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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Contribuição das teorias de aprendizagem (Bruner, Ausubel,


Vigotsky) na administração do PEA na sala de aula.

Nome do estudante: Domina Gonçalves Fernando Eliseu


Código do estudante: 708216567

Curso: Lic em ensino de Português


Cadeira: Psicologia de Desenvolvimento
Ano de Frequência: 2º Ano
Docente:
Turma: N

Milange, Outubro, 2022

i
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Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Subt
do
máxima otal
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas

Normas APA 6ª  Rigor e coerência


Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1. Introdução ..................................................................................................................... 1

Capítulo II ......................................................................................................................... 2

2.1. Teoria de Brunner .................................................................................................. 2

2.1.3. Predisposições ................................................................................................. 2

2.1.4. Estrutura e forma de conhecimento ................................................................. 3

2.3. Teoria de Ausubel .................................................................................................. 4

2.4. Teoria de Vigotsky................................................................................................. 6

2.4.1. As influências do interaccionismo na escola................................................... 8

3. Conclusão ................................................................................................................... 10

4. Bibliografia ................................................................................................................. 11

iv
1. Introdução
O trabalho aborda aspectos sobres as teorias de aprendizagem, as suas contribuições no
processo se ensino e aprendizagem na sala de aulas, de todas as teorias neste trabalho são
destacadas apenas três as de Bruner, Ausubel e Vigotsky.

As teorias de Aprendisagem de Bruner, Ausubel, Vigotsky tiveram um papel importante na


concepção de variadas de tecnicas no seio da educação, visto que retratam aspectos como a
forma de lidar com o processo do ensino na sala de aula, mostrando assim diretrizes da
relação entre aluno professor.

As várias teorias de aprendizagem que foram estruturadas e estudadas ao longo dos anos são
uma saída para entendermos alguns aspectos em torno do ensino. Sabemos que o ensino
tradicional centrado no professor é falho, e é por meio dessas novas teorias que nos é dado
uma oportunidade para mudarmos esses panoramas.
Se considera que o objetivo da educação intelectual é o de formar a inteligência mais do que
mobiliar a memória, e de formar pesquisadores e não apenas eruditos, nesse caso pode se
constatar uma existência de uma carência manifesta do ensino tradicional.

1.1. Objectivos

Geral: Desenvolver as teorias de aprendizagem segundo os autores acima citados.

Especificos: definir as teorias de aprendizagem de acordo os autores; diferenciar as teorias


abordado pelos autores; explicar a importância das teorias abordadas em conformidade com
os autores.

1.2. Metodológia

Em termos de metodológicos na produção do presente trabalho recorreu-se as consultas


bibliográficas de alguns autores que consubstancia sobre o tema e alguns sites na internet e
módulo do estudante

1
Capítulo II
2.1. Teoria de Brunner
Bruner (1973b) apresenta uma teoria da aprendizagem como sendo estabelecida por regras
que dispõem à melhor maneira de se obter conhecimento, e por ser apresentado desta forma
nos possibilita analisar esse “padrão” para um lado crítico.
Ela é apresentada de forma normativa, uma vez que estipula certos critérios a serem
atendidos, e o mesmo deve apresentar critérios abrangentes que possam ser trabalhados com
os diversos currículos de ensino.

Bruner, 1973, diz que:

A maioria das crianças de seis anos não possui ainda a noção de reversibilidade. Uma teoria
de aprendizagem, por seu lado, deveria esforçar-se para oferecer a melhor maneira de dar às
crianças aquela noção. Preocupa-se, em resumo, em como algo a ensinar pode ser mais bem
aprendido, isto é, em melhorar e não em descrever o ensino (p. 48).
Diferentes características também influenciam na atividade intelectual como por exemplo: a
classe social, sexo e idade. Tradições culturais também podem afetar esse desenvolvimento,
mas uma teria da aprendizagem deve buscar a melhor maneira para se alcançar determinados
objetivos de ensino.

2.1.2. Características principais que caracterizam uma teoria do ensino segundo


Bruner
 Uma teoria de ensino deve apontar as experiências mais efetivas para implantar em
um indivíduo a predisposição para a aprendizagem aprendizagem em geral, ou
qualquer caso dela. Exemplificando, como as relações com o meio influenciam na
vontade de aprender das crianças?
 Deve especificar como deve ser estruturado um conjunto de conhecimentos, para
melhor ser aprendido pelo estudante.
 Uma teoria de ensino deverá citar qual a sequência mais eficiente para aprender as
matérias a serem estudadas.
 Uma teoria da instrução deve deter-se na natureza e na aplicação dos prêmios e
punições, no processo de aprendizagem e ensino.
2.1.3. Predisposições
O debate sobre as predisposições que influenciam no desejo de saber é frequente e costuma
abordar questões como: fatos culturais, motivacionais e pessoais. Essas relações são de suma
importância para a aprendizagem, e podemos colocar em destaque a relação professor-aluno.

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Tratando-se de relação entre pessoas em que um possui algo que falta ao outro, há sempre,
no caso, um problema de autoridade. A forma dessa relação de autoridade se reflete na
natureza da aprendizagem, no grau em que o estudante desenvolve uma habilidade
independente, na medida em que ele confia na capacidade própria para trabalhar sozinho, e
assim por diante. As relações entre quem ensina e quem aprende repercutem sempre na
aprendizagem. E desde que o processo do ensino é essencialmente social - principalmente
nos seus primeiros estágios, quando abrange, no mínimo, um professor e um aluno -, é claro
que uma criança que tem que ir à escola deve ter um mínimo de conhecimentos sociais para
poder participar do processo de aprendizagem escolar.

2.1.4. Estrutura e forma de conhecimento


Bruner (1973) nos apresenta a ideia de que qualquer conhecimento pode ser suficientemente
resumido para ser compreendido por qualquer estudante. Sendo que toda forma de domínio
de conhecimento pode ser estruturada em três variáveis, todas elas ligadas à habilidade do
estudante de dominar o assunto em questão, a forma da representação, sob a qual é
apresentada, sua economia, e sua potência efetiva. De forma que esses três aspectos são
apresentados em diversas formas de acordo com a idade dos alunos e seus currículos.
Todo domínio de conhecimento pode ser representado sob três formas:
 Representação ativa: que seria o conjunto de ações apropriadas para obter
determinado resultado;
 Representação icônica: por um conjunto de imagens ou gráficos que representam
conceitos, sem defini-los completamente;
 Representação simbólica: um conjunto de preposições, lógicas ou simbólicas,
derivadas de um sistema simbólico regido por leis para formar ou transformar
proposições.
Exemplificando: Pode-se, para maior conveniência, tornar concreta a distinção entre eles
empregando uma balança de travessão. Crianças muito novas podem naturalmente agir
como base nos “princípios” da balança estabelecendo comparação com sua aptidão para
brincar nas gangorras: sabem que para abaixar seu lado, tudo o que têm a fazer é deslocar-se
para fora do centro. Os mais velhos podem representar a balança, para si mesmo, seja por
um modelo “imagens” das balanças podem ser requisitadas, com mais e mais detalhes
irrelevantes, como nos diagramas típicos dos livros de iniciação à física. Temos finalmente
que uma balança poderá ser descrita em linguagem concreta, sem o auxílio de diagramas,
ou, melhor ainda, matematicamente, com base na lei dos momentos de Newton.

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2.3. Teoria de Ausubel
2.3.1. Cognitivismo / Aprendizagem significativa

Na concepção de Moreira (2009) opondo-se ao behaviorismo, que tem sua atenção centrada
no comportamento humano, o cognitivismo de Ausubel escolhe analisar a mente, o ato de
conhecer; como o homem desenvolve seu conhecimento em relação ao mundo, avaliando os
aspectos que interfere no processo estímulo/resposta. Assim na teoria de Ausubel,
aprendizagem é um processo que envolve a interação da nova informação com a estrutura
cognitiva do aluno. A aprendizagem acontece quando a nova informação aporta em
conceitos ou preposições significativas, preexistentes na estrutura cognitiva do aprendiz.
Deste modo, para o aluno aprender é imprescindível encontrar significado no que está
aprendendo, para isso é indispensável partir dos conceitos que o aluno possui; das
experiências que ele tem e relacionar entre si os conceitos aprendidos.

Por exemplo:

Fonte: Banco de imagens do Google.

Desse modo, a definição de conteúdo deve ser feita por meio de uma série hierárquica.
Ausubel recomenda, como estratégia para manipular a estrutura cognitiva, o uso de
„organizadores prévios‟ que sirvam de âncora para a nova aprendizagem. Tais organizadores
prévios seriam materiais introdutórios apresentados antes do próprio material a ser
aprendido e teriam a função de servir de „pontes cognitivas‟ entre o que o aprendiz já sabe e
o que ele deve saber.

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“Novas ideias e informações podem ser aprendidas e retidas na medida em que conceitos,
ideias ou proposições relevantes e inclusivos estejam adequadamente claros e disponíveis na
estrutura cognitiva do indivíduo e funcionem, dessa forma, como „ancoradouro‟ para novas
ideias, conceitos ou proposições” (Moreira, 2009, p. 28).
Resumo
Teoria Cognitivista.
Métodos - Experiência do aluno confrontada com o saber sistematizado.
- Interação da nova informação com a estrutura de
Aprendizagem conhecimento do aluno.
- Ancoragem da nova informação com o conhecimento
preexistente do aluno.
Papel do professor - Mediador .
- Facilitador.
Papel do aluno Ativo.
- O professor deve identificar; acompanhar e interpretar a
estrutura cognitiva e as
dificuldades do aluno e trabalhar interagindo com o aprendiz,
estimulando suas
funções cognitivas, estruturando o conteúdo hierarquicamente
Contribuições de acordo com os
conceitos do aluno, organizando o pensamento e melhorando
os processos de aprendizagem,
fazendo o aluno avançar na compreensão do mundo a partir do
seu desenvolvimento
já consolidado e desenvolvendo atitudes, valores e
competências.
- A hierarquização dos conceitos e a utilização de materiais
introdutórios para aprendizagem
de novos conteúdos.
A aprendizagem ocorre quando a nova informação ancora-se
em conceitos ou preposições
relevantes e existentes na estrutura cognitiva do aprendiz, em
outras palavras, para o aluno

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aprender é necessário que a nova informação faça sentido.
Conclusão Nesse contexto, o professor
deve identificar aquilo que o aluno já sabe: sua estrutura
cognitiva, os conceitos básicos
da matéria e como ela está estruturada, para assim, projetar o
conteúdo hierarquicamente
e de acordo com a estrutura do aluno. O professor deve evitar
rotina, fixação de respostas
e hábitos. Essa teoria é adequada para recuperar ou estabelecer
significado comum entre
itens a ser aprendidos, como ensino de outras línguas,
aprendizagem de conceitos e cursos
preparatórios para exames.
Dados disponíveis em: <http://www .linkei.net/publicacao/23 /principais -teorias -
pedagogicas-de-aprendizagem>
2.4. Teoria de Vigotsky
Na teoria de Vigotsky, destacam-se dois conceitos importantes: o nível de desenvolvimento
real (ou actual) e o nível de desenvolvimento potencial. Esses níveis se referem ao nível de
desenvolvimento em que a criança se encontra e o que ela pode alcançar. O nível de
desenvolvimento real consiste em um nível de desenvolvimento das funções mentais do
indivíduo que se estabeleceram como consequências de certos ciclos de desenvolvimento.
Porém, Vigotsky acredita que o processo de aprendizagem não deve ser fixado somente no
que já foi conquistado (aprendizagem retrospectiva), mas também no potencial de
aprendizagem a ser amadurecido (aprendizagem prospectiva). Esse outro nível representa
uma área de desenvolvimento potencial e agrega os modos de agir e pensar em elaboração e
que requerem a ajuda do outro para serem realizados.
 Nível de desenvolvimento real (NDR): conhecimento alcançado;
 Nível de desenvolvimento potencial (NDP): conhecimento em construção a ser
desenvolvido com a ajuda do outro.

Nessa perspectiva, Vigotsky critica os testes psicológicos da época, pois eles se


concentravam no conhecimento atingido (NDR), mas não avaliavam o potencial de
conhecimento da criança (NDP).

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Outro conceito fundamental a complementar os anteriores consistem na Zona de
Desenvolvimento Proximal (ZDP). Esta se refere à distância existente entre o NDR e o
NDP. E o grande desafio encontrado por Vigotsky, e ainda não superado, remonta ao fato de
que não é possível observar ou mensurar a ZDP, sendo esta essencial para a compreensão do
potencial de desenvolvimento de um indivíduo.
Esse conceito postula que o professor pode detectar o nível de desenvolvimento que cada
aluno é capaz de atingir sozinho e o que pode alcançar com a ajuda de adultos ou
companheiros mais experientes. Essa concepção mostra que algumas crianças em
determinado momento, não conseguem efectivar actividades propostas e necessitam de
auxílio, de propostas diferenciadas, como jogos, brincadeiras, exercícios em grupo, entre
outras actividades. Isso remete a um papel activo do professor em relação ao processo de
aprendizagem e desenvolvimento.

Tanamachi e Meira (2003) apontam que:

O professor que sabe que o desenvolvimento cria potencialidades, mas que só a


aprendizagem as concretiza, é aquele que se volta para o futuro, para dar condições
para que todos os seus alunos se desenvolvam e que, portanto, busca intervir
activamente nesse processo, não se limitando a esperar que as capacidades
necessárias à compreensão de um determinado conceito algum dia “amadureçam”
(p. 48).
O conceito de Zona de Desenvolvimento Potencial, postulado por Vigotsky, afirma a
importância da actuação de outras pessoas mais experientes para que determinadas
competências dos estudantes possam se transformar em conquistas. O “espaço” entre o que a
criança consegue fazer sozinha (desenvolvimento real) e aquilo que a criança é capaz de
fazer com o auxílio de outras pessoas configura a zona de desenvolvimento potencial.
“O conceito de desenvolvimento potencial aponta para a concepção de que “o único bom
ensino é o que se adianta ao desenvolvimento” Vigotskyy, 2006, p. 114).
Nesse sentido, a aprendizagem escolar pode orientar e estimular os processos internos de
desenvolvimento. Numa outra abordagem de Vygotsky (1998) “o homem nasce equipado
com certas características próprias da espécie (por exemplo, a capacidade de enxergar por
dois olhos, que permite a percepção tridimensional, ou a capacidade de receber e processar
informação auditiva), mas as chamadas funções psicológicas superiores, aquelas que
envolvem consciência, intenção, planejamento, ações voluntárias e deliberadas, dependem
de processos de aprendizagem.

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2.4.1. As influências do interaccionismo na escola
Na perspectiva de Vigotsky, a grande contribuição foi ressaltar o quanto o desenvolvimento
psicológico depende das condições sociais em que ele está inserido e do papel activo do
professor como mediador. Neste sentido, toda criança já traz um conhecimento prévio da
realidade conforme as relações sociais em que se encontra, cabendo ao professor assumir o
papel de mediador, demonstrando e oferecendo pistas ao aluno para que ele alcance o
conhecimento. O texto complementar abaixo apresenta uma visão da troca que existe entre
professor e aluno.

Resumo

Teoria Sociointeracionista.

Métodos - Interação social mediada por instrumentos e signos.

- Por meio da interação social e intercâmbio de significado dentro


da zona de desenvolvimento
proximal.
Aprendizagem - Participação em grupo e compartilhamento de significado social.

Papel do Professor - Mediador.


- Parceiro.

Papel do Aluno Activo

- Permite trabalhar com grupos e técnicas para motivar, facilitar a


aprendizagem e diminuir
Contribuições
a sensação de solidão do aluno.
- Permite construir o conhecimento em grupo com participação
ativa e a cooperação de
todos os envolvidos.
- Oferece oportunidades para discussão e reflexão e o
encorajamento para arriscar e descobrir
em grupo.
- Possibilita criar ambientes de participação, colaboração e
desafiador.
- Considera o aluno inserido em uma sociedade e facilita a

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interação dos indivíduos.

A aprendizagem é resultado da interação social e compartilhamento


de significados socialmente
aceitos, dentro do estágio atual e potencial do aluno, considerando
o aluno inserido
numa sociedade e em uma cultura que determina esse
conhecimento. Nesse sentido, o
Conclusão
professor deve mediar a aprendizagem daquilo que o aluno ainda
não sabe, utilizando
estratégias que o levem a tornar-se independente, e o preparando
para um espaço de
diálogo, interação e convívio social. Esta teoria possibilita adotar
estratégias que envolvem
o compartilhamento de ideias para produção de conhecimento
coletivo e desenvolvimento
de um aluno crítico e criativo, capaz de interagir com o meio
social. Teoria adequada para
atividades em grupos e troca de ideias.

Dados disponíveis em: <http://www.linkei.net/publicacao/23/principais-teorias-pedagogicas-


de-aprendizagem>

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3. Conclusão
As três teorias de aprendizagem nomeadante de Bruner, Ausubel e Vigotsky contribuiram
bastantemente na percepção de como o processo de aprendizagem deve ser feito na sala de
aula entre a figura do professor perante o aluno vice-versa, criando assim novas formas de
lidar com o fenômeno da lecionação.

Apesar das divergências entre os autores em epigrafe, pode-se concordar que todos eles
tratam o assunto da aprendizagem em diferentes entendimentos não deixando o seu
foco/objectivo principal que é como lidar com o aluno na sala de aula de modo a criar um
ambiete possitivo.

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4. Bibliografia
Amil, A. B., e Bruner. J. (2016), Disponível em: <http://psicologia.historiapsi.com/wp-
content/uploads/2012/06/Bruner-biograf%C3%ADa.pdf>. Acesso em: 27 nov.
Bruner, J. S. (1973) O Processo da Educação. (3ª ed.). São Paulo. Nacional.
Bruner, J. S. (1973). Uma Nova Teoria de Aprendizagem. (2ª eed). Rio de Janeiro. Bloch.
http://www.linkei.net/publicacao/23/principais-teorias-pedagogicas-de-aprendizagem/
Lopes, K. B. (2015). Psicologia da Aprendizagem. Cuiabá-MT. UFMT.
Moreira, M. A. (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo. Editora Pedagógica e
Universitária.

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