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1.
Introdução 5
Metodologias ..............................................................................................................................6
1.1.Conceito e função.................................................................................................................7
Conclusão................................................................................................................................. 17
Referências................................................................................................................................18
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1.Introdução
Segundo os autores : Cortesão e Torres (1990), Nérici (1989) Piletti (1990), Libâneo (1992) e
outros, podemos distinguir três tipos de avaliação no PEA, nomeadamente avaliação
Diagnóstica, Formativa ou continua e Sumativa. O presente trabalho contém, o conceito de
cada um destes tipos de avaliação, as suas funções, os momentos do PEA em que se devem
realizar e as formas da sua realização.
1.1.Objectivo geral :
1.2.Objectivos específicos ;
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Metodologias
A metodologia usada neste trabalho, foi feita a partir do levantamento de referências teóricas
já analisadas, e publicadas por meios escritos e electrónicos, como módulo de didáctica , do
primeiro ano da UCM, outros livros e artigos científicos, Nesta perspectiva procurou-se
conhecer o que já se estudou sobre o assunto e, assim sendo, conseguiu-se recolher
informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura saber.
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1.AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
1.1.Conceito e função
Conceito de avaliação
Avaliação é um processo contínuo e sistemático. Faz parte de um sistema mais amplo, que é o
processo ensino-aprendizagem, nele se integrando. Por isso, ela não tem um fim em si mesma,
é sempre um meio, um recurso, e como tal deve ser usada. Não pode ser esporádica ou
improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo normalmente ao longo de todo o
processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.
Avaliar é julgar ou fazer a apreciação de alguém ou alguma coisa, tendo como base uma escala de
valores. Assim sendo, a avaliação consiste na colecta de dados quantitativos e qualitativos e na
interpretação desses resultados com base em critérios previamente definidos. (...) Podemos dizer que,
enquanto a mensuração é, basicamente, um processo descritivo (pois consiste em descrever
quantitativamente um fenômeno), a avaliação é um processo interpretativo (pois consiste num
julgamento tendo como base padrões ou critérios).
Função da avaliação
Segundo Vianna (1997, p.36), citado por Costa e Rocha (2004, p.70):
O mais importante, na avaliação educacional, não é comparar variáveis que nem sempre são
comparáveis, mais levantar dados que permitam definir níveis significativos de aprendizagem e
expressá-los em termos compreensíveis para os alunos, professores e administradores, além de
reflectirem o construto que está sendo avaliado.
Na fala de Sousa (1991, p.96), citada por Costa e Rocha (2004, p. 34):
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A avaliação chega a ser confundida com os momentos de atribuição de conceitos e os alunos não se
sentem compromissados com a aquisição de determinados conhecimentos, mas, antes, com a conquista
de determinados conceitos.
Sendo a avaliação o acto de atribuir um valor, os alunos ficam preocupados em conseguir uma
pontuação que lhes permitam a aprovação para a classe seguinte, como se nada tivesse a ver
com a aprendizagem.
O compromisso principal da avaliação deve ser o de fazer com que as pessoas directa ou indirectamente
envolvidas em uma acção educacional escrevam a sua própria história e gerem as suas próprias
alternativas de acção
Assim, a avaliação serve para os alunos como instrumento de diagnóstico de sua situação,
tendo em vista a definição de encaminhamento adequado para sua aprendizagem. Também
para o professor a avaliação é importante, pois os resultados dos seus alunos poderão
contribuir para uma análise reflexiva, no sentido de avaliar a eficácia de seu desempenho. A
partir desses resultados, o professor tem a possibilidade de melhorar sua compreensão das
formas de aprendizagem dos alunos e do processo de ensino-aprendizagem.
1.2.Tipos de avaliação
Segundo Vianna (1997, p.36), citado por Costa e Rocha (2004, p.70):
O mais importante, na avaliação educacional, não é comparar variáveis que nem sempre são
comparáveis, mais levantar dados que permitam definir níveis significativos de aprendizagem e
expressá-los em termos compreensíveis para os alunos, professores e administradores, além de
reflectirem o construto que está sendo avaliado.
O eixo da relação escolar situa o professor numa posição privilegiada de avaliador, mas não
se pode esquecer que o aluno tem lentes próprias, e é importante saber como ele vê este
Avaliação Diagnóstica
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É uma avaliação que envolve uma rede de relações em que estão incluídos aquele que ensina
e aquele que aprende, com suas histórias, suas formas de agir e pensar. É a avaliação utilizada
por aqueles que acreditam que as pessoas são sempre capazes de crescerem.
Avaliação formativa
Com características bastante singulares, a avaliação formativa não tem como função atribuir
notas sem conceitos, mas determinar os avanços da aprendizagem e contribuir para melhorar a
acção didáctica.
A avaliação formativa é muito mais que uma verificação de desempenho do aluno. É uma
reflexão constante sobre os resultados demonstrados na sala de aula, é uma tomada de
consciência do progresso e das dificuldades dos alunos e nos permite captar avanços e as
dificuldades que forem manifestadas ao longo do processo, ainda em tempo de tomar
providências que possam afastar as dificuldades percebidas.
Nessa modalidade de avaliação, nenhum instrumento pode ser descrito como prioritário ou
adoptado como modelo. O professor diversificando os instrumentos e as actividades ele deve
ser coerente, com isso possibilitará obter melhores informações sobre o trabalho em classe.
Dessa forma, os alunos são respeitados em sua individualidade e podem observar seus
progressos e avanços em relação a si próprios dentro do ritmo da aprendizagem (AZZI, 2001,
p.162).
Avaliação Sumativa
Em uma proposta que tenha como objectivo a classificação dos alunos, esta modalidade de
avaliação faz sentido e é muito válida, pois prepara o aluno para as cobranças em qualquer
processo selectivo. Mas quando o objectivo é a aprendizagem efectiva, esta modalidade de
avaliação não é muito significativa, pois preocupa apenas com o resultado final e não auxilia
o avanço, o crescimento e o aprendizado do educando (AZZI, 2001, p.163).
Avaliação Contínua
O educador com as informações reais colectadas em sala de aula poderá possibilitar que o
aluno veja como caminha o seu processo de aprendizagem e, a partir daí, possa conhecer as
facilidades e as dificuldades no seu desenvolvimento educacional.
A avaliação contínua permite compreender e vivenciar o fato de que a avaliação não existe
para perseguir, nem punir o aluno. Ela existe para auxiliar o educando em todo o processo de
escolarização (AZZI, 2001, p.163).
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Assim os métodos de ensino são um conjunto de acções, pessoais, condições externas e
procedimentos utilizados intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o professor
de ensino em função da aprendizagem dos alunos (Libâneo, 1992).
Métodos Indutivos
Métodos Dedutivos
Métodos analitico-sintético
Métodos orais (os que se centram na palavra como fonte essencial de aquisição de
conhecimento. Ex: conversação, exposição, conto, narração, etc)
Método e percepção sensorial (os que centram nas fontes visuais. Ex: Ilustração,
demonstração, etc.)
Métodos práticos (os que fundamentam no uso de exercícios escritos e gráficos, nos
trabalhos em laboratórios, nos ateliers . etc)
Método Dedutivo
Método Lógico
Método Psicológico
Método individual
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É recomendável em casos de recuperação para alunos que, por qualquer motivo, tenham-se
atrasado nos seus estudos. Também pode ser usado em casos de alunos excepcionais, que
requerem um tratamento individualizado, exigem maior atenção e muito tempo por parte do
professor.
Procura ajustar o ensino a realidade de cada aluno, o que é vantajoso no sentido de que: o
aluno passa a ser o centro de acção educativa; o ensino é adequado realmente as condições
pessoais doas alunos; possibilita a motivação, o que favorece o crescimento pessoal; propicia
o desenvolvimento da criatividade.
Entretanto: não favorece a sociabilização do aluno, quando a aluno trabalha sozinho; não
oferece situações de estudo compatíveis com a realidade; é mais caro.
Método Passivo
Métodos activos
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Métodos quanto a abordagem do tema
Método analítico
Método Sintético
O segundo o tipo de interacções entre o professor e o aluno que é proposto por Klingberg
(1972), a qual considera existirem três variantes metódicas básicas a destacar;
1. Método Expositivo
2. Elaboração conjunta
3. Trabalho Independente
O material didáctico é uma exigência daquilo que está sendo estudado por meio de palavras, a
fim de torná-lo concreto e intuitivo.
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3.2.Tipos de meios de ensino
Piletti (2004), explica que tradicionalmente os meios de ensino são classificados em visuais
(projecções, cartazes, gravuras) auditivos (rádio, gravação) e audiovisuais (cinema, televisão),
apesar de se reconhecer que, na prática, as expressões verbais, sonoras e visuais se
complementam, fazendo com que os recursos/meios visuais, auditivos e audiovisuais muitas
vezes sejam funcionais quando se utilizam de forma complementar.
Para além da classificação acima, uma outra que podemos registar apresenta as seguintes
categorias de meios de ensino-aprendizagem:
Objectos originais/naturais
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Conclusão
Avaliação é uma tarefa didáctica necessária e permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o PEA. Através dela os resultados que vão sendo obtidos no
decorrer do trabalho conjunto dos professores e dos alunos são comparados com os objectivos
propostos, a fim de constatar progressos, dificuldades e reorientar o trabalho para as
correcções necessárias. Deste modo, podemos afirmar que avaliação é uma reflexão sobre o
nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor, dos pais e encarregados de
educação, como dos alunos.
O material didáctico mais do que ilustrar, tem por fim levar o aluno a trabalhar, a investigar, a
descobrir e a construir, pois é neste sentido que ele aprende. Assume assim, aspecto funcional
e dinâmico, proporcionando oportunidade de enriquecer a experiência do aluno,
aproximando-o da realidade e oferendo-lhe oportunidade de actuação.
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Referências
Sopra-educação .com
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