Índice

1.1. Introdução............................................................................................................................3

1.2. Objectivos............................................................................................................................3

1.3. Geral.....................................................................................................................................3

1.4. Especifico.............................................................................................................................3

1.5. Metodologia.........................................................................................................................3

2. Ecologia..................................................................................................................................4

2.1. Ecossistemas........................................................................................................................4

2.1.1. Funcionamento dos ecossistemas......................................................................................4

2.1.2. Problemas nos ecossistemas..............................................................................................4

2.1.2.1. Poluição atmosférica.................................................................................................5

2.1.2.2. Desmatamento..........................................................................................................5

2.1.2.3. Extinção das espécies...............................................................................................5

2.1.2.4. Poluição da água.......................................................................................................5

2.1.2.5. Degradação do solo..................................................................................................5

2.1.2.6. Geração dos resíduos sólidos....................................................................................6

2.1.2.7. Mudanças climáticas.................................................................................................6

2.1.3. O papel dos ecossistemas..................................................................................................6

2.1.4. Métodos de mitigação a destruição dos ecossistemas.......................................................6

2.1.4.1. Gestão comunitária de recursos naturais..................................................................7

2.1.4.2. Desenvolvimento sustentável...................................................................................7

3. Conclusão...............................................................................................................................8

4. Bibliografia............................................................................................................................9
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1.1. Introdução

O presente trabalho relata aspectos básicos sobre os ecossistemas (conceitos, importância e os

problemas), o funcionamento dos mesmos assim como a sua classificação geograficamente e
o modo de existência, faz abordagem dos problemas actuais nos ecossistemas que podem ser
por causas naturais e artificiais sendo que o homem tem sido o principal causador das
alterações nos mesmos, desse modo o texto explica ainda o papel e funções que o ecossistema
terrestre e aquático tem no nosso planeta.

1.2. Objectivos

1.3. Geral

 Compreender principais tipos de problemas ambientais nos ecossistemas.

1.4. Especifico

 Apresentar conceitos básicos que ajudam a entender o conceito de “ecossistema”,

 Mencionar os principais problemas nos ecossistemas e
 Descrever alguns métodos de mitigação dos problemas nos ecossistemas.

1.5. Metodologia
O presente trabalho foi elaborado com auxílio de manuais e artigos disponíveis na internet,
onde foi feito a leitura, compilação e digitação de conteúdos relevantes.
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2. Ecologia
Ecologia provém de duas palavras gregas: Oikós que quer dizer casa, e logos que significa
estudo. Nesse sentido a palavra Ecologia significa literalmente a ciência do Habitat. A
palavra ecologia foi empregada pela primeira vez pelo biólogo alemão E. Haeckel em 1866
em sua obra Generelle Morphologie der Organismen. De acordo com Hanazaki (2013) é a
ciência que estuda as condições de existência dos seres vivos e as interações, de qualquer
natureza, existentes entre esses seres vivos e seu meio.

2.1. Ecossistemas
De acordo com Brandimarte (s/d), o termo ecossistema foi cunhado por Sir. Arthur George
Tansley, um ecólogo vegetal inglês, em 1935. Define ecossistema como um sistema aberto
caracterizado pela existência de entradas (importação) e saídas (exportação) de energia e
material que podem variar de acordo com sua idade, em diferentes épocas do ano e de
sistema para sistema.

2.1.1. Funcionamento dos ecossistemas

Na maioria dos ecossistemas, a principal fonte de energia é a radiação solar que garante a
continuidade e manutenção mas existem sistemas nos quais os detritos (matéria orgânica
morta particulada ou dissolvida) constituem a principal fonte de energia como ocorre em
cavernas nas quais a luz solar é ausente ou muito reduzida.

Desse modo Brandimarte (s/d) concluí que o fluxo de energia e a ciclagem da matéria são os
processos que determinam o funcionamento do ecossistema, enquanto seus componentes
determinam sua estrutura.

2.1.2. Problemas nos ecossistemas

De acordo com Batista (2018) e Cavalcanti (2021), as principais modificações humanas nos
processos de ciclagem biogeoquímica incluem:

 Poluição atmosférica
 Desmatamento
 Extinção das espécies
 Poluição da água
 Degradação do solo
 Geração de resíduos
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 Mudanças climáticas

2.1.2.1. Poluição atmosférica

São consideradas poluentes atmosféricos quaisquer substancias presentes no ar que por sua
concentração podem torna-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente do bem
estar público, danoso aos materiais, à abiota ou prejudicial à segurança, ao uso da
propriedade e às atividades normais da comunidade. Causas geralmente humanas: queima de
combustíveis fosseis (produção de energia, sistemas de transporte) práticas agrícolas e
processos industriais.

2.1.2.2. Desmatamento
Designado como a eliminação total ou parcial da cobertura vegetal ocasionando um
desequilíbrio no ecossistema. Causas geralmente humanas: exploração da madeira, e outros
produtos florestais, criação de pasto para a pecuária e o quão da expansão das cidades.

2.1.2.3. Extinção das espécies

O homem vem se interessando em determinadas espécies para alimentação, produção de
medicamentos, comercio, entre outros factores em relação as outras e com isso leva o mesmo
a explorar algumas espécies especificas em relação as outras causando diminuição
significativa de certas espécies e com isso levando a extinção das mesmas. Nos últimos anos
vem ocorrendo devido a mudanças climáticas, destruição do habitat, caçadas e desastres
ambientais.

2.1.2.4. Poluição da água

Entende se como alteração da qualidade da água tornando-a prejudicial para o ecossistema e
imprópria para o consumo, o que afecta diretamente a manutenção da vida no planeta.
Causas: descarte de resíduos sólidos na água, resíduos das atividades agrícolas, domésticos e
industriais, etc.

2.1.2.5. Degradação do solo

Os solos podem degradar de causas naturais e humanas, inclinando o mesmo a incapacidade
de produzir. Causas humanas: exploração em excesso sem a rotatividade de culturas, contacto
com poluentes, perda de nutrientes, salinização, acidificação, lixiviação e diminuição de
matéria orgânica.
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2.1.2.6. Geração dos resíduos sólidos

Aumento de número de materiais descartados na natureza. Causas: crescimento populacional,
industrialização, aumento do consumo, utilização de materiais que demoram decompor,
descarte indevido pela população e destino inadequado.

2.1.2.7. Mudanças climáticas

Alterações significativas no clima, muitas vezes pela decorrência das acções humanas:
queima de combustíveis fósseis, como petróleo e gas natural, consideradas uma das principais
fontes, é o acumulo desses gases que intensifica o efeito estufa, e essas accoes todas
contribuem para o aumento do nível médio das águas do mar, temperatura média da terra, etc.

2.1.3. O papel dos ecossistemas

Os ecossistemas são importantes para a vida humana, pois desempenham funções como a
purificação de água e do ar, amenizam os fenómenos violentos do clima, promovem a
decomposição do lixo, a geração de solos férteis, o controle de erosões, a reprodução da
vegetação pela polinização e pela dispersão de sementes, o controle de pragas, o sequestro de
carbono por meio do crescimento da vegetação entre outros serviços ambientais.

Contudo, o valor da biodiversidade é incalculável e sua redução compromete a

sustentabilidade do meio ambiente, a disponibilidade de recursos naturais e, assim, a própria
vida na terra. A conservação e uso sustentável da biodiversidade resultam a incalculável
benefícios a humanidade e o planeta.

O equilíbrio ambiental é fundamental para o controle do regime de chuvas, da diminuição do

aquecimento do clima e outras questões climáticas tão fundamentais para produção de
alimentos e derivados da agricultura e pecuária.

2.1.4. Métodos de mitigação a destruição dos ecossistemas

A perda da biodiversidade significa a perda de organismos que tem uma determinada função,
sem os quais, outros organismos são afectados, consequentemente todo o ecossistema de um
determinado local pode ser alterado e os seus serviços ecossistêmicos modificados. Referir
ainda de acordo com Lima (2009) a perda da biodiversidade implica, muitas vezes, na falta
de conhecimento cientifico sobre as espécies que estão em fase de extinção, que poderiam ser
importantes em um futuro próximo, quer como princípios activos para medicamentos ou para
fins industriais diversos.
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Para diminuir os impactos negativos nos ecossistemas, só é possível através do

desenvolvimento sustentável, que caracteriza-se pela prática de usar os recursos naturais com
vista a garantir que os mesmos recursos sejam aproveitados pelas futuras gerações.

2.1.4.1. Gestão comunitária de recursos naturais

Os recursos naturais são aqueles que se originam sem qualquer intervenção humana”. É
possível ainda fazer distinções quanto à definição de recursos naturais próprios de um Estado,
os compartilháveis entre Estados e os que são patrimônio comum da humanidade.

Em Moçambique, os Recursos Naturais, constituem um dos capitais potenciais mais

proeminentes para se impulsionar o desenvolvimento económico. A partir da sensibilização
da sociedade em razão do uso irracional dos recursos naturais e dos impactos ambientais
gerados pela ação humana, o conceito de crescimento sustentável se coloca como uma
alternativa, que promove a interdependência entre economia, meio ambiente e sociedade
(Tomasoni, 2011).

2.1.4.2. Desenvolvimento sustentável

Para Romeiro (2012) É o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geracao actual,
sem comprometea capacidade de atender as necessidades da futuras geracoes. É o
desenvolvimento que não esgota os recursos para do futuro, portanto esse desevolvilmento
constitue princípios fundamentais:

 Sustentabilidade ambiental: aborda a capacidade e a manutenção da sustentação dos

ecossistemas. A absorção e recomposição dos ecossistemas quando atingidos pelas
interferências antrópicas.
 Sustentabilidade social: desenvolver para que se obtenha a melhoria da qualidade de
vida da população. A adoção de políticas distributivas e/ou redistributivas e a
universalização do atendimento na saúde, educação, habitação e seguridade social.
 Sustentabilidade econômica: gestão eficiente dos recursos, caracterizando-se pela
regularidade dos fluxos de investimento público e privado, sendo sua eficiência
avaliada por processos macrossociais.
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3. Conclusão
Findo trabalho conclui- se que o desenvolvimento sustentável facilita que os recursos naturais
sejam gerenciados, e utilizados de forma adequedo para que possam durar ate serem
aproveitados pelas proximas gerações. Os recursos não renováveis, em quantidades finitas,
sejam utilizados como matéria-prima ou como fonte de energia, suscitam problemas
relacionados ao próprio esgotamento, à eliminação direta de comunidades e ecossistemas, à
perda de riquezas culturais no processo de extração, e aos efeitos indiretos da exploração,
como a contaminação produzida nos trabalhos de transporte e transformação do produto base
em produto útil. Em qualquer caso, a sustentabilidade não é aplicável a estes recursos.
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4. Bibliografia
1. Batista, C. (2018). Principais problemas ambientais.
2. Brandimarte, A. L. (s/d). Ecossistemas
3. Cavalcanti, G. (2021). Problemas ambientais.
4. Hanazaki N., Petrucio M., Zank S. & Mayer F. (2013). Introdução à Ecologia. 2ª edição.
Florianópolis.
5. Lima, E. (2009). Parte I – Ecossistemas: funcionamento ecológico e valores para a
conservação.
6. Romeiro, R. A. (2012). Desenvolvimento sustentável: uma perspectiva
econômicoecológica.
7. Tomasoni, A. M. (2011). Mudanças globais: a problemática do ozónio e algumas de suas
implicações. Universidade Federal de Sergipe.