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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Causas e consequências da corrupção nas instituições públicas moçambicanas,


hoje.

Ilda Fernando Castigo - 708205868

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Turma: C
Disciplina: Ética e Deontologia Profissional
Ano de frequência: 4º Ano
1° Trabalho
Docente: Prof. Dr Pe. Eduardo Mouzinho Suana

Chimoio, Abril de 2023


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Estrutura Aspectos  Discussão 0.5
organizacionais  Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0
 Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
 Articulação e domínio
Conteúdo do discurso académico
(expressão escrita 3.0
Análise e cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
 Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração de dados 2.5
Conclusão  Contributos teóricos
práticos 2.0
Aspectos Paginação, tipo e tamanho
gerais Formatação de letra, parágrafo, 1.0
espaçamento entre linhas
Normas APA
Referências 6ª edição em  Rigor e coerência das
Bibliográficas citações e citações/referências 2.0
bibliografia bibliográficas
Recomendações de melhoria
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 1
1.1. Objectivos do trabalho ..................................................................................................... 2
1.1.1. Objectivo geral .............................................................................................................. 2
1.1.2. Objectivos específicos .................................................................................................. 2
1.2. Metodologia do trabalho .................................................................................................. 2
2. Análise e discussão ............................................................................................................. 3
2.1. Conceito de corrupção ..................................................................................................... 3
2.2. Causas da corrupção nas instituições públicas em Moçambique..................................... 5
2.3. Consequências da corrupção nas instituições públicas em Moçambique ........................ 7
3. Conclusão............................................................................................................................ 9
4. Referências bibliográficas ................................................................................................. 10
1. Introdução
O presente trabalho de Ética e Deontologia Profissional, do Instituto de Ensino à Distancia, da
Universidade Católica de Moçambique, do Curso de Licenciatura em Ensino de Português e
constitui o primeiro com propósito avaliativo.

O trabalho tem como tema: Causas e consequências da corrupção nas instituições públicas
moçambicanas, hoje.

Pretendemos explicar as causas da corrupção, bem como elucidar as consequências desta


prática nociva nas instituições do sector público de Moçambique. Porém, antes, procuramos
conceitualizar este mal, que infelizmente, assola todos os países.

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1.1. Objectivos do trabalho

1.1.1. Objectivo geral


 Abordar as causas e consequências da corrupção nas instituições públicas
moçambicanas.

1.1.2. Objectivos específicos


 Conceitualizar a corrupção;

 Explicar as causas da corrupção no sector público em Moçambique;

 Elucidar as consequências da corrupção nas instituições públicas moçambicanas.

1.2. Metodologia do trabalho


De modo a alcançar os objectivos acima propostos, a metodologia do trabalho baseia-se na
revisão bibliográfica localmente disponível e na internet, além de documentos que abordam a
matéria.

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2. Análise e discussão

2.1. Conceito de corrupção


O conceito de corrupção é vasto e tem sido usado sob diversos focos e perspectivas de estudos
no decorrer da história.

De acordo de Aristóteles, (cit. Martins, 2008, p 13), “todos os seres vivos nascem, crescem,
desenvolvem o seu corpo, atingem o ápice e depois começam um processo de decadência e
degeneração corporal que culmina com a morte.” Nesse ciclo, salienta-se a forma e a
celeridade com que a degeneração do corpo ocorre, em razão de doença, que leva à morte.

Nesse estágio, denominado de corrupção, surge primeira acepção naturalística do termo. O


verbo utilizado pelos gregos para indicar o termo corrupção é diaphthora que, nas palavras de
Filgueiras (2008, p. 29), “[...] é a destruição, a ruína, danos aos valores e a ordem”.

Os Romanos absorveram esta descoberta e modificaram o termo utilizado, adaptando-o ao seu


idioma, cuja palavra corrupção, conforme Martins (2008, p. 12), “[...] deriva do termo latino
do significado a partir da conjunção de outros termos: cum e rumpo (do verbo romper). Então
cum rumpo ou corruptionis queria dizer ruptura das estruturas, quando se destroem os
fundamentos de algo, destruir algo.”

A expressão corrupção tem origem no vocábulo latino comtptione, e significa acção ou efeito
de corromper, decomposição, putrefacção, depravação, desmoralização, sedução e suborno
(Silva, 1996:63).

Como a palavra latina corruptos "evoca uma série de imagens do mal, designa o que destrói o
carácter saudável" (Klitgaard, 1994:38), estando a palavra "corrupto" carregada de um tom
moral. Porém, com o passar do tempo, as sociedades têm entendido o termo "corrupto" de
maneiras distintas, compreendendo que há diferenças subtis entre suborno e transacções, entre
propina e reciprocidades.

"Corrupção é a prática do uso do poder do cargo público para obtenção de ganho privado, à
margem das leis e regulamentações em vigor" Andreski (cit. Ribeiro, 2006:22).

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De acordo com Dicionário da língua portuguesa Michaelis, “corrupção é a acção ou efeito de
corromper; decomposição, putrefacção, depravação, desmoralização, devassidão, sedução e
suborno.”

Segundo o Léxico, corrupção é o “uso de meios ilegais para obter algo.” Etimologicamente,
este substantivo está estritamente ligado ao desvio de conduta. Na perspectiva jurídica
implica, também, a uma acção ou prática ilícita.

Igualmente, no âmbito jurídico, percebe-se que corrupção tem a ver com o desvio de conduta.
Para Lucília Lopes Silva:

No sentido amplo, a corrupção pode ser definida como “o fenómeno pelo qual um agente é
levado a agir de modo diferente dos padrões estabelecidos, de forma a favorecer interesses
ilegais ou ilegítimos”. Assim sendo, não apenas é praticada por funcionário público “mas,
também, pode ter origem no particular”. Dependendo do caso, a corrupção é praticada,
exclusivamente, por um ou por outro.

Técnica ou etimologicamente, fica evidente que corrupção tem a ver com a ausência da ética nas
acções e no comportamento. Entretanto, na epistemologia geral, existem leituras deferentes sobre este
fenómeno social.

A corrupção, enquanto fenómeno social, é reflexo da cultura levada a cabo sem princípios
éticos e valores morais. Não se trata de fenómeno político ou de qualquer outra classe, como
equivocadamente acredita ser. É um fenómeno ético cultural.

Nas palavras Ribeiro (2006) “[...] a corrupção pós-moderna não é o furto aos cofres públicos
por classes gananciosas, mas, em seu cerne, uma corrupção fruto da busca do poder pelo
poder”, que é o principal objectivo dos indivíduos socialmente organizados, pois, por meio do
poder se alcança o desejado enriquecimento essencial para a sobrevivência, em uma ordem
económica fundamentada no consumismo (p. 79).

O órgão da ONU de combate à corrupção (UNODC, 2010) lembra que, na Convenção acima,
“[o] conceito de corrupção é amplo, incluindo as práticas de suborno e de propina, a fraude, a
apropriação indevida ou qualquer outro desvio de recursos por parte de um funcionário
público.”

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As abordagens teóricas sobre corrupção têm distinguido a corrupção política (grande
corrupção) da corrupção burocrática (pequena corrupção). A grande corrupção acontece nos
altos níveis da autoridade política. Concretamente, acontece quando os políticos e os
decisores (chefes de Estado, Ministros e oficiais de topo), investidos da capacidade de
formular, estabelecer e implementar leis em nome do povo, tornam-se, eles próprios,
corruptos (Doig e Theobald, 2000).

A grande corrupção lida com indivíduos situados em altas esferas do poder, os quais exploram
as suas posições para extraírem subornos das corporações nacionais e internacionais,
apropriando-se dos pay-offs de contratos, ou desviam largos montantes do dinheiro público
para contas bancárias localizadas geralmente no exterior.

A corrupção burocrática é aquela que ocorre na administração pública, no lado da


implementação das políticas. Esta corrupção de “nível baixo” ou “de rua” é aquela que os
cidadãos normais experimentam no seu dia-a-dia, nomeadamente na Administração Pública,
nos serviços como hospitais, escolas, locais de licenciamento de actividades comerciais,
polícia, alfândegas, autoridades fiscais, etc. As somas envolvidas nesta forma de corrupção
são geralmente modestas (ajustadas às condições locais) e, por isso, a corrupção burocrática é
geralmente referida como rotineira ou “pequena corrupção”, mesmo que as somas possam ser
consideráveis em casos particulares e em termos agregados.

A corrupção política e a corrupção burocrática tendem a seguir de mãos dadas. A corrupção


política é usualmente suportada por uma corrupção burocrática amplamente disseminada,
numa pirâmide invertida de extracção. E a corrupção nos altos níveis é contagiosa para os
níveis inferiores da Administração Pública, dado que estes vão seguir os exemplos predatórios
dos seus dirigentes ou seguirem as suas instruções (Ética Moçambique, 2001).

2.2. Causas da corrupção nas instituições públicas em Moçambique


De acordo com Mauro (2002, p. 137-139), as causas são “[...] a intervenção do governo na
economia, o poder discricional dos agentes públicos, os baixos salários dos funcionários
públicos comparados ao sector privado ou com o PIB per capita.”

Nos Estados em desenvolvimento, Sachs e Warner afirmam que as causas são as grandes
reservas de recursos naturais, por implicarem na vasta burocracia para as exportações de
matérias-primas. Segundo eles, apud Mauro (2002, p. 139), “[...] economias ricas em recursos

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naturais têm maior comportamento parasítico. O volume de exportações de matéria-prima de
um Estado está associado aos índices de eficiência burocrática”.

Na esfera social, Mauro (2002, p. 139) defende que os “[...] factores sociológicos como a
ampla miscigenação estão relacionados a prática de corrupção no país”, e Tanzi, apud Mauro
(2002, p. 140), insiste que “[...] o funcionário público tende à prática de beneficiar amigos e
parentes, quando as relações forem culturalmente personalizadas.”

O poder discricionário, executado pelos funcionários públicos, facilita a prática de corrupção


por meio de rendas improdutivas na forma suborno, sublinha Rose-Arckman (2001, p.19).

A distorção de interpretação do poder discricionário, cometido pelo agente público, é um dos


factores que beneficia a prática da corrupção, fundamentada na situação económica e social
de cada agente. Rose-Ackerman (2001, p. 18) explica que “a ausência de critérios legais
claros conduz a que os funcionários busquem em seu próprio benefício.”

Assim, particulares pagam propina para alcançar seu fim com celeridade e eficiência e/ou
evitar custos. Para Rose-Ackerman (2002, p. 67), usam-se propinas/gorjetas para reduzir
tarifas e taxas de exportação e obter licenças de importação e de exportação, sendo motivadas
pela extensa burocracia, pela fragilidade socioeconómica e pela faculdade do cumprimento da
lei pelos agentes públicos.

Muitos autores abordam que corrupção é um problema comportamental. Carraro et al. (2011),
corrobora dizendo que a burocracia reforça a visão de vulnerabilidade e fragilidade da
governamental, em relação à praticada por indivíduos que atuam mediante grupos de interesse
em virtude de si próprio, transformando-se em comportamentos corruptos.

Outros autores mostram que a corrupção é um problema de governança e compliance.


Segundo a ONU (UNODC, 2004), um desafio contra a corrupção é a ausência de boa
governança e estado de Direito, já que a falta de um quadro regulamentar robusto é uma
vulnerabilidade à corrupção.

Kaufmann e Kraay afirmam que “[...] nem sempre a moeda de troca é o dinheiro, como
também presentes, mordomias, emprego para parentes ou até mesmo contribuições para
campanha eleitorais” (p. 55).

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2.3. Consequências da corrupção nas instituições públicas em Moçambique
Uma das consequências da corrupção na economia de um Estado é a redução dos
investimentos, uma vez que os empresários consideram o suborno como imposto nocivo.
Silva, cit. Fiesp (2006, p. 7), exprime que “[...] as empresas e investidores reduzem o fluxo de
investimentos devido à integração do suborno como factor de desconto no cálculo da
rentabilidade de projectos e procuram investir em países onde o nível de corrupção é menor”,
resultando no vínculo obrigatório do particular ao frequente pagamento e no silêncio da
transacção entre as partes.

A corrupção em contratos de licitações e concessões e em obras públicas afecta


negativamente o Estado, uma vez que a empresa ganhadora obrigatoriamente não preenche os
requisitos legais. O trabalho realizado é caracterizado por baixa qualidade de serviços, logo,
atribuindo, ao sector público, a ineficiência de bens e serviços.

Segundo Mauro (2002, p. 141), um sistema corrupto pode levar a infra-estrutura e a serviços
públicos inferiores,” gerando transtornos que dificultam o atendimento à necessidade pública.

Outro aspecto negativo da corrupção é a má distribuição de renda, efetuada pelo poder


executivo, responsável pelos baixos salários e por alguns crimes. Dois factores são influentes
para a má distribuição de renda e pela desigualdade social: primeiro, a abertura económica, no
sistema capitalista, cujas diferenças fazem parte da constituição desse sistema; segundo, a
ineficiência do sector público em atender os critérios de desenvolvimento humano, isto é, de
suprir as necessidades básicas no âmbito económico, social e cultural dos cidadãos carentes.

Nesse sentido, A corrupção possui terríveis consequências globais, vinculando milhões à


pobreza e à miséria e reproduzindo comoção social, económica e política. A corrupção é tanto
uma causa da pobreza como uma barreira para superá-la.

Ela é um dos mais sérios obstáculos para redução da pobreza. A corrupção nega às pessoas
pobres os meios básicos de sobrevivência, forçando-as a gastar mais de sua renda em
propinas.

Os direitos humanos são negados onde a corrupção é abundante, porque um julgamento justo
cobra um preço alto onde os tribunais estão corrompidos. A corrupção mina a democracia e o
Estado de direito.

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A corrupção distorce o comércio nacional e com outros Estados, põe em risco à boa
governança e a ética no sector privado e ameaça a segurança nacional e internacional e a
sustentabilidade dos recursos naturais. Aqueles com menos poder são particularmente
desfavorecidos nos sistemas corruptos, que normalmente reforçam a discriminação de género.
A corrupção traz exclusão política: se os votos podem ser comprados, há pouco incentivo para
mudar o sistema que sustenta a pobreza.

Em suma, os actos de corrupção estão presentes no âmbito político e na administração pública


do Estado moçambicano, acarretando:

 Um sistema político débil;


 A inviabilidade do crescimento económico, uma vez que o suborno é considerado
como imposto nocivo aos investidores;
 A disparidade da desigualdade social; e
 A precariedade do sistema público, como a educação, a saúde e a segurança.

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3. Conclusão
Com este trabalho, concluímos que a corrupção está presente na acção humana desde a
Antiguidade, trazendo consequências à sociedade e acarretando conflitos de interesses,
desigualdade social e entre outros. Neste contexto, suas sequelas destroem o sistema
socioeconómico.

Denotamos que as causas da corrupção no país prendem-se com excesso de burocracia, a


intervenção do governo na economia, o poder discricional dos agentes públicos, os baixos
salários dos funcionários públicos comparados ao sector privado ou com o PIB per capita.”

Constatamos que a corrupção está presente em todos os países, sobretudo em Moçambique,


seja qual for o seu sistema político, económico ou legal, porém, com diferenças de intensidade
e escala

As consequências afectam os regulamentos e procedimentos do país, as políticas burocráticas


e principalmente desperdiçam recursos económicos. Comumente, a corrupção leva a um
ambiente de incerteza e ineficiência que afecta negativamente o desenvolvimento de
mercados mais justos e eficientes.

A corrupção pode atrasar o crescimento de um país, seja por falta de investimento, ou por
desvios financeiros, causando ineficiências internas no mercado, afectando ainda mais a sua
população e acentuando as condições de pobreza e o desenvolvimento económico e atinge
principalmente cidadãos de classes sociais mais baixas e por isso a corrupção é um fenómeno
considerado negativo e injusto do ponto de vista social.

Conforme exposto, vê-se o quanto é nocivo o fenómeno da corrupção, que dilacera todo
sistema político e social, impedindo, dessa forma, um bom governo e, consequentemente, a
formação de uma boa sociedade.

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4. Referências bibliográficas
 Carraro G. et al (2011). A banalidade da corrupção: uma forma de governar o Brasil.
Brasil, São Paulo: Editora UFMG.
 Doig, A. e Theobald, R. (2000): Corrupção e democratização. Inglaterra, Londres:
Frank Cass.
 Ética Moçambique (2001): “Estudo Sobre Corrupção”. Moçambique: Maputo.
 Filgueiras, F. (2008) Corrupção, Democracia e Legitimidade, Brasil, Belo
Horizonte: Editora UFMG.
 https://www.lexico.pt/corrupcao acessado em 16/04/2023
 https://www.michaelis.oul dicionário de língua portuguesa/corrupção acessado em
16/04/2023
 Kaufmann, D. e Kraay, F. (2006). Medindo a corrupção: mitos e realidades, Inglaterra,
Londres.
 Klitgaard, R. (1994) A Corrupção sob Controlo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
 Martins, J. (2008) Corrupção. Brasil, São Paulo: Globo.
 Mauro, F. (2002). A corrupção em países em desenvolvimento. Brasil, Belo
Horizonte: Renovar.
 ONU (2010). Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção disponível em:
https://unodc.org./corrupcao
 Ribeiro, R. (2010) Ancoragens e variações nas representações sociais da corrupção -
Análise Social. Brasil, São Paulo: Globo.
 Rose-Ackerman, S. (2001) A corrupção e os Governos: causas, consequências e
reforma. Argentina: Siglo Ventiuno.
 Silva, Lucília Lopes. Corrupção. Recanto das Letras. Disponível em:
http://www.recantodasletras.com.br/textosjuridicos
 Silva, M. (1996). A Economia Política Da Corrupção. Brasil, São Paulo: Núcleo de
Pesquisas e Publicações da Fundação Getúlio Vargas..

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