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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Tarefas e desafios da administração escolar na actualidade.

Nome: Domina Gonçalves Fernando Eliseu, Código: 708216567

Curso: Português
Disciplina: práticas pedagógicas II
Ano de Frequência: 2º ano.
Turma: N
Docente:

Milange, Agosto de 2022


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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha de recomendações das melhorias: A ser preenchida pela tutora:

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Capitulo I

Introdução

O presente Trabalho com o tema: Tarefas e desafios da administração escolar na actualidade,


visa apresentar os resultados de uma pesquisa que procurou atender a uma exigência das Tarefas
e desafios da administração escolar na actualidade. O estudo foi realizado numa escola pública,
no distrito de Milanje na província da Zambézia. Que têm como objectivo: conhecer os desafio
da administração escolar na actualidade. Para o efeito, o presente trabalho está estruturado por:
Introdução, desenvolvimento, Metodologia usada, análise crítica dos dados, considerações finais
e referências Bibliográfica.

Objectivos:
Geral: conhecer os desafios que tem enfrentado os gestores na gestão ou administração escolar.

Específicos:

 Definir administração escolar


 Explicar os desafios e tarefas de um gestor escolar;
 Desenhar estratégias e desafios na gestão escolar.

Metodologia
Quanto aos aspectos metodológicos, tipo de pesquisa na sua abordagem é pesquisa Qualitativa,
quanto a natureza Básica, pelos seus objectivos é Descritiva, procedimentos técnicos
Bibliográfica. Nos seus métodos a pesquisa irá basear-se em método Indutivo, os dados a serem
pesquisados serão qualitativos, com o uso das técnicas de observação, a análise documental e a
entrevista semi-esturturada.
Capitulo II desenvolvimento

2. Tarefas e desafios da administração escolar na actualidade.

A escola é uma instituição social, cujo papel específico consiste em propiciar o acesso ao
conhecimento sistematizado daquilo que a humanidade já produziu e que é necessário às novas
gerações para possibilitar que avance.

Este espaço que comunica, mostra a quem sabe ler, o emprego que o ser humano faz dele
mesmo, que varia em cada cultura e que é um produto cultural específico, não só das relações
interpessoais, mas também dos ritos sociais, à simbologia das disposições dos objectos e dos
corpos, à sua hierarquia e relações. (Frago & Escolano, 1998).

A gestão estratégica de uma organização escolar é a gestão do seu Projecto Educativo, dos seus
objectivos, das suas estratégias e das suas políticas.

Wheelan e Hunger (2012), refere que “a estratégia começa na administração e desenha-se de


acordo com a visão suportada pela organização. A estratégia projecta-se, assim, em quatro
pilares fundamentais: o diagnóstico, a formulação, a implementação e a avaliação e
controlo”(p.45).
O conceito de administração educacional ganha expressão em meados dos anos 80, equilibrando
se entre dois polos de conhecimento: o das Ciências da Educação e o das Ciências da
Administração e Gestão. E é através desta última que as Ciências da Educação procuram aplicar
as suas premissas. Nos anos 90, a administração educacional recebe o contributo das teorias da
Sociologia das Organizações, compreendido o forte cariz social em que se sustentam as
organizações, nomeadamente escolares.

A esta definição de gestão é associado em alguns conceitos fundamentais para a sua adequada
compreensão, nomeadamente:
 Actuação coordenada: é necessário também que as pessoas se organizem, ou seja, que
desenvolvam as suas actividades de forma coordenada e controlada, em função de um
conjunto de normas e propósitos comuns, para poderem atingir determinados resultados
 Recursos: são os meios humanos, materiais, financeiros e outros colocados à disposição
da organização e necessários à realização das suas actividades e o alcance dos seus fins.

 Afectação eficaz: os recursos da organização, porque são escassos, razão por que devem
ser distribuídos e utilizados de forma racional e eficaz, para maximizar a probabilidade de
se atingir os objectivos predefinidos. Daí a principal justificação para a existência de
gestão nas organizações

 Objectivos: Naturalmente, ao determinar os seus objectivos, as organizações estabelecem


as medidas e formas de actuação e afectação de recursos para atingir esses objectivos.

 Contexto: Trata-se de toda a envolvente externa da organização, todo o conjunto de


elementos que, de forma directa ou indirecta, influenciam a sua actuação e o seu
desempenho, como o ambiente económico, tecnológico, socio-cultural, político e legal.

2.1.2. Pesquisa sobre análise das tarefas e desafios da administração escolar: (EPC 1º e 2º
grau de Salangua), distrito de Milange

Entrevistado o director da escola:

- Qual é a analise e desafios na gestão escolar dessa escola?

- Quais são os problemas quem tem enfrentado na gestão dessa escola?

 Respondeu o gestor da escola

A gestão da escola é um dos temas mais importantes e pauta de muitas revindicações, desde o
início de sua criação da escola. Gerir escola significa compartilhar com a comunidade escolar as
decisões tomadas na escola; na gestão da escola envolve pais, alunos, professores, funcionários e
comunidade no trabalho da escola. Desta forma salientar que ser gestor não é uma tarefa fácil.
Portanto toda comunidade em particular os funcionários estão sob sua orientação.

Qualquer organização cumpre uma missão e orienta-se no sentido da consecução de


determinados objectivos, sejam eles na esfera de produção ou de prestação de serviços. Nesse
mister, a organização trata de satisfazer necessidades humanas e é em função do grau de
realização dessa necessidades que se pode falar de sucesso ou fracasso dessa organização. Um
dos factores de sucesso das organizações é a sua capacidade de inovação para se adaptarem às
rápidas e profundas mudanças que ocorrem nas sociedades, e nos diversos domínios (económico,
científico técnico, cultural, político, etc.)

2.1.3. Desafios da administração escolar na actualidade.

A Administração Escolar como é vista nos dias actuais traz as marcas das contradições e dos
interesses políticos vigente da sociedade especificamente capitalista e sua articulação com os
interesses dominantes.

Tendo como orientação fundamental a satisfação de seus utentes e clientes, as organizações de


sucesso são, pois, aquelas que conseguem, em cada contexto, conceber, planificar, executar e
controlar o cumprimento da sua missão e, desta forma, identificar rapidamente as oportunidades
de melhoria, ou seja, de optimização dos pontos fortes e de superação de eventuais fraquezas.

O aparelho escolar ergueu-se contra as famílias e as comunidades, que foram marginalizadas, ora
com o argumento político (a legitimidade do Estado para decidir em matéria educativa), ora com
o argumento profissional (a competência especializada dos professores em matéria educativa).

A intervenção dos pais e das comunidades na esfera da educação sempre foi vista como uma
espécie de intromissão. Ora é básico que as famílias tenham capacidade de decisão (e autoridade)
no cerne da escola.

A parte central da aprendizagem ainda é feita dentro da instituição de ensino, mas envolta dela
unem-se as actividades significativas dentro da comunidade em que a escola está inserida com a
aquisição de conhecimentos relevantes sobre o mundo em geral. Desse modo, será possível
preparar melhor as novas gerações para suas vidas como seres individuais e seres sociais
responsáveis, permitindo determinarem o seu lugar no mundo do trabalho e tornando-os cidadãos
de pleno direito nas comunidades a que pertencem, nos seus países e num mundo do futuro. O
mais importante pré-requisito das boas instituições de ensino é os docentes motivados, criativos e
bem preparados. Os papéis que desempenham e as responsabilidades, que lhes são próprias,
requerem um processo de aprendizagem permanente, ao longo da vida. Cabe à liderança de uma
instituição de ensino inovadora incentivar as iniciativas e o sentido de responsabilidade dentro da
escola. Todos, dentro desta instituição,
2.1.5. Áreas de intervenção da administração escolar.

 Escolar: Encarada numa perspectiva da organização, em relação ao conjunto das


decisões ligadas a escola e ao seu projecto educativo.
 Pedagógica: No sentido estrito do termo, refere-se fundamentalmente à relação educativa
professor e aluno, a gestão curricular e às interacções didácticas.
 Profissional: Onde se norteiam as questões do desenvolvimento profissional, da carreira
docente e da organização técnica dos serviços, representa um espaço de autonomia
relativa dos docentes.

A instituição de ensino tem de ser encarada como uma comunidade educativa, permitindo
mobilizar o conjunto dos protagonistas e dos grupos profissionais em torno de um objectivo
comum. Para tal é preciso realizar um esforço de determinação dos espaços próprios de acção,
pois só no vislumbramento destes limites se podem alicerçar uma colaboração efectiva.

A participação dos pais e das comunidades na vida escolar encontra toda a sua legitimidade
numa dimensão social e política. A actividade dos docentes e dos outros profissionais deve
basear-se numa legitimidade técnica e científica. Os professores são crescentemente chamados a
desempenhar um conjunto alargado de papeis, numa dinâmica de reinvenção da profissão de
professor. Muitas das conclusões, apresentadas nesta linha de investigação, foram adoptadas em
diplomas normativos, com a finalidade de regular a formação ou o exercício profissional dos
directores/gestores.

O papel de gestor - ou director, conforme as práticas de gestão correntes na data da investigação


definido enquanto responsável pela organização e divisão do trabalho, distribuição dos recursos,
controlo dos resultados e direcção do pessoal.

Atribuições constituem-se nas categorias organização interna direcção do pessoal gestão


financeira e representação oficial o supervisor dos professores, responsável pela fiscalização e
coordenação do processo de ensino e pela adequação aos objectivos e conteúdos definidos nos
programas, regulamentos e outras normas da administração central; assume-se ainda na
qualidade de líder pedagógico, no âmbito da margem de autonomia que os professores possuem
na execução dos referidos programas e normas. Abrange, essencialmente, as atribuições
agrupadas na categoria gestão pedagógica. E por último, o de educador dos alunos, na pessoa de
responsável último pela educação dos discentes, encarregado de assegurar a manutenção de um
ambiente moral e disciplinador dos alunos. A sua actuação abrange as categorias acção educativa
e disciplinar a relação com as famílias dos alunos.

2.2.6. Análise dos Resultados

No momento, encontrasse uma nova visão na construção das conexões que ligam modificações
do capitalismo contemporâneo e seus reflexos excludentes nas formas de trabalho e nos eixos
fundamentais que organizam as culturas. De um lado, a globalização da economia estabelece
regras comuns, pois difunde uma mesma matriz produtiva, baseada nas novas tecnologias que
eliminam a distância, mas, por outro lado, criam reacções locais que surgem marcadas pela
ampliação dos meios de comunicação e pelas novas práticas sociais. As transformações das bases
materiais da vida deixam marcas locais não visíveis (porque virtuais), mas que mudam as formas
de acção e as orientações básicas das culturas.

Analisados os dados obtidos por meio do diagnóstico realizado à organização escolar que
constitui objecto de estudo deste projecto, retiram-se essencialmente duas conclusões:

A primeira concernente à cultura organizacional que os resultados apurados indiciam, a segunda


sobre o(s) perfil de liderança subjacentes aos modelos decorrentes da cultura organizacional que
foi possível apurar. Assim, numa análise vertical, com base no modelo de QUINN, a estrutura
desta organização é uma estrutura flexível, em que o controlo e respectivos contornos
centralizadores têm uma expressão quase inexistente. Por outro lado, numa análise horizontal,
procurou aferir-se acerca da focalização da organização.

Segundo Penin:

A escola representa a instituição que a humanidade criou para socializar o saber sistematizado.
Assim, a sua função social varia, relacionando-se aos mais diferentes momentos da história, as
culturas, conforme a região e povos que constituem a comunidade escolar. As constantes
mudanças sociais, económicas e políticas ocorridas no mundo requerem que a escola atenda a
estas novas exigências (2001. p.17).

De acordo com os resultados, aquela apresenta uma orientação essencialmente interna, relevando
a estabilização dos sistemas social e técnico que lhes estão subjacentes, não obstante haver
indícios que relevam também, embora em menor grau, uma preocupação com a posição
competitiva no mercado. Destacou-se, então, o Modelo das Relações Humanas, o que revela que
a organização em estudo prima por uma atitude que confere importância ao papel das pessoas
para o seu desenvolvimento e crescimento, valoriza os seus recursos humanos e sustenta a sua
estratégia através da coesão moral da equipa de trabalho. Portanto, torna-se evidente o
investimento no potencial humano. O Modelo dos Sistemas Abertos é um modelo que também
sobressai nos resultados apurados. Embora com valores inferiores, os dados revelam que esta é
uma organização que não descura a sua posição competitiva em termos de mercado, procurando
adaptar-se à envolvente e às necessidades que daquele emergem. Os dados conseguidos através
da entrevista realizada o Director da escola vão ao encontro da informação em análise que se
infere, igualmente, da perspectiva dos colaboradores da escola.

Esta é, portanto uma organização que prima pela estabilidade, bem-estar e motivação dos seus
colaboradores, reconhece o seu valor pessoal e profissional e procura potencializá-lo,
reconhecendo que as pessoas são parte integrante da escola e que promovem o seu crescimento e
diferenciação no mercado. Sendo uma organização de cariz educativo, faz sentido que nela
predominem os valores humanos, o respeito pela sua condição e a promoção do seu
desenvolvimento pessoal e social. Ainda segundo a perspectiva dos colaboradores da
organização, a liderança da escola enquadra-se em perfis de produtor, facilitador e inovador

2.1.4. O Gestor Escolar

Os estudos sobre o gestor escolar constituem uma das linhas de investigação mais praticadas no
domínio da Administração Educacional. Inicialmente, esta linha de investigação centrou-se
especificamente na identificação do tipo de liderança utilizada pelos responsáveis das escolas e,
nos seus efeitos sobre a eficácia da Escola, procurando identificar as características dos bons
administradores.

É necessário educar para os obstáculos à compreensão do ser humano, combatendo o


egocentrismo, o etnocentrismo e o sócio centrismo, que procuram colocar em posição inferior
questões relevantes para a vida dos homens e da sociedade.

De administração modernizada. Diante desta visão, os directores assumem uma função muito
importante. O director é a figura central, é ele quem dirige o trabalho modelador de outras vidas.
Para o desempenho dessa tarefa, o director precisa ser um educador com conhecimento da
política educacional e dos saberes técnicos administrativos.
Na mesma perspectiva segue Ribeiro (1986) o qual compreende que “o director é autoridade por
excelência na escola, ele manda em virtude de uma lei que o ampara e, também porque mandar é
uma das competências inerentes ao seu cargo” (p. 236).

“Administrar, por sua vez, é regular tudo isso demarcando esferas de responsabilidades e níveis
de autoridades nas pessoas congregadas a fim de que não se perca a coesão do trabalho e sua
eficiência gera. O diferencial é que na escola, por se tratar de serviço (serviços de ensino) e não
de produtos (como nas fábricas), as actividades administrativas devem levar em conta as relações
humanas, que são a matéria-prima da produção de ensino

A estrutura hierárquica é definida em quatro níveis: alunos, mestres, directores de escolas e


chefes de órgãos administrativos. Dentre os elementos do comportamento administrativo do
director, vamos encontrar as actividades planejar e programar, dirigir e coordenar, comunicar e
inspeccionar, controlar e pesquisar, em função de ambos partirem da mesma fonte.

Para Krawczyk (1999), a instituição escolar através de sua prática escolar, acaba traduzindo uma
modalidade político institucional a ser a dotada no trabalho da escola. Essa norma que afecta o
trabalho escolar, faz parte de uma definição político educativa mais ampla de organização e
financiamento do sistema educativo.

O novo modelo de gestão escolar faz questão de Propor a construção instituições autónomas com
capacidade de tomar decisões, elaborar projectos vinculados as necessidades e aos interesses de
sua comunidade, administrar de forma adequada os recursos materiais e escolher as estratégias
que lhe permitam chegar aos resultados desejados e que, em seguida, serão avaliados pelas
autoridades centrais
Capitulo III

Conclusão

A primeira característica chocante no funcionamento actual das escolas é o seu carácter cego. As
outras instituições interrogam-se periodicamente sobre elas próprias, reflectindo colectivamente
em instâncias qualificadas sobre o seu funcionamento. Esta prática é desconhecida nos
estabelecimentos de ensino. E estamos de tal modo habituados a este funcionamento “às cegas”,
que já nem sequer damos por ele. As tendências actuais de descentralização do ensino trazem
para a evidência a questão da avaliação das instituições de ensino e dos seus projectos
educativos. A avaliação das escolas só tem sentido no quadro de uma mudança e/ou
aperfeiçoamento das mesmas.

Cada escola reflecte-se nos seus membros que são, no seu conjunto, respondendo pelas próprias
acções e pela imagem que dela dão perante a sociedade. A responsabilidade global reflecte no
corpo de gestores da instituição de ensino.

Os órgãos de gestão da instituição de ensino, as autoridades respectivas e os dirigentes políticos


partilham da responsabilidade de estruturar as actividades escolares e, em colaboração,
assegurarem o contínuo melhoramento das actividades escolares. Todos envolvidos no sistema
de educação agregam de modo consistente, para a efectivação da sua qualidade. Os
procedimentos para essa avaliação formal e confiável são uma pré-condição para a delegação de
responsabilidade para o nível da escola.
Referência bibliográfica

Costa, J., A. M. & Alexandre V. (2000). Liderança e Estratégia nas Organizações Escolares.

Universidade de Aveiro.

Machado, L M. (2003). Administração e Supervisão Escolar Questões. São Paulo,


Cengage,
Ribeiro, L. C.(1999) , Avaliação da Aprendizagem (7ª ed.) Texto Editora.

Silva, C. D. (2009). Compilação de apontamentos preparados para efeitos de docência.


Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL.

Paro. V. H, (2000). Administração escolar: Introdução crítica – (9ª ed.) São Paulo: Cortez.

Wheelen, T. L. & Hunger, J. D. (2012). Strategic Management and Business Policy, Toward

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