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Curso: Português
Disciplina: didáctica do português II
Ano de Frequência: 3º
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III
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução .............................................................................................................................................. 4
A planificação ........................................................................................................................................ 5
Problematização .................................................................................................................................... 5
Conclusão ............................................................................................................................................ 12
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Introdução
Objectivo geral:
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A planificação
Problematização
Giugni (1986,p.167) considera que, “a organização racional de uma actividade educativa, como
do resto de qualquer actividade, requer necessariamente uma planificação”.
Ainda, Giugni (1986,p.167) afirma que “no caso da Educação física – as actividades motoras
(jogos, exercícios, jogos desportivos e desporto) adquirem valor educativo, quando são
«planeadas» e, supostas, ordenadas e ligadas estreitamente ao desenvolvimento da personalidade
de cada aluno”.
Conceito da planificação
A Planificação do PEA é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das actividades
didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objectivos propostos, quanto
a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. A planificação é um meio para se
programar as acções docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente
ligado a avaliação.
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Se terá fácil definirmos a planificação do ensino, não parece tão simples falar da importância da
planificação do ensino, sobretudo com uma parte dos nossos professores que trabalham nas
nossas escolas a relativamente muito tempo; referimo-nos a aqueles (muito experientes) que
pensam ser dispensável o plano de aula, como acontece também com alguns recém-formados ou
contratados que não devolveram ainda nem hábito, nem suficiente capacidades para fazer a
planificação das aulas.
Ainda segundo Bento (2003, pp.15-16) “a planificação é o elo de ligação entre as pretensões,
imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a sua realização
pratica. È uma actividade directamente situada e empenhada na realização do ensino que se
consuma na sequência:
a) Elaboração do plano;
b) Realização do plano;
c) Controlo do plano;
d) Confirmação ou alteração do plano”.
Para melhor entendermos como e quando acontece a planificação, temos que situar de acordo
com Damião, M. (1996) as decisões do professor no processo de ensino aprendizagem:
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– Decisões pré-interactivas, referentes a planificação e realização do plano de aula.
– Decisões interactivas, que são tomadas no momento da aula interagindo com os intervenientes,
turma ou aluno.
Em termos de modelos para a planificação das aulas, convém realçar que existem muitos, em
função do autor que os propõe. Por isso, nos parece marginal a discussão sobre qual é o melhor
modelo, desde que se chegue ao ponto de incluir os elementos que simbolizam a dinâmica do
processo de ensino-aprendizagem.
Assim, por uma questão meramente elucidativa, incluiremos a seguir alguns modelos de plano de
aula, deixando ao critério do professor, em grupo de disciplina ou nível da escola, e em função da
disciplina que lecciona adoptar este ou aquele modelo, ou ainda a combinação entre eles.
A planificação do professor tem como base a planificação curricular que, por sua vez orienta a
planificação a nível da escola. Deste plano da escola, que reflecte o currículo, o professor se serve
para planificar as suas aulas.
O modelo de planificação proposto por Tyler (1949) é estruturado nas quatro etapas que se são:
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1. Seleccionar objectivos específicos.
Do seu lado Stenhouse (1987) defende que na planificação, é importante seguir uma série de
princípios de procedimento:
Segundo Rey e Santamaria (1992) 6, a planificação pode definir-se: pela duração; pela sua
amplitude; pelo seu âmbito; pelas suas características.
Quanto ao período de tempo a que se reporta, a planificação poderá ser: de longo prazo, de médio
prazo, de curto prazo.
– Sectorial, desde que abrange apenas algum ou alguns aspectos ou sectores que vão estar
sujeitos à planificação.
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Finalmente, a planificação pode classificar-se com as suas características, ou seja, segundo o
grau de comparticipação que exige por parte de quem a aplica (professor). Temos então uma
planificação:
– Centralizada, sempre que alguém tem que cumprir algo que é decidido em outra instância;
– Fechada, quando as decisões têm um carácter prescritivo ou obrigatório para quem tem que as
aplicar na prática; está intimamente ligada à planificação centralizada;
– Aberta, quando as propostas têm um carácter meramente indicativo para quem tem que as
aplicar na prática; está intimamente ligada á planificação descentralizada.
Pieron (1999,p.94) afirma que ”a importância da organização prévia de uma aula que inclua um
número máximo de alunos a participarem nas actividades, em condições óptimas de segurança
constitui um aspecto que nunca pode estar ausente da planificação”. Segundo o mesmo autor, a
importância dada a planificação deriva de aspectos didácticos e legais. No geral a organização do
ensino exige seguir programas, manuais e planos de aula.
Classificação da planificação
A classificação feita por Rey e Santamaria (1992), referente a duração da planificação, podemos
definir que em educação física a planificação a longo prazo é representada pelo plano anual, a
planificação a médio prazo e representada pela unidade didáctica é a planificação a curto prazo,
representada pelo plano de aula.
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O plano de curto prazo
Chegando então a aula, o plano de aula faz parte da planificação a curto prazo.
Bento, O. (2003, p.164) que afirma que sem se elaborar e ter em atenção o plano anual, a unidade
didáctica, sem fazer uma análise do ensino anterior, não se pode planear e elaborar uma boa aula.
Em relação a estrutura da aula de educação física, Bento, O. (2003,p.152) afirma que “existem
numerosas propostas de esquema da aula, cada uma delas caracterizada por uma variedade de
constelações possíveis, mas sem que nenhuma possa afirmar a pretensão de validade universal.”
As aulas de educação física são normalmente estruturadas em três partes: parte inicial, parte
fundamental e parte final. Mas embora esta seja a forma mais habitual.
Bento, O. (2003) sustenta que esta forma tem que ser entendida como uma das possíveis para a
constituição de uma aula de educação física.
Os elementos que constitui uma estruturação da aula, no caso de Educação Física (adaptado de
colectivo de autores, 1980).
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Aquecimento: Parte preparatória ou
Sistema cardiocirculatório, Introdutória: Disponibilidade para
Metabolismo, Processos Situações pedagógicas Equipar exercitação
Bioquímicos, Músculos, Controlo de presenças Entrada Orientação pelos objectivos
Ligamentos, Sistema nervoso, No local da aula Organização da exercitação
Regulação motora. Informações
Parte principal Aprendizagem
Carga e recuperação Rendimento
Intensificação sistemática Comprovação (controlo)
Vários pontos altos Alegria
Parte fina:
Retorno a calma ou mudança Análise e avaliação
de carga Ordenamento Intensificação emocional
Balanço
Avaliação
Lavar e vestir
Linhas fundamentais da estruturação da aula de Educação Física (adaptado de colectivo de autores, 1980).
Concordando com Bento (2003), quando diz que “Não há indicações obrigatórias quanto as
formas de preparação escrita da aula.
Todo o plano é adequado e útil quando possibilita um ordenamento, pleno de sentido, das
reflexões do professor acerca da configuração da aula (objectivos, conteúdo, métodos e
organização).”
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Conclusão
Após as pesquisas feitas nos artigos e nas obras já publicadas acerca do tema ``planificação do
processo no ensino e aprendizagem, conclui-se que, segundo Bento (2003, pp.15-16) “a
planificação é o elo de ligação entre as pretensões, imanentes ao sistema de ensino e aos
programas das respectivas disciplinas, e a sua realização pratica.
Giugni (1986,p.167) considera que, “a organização racional de uma actividade educativa, como
do resto de qualquer actividade, requer necessariamente uma planificação”.
Ainda, Giugni (1986,p.167) afirma que “no caso da Educação física – as actividades motoras
(jogos, exercícios, jogos desportivos e desporto) adquirem valor educativo, quando são
«planeadas» e, supostas, ordenadas e ligadas estreitamente ao desenvolvimento da personalidade
de cada aluno”.
Bento, O. (2003, p.164) que afirma que sem se elaborar e ter em atenção o plano anual, a unidade
didáctica, sem fazer uma análise do ensino anterior, não se pode planear e elaborar uma boa aula.
Em relação a estrutura da aula de educação física, Bento, O. (2003,p.152) afirma que “existem
numerosas propostas de esquema da aula, cada uma delas caracterizada por uma variedade de
constelações possíveis, mas sem que nenhuma possa afirmar a pretensão de validade universal.”
As aulas de educação física são normalmente estruturadas em três partes: parte inicial, parte
fundamental e parte final. Mas embora esta seja a forma mais habitual
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Referências bibliográficas
L. DE ARAUJO, Estevão. Manual de Tronco Comum Didáctica Geral. Beira, UCM IED 2012
Bento, O. (1996). Planeamento e avaliação em educação física. Lisboa: Livros Horizonte.
Damião, M. (1996). Pré, inter e pós acção. Planificação e avaliação em pedagogia. Coimbra:
Minerva.
Giugni, G. (1991). Il corpo e il movimento nel processo educativo della persona. Torino: Scuola
Viva/22
Pieron, M. (1999). Para uma enseñanza eficaz de las actividades físico - desportivas. Barcelona:
INDE
Stenhouse, C (1984). Investigacion y desarrollo del curriculum. Madrid: Morata.
PILETTI, C. Didáctica; Cortez editora; SP, 1990
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