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do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Análise e Articulação e domínio do
discussão discurso académico
(expressão escrita
cuidada, coerência / 2.0
coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
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Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução........................................................................................................................................2
Conclusão......................................................................................................................................17
Bibliografia....................................................................................................................................18
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I. Introdução
Conhecer a Administração Pública nos dias de hoje, já não é apenas do interesse do interesse
exclusivo dos agentes/servidores públicos. Conhecer o aparelho do Estado e a sua administração
é do interesse de todos os cidadãos. Por isso para entender a administração pública a que
necessário primeiramente conhecer os fundamentos da administração pública (administração
geral, o seu histórico e conceituação). O estudo da Administração Pública gira em torno de uma
instituição mencionada, mais pouco conhecida na sua essência: o Estado. A Administração
Publica em Moçambique tem sofrido várias transformações ao longo do tempo, principalmente
pelos objectivos dos administradores e pelas necessidades dos administrados que cada vez mais
ganham consciência da importância dos seus direitos e do controlo das acções públicas. O
presente trabalho busca fazer uma volta ao passado tentando compreender a evolução da
Administração Pública em Moçambique.
I.3. Metodologia
Para GIL (2006:22), pesquisa bibliográfica é aquela que utiliza material já publicado, constituído
basicamente de livros, artigos de periódicos [...]. Sua principal vantagem é possibilitar ao
investigador a cobertura de uma gama de acontecimentos muito mais ampla do que aquela que
poderia pesquisar directamente. No entanto, este trabalho recorre basicamente ao Manual do
Curso de Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa, cadeira de Sociolinguística e outras
fontes impressas e digitais…
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IV. Referências Bibliográficas
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II. Revisão Bibliográfica
2.1. Administração Pública em Moçambique
Segundo o Governo de Moçambique, no seu Plano Estratégico de Desenvolvimento da
Administração (PEDAP), também conhecido por (ERDAP, 2011 - 2025), Administração Pública
é “um conjunto de órgãos, serviços e funcionários e agentes do Estado bem como das demais
pessoas colectivas publicas que asseguram a prestação de serviços públicos ao cidadão” (MAE,
2011).
O Decreto 30/2001 de 15 de Outubro, reforça nos seus artigos 5 e 6 os princípios de actuação dos
serviços da Administração pública, dos quais destacam-se os princípios da prossecução do
interesse público e protecção dos direitos e interesses do cidadão.
A primeira forma de ocupação foi a fundação de feitorias quer para a prática do comércio, quer
para a defesa de ataques árabes e dos chefes locais rebeldes, em Sena (1530, Tete. 1537 e
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Quelimane, 1544. No século XVI tiveram contactos com os chefes dos impérios de Mutapa e
Marave. Assim, a colonização de Moçambique foi feita em três fases distintas:
A companhia tinha o direito de explorar os territórios e a população que estavam no seu domínio,
praticar o monopólio do comércio, fazer concessões mineiras e de pesca costeira, colectar taxas e
impostos de palhota e de capitação (mussoco), exploração de mão-de-obra para os países
vizinhos, construir e explorar vias de comunicação, estradas, portos, pontes, caminhos-de-ferro,
conceder terras a terceiros emitir moedas e selos.
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Como dever a companhia tinha o dever de pagar 10% dos dividendos distribuidos e 7,5% dos
lucros liquidos totais, manter a sua sede em Lisboa, manter o estatuto de companhia portuguesa e
entregar os territórios ocupados no fim do contrato. Em 1891 surge a Companhia do Niassa (2ª
companhia majestática), com privilégios de ocupação, administração e exploração da área
ocupada. 25% do território na zona norte entre os rios Rovuma (norte) e Lúrio (sul), o oceano
Indico (este) e Lago Niassa (oeste).
Em 1892 surge a Companhia da Zambézia (3ª companhia majestática), que ocupava as áreas de
Chire, limite com a Niassalandia, Zumbo e Luenha, fronteira com a Rodésia do Norte. Esta
companhia não tinha privilégios porque era concessionária. A estrutura administrativa colonial
foi assegurada efectivamente em toda a extensão do território a partir do estabelecimento de
contratos de concessão pelo governo português de zonas do território a grandes companhias que
tinham interesses em Moçambique para desenvolverem actividades económicas e assegurarem
igualmente o exercício delegado da autoridade administrativa nos territórios concessionados à
excepção da zona sul do país que foi considerada reserva de mão-de-obra para as minas de ouro
na vizinha África do Sul.
A zona sul do País foi administrada de forma directa pelos portugueses e serviu como reserva de
mão-de-obra para as plantações de cana do açúcar e exploração mineira na vizinha África do Sul.
Com o Golpe de Estado ocorrido em Maio de 1926 em Portugal, nasceu o Estado Novo, o qual
ganhou vulto a partir de 1930 e consolidou-se em 1932, com o desenvolvimento do
Nacionalismo Económico.
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A administração tradicional implicou o estabelecimento de regras de submissão à autoridade
colonial mantendo-se contudo a natureza matriarcal ou patriarcal na respectiva linhagem
conforme os usos e costumes das regiões do País. No período que decorreu desde o inicio da
ocupação efectiva até aos anos 60 Moçambique era designado por colónia de Moçambique. A
partir deste período passou a designar-se província de Moçambique e nos anos 70 passou a
designar-se por Estado de Moçambique. Em todas as fases o governo colonial Português
caracterizou-se por uma postura centralizadora do processo decisório e as relações com as
designadas províncias ultramarinas eram estabelecidas através do Ministério das Colónias e mais
tarde Ministério do Ultramar.
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incremento do autoritarismo político ideológico do Estado. Neste deu-se primazia à
centralização da administração pública. Em Dezembro de 1933, o governo colonial
Português introduziu através do Decreto nº 23.229/33, de 15 de Novembro de 1933, uma
reforma administrativa para as colónias, que ficou conhecida por Reforma Administrativa
Ultramarina (RAU). A RAU tinha por objectivo a regulação e controle da organização e
funcionamento da administração pública nas colónias.
d) Com o golpe de Estado ocorrido a 25 de Abril de 1974, inicia a 2ª. República,
caracterizada administração social e económica. O Estado nesta fase é caracterizado pela
separação das funções administrativa e jurisdicional, pelo reforço da administração local,
pelo incremento do poder intervencionista do Estado na economia e pelo
restabelecimento dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos na constituição. Neste
período foi incrementada a descentralização da Administração Pública.
Segundo Rocha (2001: 81), a Constituição de 1975 definia em princípios gerais a subordinação
da política do Estado à FRELIMO e impunha o sistema de partido único. O terceiro Congresso
da FRELIMO realizado em Fevereiro de 1977 definiu a linha Marxista – Leninista do Governo
moçambicano e determinava que Moçambique seria um país Socialista. A nova administração
pública a instalar tinha por objectivos “a eliminação das estruturas de opressão e exploração
coloniais e tradicionais e da mentalidade que lhes está subjacente”.
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revolucionar o aparelho de Estado era uma das tarefas fundamentais do Governo o que impunha
uma mudança radical que pusesse o Estado ao serviço das massas operárias e camponesas.
Para este objectivo, era necessário empreender uma profunda transformação dos métodos de
trabalho e de estruturação do aparelho do Estado, a fim de proporcionar a criação de novos
esquemas mentais e regras de funcionamento. A administração pública devia ser “um
instrumento para a destruição de todos os vestígios do colonialismo e do imperialismo, para a
eliminação do sistema de exploração do homem pelo homem, e para a edificação da base
política, material, ideológica, cultural e social da nova sociedade”.
Para assumir o controlo das empresas abandonadas pelos proprietários foram criadas Unidades
de Direcção e Conselhos de Produção nas empresas. A Constituição da República Popular de
Moçambique estabelecia que os órgãos do Estado se subdividiam em órgãos Centrais
(Assembleia Popular, a Comissão Permanente da Assembleia Popular, o Presidente da República
e o Conselho de Ministros) e órgãos Locais (Assembleias Provinciais, Governador Provincial e
Governo Provincial).
Para, regulamentar as funções, tarefas, composição e funcionamento dos governos provinciais foi
aprovada a Lei nº. 5/78, de 22 de Abril. O Governo Provincial era definido como um órgão de
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direcção estatal com funções de execução, decisão e controlo no escalão provincial. O Aparelho
de Estado ao nível provincial era constituído pelos seguintes órgãos:
a) Gabinete do Governador Provincial;
b) Direcção Provincial de Apoio e Controlo;
c) Direcções Provinciais e Comissões Provinciais, órgãos estes que observam o princípio de
dupla subordinação no seu funcionamento.
A Lei nº. 7/78, de 22 de Abril, criava os Conselhos Executivos das Assembleias Distritais e
Conselhos Executivos das Assembleias de Cidade com funções de execução, decisão e controlo,
exercendo as suas actividades mandatados pelas respectivas Assembleias do Povo.
Para assegurar o papel directivo e centralizador do Estado, foi aprovado o Decreto nº. 4/81, de 10
de Junho, o qual passou a designar-se por Normas de Organização e Direcção do Aparelho de
Estado Central (NODAEC). Este Decreto definia os órgãos centrais do Aparelho de Estado como
instrumento unitário do poder para a direcção, planificação e controlo da acção governamental.
Eles subordinavam-se à Assembleia Popular e eram dirigidos pelo Presidente da República e
pelo Conselho de Ministros.
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8. Participação na preparação, execução e controlo das decisões da Assembleia Popular,
bem como no trabalho das suas comissões;
9. Promoção da crítica e auto-crítica, da aplicação de estímulos materiais e de avanços
tecnológicos como instrumentos de melhoria da organização, estilo e métodos de
direcção e trabalho, bem como de elevação da produção e da produtividade;
10. Dupla subordinação dos órgãos locais do Aparelho de Estado e promoção da iniciativa
local do aparelho estatal e instituições subordinadas, elevando-se a sua responsabilidade e
disponibilidade em meios para a realização de tarefas estatais;
11. Participação nas tarefas de defesa e segurança e vigilância popular; e
12. Manter relações económicas, científicas, técnicas e culturais internacionais como
implementação dos princípios definidos na Constituição, das decisões do Partido
FRELIMO e dos órgãos superiores do Estado.
Como forma de garantir uma direcção centralizada, as NODAEC definiam como competência
exclusiva dos órgãos centrais do Aparelho de Estado a definição de princípios, objectivos,
normas, metodologias e procedimentos fundamentais nas seguintes áreas:
1. Planificação, finanças, actividades bancária e seguradora, salários e preços;
2. Formação, colocação e gestão de quadros dirigentes, especialistas e técnicos, de acordo
com o quadro classificativo de funções;
3. Investigação e experimentação científica;
4. Estatística e contabilidade nacional;
5. Inspecção e controlo;
6. Defesa e segurança;
7. Relações internacionais.
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mais liberal em 1990. Particularmente a constituição da república teve marco importante, com
sua aprovação em 30 de Novembro de 1990, terá trazido várias modificações no seio da
administração pública, porque foi nesse período em que o sistema de economia centralmente
planificado teve os seus últimos momentos, marcando nova era do pluralismo politico e da
economia de mercado em Moçambique.
Mazula et, al (1998) apontam que esse novo quadro constitucional abriu espaço igualmente para
a criação de novas esferas de governo, com a criação dos municípios em 1997 que, são entes
públicos guiados por práticas de gestão autonomizadas e participativas. Nisso, pode-se afirmar
que a municipalização possibilitou o exercício e a partilha do poder político na esfera local e o
surgimento de práticas de gestão inovadoras. O objectivo principal da democratização de
Moçambique era de criar a legitimidade do sistema político e do Estado, de modo que este possa
garantir níveis razoáveis de segurança, sobrevivência e serviços sociais básicos. Porem, dado que
o Estado já tinha perdido a sua legitimidade e estando nessa fase a quer recupera-la, as famílias
foram encontrando formas próprias de sobrevivência e alternativas de organização social.
Considerando-se neste caso, que as comunidades tradicionais como decisivos na sobrevivência
da comunidade local durante os tempos de guerra (Abrahamsson e Nilsson, 1994).
Após as primeiras eleições gerais e multipartidárias em 1994, o partido vencedor (Frelimo) deu
inicio ao processo de reconstrução nacional, face as consequências funestas trazidas pela guerra
civil que durou 16 anos, daí que as eleições multipartidárias trouxeram uma mudança política
significativa no contexto da democratização em Moçambique, dando uma efectiva implantação
de um Estado de Direito.
Portanto, a partir da segunda metade dos anos 90 a estrutura do Estado moçambicano passou,
assim, a ser constituído por três níveis de governo (Lalá e Ostheimer, 2003):
Os Órgãos Centrais (OC) representados pelos ministérios e agências nacionais;
Os Órgãos Locais do Estado (OLE) representados pelos governos provinciais e distritais;
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Os Órgãos do Poder Local (OPL) representados pelas autoridades municipais.
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inovações relativamente a forma de organização e gestão de recursos financeiros públicos e, o
seu foco está na ampliação da eficiência administrativa do sector público.
Com a aprovação da CRM de 2004, passou a ser constituído pelo conselho de ministros, do qual
o Presidente da Republica é quem preside, seguido do Primeiro-ministro e outros Ministros. E a
administração pública passa a ter primazia de servir os interesses públicos e na sua actuação
respeita os direitos e liberdades fundamentais do cidadão. Igualmente os órgãos da administração
pública obedecem a constituição e à lei, baseando pelos princípios da igualdade, imparcialidade,
ética e justiça patente no artigo 249 da CRM de 2004. Na mesma vertente, de forma mais intensa
em 2006 a gestão pública passou a ser avaliada através de indicadores de desempenho que
privilegiam o alinhamento entre os principais instrumentos de governação no sector público, o
Plano Económico e Social (PES) e o Orçamento do Estado (OE).
Estes incorporam uma nova lógica e visão de planeamento e execução, mas também de prestação
de serviços a sociedade dado que, privilegiam a gestão por resultados, a imposição de uma
cultura de responsabilização dentro da administração pública bem como, a entrada de novos
actores (por exemplo, o processo de contratação e oferecimento de bens e serviços
implementados pelo Decreto nº 15/2010, de 25 de Maio) no processo de gestão das políticas
públicas mediante a criação de parcerias público-privadas.
Importa destacar que como resultado da Reforma foi implementado o Decreto nº5/2006 de 12 de
Abril, referente a desconcentração9 de competências para o Governador Provincial e
Administrador Distrital, promoveu novas práticas de contratação para os quadros de pessoal,
concretizando assim, a nível local, a ideia de profissionalização dentro de um sistema de
carreiras que obedece a tabelas salariais e esquemas de promoção próprios, auxiliado pelo
Decreto nº 54/2009 de 8 de Setembro, que implementa o Sistema de Carreiras e Remuneração
(SCR). Mais 10 municípios foram criados em Abril de 2008, que acrescidos aos criados em1997
totalizavam assim, um número de 43 municípios a nível do território nacional. Por sua vez, a
implementação do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado (EGFAE) em 2009 pela
Lei nº 14/2009, de 17 de Março e o seu Regulamento (REGFAE) aprovado pelo Decreto 62/2009
de 8 de Setembro, isso permitiu proceder a uma gestão de recursos humanos a partir de
mecanismos modernos e de técnicas de avaliação de desempenho.
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Na mesma vertente, os princípios de gestão introduzidos pelo Decreto nº 15/2010, de 25 de Maio
indicam uma contribuição importante para a elevação da transparência no uso dos recursos,
contratação e fornecimento de bens e serviços, trazendo maior racionalidade e flexibilidade
organizacional no papel e qualidades do gestor público.
Nesta senda, a análise dos objectivos dos objectivos do Sistema de Gestão de Desempenho na
Administração Publica (SIGEDAP) aprovado em 2009 pelo Decreto nº 55/2009 de 12 de
Outubro, mostra a realização de um grande salto nos processos de avaliação de desempenho na
administração pública, pois, visa aperfeiçoar a gestão determinada por objectivos, orientada para
resultados e dotada de instrumentos de gestão necessários para actuar e responsabilizar,
motivando as lideranças, os funcionários e agentes do Estado para um desempenho de qualidade
e reconhecendo o mérito e a excelência. Em 2010 foi criado o qualificador profissional de
carreiras, categorias e funções de direcção, chefia, e confiança da função pública em vigor no
aparelho de Estado, para o correcto enquadramento dos funcionários e agentes do Estado
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Geral dos Funcionários e Agentes do Estado (REGFAE), pelo Decreto nº 5/2018 de 26 de
Fevereiro, desta forma são revogados respectivamente a Lei nº 14/2009, de 17 de Março
(EGFAE) e o seu Regulamento (REGFAE), Decreto 62/2009 de 8 de Setembro.
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c) Criar um melhor ambiente na ecologia administrativa, formando servidores, dignificando
o seu papel, promovendo maior justiça relativa, motivando e mobilizando para o processo
de mudança;
d) Contribuir para a melhoria da imagem da Administração Pública e dos servidores,
superando gradualmente a imagem generalizada de que os funcionários são 'burocratas,
desinteressados e incompetentes', portanto, são obstáculos ao processo de modernização
da sociedade;
e) Promover a elevação dos níveis de eficiência e qualidade dos serviços e assegurar a
redução dos custos administrativos, permitindo que se faça mais e melhor, mas de
maneira diferente, com novos processos, se possível com redução de custos.
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III. Conclusão
Após a elaboração do presente trabalho conclui-se que Administração Pública é o conjunto de
órgãos, os agentes e a actividade concreta do Estado, que satisfaz as necessidades colectivas em
forma directas, contínua e permanente, e com sujeição ao ordenamento jurídico.
E é importante salientar que O país a cada dia que passa novos desafios se revelam urgindo a
necessidade de satisfaze-los, por vezes as soluções dependem da maquina administrativa que
nem esta sempre a altura do desafio. Pelo que, é importante inovar sempre e,na medida do
possível actualizar os regulamentos com vista as situações a curto, médio e longo prazo.
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IV. Referencias bibliográfica
EGFAE, Lei nº 1072017 de 1 de Agosto.
Abrahamsson, H; Nilsson, A. (1995). Mozambique: the trouble transition. From socialist
construction to free market capitalism. London: Zed Books.
Mazula, A. (1998). Quadro institucional dos direitos municipais. In: Mazula Aguiar et,
al. Autarquias locais em Mocambique: antecedentes e regime jurídico. Lisboa-Maputo:
Ed.UEM.
Nyakada. V. P. (2008). Lógica Administrativa do Estado Moçambicano (1975-2006).
Brasília. Disponível na internet em: https://core.ac.uk/download/pdf/33530538.pdf.
ROCHA, Aurélio. Moçambique Historia e Cultura, Textos Editores, Moçambique, 2001.
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