Você está na página 1de 49

1o Simulado Inédito AFA 2024

Caro lina Pereira De So usa - 165.911.3 4 7-4 3


Acessar Lista

Questão 1 Português

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.

Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.

– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.

Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.

A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

Segundo as informações do texto, assinale a alternativa que traz uma informação verdadeira.

A O buraco na camada de ozônio foi, efetivamente, o responsável pelas alterações climáticas tanto no Hemisfério
Norte quanto no Hemisfério Sul, na década passada.

B A atribuição dos efeitos provocados pelo buraco na camada de ozônio aos recentes desastres climáticos
mundiais parece ser pura e exclusivamente uma causa natural.

C A camada de ozônio não é preocupação apenas de uma região do Planeta Terra.

D É absurdo achar que o buraco na camada de ozônio, localizado até 30 km, na atmosfera, possa aumentar o nível
de chuvas sobre os trópicos.
4 000096206

Questão 2 Português

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.

Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.

– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.

Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.
A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

De acordo com o contexto, o período “Mas a edição de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona.”, no 1º
parágrafo, poderia ser reescrito, sem mudança de significado por:

A Mas a edição de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo ao lume.

B Mas a edição de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à superfície.

C Mas a edição de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à disputa.

D Mas a edição de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à baila.

4 000096205

Questão 3 Português

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.

Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.

– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.

Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.

A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

Considere os excertos do texto a seguir e aponte a alternativa em que há exemplos de linguagem figurada.
A “A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são influenciados pelo buraco da camada de ozônio...”.

B “Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da
camada de ozônio sobre a Antártica podem aumentar em até 10% a pluviosidade em diversos pontos do
Hemisfério Sul”.

C “Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que
deve ser observado”.

D “Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio
absorve boa parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol”.
4 000096204

Questão 4 Português

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.

Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.

– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.
Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.

A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

Em “Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia
foram os gases-estufa.” (1º§), a palavra sublinhada tem valor semântico de:

A causa.

B conformidade.

C concessão.

D condição.

4 000096203

Questão 5 Português

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.


Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.

– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.

Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.

A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

Assinale a alternativa em que a expressão destacada não corresponde à função sintática estabelecida.

A “ ... A circulação atmosférica e o índice de chuvas são influenciados ...” (1º§) – complemento nominal.

B “... ficou exposta a chuvas” (3º§) – complemento nominal.

C “É um efeito dominó – compara a pesquisadora” (7º§) – sujeito.

D “... que a sua recuperação prossiga até meados do século...” (10º§) – sujeito.

4 000096202

Questão 6 Português

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.

Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.

– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.

Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.

A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

Assinale a alternativa em que se encontra um erro de regência.


A “Mas a edição de hoje da revista ‘Science’ traz um novo obstáculo à tona.” (1º§)

B “... o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos...” (3º§)

C “Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica...” (8º§)

D “A associação entre os resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima
observadas naquela região...” (12º§)
4 000096201

Questão 7 Português

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.

Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.

– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.

Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.

A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

Aponte a alternativa correta acerca do comentário.

A A expressão "A iniciativa já colhe frutos" tem sentido ambíguo.

B A expressão "A iniciativa já colhe frutos" é metafórica.

C A expressão "A iniciativa já colhe frutos" é pejorativa.

D A expressão "A iniciativa já colhe frutos" é irônica.

4 000096200

Questão 8 Português

TEXTO II

Mas a natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata pela mão dos humanos, o que
pode parecer um fato em escala menor, mas é bem mais preocupante. Homens, mulheres e meninos-bomba quase
diariamente se explodem levando consigo dezenas de vidas inocentes: pais de família, mães ou crianças, mulheres fazendo a
feira, jovens indo para a escola. Bandidos incendeiam um ônibus com passageiros dentro: dois morrem logo, outros vários
curtem em hospitais o grave sofrimento dos queimados. Não tinham nada a ver com a bandidagem, estavam apenas indo para
o trabalho, ou vindo dele. Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais
ou famílias inteiras e os submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar
com vida.

(Lya Luft Revista Veja – Edição 2156 / 17 de março de 2010, fragmento)

Após a leitura do texto, a autora infere que

A toda tragédia, seja ela um fenômeno da natureza ou não, está sempre relacionada à ação humana.

B a violência advinda do próprio homem, presente nos dias atuais, torna-se cada vez mais grave.

C a crescente criminalidade está diretamente ligada ao comodismo da sociedade que considera tal violência como
um costume, algo rotineiro.

D a natureza com suas enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis é inofensiva se comparada à ação do
homem através de seus atos de violência.
4 000096199

Questão 9 Português

TEXTO II

Mas a natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata pela mão dos humanos, o que
pode parecer um fato em escala menor, mas é bem mais preocupante. Homens, mulheres e meninos-bomba quase
diariamente se explodem levando consigo dezenas de vidas inocentes: pais de família, mães ou crianças, mulheres fazendo a
feira, jovens indo para a escola. Bandidos incendeiam um ônibus com passageiros dentro: dois morrem logo, outros vários
curtem em hospitais o grave sofrimento dos queimados. Não tinham nada a ver com a bandidagem, estavam apenas indo para
o trabalho, ou vindo dele. Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais
ou famílias inteiras e os submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar
com vida.

(Lya Luft Revista Veja – Edição 2156 / 17 de março de 2010, fragmento)

Leia o período a seguir e, após, assinale a alternativa que aponta a correta classificação morfológica da palavra referente.

"Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais ou famílias inteiras e os
submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar com vida."

A Assaltantes é um adjetivo no contexto.

B "do interior" é adjunto adverbial de lugar.

C "os" é pronome demonstrativo.

D "a" é artigo.

4 000096198

Questão 10 Português

TEXTO III

Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.

A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.

Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.

(Superinteressante – 04/2011 fragmento)

Sobre o excerto em destaque é possível entender que


“Nenhum especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a
intensidade das catástrofes vai crescer.”

A há uma conclusão estabelecida pelas informações fornecidas.

B o assunto principal do período, as catástrofes, é apresentado de forma distorcida.

C há uma contradição estabelecida entre os fatos mencionados.

D a posição expressa dos especialistas compromete a confiabilidade do texto.

4 000096197

Questão 11 Português

TEXTO III

Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.

A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.

Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.

(Superinteressante – 04/2011 fragmento)

Acerca dos elementos coesivos, presentes no trecho, é correto afirmar que:


“Nenhum especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a
intensidade das catástrofes vai crescer.”
A há uma ligação do enunciado em questão com a informação anterior através da expressão “se esse número”.

B o pronome “nenhum” serve para dar continuidade ao que foi dito anteriormente.

C ao iniciar o período com o pronome “nenhum” estabelece-se uma relação de implicação causal entre o dado
anterior e o que vem a seguir.

D o período em questão apresenta uma nova informação, não estabelecendo qualquer ligação com o que foi dito
anteriormente.
4 000096196

Questão 12 Português

TEXTO III

Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.

A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.

Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.

(Superinteressante – 04/2011 fragmento)

Aponte a alternativa incorreta quanto à justificativa da acentuação gráfica da palavra.

A País = quando a segunda vogal do hiato for i ou u tônicos, acompanhados ou não de s, haverá acento.

B Já = acentuam-se as oxítonas terminadas em: a, as, e, es, o, os, em, ens.

C Catástrofe = acentuam-se todas as palavras proparoxítonas.

D Agência = acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes.

4 000096195

Questão 13 Português

Tsunami

No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.
Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.

Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

(Superinteressante – 04/2011)

Sobre o fragmento do 2º parágrafo que se inicia com uma expressão intertextual fazendo uma referência ao texto poético
de Carlos Drummond de Andrade “No meio do caminho havia uma pedra / havia uma pedra no meio do caminho”, é
correto afirmar que

A a “pedra maior no caminho” é uma expressão usada metaforicamente na referência feita ao problema da falta de
informação quanto aos tsunamis.

B o uso da expressão “pedra maior no caminho” pretende diminuir o problema da falta de informação referente aos
tsunamis.

C a expressão “pedra maior no caminho” deve ser entendida como um elemento de ironia.

D a expressão “pedra maior no caminho” produz um efeito cumulativo quando agregada ao problema da falta de
informação.
4 000096194

Questão 14 Português

Tsunami

No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.

Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.
Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

(Superinteressante – 04/2011)

Sobre o trecho a seguir considere as afirmativas e assinale a alternativa incorreta.

“Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.”

A Em “... que deixou 189 vítimas.” o “que” tem a função de sujeito simples.

B Em “Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles.” os vocábulos “muitas” e
“afogadas” estão diretamente ligados ao vocábulo “vítimas”.

C O termo “muitas” indica indeterminação do sujeito.

D A locução verbal “teria sido” tem mantido o mesmo tempo verbal substituindo-a por “seria”.

4 000096193

Questão 15 Português

Tsunami

No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.

Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.

Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

(Superinteressante – 04/2011)

No trecho “Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.”, é possível identi car que, respectivamente, a palavra
"se" classifica-se como:
A preposição / pronome reflexivo

B conjunção / pronome reflexivo

C pronome / conjunção condicional

D pronome / conjunção consecutiva

4 000096192

Questão 16 Português

Tsunami

No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.

Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.

Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

(Superinteressante – 04/2011)

No período “... para resistir à força das águas.”, o acento grave indicador da ocorrência de crase justi ca-se pelo mesmo
motivo identificado em

A Saíram os dois correndo às gargalhadas.

B A moda agora são as calças à toureiro.

C Todos se referiam à invasão dos mares.

D À medida que soluciona suas dúvidas, fica melhor.

4 000096191

Questão 17 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

According to the text, pilots secret language

A Changes depending on the pilot nationality.

B Is based on three different languages and professional jargons.

C Is easier for English native speakers.

D Is used despite where the pilot came from.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096190

Questão 18 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

The pilots secret language aims to

A Make passengers do not interfere in the crew’s activities.

B Improve the communication between pilots and air controllers.

C Make professional jargons easier to be understood.

D Help the pilot who know little about the English language.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 9

Questão 19 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

Read the statements below.

I - ‘Let’s kick the tires and light the fires’ is used when the plane is getting near an airport.

II - ‘Feet wet’ is propely used if the plane is flying over an ocean or sea.

III - ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ means that some pilots or ight crew who are not working are coming
back to the plane’s home base.

Mark the alternative that is correct according to the text.


A I and II

B I and III

C II and III

D I, II and III

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 8

Questão 20 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

In the text, the phrasal verb that means secretly look at something for a short time is
A peeped through (2nd paragraph)

B take off (8th paragraph)

C calm down (6th paragraph)

D put into (last paragraph)

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 7

Questão 21 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

SO (3RD PARAGRAPH) is closest in meaning to


A nevertheless.

B however.

C thus.

D furthermore.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 6

Questão 22 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

Mark the alternative that shows a synonym for UTTERED (4th PARAGRAPH).
A Answered

B Changed

C Denied

D said

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 5

Questão 23 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

The statement that is more closely related to the idea found in the last paragraph is:
A Passengers should complain about the lack of information offered by the crew.

B The lack of understanding is intended to keep passengers safe.

C The pilots secret language makes passengers nut.

D Crew uses the secret language to talk about how passengers have to put things together.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 4

Questão 24 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

“Which” (1st PARAGRAPH) refers to


A aviation circle

B Nationality

C a unique and special language

D over 500 words

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 3

Questão 25 Inglês

Pilots Secret Language You Barely Understand

In the aviation circle, pilots, regardless of their nationality, speak a unique and special language – which consists of over 500
words – derived from the combination of professional jargon and pure English.
But wait a minute… Have you ever peeped through or staggered at the cockpit, while boarding and possibly tried to pick up bits
from your pilots’ conversation? You probably didn’t gather much from what they say. Few among their unique languages are
‘Squawk’ or ‘Pan-pan’… these are few examples of the language that they speak.

Little you may not know, the language was only created to avoid pilots and air controllers mishearing each other, and by broader
extension, to avoid potentially fatal accidents. So if you’ve ever wondered what your ight crew is talking on board, you can save
yourself years of training in aviation with the jargon created by the pilots.

We may be able to explore some of the signals that are uttered by the captains or pilots. Every time you hear them say: ‘Let’s kick
the tires and light the res’ it means that the plane is just about or ready for takeo . And ‘Feet wet’ means alerting air tra c
controllers that a military aircraft is flying over water.

Do not feel anything bad when your pilot says; ‘We’ve got a deadhead crew ying to Chicago.’ It isn’t an insult by all
rami cations, but it professionally means the o -duty pilots or ight crew board a commercial ight as passengers to y back to
the plane’s home base.

Also do not get confused whenever you hear your pilot says; ‘We’re ying through an air pocket,’ he literally means that there is a
heavy wind that jostles a plane from different directions. They use ‘air pockets’ to calm passengers down.

In a situation turbulence occurs, pilots use the expression: ‘Pan-pan’ for communication with air tra c controllers, as a signal of
urgency and attention. Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get
into the business of calming the situation.

These expressions are vital as much as you travel by air. As you know, from the moment you stepped through the terminal doors,
you may be hit with so many orders — stand here, take your shoes o there, put your seat belt on, do this, put away that — and
bustle of information. The information may not come to you face-to-face, but over a husky voice through microphones in what
seems to be complete tautologically twisted vernacular that binges on jargon, acronyms, and confusing euphemisms.

Above all, the most important thing to put into consideration is to ensure you rediscover yourself and put things together. We must
always remember that whatever language you hear from your pilot or any member of the crew that you barely did not
understand, is for your own safety, but not to drive you nuts.

https://www.flysafemagazine.com/pilots-secret-language-you-barely-understand/

“Whenever they use this signal, other aviators on the same radio frequency will typically ‘shut up’ and get into the business of
calming the situation.”
We can conclude from the information in this passage that

A the usage of that signal makes other aviators alert and ready to help.

B the signal is hardly ever used.

C The signal makes people start chatting.

D The signal allows aviators from every frequency get into business.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 2

Questão 26 Inglês

You are the call and I am the answer,


You are the wish, and I the fulfillment,
You are the night, and I the day.
What else—it is perfect enough,
It is perfectly complete,
You and I.
Strange, how we suffer in spite of this!

https://poemanalysis.com/best-poems/i-miss-you/

In the text, the speaker and the listener

A Are totally different.

B Are the similar.

C fulfill each other.

D Love each other.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 1

Questão 27 Inglês

You are the call and I am the answer,


You are the wish, and I the fulfillment,
You are the night, and I the day.
What else—it is perfect enough,
It is perfectly complete,
You and I.
Strange, how we suffer in spite of this!

https://poemanalysis.com/best-poems/i-miss-you/

According to the last line


A The speaker reassures the listeners about their love.

B The speaker shows all his love to the listeners.

C The speaker says good bye to the listeners.

D The speaker feels confused for his pain.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009618 0

Questão 28 Inglês

You are the call and I am the answer,


You are the wish, and I the fulfillment,
You are the night, and I the day.
What else—it is perfect enough,
It is perfectly complete,
You and I.
Strange, how we suffer in spite of this!

https://poemanalysis.com/best-poems/i-miss-you/

IN SPITE OF (LAST LINE) is closest in meaning to

A nonetheless.

B despite.

C hence.

D moreover.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096179

Questão 29 Inglês

Read the text bellow to answer the question

If— Rudyard Kipling

If you can keep your head when all about you


Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don’t deal in lies,
Or being hated, don’t give way to hating,
And yet don’t look too good, nor talk too wise:

[…]

If you can talk with crowds and keep your virtue,


Or walk with Kings—nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds’ worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that’s in it,
And—which is more—you’ll be a Man, my son

https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if

The extract above

A Highlights the value of people who are not negatively influenced by society.

B depreciate how people are negatively influenced by society.

C Stress that people have to socialize.

D Say that people are frequently influenced by society.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096178

Questão 30 Inglês

Read the text bellow to answer the question

If— Rudyard Kipling

If you can keep your head when all about you


Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don’t deal in lies,
Or being hated, don’t give way to hating,
And yet don’t look too good, nor talk too wise:

[…]

If you can talk with crowds and keep your virtue,


Or walk with Kings—nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds’ worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that’s in it,
And—which is more—you’ll be a Man, my son

https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if

The verse that is related to patience is


A If you can keep your head when all about you

B If you can trust yourself when all men doubt you,

C If you can wait and not be tired by waiting,

D Or walk with Kings—nor lose the common touch,

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096177

Questão 31 Inglês

Read the text bellow to answer the question

If— Rudyard Kipling

If you can keep your head when all about you


Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don’t deal in lies,
Or being hated, don’t give way to hating,
And yet don’t look too good, nor talk too wise:

[…]

If you can talk with crowds and keep your virtue,


Or walk with Kings—nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds’ worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that’s in it,
And—which is more—you’ll be a Man, my son

https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if

The owner of the Earth and everything that’s in it possesses the following feature(s), EXCEPT

A Confidence

B Virtuous

C Self-assured

D Greedy

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096176

Questão 32 Inglês

Read the text bellow to answer the question


If— Rudyard Kipling

If you can keep your head when all about you


Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don’t deal in lies,
Or being hated, don’t give way to hating,
And yet don’t look too good, nor talk too wise:

[…]

If you can talk with crowds and keep your virtue,


Or walk with Kings—nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds’ worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that’s in it,
And—which is more—you’ll be a Man, my son

https://poemanalysis.com/rudyard-kipling/if

Mark the alternative that shows a synonym for foes (11th line).

A mate

B adversary

C pal

D partner

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096175

Questão 33 Matemática

Sejam A, B e C subconjuntos de um conjunto universo U. Das afirmações:

I) (A \ B)\C = A \ (B ∩ C)

II) (A ∪ B) ∩ (B ∪ C) = B ∪ (A ∩ C)

III) [(A ∩ B) ∪ (A ∩ C)] ∩ (B ∪ C)ᶜ = A ∩ B

É (são) verdadeira(s):
A Apenas I e II.

B Apenas II.

C Apenas I e III.

D I, II e III.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096174

Questão 34 Matemática

Sejam A, B e C os subconjuntos de C de nidos por A = { z ∈ C: |z - 1 + 2i| < 5}, B= {z ∈ C: | z + i| > 3} e C= {x ∈ C: z² + 4z +


13 = 0}. Então, (B ∩ C)\ A é o conjunto:

A {-2- 3i, -2 + 3i}

B {-2 - 3i}

C {-2 + 3i}

D ∅

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096173

Questão 35 Matemática

Considere a progressão geométrica crescente (a₁, a₂, …, aₙ) de razão q. Se

então q - a₂ é igual a:

A 0

B 1

C 2

D 3

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096172

Questão 36 Matemática

Sejam , : ℝ → ℝ tais que f é par e g é ímpar. Das seguintes afirmações:

I) ⋅ ⋅ ⋅ é par;

II) ∘ ∘ é ímpar;

III) ∘ ∘ é par.

É (são) verdadeira(s):
A Apenas I e II.

B Apenas II e III.

C Apenas I e III.

D I, II e III.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096171

Questão 37 Matemática

O conjunto imagem e o período de f(x)= 2 cos²⁡(5x) + cos⁡(10x) - 3 são, respectivamente, iguais a:

A [-2,0] e 5π

B [-2,2] e π/5

C [0,4] e 5π

D [-4,0] e π/5

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096170

Questão 38 Matemática

Dada a equação polinomial

(a + c + 1) ³ + (b + 1) ² + (3a) + (b + c) = 0

com a, b e c reais. Sabendo-se que essa equação é recíproca de primeira espécie, então (2a + b) é igual a:

A -2

B 0

C 2

D 4

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096169

Questão 39 Matemática

Para que o sistema de equações

seja impossível, os valores de a e b são tais que:


A a=1eb≠2

B a=1eb=2

C a ≠ 1 e b ≠ -2

D a = -1 e b = -2

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096168

Questão 40 Matemática

Numa caixa com 20 dados, 5 apresentam as 6 faces iguais a 1, 10 são normais (possuem as faces de 1 a 6) e os demais
apresentam metade das faces iguais a 1 e a outra metade iguais a 6. Um dado é retirado ao acaso e lançado, qual a
probabilidade de que a face voltada para cima seja o número 6?

A 1/8

B 1/6

C 5/24

D 1/4

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096167

Questão 41 Matemática

Assinale a alternativa correta:

A Nas calculadoras, os algarismos podem ser representados iluminando-se algumas das sete barras reunidas na
forma do padrão 8. O número de diferentes símbolos que podem ser expressos pelas setes barras, em que a do
meio está iluminada é igual a 6!

B O número de anagramas da palavra MILITARES que começam com a letra M é igual a 8!

C A senha de um banco possui 8 dígitos numéricos de 0 a 9, um cliente esqueceu a senha, mas sabe que não pode
haver dois números iguais consecutivos, as tentativas necessárias para acertar a senha são 9⁸.

D Para montar uma combinação de roupas são escolhidas uma camiseta, uma calça e um sapato, tendo disponíveis
3 camisetas, 2 calças e 5 sapatos. É possível fazer 30 combinações.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096166

Questão 42 Matemática

Seja M uma matriz quadrada de ordem 5, inversível, que satisfaz a igualdade

det⁡(2M²) - det⁡(M³) = 2 ⋅ det⁡(2M)

Então, um valor possível para o determinante da transposta de M é:


A 0

B 16 - 8√3

C 8 - 2√2

D 2

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096165

Questão 43 Matemática

Se

, então cos⁡(5 ) é igual a:

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096164

Questão 44 Matemática

Considere os pontos A = (0,3) e B = (2,0) e a reta r: x - y + 1 = 0. Das afirmações a seguir:

I. d(A,r)=d(B,r);

II. B é simétrico de A em relação à reta r;

III. Se

é o lado de um quadrado, a diagonal desse quadrado vale √26.

É (são) verdadeira(s):

A Apenas I e II.

B Apenas II e III.

C Apenas III.

D I, II e III.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096163

Questão 45 Matemática

Na figura, os pontos A e B estão no mesmo plano que contém as retas paralelas r e s. Assinale a valor de α + β:
A 30°

B 40°

C 70°

D 100°

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096162

Questão 46 Matemática

Sejam x e y números naturais, se x² - y² = 53. O valor de 2x-y é:

A 28

B 27

C 26

D 25

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096161

Questão 47 Matemática

Um triângulo tem lados medindo 5, 12 e 13 centímetros. A partir dele, constrói-se uma sequência de triângulos, que a partir
dos pontos médios dos lados de um triângulo formam-se os vértices de um novo triângulo. Assinale a alternativa cujo valor
corresponde à soma das infinitas áreas dos triângulos assim construídos, incluindo o triângulo inicial, em cm²:

A 30

B 40

C 50

D 60

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096160

Questão 48 Matemática

Os pontos A=(3,7) e B=(3,1) são diametralmente opostos de uma esfera. Se essa esfera possui o mesmo volume de um
cone reto, cuja altura corresponde à 1/6 do raio da base, determine a altura do cone.

A √2

B ∛2

C √3

D ∛3

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096159

Questão 49 Física

Um bloco com massa m é lançado com velocidade v₀ e sobe uma rampa inclinada, conforme a figura abaixo:

O bloco tem uma massa de 1,0 kg e a força de atrito na rampa é igual a 3,92 N. A relação entre o tempo de descida

e o tempo de subida

é igual a:

Adote g = 9,8 m/s².

D
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096158

Questão 50 Física

Dois projéteis são lançados de uma altura de 35 metros, ambos com velocidade de lançamento igual a 50 m/s. O primeiro
objeto é lançado com um de 37° acima da horizontal e o segundo objeto é lançado com 37° abaixo da horizontal.
A diferença entre os tempos de voos dos dois projéteis, t₁ - t₂, é de aproximadamente:

Adote sen(37°) = 0,6 e g = 10 m/s².

A 3s

B 4s

C 5s

D 6s

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096157

Questão 51 Física

Três esferas A, B e C de massas 2kg, 4 kg e 8 kg, respectivamente, se movem em linha reta e em mesma direção, com
velocidades iguais a 4 m/s, 1 m/s e 3/4 m/s, conforme indica a figura.

Sabe-se que A colide com B e, em seguida, B colide com C. As colisões são todas elásticas. A velocidade de B após a
colisão com C, em m/s, é igual a:

A –2

B 9/4

C 3/4

D 0

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096156

Questão 52 Física

Um tubo no, fechado em ambas extremidades, possui um comprimento de 1,0 m. O tubo repousa na horizontal e no ponto
médio é colocado 0,1 m de mercúrio e nos dois lados restantes contém ar a pressão atmosférica. Em um dado instante o
tubo é colocado na posição vertical. Durante o processor, veri ca-se que a temperatura praticamente não sofreu alteração.
Sabendo que a pressão atmosférica local é de 0,76 m de Hg, então a distância que será deslocada a coluna de mercúrio é
igual a:

Considere o mercúrio como incompressível.


A 0,0295 m

B 0,0395 m

C 0,0445 m

D 0,0575 m

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096155

Questão 53 Física

Uma massa cai de uma altura h na extremidade de uma plataforma.

A mola está inicialmente relaxada e a plataforma tem peso desprezível. Considerando que não há perda de energia, após o
corpo ficar preso a extremidade da barra, a máxima elongação da mola é igual a:

Não há perdas de energia na articulação.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096154

Questão 54 Física

Uma bola de massa m é lançada horizontalmente de uma mesa com energia cinética . Depois de segundos, veri ca-se
que a energia cinética vale 3 . Dessa forma, pode-se falar que o valor de é dado por:

Despreze eventuais atritos.


A

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096153

Questão 55 Física

A figura abaixo representa um circuito elétrico. Ao fechar a chave S, a corrente i que passa pelo ramo da chave é igual a:

A 2A

B 3A

C 4A

D 5A

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096152

Questão 56 Física

Dois trilhos metálicos, cada um de comprimento , são colocados paralelamente em uma superfície horizontal, separados
por uma distância entre eles. Uma barra de massa repousa perpendicularmente aos trilhos, conforme mostra a figura.

Na região existe um campo magnético uniforme de intensidade saindo do plano da página. Os trilhos metálicos são
perfeitamente lisos, mas o coe ciente de atrito entre o o e a superfície é μ. Em um dado instante, a chave é fechada e
passa a circular uma corrente . Determine a distância alcançada pela barra após sair dos trilhos.

Despreze o efeito de indução na barra.


A

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096151

Questão 57 Física

A gura mostra 3 esferas idênticas penduradas em um plano vertical. Sabe-se que o o é ideal, as polias ideias e bem
pequenas, livres de atrito. Se as esferas permanecem em equilíbrio, então a razão a/b é igual a:

A √3/2

B √3

C 2√3

D 2√2

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000096150

Questão 58 Física

Em um pistão cilíndrico é aprisionado ar. Sabe-se que a área de secção reta é igual a 4 cm² e o volume inicial é de 20 cm³.
O ar está inicialmente a uma pressão de 1 atm e temperatura de 20 °C. O pistão é conectado por uma mola de constante
elástica igual a 10⁴ N/m e inicialmente está relaxada. A quantidade de calor adicionada ao sistema para que a pressão do ar
aumente para 3 atm é igual a aproximadamente:

Dados:

Considere que o ar se comporte como um gás ideal.


A 12,74 J

B 18,36 J

C 24,58 J

D 36,48 J

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009614 9

Questão 59 Física

Uma esfera homogênea tem raio igual a . A massa da esfera inicialmente era . Em um certo momento é feita uma cavidade
de raio /2, conforme indica a gura. Ao aproximar uma massa , com distância d do centro da esfera, a força de atração
gravitacional sentida por é igual a:

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009614 8

Questão 60 Física

Um objeto O e um espelho muito grande M estão se movendo com velocidades conforme indica a figura.
Utilizando os versores e j para representar e , respectivamente, a velocidade da imagem do objeto conjugada pelo
espelho, em m/s, é igual a:

Adote: cos(37°) = 0,8.

A -34 + 12j

B -46 + 12j

C -52 + 12j

D -28 - 24j

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009614 7

Questão 61 Física

Um raio de luz sofre um desvio de 30° quando incide em um prisma equilátero de índice de refração igual a √2. Qual o
ângulo formado pelo raio no interior do prisma com a base do prisma?

A 45°

B 30°

C 15°

D 0°

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009614 6

Questão 62 Física

Uma corda uniforme de comprimento igual a 12 m e massa igual a 6 kg é pendurada na vertical para sustentar um corpo
rígido. O bloco preso tem massa igual a 2 kg. Um pulso transversal de comprimento de onda igual a 0,06 m é produzido na
extremidade A. Qual o valor do comprimento de onda do pulso quando ele chega em B?

A 0,08 m

B 0,12 m

C 0,16 m

D 0,20 m

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009614 5

Questão 63 Física

A figura abaixo representa um dispositivo utilizado para analisar o sinal emitido por uma fonte sonora.

A frequência da fonte pode ser variada eletronicamente entre 2000 Hz e 5000 Hz. Sabendo que a velocidade do som é
igual a 340 m/s, a máxima frequência emitida pela fonte detectada pelo ouvinte é igual a:

A 4450 Hz

B 3645 Hz

C 3250 Hz

D 2450 Hz

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009614 4

Questão 64 Física

Uma carga positiva + de massa =5 é fixada na extremidade de uma mola de constante elástica = 10⁴ / . A esfera é
amarrada a mola com o auxílio de um o. Nesse momento, a mola está em seu comprimento natural. Uma outra esfera
idêntica, com carga – , é fixada no chão, posicionada na vertical logo abaixo, conforme indica a figura.
Inicialmente, a distância de separação entre as cargas é de ₀ = 0,50 . Em um dado instante, o o é cortado e a máxima
deformação da mola é de 0,10 m. Dessa forma, o valor absoluto da carga elétrica , em , é igual a:

Dados: = 10 / ²e = 9⋅10⁹ ²/ ². Despreze eventuais atritos.

A 10⁻⁵

B 10⁻⁴

C 10⁻⁶

D 10⁻³

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009614 3

Questão 65 Redação

O novo inimigo do clima

Pela primeira vez, buraco na camada de ozônio é ligado a mudanças climáticas.

Para ambientalistas e pesquisadores preocupados com as mudanças climáticas, o Judas dos últimos sábados de Aleluia foram
os gases-estufa. Controlar sua emissão é a única forma de impedir que o clima atinja patamares incontroláveis. Mas a edição
de hoje da revista “Science” traz um novo obstáculo à tona. A circulação atmosférica e o índice de chuvas também são
in uenciados pelo buraco da camada de ozônio – um problema já dado como resolvido, com a proibição, respeitada
internacionalmente, da produção industrial de compostos químicos que aumentariam a abertura da camada protetora do
planeta.

Segundo um estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, os efeitos provocados pelo buraco da camada de ozônio
sobre a Antártica podem aumentar em até 10%, a pluviosidade em diversos pontos do Hemisfério Sul – incluindo o Centro-Sul
do Brasil, no trecho que se estende até Brasília. Os pesquisadores, porém, ainda consideram leviano usar este fenômeno para
explicar recentes desastres climáticos, como a tempestade na Região Serrana, em janeiro de 2011.

Ainda de acordo com os autores da pesquisa, o buraco na camada de ozônio provocou uma mudança na direção dos ventos
que passavam pela Antártica. Uma área marcada pela menor umidade, que existia mais ao norte do continente gelado foi
deslocada para o sul. Com isso, uma região sobre este cinturão seco e próximo ao Equador ficou exposta a chuvas.
Esta é a primeira vez que um levantamento relaciona o buraco na camada de ozônio às mudanças climáticas.
– O buraco sequer é mencionado no sumário para formuladores de políticas públicas escrito pelo Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC, da ONU) – destaca Lourenzo Polvani, coautor da pesquisa da Universidade de Columbia. –
Mostramos, no entanto, que a camada de ozônio tem muito impacto no sistema do clima. É um jogador que deve ser
observado.

Autora principal do levantamento, Sarah Kang também se admira com a relação em cadeia provocada pelo buraco.

– É realmente impressionante que o buraco na camada de ozônio, localizado tão alto na atmosfera sobre a Antártica (a até 30
quilômetros de distância) possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o nível de chuvas por lá. É um efeito dominó –
compara a pesquisadora.

Polvani e Sarah atribuíram ao buraco as mudanças na circulação atmosférica observadas no Hemisfério Sul durante a segunda
metade do século passado. Com isso, os acordos internacionais para mitigar as mudanças climáticas não farão sentido se
ficarem restritos ao controle das emissões de carbono. O ozônio, a partir de agora terá de ser considerado.
No Ártico, ozônio teve redução recorde.

Localizada na estratosfera, logo acima da troposfera (cujo início é na superfície terrestre), a camada de ozônio absorve boa
parte dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Durante a última metade do século XX, o uso em larga escala de compostos
químicos pelo homem, especialmente aerossóis contendo cloro uorcarbono (CFC), provocaram danos signi cativos na
camada a tal ponto que um buraco sobre a Antártica foi descoberto em meados da década de 80.

Com o protocolo de Montreal, assinado em 1989 e que agora conta com a assinatura de 196 países, a produção global de
CFC foi cancelada. A iniciativa já colhe frutos: na década passada a destruição da camada foi quase totalmente interrompida.
Espera-se que a sua recuperação prossiga até meados do século, quando o buraco deve enfim ser fechado.
A comunidade internacional, portanto já via o buraco como um problema resolvido. Mas, de acordo com o estudo de Polvani e
Sarah, mesmo quando coberto, ele provocará um impacto considerável no clima.

A dupla tirou suas conclusões baseada na construção de dois modelos: um em que projetaram a evolução da abertura na
camada de ozônio; outro onde analisaram eventos climáticos das últimas décadas no Hemisfério Sul. A associação entre os
resultados permitiu-os responsabilizar o ozônio por algumas das mudanças do clima observadas naquela região – com uma
contribuição menor dos gases-estufa.

A camada de ozônio não inspira preocupação apenas na Antártica. No início do mês, a Organização Meteorológica Mundial
(OMM) divulgou que aquele escudo natural sofreu uma redução recorde de 46% sobre o Ártico entre o m de 2010 e março
deste ano.

A OMM atribuiu o fenômeno à persistência de CFC na atmosfera e ao inverno muito frio na estratosfera. Junto ao motivo veio
um alerta aos países nórdicos:

“Como a elevação do sol vai aumentar nas próximas semanas, as regiões afetadas pelo buraco na camada de ozônio terão
que vigiar as radiações ultravioletas que serão superiores ao normal”, advertiu a organização em comunicado.

A redução é ainda mais preocupante porque, no Ártico, ela não é um fenômeno frequente como no Sul – na Antártica, o
mesmo episódio ocorre todos os anos, sempre no inverno e na primavera, também devido às temperaturas baixas da
estratosfera.

(Jornal “O Globo” / Ciência – sexta-feira, 22 de abril de 2011)

TEXTO II
Mas a natureza não mata apenas com enchentes, deslizamentos, terremotos e tsunamis. Mata pela mão dos humanos, o que
pode parecer um fato em escala menor, mas é bem mais preocupante. Homens, mulheres e meninos-bomba quase
diariamente se explodem levando consigo dezenas de vidas inocentes: pais de família, mães ou crianças, mulheres fazendo a
feira, jovens indo para a escola. Bandidos incendeiam um ônibus com passageiros dentro: dois morrem logo, outros vários
curtem em hospitais o grave sofrimento dos queimados. Não tinham nada a ver com a bandidagem, estavam apenas indo para
o trabalho, ou vindo dele. Assaltantes explodem bancos em cidades do interior antes tranquilas. Criminosos sequestram casais
ou famílias inteiras e os submetem aos maiores vexames e terror. Como está virando costume, a gente agradece por escapar
com vida.

(Lya Luft Revista Veja – Edição 2156 / 17 de março de 2010, fragmento)

TEXTO III

Tsunami. Terremoto. Crise nuclear. Veio tudo de uma vez para os japoneses. Um tremor de 9.0 na escala Richter sacudiu o
Japão em 11 de março, e o país já contava quase 9 mil mortos até o fechamento desta edição. Outras 13 mil pessoas ainda
estavam desaparecidas.

A catástrofe chamou a atenção de todo o mundo não só pelas vidas perdidas e pelos dramáticos esforços de resgate. O
Japão é um dos países mais bem preparados para enfrentar desastres naturais, e ainda assim foi devastado pela força da
natureza. Um sinal de que nenhum país está a salvo.

Em 2010, desastres naturais mataram pelo menos 234 mil pessoas e afetaram quase outras 200 milhões no mundo. Nenhum
especialista é capaz de dizer se esse número vai diminuir ou aumentar daqui para a frente, mas já se sabe que a intensidade
das catástrofes vai crescer. O aquecimento global fará a temperatura subir - ela será até 3,5º C mais alta até 2035, segundo a
Agência Internacional de Energia. Isso signi ca mais secas, enchentes, erupções, furacões destruidores e até terremotos. E, sim,
pode existir uma ligação entre esses fenômenos e a ação humana.

(Superinteressante – 04/2011 fragmento)

TEXTO IV

Tsunami

No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das
casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. Para ele, pouco foi
feito desde o desastre na Indonésia, em 2004, que deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento
de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – como seu nome sugere, são os aparelhos que
medem a frequência e o tamanho das ondas.

Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas.
Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos
altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e e caz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram
a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há
sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No
caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a
internet.
Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia,
que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores,
permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

(Superinteressante – 04/2011)

Com base nos textos contidos nesta prova, bem como no seu conhecimento de mundo, escreva um texto dissertativo-
argumentativo, em prosa, adequado para a seguinte situação comunicativa:

Participação em um concurso de redação destinado a estudantes do Ensino Médio, cujo tema é:

As relações entre o homem e a natureza e a crise socioambiental


4 00009614 2

Respostas:

1 C 2 D 3 C 4 B 5 A 6 D 7 B 8 B 9 D 10 C 11 A

12 B 13 A 14 C 15 B 16 C 17 D 18 B 19 C 20 A 21 C 22 D

23 B 24 C 25 A 26 C 27 D 28 B 29 A 30 C 31 D 32 B 33 B

34 C 35 A 36 C 37 D 38 D 39 A 40 C 41 D 42 B 43 D 44 C

45 D 46 A 47 B 48 D 49 B 50 D 51 D 52 A 53 A 54 A 55 D

56 C 57 C 58 A 59 C 60 C 61 D 62 B 63 A 64 B 65

Você também pode gostar