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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: planificação do processo ensino - aprendizagem

Ernesto Cassimo 708210992

Curso: Português
Disciplina: didáctica do português II
Ano de Frequência: 3º

Nampula, Abril de 2023

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III
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução .............................................................................................................................................. 4

Objectivo geral ...................................................................................................................................... 4

Objectivos específicos .......................................................................................................................... 4

A planificação ........................................................................................................................................ 5

Problematização .................................................................................................................................... 5

Conceito da planificação ....................................................................................................................... 5

Modalidades de Planificação no processo de ensino e aprendizagem ............................................... 7

Benefícios da planificação – caso educação física .............................................................................. 9

Classificação da planificação ............................................................................................................... 9

O plano de curto prazo ........................................................................................................................ 10

Elementos de um plano a curto prazo ................................................................................................ 10

Conclusão ............................................................................................................................................ 12

Referências bibliográficas .................................................................................................................. 13

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Introdução

O presente trabalho, tem como o tema a ``planificação do processo ensino – aprendizagem`` é de


carácter avaliativo pertencente a cadeira de didáctica do português II, faz parte do currículo de
licenciatura de português na universidade católica de Moçambique. Contudo, com o tema assente
iremos perceber que, na óptica do Bento (2003), defende que, na planificação, são determinados e
concretizados os objectivos mais importantes da formação e educação da personalidade, são
apresentadas as estruturas coordenadoras de objectivos e matéria, são prescritas as linhas
estratégicas para a organização do processo pedagógico.
Ainda segundo Bento (2003, pp.15-16) “a planificação é o elo de ligação entre as pretensões,
imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a sua realização
pratica.
De acordo com o pensamento destes autores podemos afirmar que a planificação é um
procedimento importante, e necessário, do trabalho pré-interactivo dos professores, para que o
complexo processo de ensino-aprendizagem se desenvolva com qualidade, harmonia, eficácia e
consiga os resultados desejados.
Portanto, com o tema acima indicada, tem como os objectivos os seguintes:

Objectivo geral:

Compreender a planificação do processo de ensino e aprendizagem.


Objectivos específicos:
Problematizar os diferentes conceitos de planificação;
Explicar detalhadamente as modalidades de planificação de ensino;
Elaborar um plano a curto prazo.
Com os objectivos traçados para que fossem concretizados, usou-se o método da revisão
bibliografia que consiste em obtenção das informações a partir das fontes já publicadas por vários
autores.
Quanto a estrutura, o trabalho contem: capa, folha de feedback, índice, introdução,
desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.

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A planificação

Problematização

Porque é que os professores planificam?

Será que o êxito de um processo de ensino aprendizagem depende da planificação?

Giugni (1986,p.167) considera que, “a organização racional de uma actividade educativa, como
do resto de qualquer actividade, requer necessariamente uma planificação”.

Ainda, Giugni (1986,p.167) afirma que “no caso da Educação física – as actividades motoras
(jogos, exercícios, jogos desportivos e desporto) adquirem valor educativo, quando são
«planeadas» e, supostas, ordenadas e ligadas estreitamente ao desenvolvimento da personalidade
de cada aluno”.

Conceito da planificação

A Planificação é uma prática corrente em todas as actividades humanas, especificamente as que


são realizadas intencionalmente. Por isso terá sido fácil para você concluir que o plano de aula
(ou seja, a planificação do PEA) é a previsão mais objectiva possível de todas as actividades
escolares para a efectivação do processo de ensino e aprendizagem que conduz o aluno a alcançar
os objectivos previstos; e, neste sentido, a planificação do ensino é uma actividade que consiste
em traduzir em termos mais concretos e operacionais o que o professor e os alunos farão na aula
para conduzir os alunos a alcançar os objectivos educacionais propostos.

Na óptica do Bento (2003), defende que, na planificação, são determinados e


concretizados os objectivos mais importantes da formação e educação da personalidade,
são apresentadas as estruturas coordenadoras de objectivos e matéria, são prescritas as
linhas estratégicas para a organização do processo pedagógico.

A Planificação do PEA é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das actividades
didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objectivos propostos, quanto
a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. A planificação é um meio para se
programar as acções docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente
ligado a avaliação.
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Se terá fácil definirmos a planificação do ensino, não parece tão simples falar da importância da
planificação do ensino, sobretudo com uma parte dos nossos professores que trabalham nas
nossas escolas a relativamente muito tempo; referimo-nos a aqueles (muito experientes) que
pensam ser dispensável o plano de aula, como acontece também com alguns recém-formados ou
contratados que não devolveram ainda nem hábito, nem suficiente capacidades para fazer a
planificação das aulas.

Segundo Januário (1992), o planeamento no processo de ensino e aprendizagem é “… um


processo através do qual os professores aplicam e põem em prática os programas
escolares, cumprindo sempre a importante função de os desenvolver e adaptar às
condições do cenário de ensino – características da população escolar e do meio
envolvente, do estabelecimento de ensino, e dos alunos das diferentes turmas…”

Ainda segundo Bento (2003, pp.15-16) “a planificação é o elo de ligação entre as pretensões,
imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a sua realização
pratica. È uma actividade directamente situada e empenhada na realização do ensino que se
consuma na sequência:

a) Elaboração do plano;
b) Realização do plano;
c) Controlo do plano;
d) Confirmação ou alteração do plano”.

De acordo com o pensamento destes autores podemos afirmar que a planificação é um


procedimento importante, e necessário, do trabalho pré-interactivo dos professores, para que o
complexo processo de ensino-aprendizagem se desenvolva com qualidade, harmonia, eficácia e
consiga os resultados desejados.

Através de uma planificação adequada da aula, o professor proporciona mais situações


educativas aos alunos, não há perdas de tempo, confusão no espaço, errada utilização dos
recursos, melhorando assim todo o processo de ensino-aprendizagem, e o seu próprio
desempenho.

Para melhor entendermos como e quando acontece a planificação, temos que situar de acordo
com Damião, M. (1996) as decisões do professor no processo de ensino aprendizagem:
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– Decisões pré-interactivas, referentes a planificação e realização do plano de aula.

– Decisões interactivas, que são tomadas no momento da aula interagindo com os intervenientes,
turma ou aluno.

– Decisões pós-interactivas, referentes ao processo de avaliação e reorganização do processo de


ensino.

Modalidades de Planificação no processo de ensino e aprendizagem

Em termos de modelos para a planificação das aulas, convém realçar que existem muitos, em
função do autor que os propõe. Por isso, nos parece marginal a discussão sobre qual é o melhor
modelo, desde que se chegue ao ponto de incluir os elementos que simbolizam a dinâmica do
processo de ensino-aprendizagem.

Assim, por uma questão meramente elucidativa, incluiremos a seguir alguns modelos de plano de
aula, deixando ao critério do professor, em grupo de disciplina ou nível da escola, e em função da
disciplina que lecciona adoptar este ou aquele modelo, ou ainda a combinação entre eles.

A planificação do professor tem como base a planificação curricular que, por sua vez orienta a
planificação a nível da escola. Deste plano da escola, que reflecte o currículo, o professor se serve
para planificar as suas aulas.

Como podemos ter atravês da experiência de educação em Moçambique, por exemplo, a


planificação do professor começa, juntamente com outros colegas, com a elaboração do plano
anual da disciplina, geralmente denominada “ “dosificarão “, na qual o grupo de disciplina faz a
distribuição das unidades de ensino em semanas, prevendo momentos de aula, da avaliações, para
além doutras que mereçam destaque na planificação anual ou semestral.

E, a seguir a isso, o professor individualmente (principalmente) ou em grupo faz plano de aula


(s), ou seja, a previsão do desenvolvimento do conteúdo para aula ou conjunto de aulas, tendo em
conta um carácter bastante específico em termos do tema (conteúdo), métodos e técnicas de
ensino, objectivos, meios, isto é, das condições concretas em que se realizará o ensino-
aprendizagem.

O modelo de planificação proposto por Tyler (1949) é estruturado nas quatro etapas que se são:

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1. Seleccionar objectivos específicos.

2. Seleccionar actividades de aprendizagem a partir de esses objectivos

3. Organizar as actividades com vista a uma aprendizagem óptima.

4. Seleccionar os procedimentos de avaliação para comprovar em que medida se estão


alcançar os objectivos antes definidos.

Do seu lado Stenhouse (1987) defende que na planificação, é importante seguir uma série de
princípios de procedimento:

1. Principio para a selecção do conteúdo, ou, o que se deve ensinar e aprender.


2. Princípios para o desenvolvimento de uma estratégia de ensino e aprendizagem, ou
como e que se deve ensinar e aprender.
3. Princípios de tomada de decisões sobre as sequências.
4. Princípios para orientar a tarefa de diagnóstico do aluno.
5. Princípios para estudar e avaliar o progresso dos alunos.

Segundo Rey e Santamaria (1992) 6, a planificação pode definir-se: pela duração; pela sua
amplitude; pelo seu âmbito; pelas suas características.

Quanto ao período de tempo a que se reporta, a planificação poderá ser: de longo prazo, de médio
prazo, de curto prazo.

No que respeita à sua amplitude, a planificação poderá ser classificada como:

– Integral, sempre que abrange todos os aspectos e define todo o processo;

– Sectorial, desde que abrange apenas algum ou alguns aspectos ou sectores que vão estar
sujeitos à planificação.

Relativamente ao âmbito de incidência, ou território de decisão, podemos falar de planificação:


estatal, quando cobre todo o território tutelado pela Administração Central (por exemplo o
currículo mínimo obrigatório para o ensino básico); local, sempre que faz se refere a uma
comunidade educativa alargada; de escola, quando se reporta exclusivamente à planificação de
um estabelecimento de ensino.

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Finalmente, a planificação pode classificar-se com as suas características, ou seja, segundo o
grau de comparticipação que exige por parte de quem a aplica (professor). Temos então uma
planificação:

– Centralizada, sempre que alguém tem que cumprir algo que é decidido em outra instância;

– Descentralizada, sempre que acontece a situação contraria da anterior;

– Fechada, quando as decisões têm um carácter prescritivo ou obrigatório para quem tem que as
aplicar na prática; está intimamente ligada à planificação centralizada;

– Aberta, quando as propostas têm um carácter meramente indicativo para quem tem que as
aplicar na prática; está intimamente ligada á planificação descentralizada.

Benefícios da planificação – caso educação física

Os benefícios da planificação, no processo de ensino – aprendizagem, abrangem todas as


disciplinas, mas segundo vários autores no caso da educação física existem ainda mais motivos
para que ela seja realizada. A especificidade da Educação Física, obriga os seus professores a
desenvolver práticas que para os outros professores não são tanto importantes.

Pieron (1999,p.94) afirma que ”a importância da organização prévia de uma aula que inclua um
número máximo de alunos a participarem nas actividades, em condições óptimas de segurança
constitui um aspecto que nunca pode estar ausente da planificação”. Segundo o mesmo autor, a
importância dada a planificação deriva de aspectos didácticos e legais. No geral a organização do
ensino exige seguir programas, manuais e planos de aula.

Passando da importância da planificação em educação física procuramos agora abordar a


estrutura da planificação da em educação física.

Classificação da planificação

A classificação feita por Rey e Santamaria (1992), referente a duração da planificação, podemos
definir que em educação física a planificação a longo prazo é representada pelo plano anual, a
planificação a médio prazo e representada pela unidade didáctica é a planificação a curto prazo,
representada pelo plano de aula.

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O plano de curto prazo

Chegando então a aula, o plano de aula faz parte da planificação a curto prazo.

Como é que se planeia uma aula, e como se realiza um plano de aula?

A planificação da aula é a sistematização de todas as actividades que se desenvolvem no periodo


de tempo em que o professor e aluno interagem numa dinâmica de ensino e aprendizagem. Mas
porquê é importante planificar as actividades de ensino-aprendizagem? Para responder essa
questão solicitamos a visão de Piletti (2004:75), para este autor a planificação,

- “Evita a rotina e a improvisão;


-Contribui para a realização dos objectivos visados;
-Promove a eficiência do ensino;
-Garante maior segurança na direcção do ensino;
-Garante economia de tempo e energia”

Bento, O. (2003, p.164) que afirma que sem se elaborar e ter em atenção o plano anual, a unidade
didáctica, sem fazer uma análise do ensino anterior, não se pode planear e elaborar uma boa aula.

Em relação a estrutura da aula de educação física, Bento, O. (2003,p.152) afirma que “existem
numerosas propostas de esquema da aula, cada uma delas caracterizada por uma variedade de
constelações possíveis, mas sem que nenhuma possa afirmar a pretensão de validade universal.”

As aulas de educação física são normalmente estruturadas em três partes: parte inicial, parte
fundamental e parte final. Mas embora esta seja a forma mais habitual.

Bento, O. (2003) sustenta que esta forma tem que ser entendida como uma das possíveis para a
constituição de uma aula de educação física.

Elementos de um plano a curto prazo

Os elementos que constitui uma estruturação da aula, no caso de Educação Física (adaptado de
colectivo de autores, 1980).

Fisiológicos Aspectos Educativos Psicológicos

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Aquecimento: Parte preparatória ou
Sistema cardiocirculatório, Introdutória: Disponibilidade para
Metabolismo, Processos Situações pedagógicas Equipar exercitação
Bioquímicos, Músculos, Controlo de presenças Entrada Orientação pelos objectivos
Ligamentos, Sistema nervoso, No local da aula Organização da exercitação
Regulação motora. Informações
Parte principal Aprendizagem
Carga e recuperação Rendimento
Intensificação sistemática Comprovação (controlo)
Vários pontos altos Alegria
Parte fina:
Retorno a calma ou mudança Análise e avaliação
de carga Ordenamento Intensificação emocional
Balanço
Avaliação
Lavar e vestir
Linhas fundamentais da estruturação da aula de Educação Física (adaptado de colectivo de autores, 1980).

Concordando com Bento (2003), quando diz que “Não há indicações obrigatórias quanto as
formas de preparação escrita da aula.

Todo o plano é adequado e útil quando possibilita um ordenamento, pleno de sentido, das
reflexões do professor acerca da configuração da aula (objectivos, conteúdo, métodos e
organização).”

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Conclusão

Após as pesquisas feitas nos artigos e nas obras já publicadas acerca do tema ``planificação do
processo no ensino e aprendizagem, conclui-se que, segundo Bento (2003, pp.15-16) “a
planificação é o elo de ligação entre as pretensões, imanentes ao sistema de ensino e aos
programas das respectivas disciplinas, e a sua realização pratica.

Segundo Januário (1992), o planeamento no processo de ensino e aprendizagem é “… um


processo através do qual os professores aplicam e põem em prática os programas escolares,
cumprindo sempre a importante função de os desenvolver e adaptar às condições do cenário de
ensino – características da população escolar e do meio envolvente, do estabelecimento de
ensino, e dos alunos das diferentes turmas…”

Giugni (1986,p.167) considera que, “a organização racional de uma actividade educativa, como
do resto de qualquer actividade, requer necessariamente uma planificação”.

Ainda, Giugni (1986,p.167) afirma que “no caso da Educação física – as actividades motoras
(jogos, exercícios, jogos desportivos e desporto) adquirem valor educativo, quando são
«planeadas» e, supostas, ordenadas e ligadas estreitamente ao desenvolvimento da personalidade
de cada aluno”.

Bento, O. (2003, p.164) que afirma que sem se elaborar e ter em atenção o plano anual, a unidade
didáctica, sem fazer uma análise do ensino anterior, não se pode planear e elaborar uma boa aula.

Em relação a estrutura da aula de educação física, Bento, O. (2003,p.152) afirma que “existem
numerosas propostas de esquema da aula, cada uma delas caracterizada por uma variedade de
constelações possíveis, mas sem que nenhuma possa afirmar a pretensão de validade universal.”

As aulas de educação física são normalmente estruturadas em três partes: parte inicial, parte
fundamental e parte final. Mas embora esta seja a forma mais habitual

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Referências bibliográficas

L. DE ARAUJO, Estevão. Manual de Tronco Comum Didáctica Geral. Beira, UCM IED 2012
Bento, O. (1996). Planeamento e avaliação em educação física. Lisboa: Livros Horizonte.
Damião, M. (1996). Pré, inter e pós acção. Planificação e avaliação em pedagogia. Coimbra:
Minerva.
Giugni, G. (1991). Il corpo e il movimento nel processo educativo della persona. Torino: Scuola
Viva/22
Pieron, M. (1999). Para uma enseñanza eficaz de las actividades físico - desportivas. Barcelona:
INDE
Stenhouse, C (1984). Investigacion y desarrollo del curriculum. Madrid: Morata.
PILETTI, C. Didáctica; Cortez editora; SP, 1990

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