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Questão 1 Português
Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
Segundo as informações do texto, assinale a alternativa que traz uma informação verdadeira.
A O buraco na camada de ozônio foi, efetivamente, o responsável pelas alterações climáticas tanto no Hemisfério
Norte quanto no Hemisfério Sul, na década passada.
B A atribuição dos efeitos provocados pelo buraco na camada de ozônio aos recentes desastres climáticos
mundiais parece ser pura e exclusivamente uma causa natural.
D É absurdo achar que o buraco na camada de ozônio, localizado até 30 km, na atmosfera, possa aumentar o nível
de chuvas sobre os trópicos.
4 000096206
Questão 2 Português
Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
De acordo com o contexto, o período “Mas a edição de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona.”, no 1º
parágrafo, poderia ser reescrito, sem mudança de significado por:
4 000096205
Questão 3 Português
Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
Considere os excertos do texto a seguir e aponte a alternativa em que há exemplos de linguagem figurada.
A “A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são influenciados pelo buraco da camada de ozônio...”.
B “Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da
camada de ozônio sobre a Antártica podem aumentar em até 10% a pluviosidade em diversos pontos do
Hemisfério Sul”.
C “Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que
deve ser observado”.
D “Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio
absorve boa parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol”.
4 000096204
Questão 4 Português
Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
Em “Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia
foram os gases-estufa.” (1º§), a palavra sublinhada tem valor semântico de:
A causa.
B conformidade.
C concessão.
D condição.
4 000096203
Questão 5 Português
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
Assinale a alternativa em que a expressão destacada não corresponde à função sintática estabelecida.
A “ ... A circulação atmosférica e o índice de chuvas são influenciados ...” (1º§) – complemento nominal.
D “... que a sua recuperação prossiga até meados do século...” (10º§) – sujeito.
4 000096202
Questão 6 Português
Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
B “... o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos...” (3º§)
D “A associação entre os resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima
observadas naquela região...” (12º§)
4 000096201
Questão 7 Português
Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
4 000096200
Questão 8 Português
TEXTO II
Mas a natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata pela mão dos humanos, o que
pode parecer um fato em escala menor, mas é bem mais preocupante. Homens, mulheres e meninos-bomba quase
diariamente se explodem levando consigo dezenas de vidas inocentes: pais de família, mães ou crianças, mulheres fazendo a
feira, jovens indo para a escola. Bandidos incendeiam um ônibus com passageiros dentro: dois morrem logo, outros vários
curtem em hospitais o grave sofrimento dos queimados. Não tinham nada a ver com a bandidagem, estavam apenas indo para
o trabalho, ou vindo dele. Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais
ou famílias inteiras e os submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar
com vida.
A toda tragédia, seja ela um fenômeno da natureza ou não, está sempre relacionada à ação humana.
B a violência advinda do próprio homem, presente nos dias atuais, torna-se cada vez mais grave.
C a crescente criminalidade está diretamente ligada ao comodismo da sociedade que considera tal violência como
um costume, algo rotineiro.
D a natureza com suas enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis é inofensiva se comparada à ação do
homem através de seus atos de violência.
4 000096199
Questão 9 Português
TEXTO II
Mas a natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata pela mão dos humanos, o que
pode parecer um fato em escala menor, mas é bem mais preocupante. Homens, mulheres e meninos-bomba quase
diariamente se explodem levando consigo dezenas de vidas inocentes: pais de família, mães ou crianças, mulheres fazendo a
feira, jovens indo para a escola. Bandidos incendeiam um ônibus com passageiros dentro: dois morrem logo, outros vários
curtem em hospitais o grave sofrimento dos queimados. Não tinham nada a ver com a bandidagem, estavam apenas indo para
o trabalho, ou vindo dele. Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais
ou famílias inteiras e os submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar
com vida.
Leia o período a seguir e, após, assinale a alternativa que aponta a correta classificação morfológica da palavra referente.
"Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais ou famílias inteiras e os
submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar com vida."
D "a" é artigo.
4 000096198
Questão 10 Português
TEXTO III
Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.
A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.
Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.
4 000096197
Questão 11 Português
TEXTO III
Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.
A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.
Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.
B o pronome “nenhum” serve para dar continuidade ao que foi dito anteriormente.
C ao iniciar o período com o pronome “nenhum” estabelece-se uma relação de implicação causal entre o dado
anterior e o que vem a seguir.
D o período em questão apresenta uma nova informação, não estabelecendo qualquer ligação com o que foi dito
anteriormente.
4 000096196
Questão 12 Português
TEXTO III
Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.
A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.
Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.
A País = quando a segunda vogal do hiato for i ou u tônicos, acompanhados ou não de s, haverá acento.
4 000096195
Questão 13 Português
Tsunami
No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.
Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.
Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.
Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.
(Superinteressante – 04/2011)
Sobre o fragmento do 2º parágrafo que se inicia com uma expressão intertextual fazendo uma referência ao texto poético
de Carlos Drummond de Andrade “No meio do caminho havia uma pedra / havia uma pedra no meio do caminho”, é
correto afirmar que
A a “pedra maior no caminho” é uma expressão usada metaforicamente na referência feita ao problema da falta de
informação quanto aos tsunamis.
B o uso da expressão “pedra maior no caminho” pretende diminuir o problema da falta de informação referente aos
tsunamis.
C a expressão “pedra maior no caminho” deve ser entendida como um elemento de ironia.
D a expressão “pedra maior no caminho” produz um efeito cumulativo quando agregada ao problema da falta de
informação.
4 000096194
Questão 14 Português
Tsunami
No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.
Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.
Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.
Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.
(Superinteressante – 04/2011)
“Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.”
A Em “... que deixou 189 vítimas.” o “que” tem a função de sujeito simples.
B Em “Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles.” os vocábulos “muitas” e
“afogadas” estão diretamente ligados ao vocábulo “vítimas”.
D A locução verbal “teria sido” tem mantido o mesmo tempo verbal substituindo-a por “seria”.
4 000096193
Questão 15 Português
Tsunami
No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.
Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.
Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.
Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.
(Superinteressante – 04/2011)
No trecho “Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.”, é possível identi car que, respectivamente, a palavra
"se" classifica-se como:
A preposição / pronome reflexivo
4 000096192
Questão 16 Português
Tsunami
No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.
Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.
Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.
Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.
(Superinteressante – 04/2011)
No período “... para resistir à força das águas.”, o acento grave indicador da ocorrência de crase justi ca-se pelo mesmo
motivo identificado em
4 000096191
Questão 17 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/
Questão 18 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/
D Help the pilot who know little about the English language.
Questão 19 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/
I - ‘Let’s kick the tires and light the fires’ is used when the plane is getting near an airport.
II - ‘Feet wet’ is propely used if the plane is flying over an ocean or sea.
III - ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ means that some pilots or ight crew who are not working are coming
back to the plane’s home base.
B I and III
C II and III
D I, II and III
Questão 20 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/
In the text, the phrasal verb that means secretly look at something for a short time is
A peeped through (2nd paragraph)
Questão 21 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/
B however.
C thus.
D furthermore.
Questão 22 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
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Mark the alternative that shows a synonym for UTTERED (4th PARAGRAPH).
A Answered
B Changed
C Denied
D said
Questão 23 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
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The statement that is more closely related to the idea found in the last paragraph is:
A Passengers should complain about the lack of information offered by the crew.
D Crew uses the secret language to talk about how passengers have to put things together.
Questão 24 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
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B Nationality
Questão 25 Inglês
In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.
Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.
We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.
Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.
Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.
In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.
These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.
Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.
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“Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get into the business of
calming the situation.”
We can conclude from the information in this passage that
A the usage of that signal makes other aviators alert and ready to help.
D The signal allows aviators from every frequency get into business.
Questão 26 Inglês
https://poemanalysis.com/best-poems/i-miss-you/
Questão 27 Inglês
https://poemanalysis.com/best-poems/i-miss-you/
Questão 28 Inglês
https://poemanalysis.com/best-poems/i-miss-you/
A nonetheless.
B despite.
C hence.
D moreover.
Questão 29 Inglês
[…]
https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if
A Highlights the value of people who are not negatively influenced by society.
Questão 30 Inglês
[…]
https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if
Questão 31 Inglês
[…]
https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if
The owner of the Earth and everything that’s in it possesses the following feature(s), EXCEPT
A Confidence
B Virtuous
C Self-assured
D Greedy
Questão 32 Inglês
[…]
https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if
Mark the alternative that shows a synonym for foes (11th line).
A mate
B adversary
C pal
D partner
Questão 33 Matemática
I) (A \ B)\C = A \ (B ∩ C)
II) (A ∪ B) ∩ (B ∪ C) = B ∪ (A ∩ C)
É (são) verdadeira(s):
A Apenas I e II.
B Apenas II.
C Apenas I e III.
D I, II e III.
Questão 34 Matemática
B {-2 - 3i}
C {-2 + 3i}
D ∅
Questão 35 Matemática
então q - a₂ é igual a:
A 0
B 1
C 2
D 3
Questão 36 Matemática
I) ⋅ ⋅ ⋅ é par;
II) ∘ ∘ é ímpar;
III) ∘ ∘ é par.
É (são) verdadeira(s):
A Apenas I e II.
B Apenas II e III.
C Apenas I e III.
D I, II e III.
Questão 37 Matemática
A [-2,0] e 5π
B [-2,2] e π/5
C [0,4] e 5π
D [-4,0] e π/5
Questão 38 Matemática
(a + c + 1) ³ + (b + 1) ² + (3a) + (b + c) = 0
com a, b e c reais. Sabendo-se que essa equação é recíproca de primeira espécie, então (2a + b) é igual a:
A -2
B 0
C 2
D 4
Questão 39 Matemática
B a=1eb=2
C a ≠ 1 e b ≠ -2
D a = -1 e b = -2
Questão 40 Matemática
Numa caixa com 20 dados, 5 apresentam as 6 faces iguais a 1, 10 são normais (possuem as faces de 1 a 6) e os demais
apresentam metade das faces iguais a 1 e a outra metade iguais a 6. Um dado é retirado ao acaso e lançado, qual a
probabilidade de que a face voltada para cima seja o número 6?
A 1/8
B 1/6
C 5/24
D 1/4
Questão 41 Matemática
A Nas calculadoras, os algarismos podem ser representados iluminando-se algumas das sete barras reunidas na
forma do padrão 8. O número de diferentes símbolos que podem ser expressos pelas setes barras, em que a do
meio está iluminada é igual a 6!
C A senha de um banco possui 8 dígitos numéricos de 0 a 9, um cliente esqueceu a senha, mas sabe que não pode
haver dois números iguais consecutivos, as tentativas necessárias para acertar a senha são 9⁸.
D Para montar uma combinação de roupas são escolhidas uma camiseta, uma calça e um sapato, tendo disponíveis
3 camisetas, 2 calças e 5 sapatos. É possível fazer 30 combinações.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096166
Questão 42 Matemática
B 16 - 8√3
C 8 - 2√2
D 2
Questão 43 Matemática
Se
Questão 44 Matemática
I. d(A,r)=d(B,r);
III. Se
É (são) verdadeira(s):
A Apenas I e II.
B Apenas II e III.
C Apenas III.
D I, II e III.
Questão 45 Matemática
Na figura, os pontos A e B estão no mesmo plano que contém as retas paralelas r e s. Assinale a valor de α + β:
A 30°
B 40°
C 70°
D 100°
Questão 46 Matemática
A 28
B 27
C 26
D 25
Questão 47 Matemática
Um triângulo tem lados medindo 5, 12 e 13 centímetros. A partir dele, constrói-se uma sequência de triângulos, que a partir
dos pontos médios dos lados de um triângulo formam-se os vértices de um novo triângulo. Assinale a alternativa cujo valor
corresponde à soma das infinitas áreas dos triângulos assim construídos, incluindo o triângulo inicial, em cm²:
A 30
B 40
C 50
D 60
Questão 48 Matemática
Os pontos A=(3,7) e B=(3,1) são diametralmente opostos de uma esfera. Se essa esfera possui o mesmo volume de um
cone reto, cuja altura corresponde à 1/6 do raio da base, determine a altura do cone.
A √2
B ∛2
C √3
D ∛3
Questão 49 Física
Um bloco com massa m é lançado com velocidade v₀ e sobe uma rampa inclinada, conforme a figura abaixo:
O bloco tem uma massa de 1,0 kg e a força de atrito na rampa é igual a 3,92 N. A relação entre o tempo de descida
e o tempo de subida
é igual a:
D
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096158
Questão 50 Física
Dois projéteis são lançados de uma altura de 35 metros, ambos com velocidade de lançamento igual a 50 m/s. O primeiro
objeto é lançado com um de 37° acima da horizontal e o segundo objeto é lançado com 37° abaixo da horizontal.
A diferença entre os tempos de voos dos dois projéteis, t₁ - t₂, é de aproximadamente:
A 3s
B 4s
C 5s
D 6s
Questão 51 Física
Três esferas A, B e C de massas 2kg, 4 kg e 8 kg, respectivamente, se movem em linha reta e em mesma direção, com
velocidades iguais a 4 m/s, 1 m/s e 3/4 m/s, conforme indica a figura.
Sabe-se que A colide com B e, em seguida, B colide com C. As colisões são todas elásticas. A velocidade de B após a
colisão com C, em m/s, é igual a:
A –2
B 9/4
C 3/4
D 0
Questão 52 Física
Um tubo no, fechado em ambas extremidades, possui um comprimento de 1,0 m. O tubo repousa na horizontal e no ponto
médio é colocado 0,1 m de mercúrio e nos dois lados restantes contém ar a pressão atmosférica. Em um dado instante o
tubo é colocado na posição vertical. Durante o processor, veri ca-se que a temperatura praticamente não sofreu alteração.
Sabendo que a pressão atmosférica local é de 0,76 m de Hg, então a distância que será deslocada a coluna de mercúrio é
igual a:
B 0,0395 m
C 0,0445 m
D 0,0575 m
Questão 53 Física
A mola está inicialmente relaxada e a plataforma tem peso desprezível. Considerando que não há perda de energia, após o
corpo ficar preso a extremidade da barra, a máxima elongação da mola é igual a:
Questão 54 Física
Uma bola de massa m é lançada horizontalmente de uma mesa com energia cinética . Depois de segundos, veri ca-se
que a energia cinética vale 3 . Dessa forma, pode-se falar que o valor de é dado por:
Questão 55 Física
A figura abaixo representa um circuito elétrico. Ao fechar a chave S, a corrente i que passa pelo ramo da chave é igual a:
A 2A
B 3A
C 4A
D 5A
Questão 56 Física
Dois trilhos metálicos, cada um de comprimento , são colocados paralelamente em uma superfície horizontal, separados
por uma distância entre eles. Uma barra de massa repousa perpendicularmente aos trilhos, conforme mostra a figura.
Na região existe um campo magnético uniforme de intensidade saindo do plano da página. Os trilhos metálicos são
perfeitamente lisos, mas o coe ciente de atrito entre o o e a superfície é μ. Em um dado instante, a chave é fechada e
passa a circular uma corrente . Determine a distância alcançada pela barra após sair dos trilhos.
Questão 57 Física
A gura mostra 3 esferas idênticas penduradas em um plano vertical. Sabe-se que o o é ideal, as polias ideias e bem
pequenas, livres de atrito. Se as esferas permanecem em equilíbrio, então a razão a/b é igual a:
A √3/2
B √3
C 2√3
D 2√2
Questão 58 Física
Em um pistão cilíndrico é aprisionado ar. Sabe-se que a área de secção reta é igual a 4 cm² e o volume inicial é de 20 cm³.
O ar está inicialmente a uma pressão de 1 atm e temperatura de 20 °C. O pistão é conectado por uma mola de constante
elástica igual a 10⁴ N/m e inicialmente está relaxada. A quantidade de calor adicionada ao sistema para que a pressão do ar
aumente para 3 atm é igual a aproximadamente:
Dados:
B 18,36 J
C 24,58 J
D 36,48 J
Questão 59 Física
Uma esfera homogênea tem raio igual a . A massa da esfera inicialmente era . Em um certo momento é feita uma cavidade
de raio /2, conforme indica a gura. Ao aproximar uma massa , com distância d do centro da esfera, a força de atração
gravitacional sentida por é igual a:
Questão 60 Física
Um objeto O e um espelho muito grande M estão se movendo com velocidades conforme indica a figura.
Utilizando os versores e j para representar e , respectivamente, a velocidade da imagem do objeto conjugada pelo
espelho, em m/s, é igual a:
A -34 + 12j
B -46 + 12j
C -52 + 12j
D -28 - 24j
Questão 61 Física
Um raio de luz sofre um desvio de 30° quando incide em um prisma equilátero de índice de refração igual a √2. Qual o
ângulo formado pelo raio no interior do prisma com a base do prisma?
A 45°
B 30°
C 15°
D 0°
Questão 62 Física
Uma corda uniforme de comprimento igual a 12 m e massa igual a 6 kg é pendurada na vertical para sustentar um corpo
rígido. O bloco preso tem massa igual a 2 kg. Um pulso transversal de comprimento de onda igual a 0,06 m é produzido na
extremidade A. Qual o valor do comprimento de onda do pulso quando ele chega em B?
A 0,08 m
B 0,12 m
C 0,16 m
D 0,20 m
Questão 63 Física
A figura abaixo representa um dispositivo utilizado para analisar o sinal emitido por uma fonte sonora.
A frequência da fonte pode ser variada eletronicamente entre 2000 Hz e 5000 Hz. Sabendo que a velocidade do som é
igual a 340 m/s, a máxima frequência emitida pela fonte detectada pelo ouvinte é igual a:
A 4450 Hz
B 3645 Hz
C 3250 Hz
D 2450 Hz
Questão 64 Física
Uma carga positiva + de massa =5 é fixada na extremidade de uma mola de constante elástica = 10⁴ / . A esfera é
amarrada a mola com o auxílio de um o. Nesse momento, a mola está em seu comprimento natural. Uma outra esfera
idêntica, com carga – , é fixada no chão, posicionada na vertical logo abaixo, conforme indica a figura.
Inicialmente, a distância de separação entre as cargas é de ₀ = 0,50 . Em um dado instante, o o é cortado e a máxima
deformação da mola é de 0,10 m. Dessa forma, o valor absoluto da carga elétrica , em , é igual a:
A 10⁻⁵
B 10⁻⁴
C 10⁻⁶
D 10⁻³
Questão 65 Redação
Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.
Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.
Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.
Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.
– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.
Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.
Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.
A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.
A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.
A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:
“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.
TEXTO II
Mas a natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata pela mão dos humanos, o que
pode parecer um fato em escala menor, mas é bem mais preocupante. Homens, mulheres e meninos-bomba quase
diariamente se explodem levando consigo dezenas de vidas inocentes: pais de família, mães ou crianças, mulheres fazendo a
feira, jovens indo para a escola. Bandidos incendeiam um ônibus com passageiros dentro: dois morrem logo, outros vários
curtem em hospitais o grave sofrimento dos queimados. Não tinham nada a ver com a bandidagem, estavam apenas indo para
o trabalho, ou vindo dele. Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais
ou famílias inteiras e os submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar
com vida.
TEXTO III
Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.
A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.
Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.
TEXTO IV
Tsunami
No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.
Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.
Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.
Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.
(Superinteressante – 04/2011)
Com base nos textos contidos nesta prova, bem como no seu conhecimento de mundo, escreva um texto dissertativo-
argumentativo, em prosa, adequado para a seguinte situação comunicativa:
Respostas:
1 C 2 D 3 C 4 B 5 A 6 D 7 B 8 B 9 D 10 C 11 A
12 B 13 A 14 C 15 B 16 C 17 D 18 B 19 C 20 A 21 C 22 D
23 B 24 C 25 A 26 C 27 D 28 B 29 A 30 C 31 D 32 B 33 B
34 C 35 A 36 C 37 D 38 D 39 A 40 C 41 D 42 B 43 D 44 C
45 D 46 A 47 B 48 D 49 B 50 D 51 D 52 A 53 A 54 A 55 D
56 C 57 C 58 A 59 C 60 C 61 D 62 B 63 A 64 B 65