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Desenvolvimento Cognitivo
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação do
máxima Subtotal
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Conteúdo Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita
Análise e 2.0
cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos
práticos 2.0
Aspectos Paginação, tipo e tamanho
gerais Formatação de letra, parágrafo, 1.0
espaçamento entre linhas
Normas APA
Referências 6ª edição em Rigor e coerência das
Bibliográficas citações e citações/referências 4.0
bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria
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Indice
I. Introdução................................................................................................................................1
2. Desenvolvimento Cognitivo...................................................................................................2
2.3.1 Diferenças..........................................................................................................................5
2.3.2 Semelhanças.......................................................................................................................5
IV. Conclusão.............................................................................................................................7
V. Referencia Bibliográfica........................................................................................................8
iii
I. Introdução
O presente trabalho aborda acerca das teorias de desenvolvimento cognitivo na visão do Piaget e
do Vygostsky, apresentando as suas fases de desenvolvimento e as respectivas diferenças e
semelhanças entre elas. Procuramos ainda abordar com muita profundidade o conceito de Zona
de Desenvolvimento Proximal do Lev Vygostsky e por fim, versamos sobre as relações existente
entre desenvolvimento humano e a aprendizagem, tendo como objectivos os seguintes:
Geral:
Específicos:
A nossa visão foi de poder colocar em vosso dispor um leque de informação que quando ser
correctamente aproveitada poderá contribuir no melhor entendimento das diferenças individuas
de cada pessoa.
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II. Capitulo 1: Definição do Conceito Desenvolvimento em Psicologia
2. Desenvolvimento Cognitivo
Ao abordar este tema, a Psicologia de desenvolvimento tem por preocupação, explicar como os
seres humanos adquirem conhecimentos a cerca de si mesmo, das outras pessoas e das coisas que
os rodeiam.
Jean Piaget (1896-1980) psicólogo suíço, foi dos investigadores mais influentes do século XX na
área da psicologia do desenvolvimento. Ele acreditava que o que distingue os seres humanos de
outros seres é a sua capacidade de ter um pensamento simbólico e abstracto, acreditando que a
maturação biológica estabelece as pré-condições para o desenvolvimento cognitivo. Para ele, as
mudanças mais significativas são mudanças qualitativas (em género).
2
inteligência precede o pensamento, desenvolvendo-se por etapas progressivas que exigem
processos de adaptação ao meio” (Piaget apud Davidoff, 2001, p.436).
Desta forma, podemos perceber que para Piaget o desenvolvimento pressupõe a maturação do
organismo, bem como a influência do meio físico e social. Entretanto, é necessário realçar que
para Piaget, em todos os estádios existe uma interacção entre o sujeito e o mundo, feita através
da assimilação e da acomodação. Estes dois mecanismos possibilitam a construção das novas
estruturas ou esquemas.
Parafraseando Piaget citado por Rappaport (1981a), “o desenvolvimento pode ser explicado
através de diferentes factores, como a hereditariedade, a experiencia física, a educação e a
equilibração ou seja, o equilíbrio entre os três primeiros factores”.
Neste estágio a criança não se distingue dos objectos que a rodeiam, nem compreende as relações
entre os objectos independentemente dela, apenas entendem suas experiencias através dos órgãos
de sentido (tacto, paladar, olfacto). Em vez de palavras e conceitos, a criança serve-se de
percepções e movimentos organizados em esquema de acção. Entretanto, já aos 18 meses, a
criança já é capaz de chegar aos objectos que quer, isto é, já é capaz de relações objectivas de
causalidade, na medida em que se serve de meios apropriados para alcançar os seus fins;
A entrada neste estágio é marcada pelo aparecimento da função semiótica ou simbólica, que
assinala o início do pensamento. O pensamento que começa neste período apresenta como
característica o antropomorfismo, que se refere a visão animista ou antropomórfica da criança,
concebendo as coisas como vivas e dotadas de intenção e sentimento. Ainda nesta fase, os pré-
conceitos permitem à criança produzir inferências, que contudo não são do tipo indutivo nem do
tipo dedutivo mas sim, do tipo transductivo que consiste por exemplo, em a criança ver um tigre
na televisão dizer que se trata de um gato, dadas as características serem idênticas às de um gato.
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2.1.3 Estágio das operações concretas (7 aos 11 anos)
Entretanto, a confusão entre “todos” e “alguns”, características dos períodos anteriores, tende
portanto a desaparecer mas, as estruturações lógicas apresentam ainda algumas limitações.
Cessito (2009), afirma que Vygostsky acredita que “a aprendizagem na criança podia ocorrer
através do jogo, da brincadeira, da instrução formal ou do trabalho entre um aprendiz mais
experiente, entendendo o desenvolvimento cognitivo como dependendo mais das interacções
com as pessoas e com os instrumentos do mundo da criança”. Esses instrumentos são reais
(canetas, papel, computador) ou símbolos (linguagem, sistemas matemáticos, signos).
Portanto, é necessário afirmar que para Vygostsky, a criança desenvolve representações mentais
do mundo através da cultura e da linguagem e os adultos, tem um papel preponderante no
desenvolvimento da criança através da orientação que dão e por ensinarem.
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2.3 Diferenças e Semelhanças entre a Teoria de Piaget e Vygostsky
2.3.1 Diferenças
Para Piaget, o individuo constrói a compreensão do mundo a partir do seu próprio conhecimento
(encara as crianças como sujeitos activo da sua aprendizagem) enquanto para Vygostsky, o
desenvolvimento cognitivo dependia mais da interacção com as pessoas e com os instrumentos
do mundo da criança, instrumentos esses, que podem ser reais ou símbolos.
2.3.2 Semelhanças
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4. Relação entre Desenvolvimento Humano e Aprendizagem
A vida humana atravessa fases bem distintas, o nascimento, a adolescência, a vida adulta e a
morte. Entretanto, é necessário compreender que em cada estágio o ser humano desenvolve
certos aspectos peculiares e cabe então, ao educador inteirar-se dessas particularidades para que
passe a compreender os aspectos inerentes ao processo de aprendizagem. Por isso, a
aprendizagem assume um papel primordial no desenvolvimento humano.
Leontiev apud Braço (2014, p.10) considera que “para aprender conceitos, generalizações,
conhecimentos, a criança deve formar acções mentais adequadas, e quando a criança mais
aprende mais se desenvolve”. Por isso, muitos teóricos consideram que certas etapas de
desenvolvimento humano são mais propícias para a aprendizagem de determinados objectos e
conceitos.
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IV. Conclusão
Entretanto, Piaget, tinha como pressuposto que as pessoas herdam duas tendências básicas de
lidar com o mundo: adaptação (composta por assimilação e acomodação) e organização. Ele
acreditava também que as crianças progridem em uma ordem fixa, ao longo de estágios de
crescimento mental: sensório – motor, de operação concretas e de operação formais enquanto
Vygostsky sublinhou as influencias socioculturais no desenvolvimento cognitivo da criança,
tendo afirmado que o desenvolvimento não pode ser separado do contexto social, a cultura afecta
a forma como pensamos e o que pensamos, cada cultura tem o seu próprio impacto e o
conhecimento depende da experiencia social.
Portanto, foi notório constatar que tanto a teoria de Piaget assim como de Vygostsky
desempenha um papel preponderante na pratica docente porque permite compreender as varias
etapas de desenvolvimento cognitivo evitando descarregar matérias pesadas as crianças.
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V. Referencia Bibliográfica
Pestana, E. & Páscoa, A. (1995). Dicionário Breve de Psicologia. Lisboa: editora presença.