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Discente:
Biute David Lourenço Charles
MSc.
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1.1. Objectivos
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2. Análise e Discussão
Ambiente – é o meio em que o Homem e outros seres vivem e interagem entre si e com o
próprio meio (ar, luz, água, ecossistemas, biodiversidade, matéria orgânica e inorgânica e
condições socioculturais e económicas.
Associações de Defesa do Ambiente são pessoas colectivas que tem como objecto a
protecção a conservação e a valorização dos componentes ambientais. Estas associações
podem ter âmbito internacional, nacional, regional ou local.
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Desflorestamento é a destruição ou abate indiscriminado de matas e florestas sem a reposição
devida.
Erosão – é o desprendimento da superfície do solo pela acção natural dos ventos ou das
águas, que muitas vezes é intensificado por práticas humanas de retirada de vegetação.
Impacto Ambiental é qual quer mudança do ambiente, para melhor ou para pior,
especialmente com efeitos no ar, na terra, na água e na saúde das pessoas, resultante de
actividades humanas.
Legislação Ambiental – abrange todo e qualquer diploma legal que rege a gestão do meio
ambiente.
De acordo com a lei 20/97, capitulo 2 os órgãos de Gestão ambiental são: (i) Programa
Nacional de Gestão Ambiental;
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2.2. Diploma Ministerial n.º 130/2006 de 19 de Julho
Trata-se de uma Directiva Geral que orienta o processo de participação pública, o qual
abrange todas as fases de Avaliação do Impacto Ambiental.
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8. Estudo de Impacto Ambiental (EIA): É a componente do processo de AIA que analisa
técnica e cientificamente as consequências da implantação de actividades de desenvolvimento
sobre o ambiente deverá submeter-se a realização da avaliação do impacto ambiental nas
diferentes áreas de actividade económica e social e que serão objecto de despachos do
Ministro para a Coordenação da Acção Ambiental.
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4 – Assimilação, onde são tomados em consideração os pontos de vista e preocupações do
público;
5 – Retroalimentação, que consiste numa declaração de resultados da participação pública e
sobre as acções e propostas de soluções tomadas e o modo como o público influenciou a
decisão.
2.3. Decreto n.° 25/2011 de 15 de Junho que diz respeito ao Processo de Auditoria
Ambiental.
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f) As medidas a serem tomadas para restaurar o ambiente e proteger a saúde humana;
g) A capacitação dos responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas, rotinas,
instalações e equipamentos de protecção do ambiente e da saúde humana;
h) A gestão e conservação das fontes de energia, da água, da matéria –prima e de outros
recursos;
i) A reutilização, reciclagem, redução, tratamento, transporte, eliminação e deposição segura
de resíduos;
j) Os ruídos e vibrações dentro e fora das instalações;
k) A selecção de novos métodos de produção e alteração dos métodos existentes, inclusive de
processo industrial e sistemas de monitoramento contínuo para a redução dos níveis de
poluentes;
l) As medidas de prevenção, redução, controlo, contingência e emergência dos acidentes;
m) A pesquisa e desenvolvimento, uso, armazenagem, manuseio e transporte de produtos
controlados.
Este Decreto aplica-se a investigação e pesquisa científica marinha, que se relacione com os
recursos vivos e não vivos, incluindo pesquisas e prospecção de hidrocarbonetos e de recursos
minerais marinhos, no espaço marítimo nacional.
Este Decreto, nos seus artigos n°24 e 25 traz alguns aspectos relacionados com a monitoria
ambiental.
Assim, a monitoria ambiental – visa dar orientações enformadas destinadas a garantir os
serviços dos ecossistemas costeiros e marinhos.
Entretanto, compete ao Instituto de Investigação e Pesquisa Científica Marinha -
efectuar o monitoramento ambiental por via de verificação científica periódica relativamente
as diversas actividades que se realizam no Espaço Marítimo Nacional, que compreende: Zona
Costeira; Mar territorial; Zona Contígua; Zona Económica Exclusiva e plataforma continental.
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Este decreto no seu artigo número apresenta as seguintes definições: autoridade de avaliação
do impacto ambiental; área de influência, avaliação do impacto ambiental, categoria, consulta
pública, declaração de isenção, estudo ambiental simplificado, estudo do impacto ambiental,
estudo de pré-viabilidade ambiental, licença ambiental, operações petrolíferas, participação
pública, Plano de Gestão Ambiental, Pré-avaliação, Termos de referências (TdR); Proponente
Este regulamento define os procedimentos para Avaliação do Impacto Ambiental (AIA) das
operações petrolíferas e medidas de prevenção, controlo, mitigação e reabilitação do
ambiente.
Assim, para este regulamento, constituem fases do processo de AIA das operações
petrolíferas:
a) Concepção da proposta do projecto;
b) Pré-avaliação;
c) Definição do âmbito;
d) EIA ou EAS;
e) Relatório do EIA ou EAS;
f) Revisão do relatório;
g) Decisão;
h) Participação Pública;
i) Monitorização e Auditoria.
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3. Conclusão
Este trabalho permitiu compreender a legislação ambiental aplicável na República de
Moçambique. Assim, aprimorou-se diversos decretos e leis que abordam acerca de gestão de
terras, operações petrolíferas, AIA, Investigação e Pesquisa Científica Marinha e diversos
conceitos ligados ao ambiente.
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4. Bibliografia
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