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Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução....................................................................................................................................6
1.1. Objectivos.................................................................................................................................6
2. Conceituação de técnicas.............................................................................................................7
3. Estratégias de aprendizagem........................................................................................................8
5. Os objectivos educacionais têm pelo menos três referências para sua formulação:..................15
6. Conclusão..................................................................................................................................16
7. Referências................................................................................................................................17
1. Introdução
Este trabalho surge no âmbito de pesquisa para a abordagem dos termos que ditam a cadeira de
Didáctica do Português I, tem como o tema; Estratégias e actividades de ensino aprendizagem,
durante a sua realização foram várias pesquisas feitas para enriquecer o trabalho. Primeiro tratou-
se do conceito da Estratégias de ensino aprendizagem.
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1.1. Objectivos
Objectivo geral
1.2.Metodologia de trabalho
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi a da consulta bibliográfica, que
consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras que se debruçam sobre o tema
acima mencionado e também em consultas na internet. Os autores das referidas obras estão
devidamente citados dentro do trabalho e também na bibliografia final.
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2. Conceituação de técnicas
Segundo Pozo (1998 p.5), na utilização de estratégias o aluno deve se apropriar dessas
formas de saber fazer, não como meras rotinas, mas como algo que ele pode controlar,
planejar e guiar.
Para fomentar um verdadeiro ensino é necessário que o aluno seja confrontado com
problemas, do contrário, ele executará rotinas, e as rotinas não se aplicam em situações
atuais, uma vez que ao enfrentar uma situação relativamente nova, a rotina será pouco útil.
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3. Estratégias de aprendizagem
Segundo Flavell (apud SILVA; SÁ, 1997 p.19) as estratégias de aprendizagem “podem
ser definidas, a um nível mais complexo, como processos conscientes delineados pelos
estudantes para atingirem objectivos de aprendizagem e, a um nível mais específico, como
qualquer procedimento adotado para a realização de uma determinada tarefa”.
Para ele, as estratégias são complexas, pois auxiliam tanto no cumprimento de rotinas
simples (sublinhar o que nos parece mais importante para depois recuperar as idéias
principais quando voltarmos a ler apenas os sublinhados), quanto na elaboração de um
planejamento para atingir um objetivo de aprendizagem.
De acordo com Flavell, a maioria dos autores que se dedica ao estudo das estratégias de
aprendizagem propôs uma classificação composta por três grupos: estratégias específicas à
tarefa, que se referem pontualmente a determinadas actividades (por ex., fazer a prova dos
nove para verificar se uma conta está correta, exige conhecimentos restritos à adição), e que
exigem do aprendiz somente conhecimentos sobre os conteúdos específicos das tarefas a
realizar.
E, por último, as estratégias gerais, que têm por objetivo principal planejar a utilização de
outros tipos de estratégias a fim de verificar os resultados obtidos na aprendizagem e utilizar
outras estratégias quando estas se mostrarem ineficazes. As estratégias gerais requerem
raciocínio e conhecimentos mais amplos, que permitem selecionar e organizar várias ações,
de acordo com o objetivo específico. Neste caso, o aprendiz deve possuir conhecimentos
sobre as suas próprias competências; as exigências requeridas pela tarefa para escolher as
estratégias adequadas; os objetivos que pretende alcançar para poder avaliar a eficácia da
estratégia; e os procedimentos necessários à execução da estratégia, para saber aplicá-la.
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Estas estratégias podem ser aplicadas de uma forma consciente ou automática. O primeiro
caso ocorre quando o aprendiz se confronta com situações novas de aprendizagem, ou quando
encontra dificuldades no decorrer da aprendizagem. O segundo caso ocorre quando o
aprendiz já realizou, repetidas vezes, tarefas semelhantes com sucesso.
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Regulação - ajuste da velocidade, releitura, revisão do material, uso de
estratégias e ajuste do ambiente.
Desse modo, o uso do termo “estratégias de ensino” refere-se aos meios utilizados pelos
docentes na articulação do processo de ensino, de acordo com cada actividade e os resultados
esperados. Anastasiou e Alves (2004, p. 71) advertem que:
As estratégias visam à consecução de objectivos, portanto, há que ter clareza sobre aonde
se pretende chegar naquele momento com o processo de ensinagem. Por isso, os objectivos
que norteiam devem estar claros para os sujeitos envolvidos – professores e alunos – e estar
presentes no contrato didático, registrado no Programa de Aprendizagem correspondente ao
módulo, fase, curso, etc.
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A definição do uso de determinada estratégia de ensino-apredizagem considera os
objectivos que o docente estabelece e as habilidades a serem desenvolvidas em cada série de
conteúdos. No entender de Pimenta e Anastasiou (2002, p. 195) “a respeito do método de
ensinar e fazer aprender (ensinagem) pode-se dizer que ele depende, inicialmente, da visão de
ciência, de conhecimento e de saber escolar do professor”.
As estratégias de aprendizagem são técnicas ou métodos que os alunos usam para adquirir
a informação (Dembo, 1994). Como aponta Nisbett, Schucksmith e Dansereau (1987, citados
por Pozo, 1996), as estratégias de aprendizagem vêm sendo definidas como sequências de
procedimentos ou actividades que se escolhem com o propósito de facilitar a aquisição, o
armazenamento e/ ou a utilização da informação. Em nível mais específico, as estratégias de
aprendizagem podem ser consideradas como qualquer procedimento adoptado para a
realização de uma determinada tarefa (Da Silva & Sá, 1997).
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realização de conexões entre o material novo a ser aprendido e o material antigo e familiar
(por exemplo, reescrever, resumir, criar analogias, tomar notas que vão além da simples
repetição, criar e responder perguntas sobre o material a ser aprendido).
As estratégias de ensaio envolvem a repetição, pela fala e pela escrita, do material a ser
aprendido. As estratégias de elaboração implicam na realização de conexões entre o material
novo e material antigo (por ex., reescrever, resumir, tomar notas). Não se limitam à repetição,
o aprendiz deve criar e responder perguntas sobre o material a ser aprendido.
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4. Classificação das estrategias
Pozo afirma ainda que para aprender são necessários procedimentos de tratamento da
informação que se pretende adquirir. Os tipos de procedimentos são: de aquisição de
informação para incorporar nova informação à memória, e muito importantes para as
estratégias de repetição e elaboração simples; de interpretação da informação que consiste
em traduzir a informação recebida num formato (por exemplo, numérico ou verbal) para
outro formato distinto (fazer um gráfico com os dados); deanálise da informação que implica
fazer interferências e extrair conclusões do material (por investigação, raciocínio dedutivo ou
indutivo, etc); de compreensão e organização conceitual necessária para o estabelecimento
de relações conceituais entre os elementos do material e os conhecimentos prévios do
aprendiz; e finalmente, os procedimentos de comunicação do aprendido, seja oral, escrita ou
mediante outras técnicas (gráficos, imagens, etc.).
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Entretanto, para se utilizar uma estratégia não basta a simples aplicação de técnicas, é
necessário que o aluno pare para pensar no que vai fazer para aprender e por que vai fazê-lo.
Selmes (apud POZO, 2002) sugeriu um esquema para se perguntar sobre a própria
aprendizagem, onde o aluno deve perguntar-se: qual é meu propósito?, que estratégia vou
usar?, vou conseguir o que me proponho?.
Esse esquema foi feito com base nas quatro fases da aplicação de uma estratégia, que são
as seguintes: fixar o objectivo ou a meta da estratégia; selecionar uma estratégia para alcançar
esse objetivo a partir dos recursos disponíveis. Quanto mais técnicas o aluno dispõe, mais
variadas poderão ser as estratégias. A terceira fase seria aplicar a estratégia, executando as
técnicas que a compõem e por último,avaliar a realização dos objetivos fixados após a
aplicação da estratégia. Essa avaliação deve ser fixada a fim de permitir o controle contínuo
da execução da tarefa.
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5. Os objectivos educacionais têm pelo menos três referências para sua formulação:
Os objetivos educacionais são, pois, uma exigência indispensável para o trabalho docente,
requerendo um posicionamento activo do professor em sua explicitação, seja no planejamento
escolar, seja no desenvolvimento das aulas.
Consideraremos, aqui, dois níveis de objectivos educacionais: objetivos gerais e objetivos
específicos.
Os objetivos gerais expressam propósitos mais amplos acerca do papel da escola e do
ensino diante das exigências postas pela realidade social e diante do desenvolvimento da
personalidade dos alunos. Definem, em grandes linhas, perspectivas da prática educativa na
sociedade brasileira, que serão convertidos em objetivos específicos de cada matéria de
ensino, conforme os graus escolares e níveis de idade dos alunos.
Os objetivos específicos determinam exigências e resultados esperados da atividade dos
alunos, referentes a conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções cuja aquisição e
desenvolvimento ocorrem no processo de transmissão e assimilação ativa das matérias de
estudo.
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6. Conclusão
para a elaboração de estratégias de aprendizagem, devemos considerar um conjunto de
variáveis. O primeiro conjunto de variáveis refere-se às estruturas cognitivas que o sujeito
possui. Um segundo conjunto de variáveis comporta tudo o que está ligado à história psico-
afetiva do sujeito, pois certos procedimentos são conotados em relação a toda uma vivência
pessoal.
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7. Referências
• MEIRIEU, P. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
• POZO, J.I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Tradução Ernani Rosa.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
• SERAFINI, M.T. Saber estudar e aprender. Milano: Grupo Editorial e Fabbri, Bompiani;
Sonzogno: Etas S.p.A., 1990.
• SILVA; SÁ. Saber estudar e estudar para saber. 2. ed. rev. e aum. Porto: [s.n.], 1997.
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