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O documentário trata das discussões sobre aquecimento global e efeito estufa que
ultimamente viraram parte do nosso cotidiano. A cada ano, as reuniões de cúpula, tentam
trazer resoluções para solucionar ou amenizar o efeito estufa e todas as suas consequências.
Eles relatam que estudos dos primeiros anos pós 1940, quando houve um surto maior
de indústrias em todo o mundo, a temperatura mundial fosse aumentar. Porém, a temperatura
do planeta diminuiu. Desde a metade do século XIX, a temperatura da Terra cresceu cerca de
meio grau Celsius, mas esse aumento da temperatura aconteceu muito antes do surto de
produção pós-Segunda Guerra. Afirmam que a temperatura do planeta aumentou muito antes
de 1940, ou seja, quando a atividade industrial era relativamente insignificante. Por outro
lado, nos anos pós-1940, quando a temperatura do planeta deveria ter explodido, aconteceu
exatamente o inverso: a temperatura diminuiu por quatro décadas. Com essa analise eles
concluem que quantidade de gás carbônico e aumento da temperatura foram inversamente
proporcionais.
Outra crítica dos cientistas negacionistas é feita em relação aos limites impostos pelos
países ricos aos países pobres que são obrigados a diminuir a quantidade de gás carbônico
que pode ser emitida afetando diretamente a possibilidade de crescimento desse país e limita
o seu desenvolvimento. A grande parte da matriz energética depende do petróleo, gás natural
e carvão. Para eles reduzir as emissões significa reduzir a geração de energia elétrica, que é
essencial para o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos.
Embora seja relevante todo conteúdo apresentado por esses cientistas o que se tem de
prova real do aquecimento global é a dificuldade de explicar os fenômenos que estão
ocorrendo ultimamente, como as enchentes, os derretimentos de geleiras e as chuvas
abundantes em algumas regiões e secas severas em outras.
A mudança do clima que preocupa agora é uma mudança numa escala de tempo
extremamente rápida, de poucos anos e é extremamente grave por um razão: a civilização e a
natureza estão adaptadas a um certo clima, mas se ele mudar muito rápido, como é o caso, não
há tempo de a natureza se adaptar ao novo clima. Haverá prejuízos muito sérios.
Embora haja uma politização do tema que impede um diálogo sério e comprometido
com as gerações futuras e nossa a sustentabilidade do planeta é importante buscar o
desenvolvimento que encontra as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das
futuras gerações de atender suas próprias necessidades, e também como “processo de
mudança no qual a exploração dos recursos, o direcionamento dos investimentos, a orientação
do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão em harmonia e reforçam o
atual e futuro potencial para satisfazer as aspirações e necessidades humanas”.
Referências: