
espaço de alguns milhares de anos ou sobre algumas centenas de milhares de anos. A
humanidade, através de suas atividades industriais e agrícolas, tornou-se, gradativamente,
um importante fator climático.
O desmatamento transforma radicalmente o conjunto da circulação atmosférica
tropical, modificando assim o balanço hídrico e o regime das chuvas. Entretanto, o
aumento da emissão dos gases com efeito estufa provocará, inelutavelmente, o
aquecimento do planeta.

2.3.1.2. IMPACTO CONTINENTAL: CHUVAS ÁCIDAS

A água da chuva nunca teve a pureza que o senso comum lhe atribui, mas o fato é
que ela vem se tornando cada vez mais impura. A impureza natural consiste, sobretudo,
na presença de sais marinhos. Mas os gases e fuligens que resultam das atividades

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antropogênicas interferem no processo de formação das nuvens, acidificando as chuvas.
A queima de florestas também contribui para o fenômeno.
A precipitação das chuvas ácidas ou químicas em algumas regiões do planeta é
uma das consequências da poluição atmosférica, principalmente devido à interferência
humana nos ciclos da biosfera. Uma chuva é considerada ácida quando o seu pH é inferior
a 5,6. Uma vez precipitada no meio ambiente, atacam as florestas, matam os lagos,
corroem monumentos e alteram a saúde do homem e dos ecossistemas.
Os principais gases envolvidos nos processos são os óxidos de enxofre (SOx) e os
óxidos de nitrogênio (NOx), ambos provenientes principalmente da queima de
combustíveis fósseis, como os derivados do petróleo e do carvão.
Estes óxidos, quando na presença da radiação solar e de catalisadores, formam, na
atmosfera, os ácidos sulfúrico e nítrico, respectivamente. Ácido clorídrico e outros ácidos
orgânicos são também formados. Entre os catalisadores, os metais e os hidrocarbonetos
são essenciais ao processo.

2.3.1.3. IMPACTO LOCAL: NÉVOA ÁCIDA (SMOG)

Queimar vegetação, prática comum nos trópicos, emite partículas e vários gases,
especialmente o dióxido de carbono (CO2), hidrocarbonetos, oxido nítrico (NO) e
dióxido de nitrogênio (NO2). Esta e outras atividades humanas, tais como a queima de
combustíveis fósseis, são em grande parte responsáveis pelo dramático aumento das
concentrações desses gases na atmosfera, acarretando grandes perturbações, como o smog
fotoquímico nos grandes centros urbanos.
O termo smog se refere a uma indesejável mistura de gases formados na baixa
troposfera pela ação da luz solar sobre os poluentes de origem humana, especialmente os
óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos provenientes dos canos de escape dos
veículos, produzindo gases reativos que podem ser nocivos aos organismos vivos.
O ozônio é o principal composto produzido no smog fotoquímico e o principal
responsável pela irritação dos olhos, problemas respiratórios, danos nas plantas e culturas
vegetais e pela diminuição da vida útil dos pneus dos carros.
A intensidade do smog é geralmente medida pela concentração de ozônio presente
ao nível do solo. No caso do smog fotoquímico, este está começando a aparecer também
nos trópicos e subtrópicos, particularmente pela queima periódica de florestas e savanas
(Graedel & Crutzen, 1989). Tais práticas emitem grandes quantidades de precursores do
smog.

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3. CONCLUSÃO

A poluição traz sérios prejuízos à saúde e à qualidade de vida das pessoas, as


questões ambientais permeiam a vida moderna, tem sido um dos maiores causadores dos
desequilíbrios ecológicos. Dentre os vários factores destacam-se a ambição do homem, a
falta de informação de alguns e a falta de educação de outros em relação aos problemas
do meio ambiente.
A água tem se tornado uma preocupação em todas as partes do mundo, e
fundamentalmente para a vida em nosso planeta. O uso irracional e a poluição de rios,
oceanos, mares e lagos, podem ocasionar, em breve, a falta de água doce, caso não ocorra
uma mudança drástica na maneira com que o ser humano usa e trata este bem natural.
A melhor maneira de conscientizar é mudar comportamentos.

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4. ANEXOS

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

www.repositorio.ufsc.br

www.todamateria.com.br/poluicao

www.itcg.pr.gov.br/file/poluicao-ambiental

www.portal.mec.gov.br/meioambi

www.teses.usp.br/controledepoluicao

www.scielo.br/pdf/esa

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