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ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

LICENCIATURA EM DIREITO
CADEIRA: DIREITO DO AMBIENTE E URBANIZAÇÃO
TRABALHO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM GRUPO II ANO- PÓS
LABORAL

TEMA
ÓRGÃOS DE GESTÃO AMBIENTAL

A Docente:
 Tânia Muriezai

O Discente:
 Afonso Maculuve
 Carmelina Mucapa
 Pedro Pululo
 Simplícia Cuinica

Maputo, Outubro de 2022


ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
LICENCIATURA EM DIREITO
CADEIRA: DIREITO DO AMBIENTE E URBANIZAÇÃO
TRABALHO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM GRUPO

ÓRGÃOS DE GESTÃO AMBIENTAL

Trabalho de pesquisa científica da


cadeira de Direito Criminal Geral II a ser
apresentado na Escola superior de
Economia e Gestão, para efeito de
avaliação parcial, sob orientação da dra.
Tânia Muriezai
.

Maputo, Outubro de 2022

Índice

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1.Introdução.................................................................................................................................4
1.1.Objectivo Geral..................................................................................................................4
1.1.1.Objectivos Específicos................................................................................................4
2.Gestão Ambiental......................................................................................................................4
3.MICOA (Ministério Para Coordenação da Acção Ambiental)..................................................5
4.Competências dos demais ministérios.......................................................................................7
4.1.Ministério da Agricultura...................................................................................................7
4.2.Ministério das Obras Publicas e Habitação........................................................................7
4.3.Ministério dos Recursos Minerais......................................................................................7
4.4.Ministério da Energia.........................................................................................................7
4.5. Ministério da Indústria e Comércio...................................................................................8
4.6. Ministério dos Transportes e Comunicações.....................................................................8
4.7.Ministério das Pescas.........................................................................................................8
4.8.Ministério do Turismo........................................................................................................8
4.9.Ministério da Educação e Cultura...................................................................................9
4.10.Ministério da Ciência e Tecnologia..................................................................................9
4.11.Ministério da Saúde..........................................................................................................9
5. Conselho Nacional de desenvolvimento Sustentável................................................................9
5.1.Competências do Conselho Nacional de desenvolvimento Sustentável............................10
6. Órgãos Locais........................................................................................................................10
6.1.Autarquias Locais.............................................................................................................11
6.2.Conselho Municipal.........................................................................................................11
6.3.Órgãos da Administração Publica de província e Distrito................................................12
7.Conclusão................................................................................................................................13
8. Referências Bibliográficas.....................................................................................................14

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1.Introdução
A Constituição, em primeiro lugar, eleva o ambiente à categoria de bem jurídico
fundamental da comunidade, ao lado de outros bens clássicos, como a vida, a
integridade física, as diferentes liberdades, entre outros. A protecção constitucional do
bem jurídico ambiente foi significativamente reforçada na Lei Fundamental de 2004, a
qual não só sublinhou o direito fundamental de todo o cidadão ao ambiente equilibrado
e respectivo dever de o defender, como ainda maximizou o interesse público de
protecção do ambiente, criou uma norma geral prevendo deveres do cidadão para com a
comunidade, incluindo o de defender o ambiente, consagrou o direito de acção popular
como garantia para defender bens jurídicos de natureza difusa ou colectiva, entre os
quais o ambiente, e consubstanciou como um dos princípios estruturantes o princípio do
desenvolvimento sustentável.

1.1.Objectivo Geral
 Analisar a importância da gestão ambiental pelos diferentes intervenientes nesta
matéria

1.1.1.Objectivos Específicos
 Identificar os principais órgãos que interferem na gestão ambiental

 Descrever o papel de cada órgão em matéria de gestão ambiental

2.Gestão Ambiental
Gestão ambiental é a administração das actividades económicas e sociais, a fim de
utilizar, da melhor maneira, os recursos naturais, preservando a biodiversidade e
amenizando os impactos ambientais., a gestão ambiental pode ser entendida como
directrizes e actividades administrativas e operacionais com o objectivo de obter efeitos
positivos sobre o meio ambiente, quer reduzindo ou eliminando os danos ou problemas
causados pela acção do homem, quer evitando que eles surjam. ( Barbieri 2007, 63)

A gestão ambiental pressupõe o conhecimento dos princípios que norteiam a gestão


ambiental, conforme o no seu art.º 4.º da Lei do Ambiente: sendo a destacar o princípio
da utilização e gestão racional dos compostos ambientais; Princípio do reconhecimento

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e valorização das tradições e do saber das comunidades locais; princípio da precaução;
princípio da visão global e integrada do ambiente; princípio da participação dos
cidadãos; princípio da igualdade; princípio da Responsabilidade; Princípio da
Cooperação internacional.(Barbieri 2007, 69)

A adopção do termo “órgãos locais”, no art.º 7.º da Lei do Ambiente, tem suscitado
controvérsia. Como se sabe, em Moçambique, existem órgãos do poder local estatal e
órgãos do poder local autárquico. Sendo que, os primeiros fazem parte integrante da
administração periférica e os segundos da administração autónoma. A Lei do Ambiente
prevê que “a nível local são criados serviços responsáveis pela implementação da
presente Lei, os quais garantem a coordenação da acção ambiental a esse nível e a
descentralização na sua execução, de modo a permitir um aproveitamento adequado das
iniciativas e conhecimentos locais”.( Barbieri 2007, 66)

3.MICOA (Ministério Para Coordenação da Acção Ambiental)


Nos termos do Decreto Presidencial n.º 2/94, de 21 de Dezembro, foi criado o
Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA), órgão central do
aparelho do Estado que, de acordo com os princípios, objectivos e tarefas definidos pelo
Conselho de Ministros, dirige na execução da política do ambiente, coordena, assessora,
controla e incentiva uma correcta planificação e utilização dos recursos naturais do país.

Nos termos do disposto do artigo 5 da Lei do Ambiente, o Governo é a entidade


responsável por elaborar e executar o Programa Nacional de Gestão Ambiental,
coordena, assessora, controla e incentiva uma correcta planificação e utilização dos
recursos naturais. (SERRA E CUNHA, 2003, 144)

Compete ao MICOA, nos termos do Decreto presidencial nr 6/95 de Novembro, a


prossecução das seguintes funções: (SERRA E CUNHA, 2003, 144-6)

No plano do desenvolvimento do sector:

 Preparar políticas de desenvolvimento sustentável e a correspondente legislação


e coordenar a sua implementação pelos diferentes sectores;

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 Capacitar os diversos sectores, de modo a incluírem e observarem princípios
ambientais nas suas actividades, projectos e programas de trabalho;

 Normar, regular e fiscalizar através de mecanismos legais apropriados todas as


actividades relacionadas com a exploração de recursos naturais;

 Manter a qualidade do ambiente e proceder a sua monitorização

 Estabelecer, manter e desenvolver relações de cooperação a nível regional e


internacional com instituições congéneres

No domínio da coordenação

 Garantir, através de diferentes sectores e organismos a promoção de incentivos


na gestão ambiental e utilização dos recursos naturais;

 Assegurar a coordenação inter institucional nos diferentes níveis entre os


diferentes agentes e intervenientes na planificação e utilização dos recursos
naturais;

 Assegurar a revisão e actualização da legislação existente em todos os sectores


em matéria de ultimação dos recursos naturais.

No domínio da assessoria

 Propor ao conselho de Ministros políticas e estratégias de desenvolvimento a


seguir em matéria ambiental;

 Prestar assistência técnica aos órgãos locais no âmbito da gestão descentralizada


dos recursos naturais

No domínio do controlo

 Estabelecer mecanismos de controlo e aplicação dos dispositivos legais vigentes;

 Exercer o controlo e fiscalização sobre as actividades económicas e sociais no


que se refere as suas implicações ambientais.

No domínio da avaliação

 Proceder a avaliação do impacto ambiental das actividades dos sectores;

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 Realizar auditorias e inspecções ambientais juntos dos diferentes sectores;

 Aprovar as avaliações dos projectos submetidos a aprovação do MICOA.

4.Competências dos demais ministérios


Importa referir que, ao nível do Governo, quase todos os ministérios possuem um papel
relevante na prossecução das políticas de protecção do meio ambiente, caracterizado
não apenas pela atribuição de competências directas no domínio ambiental, tendo em
conta a responsabilidade na gestão dos recursos naturais, mas também pelas respectivas
incumbências na realização das actividades susceptíveis de causar maior ou menor
impacto ambiental. (SERRA E CUNHA, 2003, 150)

Em seguida passamos a referir o papel dos outros ministérios no domínio do ambiente:

4.1.Ministério da Agricultura
Constitui a entidade governamental directamente responsável por alguns dos
componentes ambientais naturais, designadamente, a terra, as florestas e a fauna bravia,
dai que seja indiscutível a sua competência no domínio do ambiente. (SERRA E
CUNHA, 2003, 150-1)

4.2.Ministério das Obras Publicas e Habitação


É o ministério responsável pela tutela do outro componente ambiental fundamental, a
água. Além do mais, urge referir as suas competências no âmbito das obras públicas,
sector de inquestionável impacto ambiental. (SERRA E CUNHA, 2003, 151)

4.3.Ministério dos Recursos Minerais


Constitui o órgão responsável pela tutela dos componentes ambientais naturais
denominados de recursos minerais. Relativamente a estes, é facto assente que a
respectiva exploração acarreta consequências ambientais bastante significativas, dai os
cuidados acrescidos em relação ao respeito pela legislação ambiental. (SERRA E
CUNHA, 2003, 151)

4.4.Ministério da Energia
Importa destacar importância da problemática das energias poluentes e a necessidade de
equacionar o uso de energias novas e renováveis, designadamente que sejam limpas. O

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seu papel é actualmente chave tendo presente o actual contexto da crise energética,
caracterizado pelo aumento crescente dos preços dos combustíveis no mercado
internacional e, consequentemente, no país. (SERRA E CUNHA, 2003, 152)

4.5. Ministério da Indústria e Comércio


Constitui o órgão responsável pela tutela dos sectores de actividade da indústria e do
comércio. Quanto ao primeiro, Urge referir que o impacto da actividade industrial junto
do meio ambiente e a necessidade de introduzir no processo produtivo, privilegiando, o
uso de tecnologias limpas. Já no que toca ao segundo, pensemos na problemática das
normas de qualidade dos produtos e na questão de saúde pública. (SERRA E CUNHA,
2003, 152)

4.6. Ministério dos Transportes e Comunicações


Enquanto órgão competente no domínio dos transportes, deve assumir seriamente a
causa ambiental, tendo presente o impacto do sector nos termos da poluição,
principalmente a atmosférica, e no efeito provocado por algumas gazes libertados por
diversos motores no ambiente, em geral, e na saúde das pessoas, em particular. (SERRA
E CUNHA, 2003, 152)

4.7.Ministério das Pescas


Tutela o sector dos recursos pesqueiros, que assume uma importância vital para a
economia nacional. Estes recursos têm vindo a ser, nos últimos anos, objecto de
exploração insustentável no mundo em geral, não constituindo Moçambique uma
excepção, levando a extinção de algumas espécies ou a sua redução para números
ínfimos. (SERRA E CUNHA, 2003, 153)

4.8.Ministério do Turismo
Uma parte significativa das áreas com valor e interesse paisagístico tem vindo a ser alvo
das mais diversas actividades turísticas levando a necessidade de cultivar uma política
de ecoturismo. (SERRA E CUNHA, 2003, 153)

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4.9.Ministério da Educação e Cultura
Realça o papel que este órgão pode desempenhar no domínio da educação ambiental, a
qual deve começar a ser incluída nos programas escolares dos primeiros anos da
escolaridade obrigatória. Quanto a cultura, pode eventualmente questionar a relevância
do seu destaque, contudo, não nos podemos esquecer da relação estrita existente entre
os conceitos da cultura e ambiente. (SERRA E CUNHA, 2003, 154)

4.10.Ministério da Ciência e Tecnologia


Neste sector ressalva-se a importância da investigação científica em prol da protecção e
valorização do ambiente. (SERRA E CUNHA, 2003, 154)

4.11.Ministério da Saúde
O combate a determinadas doenças passa pela realização de campanhas de educação e
sensibilização ambientais. Este órgão assume importantes competências no domínio da
qualidade de água, gestão de resíduos hospitalares e higiene alimentar. (SERRA E
CUNHA, 2003, 154)

5. Conselho Nacional de desenvolvimento Sustentável


A existência do CONDES (Conselho Nacional de desenvolvimento Sustentável) com
mandato de coordenação, como resultado da necessidade de se assegurar, ao nível mais
alto da hierarquia do executivo, a coordenação e visão integrada do processo de
planificação do desenvolvimento sustentável do país. Por um lado, ao assumir as
responsabilidades gerais de coordenação, o CONDES esvaziou o MICOA dessa função
e dos poderes necessários para o efeito. Na verdade, a criação do CONDES pelo Artigo
6 da Lei do Ambiente deveria ter sugerido a necessidade da concepção de um mandato
diferente para o MICOA, uma vez que estas duas instituições acabaram por receber

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praticamente as mesmas responsabilidades. Por outro lado, a quase total inoperância do
CONDES ao longo dos últimos anos, privou o MICOA do suporte político que muito
precisou para afirmar e impor uma agenda ambiental nacional. (SALOMAO, 2012,170)

Tendo como objectivo garantir uma efectiva e correcta coordenação e integração dos
princípios e das actividades de gestão ambiental no processo de desenvolvimento do
país, cabendo-lhe para além da tarefa de aconselhar o Governo sobre as questões ligadas
ao ambiente, também, servir de fórum de auscultação da opinião pública sobre as
questões ambientais. Cabe ao CONDES aconselhar o governo sobre as questões ligadas
ao ambiente, por outro lado, este organismo funcionara como interlocutor privilegiado
da sociedade civil, sendo que sobre o mesmo serão depositadas as preocupações
ambientais com vista a sua consideração pelo Governo. (SERRA E CUNHA, 2003,
155)

5.1.Competências do Conselho Nacional de desenvolvimento Sustentável


O artigo 6/3 da Lei do Ambiente, estabelece que o Conselho Nacional de
desenvolvimento Sustentável tem as seguintes competências:

 Pronunciar-se sobre as políticas sectoriais relacionadas com a gestão de recursos


naturas;

 Emitir parecer sobre propostas de legislação complementar a Lei do Ambiente;

 Pronunciar-se sobre as propostas de ratificação de convenções internacionais


relativas ao ambiente;

 Servir como foro de resolução de diferendos institucionais relacionados com a


utilização e gestão de recursos naturais

 Formular recomendações aos ministros das diversas áreas de gestão de recursos


naturais sobre aspectos relevantes das respectivas áreas.

6. Órgãos Locais
A Constituição da República de Moçambique, com as alterações introduzidas pela Lei
nr 9/96, de 22 de Novembro, estabeleceu que “os órgãos locais do Estado tem como
função a representação do Estado ao nível local para a administração e desenvolvimento
do respectivo território e contribuem para a integração e unidades nacionais. Estes

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órgãos garantem a realização de tarefas e programas económicos, culturais e sociais de
interesse local e nacional, observando o estabelecido na Constituição, as deliberações da
Assembleia da República, do Conselho de Ministros e dos órgãos do Estado do escalão
superior. (SERRA E CUNHA, 2003, 157)

O artigo 7, da Lei do Ambiente estabelece que serão criados a nível local, serviços que
irão garantir a implementação da legislação ambiental, visando o aproveitamento
adequado das iniciativas e conhecimentos locais sobre gestão ambiental. (SERRA E
CUNHA,2003, 158)

6.1.Autarquias Locais
A Constituição da República de Moçambique, com as alterações introduzidas pela Lei
nr 9/96, de 22 de Novembro, determinou que o poder local tem como objectivo
organizar a participação dos cidadãos na solução dos problemas próprios da sua
comunidade, promover o desenvolvimento local. A lei nr 2/97, de 18 de Fevereiro, mais
tarde designada por lei das autarquias locais, aprovou o quadro jurídico para a
implantação das autarquias locais, atribuindo aos órgãos autárquicos certas
competências para prossecução dos interesses ambientais próprios, comuns e
específicos das populações residentes ao nível das áreas sob sua jurisdição, como por
exemplo, o meio ambiente, saneamento básico e qualidade de vida, urbanização,
construção e habitação. (SERRA E CUNHA, 2003, 158-9)

6.2.Conselho Municipal
Quanto a assembleia Municipal, a Lei das Autarquias Locais foi bastante longe na
definição de competências ambientais, determinando no artigo 46, caber a este órgão,
mediante proposta do Conselho Municipal, aprovar: o plano ambiental e zonamento
ecológico do município; programa de incentivo de uso de energias alternativas;
programa de difusão de meios de transportes não poluentes; o estabelecimento de
reservas municipais; programas locais de gestão de recursos naturais; etc. (SERRA E
CUNHA, 2003, 159)

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6.3.Órgãos da Administração Publica de província e Distrito
Relativamente Órgãos da Administração Publica do Distrito que são o administrador
distrital e o governo distrital, estes desempenham um papel fundamental no domínio
ambiental e seu papel tem vindo a ser reforçado no decurso do processo da
descentralização de poderes que se está a efectuar ao nível da administração pública.
(SERRA E CUNHA, 2003, 162)

Sobre as competências em matéria ambiental do administrador do distrito, note –se que


este representa a administração central do Estado no respectivo território, aplica e faz
aplicar as leis, regulamentos e outros actos administrativos. No que toca as
competências do governo distrital no mesmo domínio, o legislador foi bastante
minucioso, pois compete a este órgão entre outras:

 Elaborar propostas do plano de estrutura, do ordenamento do território,


compreendendo zonas ecológicas e outras áreas de protecção;

 Elaborar propostas sobre definição e estabelecimento de zonas protegidas,


submetendo-as as entidades competentes;

 Aprovar e executar programas de fomento de actividades de manutenção,


protecção e reconstituintes do meio ambiente.

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7.Conclusão
A gestão ambiental constitui uma matéria que não é exclusiva de uma área ou órgão de
Estado, ao longo da nossa abordagem constatamos que quase todos os sectores têm um
papel a desempenhar na gestão ambiental. Deste os órgãos centrais até ao poder local ou
as autoridades comunitárias, que constituem o elo de ligação com as comunidades.
Todos os órgão são de extrema importância na prossecução os objectivos atinentes a
gestão ambiental.

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8. Referências Bibliográficas
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2. ed. atual e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2007.
SALOMÃO, Alda. Conservação Ambiental em Moçambique, in SERRA, Carlos;
Stefaan Dondeyne e Tom Durang (Cord.) O Meio Ambiente em Moçambique Notas
para reflexão sobre a situação actual e os desafios para o futuro, Maputo, 2012.

SERRA, CARLOS FERNANDO CUNHA. MANUAL DE DIREITO DO AMBIENTE,


Centro de Formação Jurídica e Judiciária Maputo, Novembro de 2003

SERRA, Carlos; Stefaan Dondeyne e Tom Durang (Cord.) O Meio Ambiente em


Moçambique Notas para reflexão sobre a situação actual e os desafios para o futuro,
Maputo, 2012.

Legislação

Artigo 5.º, da Lei n.º 20/97, de 1 de Outubro, Lei do Ambiente

Artigo 1.º, do Decreto Presidencial n.º 6/95, de 10 de Novembro

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