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Curso: Licenciatura em ensino de Biologia
Ano de Frequência: 1º
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Estrutura Aspectos Capa 0.5
2
Índice 0.5
Introdução 0.5
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
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Índice
Introdução..............................................................................................................................................5
1.1. Conceitualização.............................................................................................................................6
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1.6.2. Metodologias para aulas activas e participativas.......................................................................10
Conclusão............................................................................................................................................12
Referência Bibliográfica......................................................................................................................13
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Introdução
Quando se fala das prática pedagógica, refere-se a algo além da prática didáctica, envolvendo: as
circunstâncias da formação, o espaço-tempo escolares, as opções da organização do trabalho
docente, as parcerias e expectativas do docente.
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
1º Trabalho: Teórico
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1. Escola como foco de Aprendizagem
1.1. Conceitualização
As práticas pedagógicas são acções conscientes e participativas que visam a atenderem expectativas
educacionais de uma determinada comunidade. Elas servem para organizar, potencializar e
interpretar as intencionalidades de um projecto educativo (Lakatos & Marconi, 1991, p.54).
Quando se fala em prática pedagógica, refere-se a algo além da prática didáctica, envolvendo: as
circunstâncias da formação, o espaço-tempo escolares, as opções da organização do trabalho
docente, as parcerias e expectativas do docente.
De acordo com De Araújo (s/d, p.7) cit. em Golias (1999), refere que a Prática Pedagógica é a
componente real da supervisão pedagógica em que decorre o ensino acompanhado com vista a elevar
o grau da qualidade da aprendizagem do aluno.
De acordo com Dias et all. (2010), ressalta que são as práticas pedagógicas que irão guiar os
estudantes até os objectivos de ensino e aprendizagem de cada sala de aula, mas também de encontro
aos objectivos gerais, constantes no PPP da escola. Todavia, enfatizar ainda que a relação
estabelecida entre professores e alunos, constitui o elemento fundamental do processo de ensino
aprendizagem. Pois, é por meio dela que professores aprendem e ensinam, levando em consideração
a realidade que ambos vivenciam, construindo uma relação de afecto e confiança.
O Professor tem uma missão muito importante: a de ensinar. Cabe a este profissional a capacitação
de aprendizado de crianças, jovens e adultos. Além de passar o conhecimento da matéria, o professor
tem como tarefa avaliar os alunos por meio das correcções de provas ou exercícios, e criar novos
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conteúdos. Com isso, se antes o docente era mestre, detentor e transmissor do conhecimento, hoje a
relação se modifica: o papel do professor na actualidade é o de mediador do conhecimento, aquele
que acompanha e orienta seu estudante no próprio processo de aprendizagem.
Conforme Vygotsky (1998, p. 32) cit. em Golias (1999), o papel do professor é o de ser um
mediador apresentando-se como um importante parceiro no decorrer do processo de ensino e
aprendizagem, alguém que motiva o aluno para a construção de seu próprio aprendizado e de seu ser.
O estudante deixa de apenas absorver conteúdos e passa a construí-los, com a ajuda dos professores
e dos colegas. Abre-se espaço para a pesquisa, a exposição de ideias, os debates e a criação. Desse
modo, o aluno é um aliado na busca pelo conhecimento, visto que a escola o motiva a criar o seu
caminho de aprendizagem (Lakatos & Marconi, 1991, p.97).
O aluno acompanha a matéria leccionada pelo professor – o protagonista da educação - por meio de
aulas expositivas, com aplicação de avaliações e trabalhos. Na metodologia activa, por outro lado, o
aluno é o maior responsável pelo processo de aprendizado.
Segundo Vygotsky (1976, p. 78) cit. em Ruiz (1996, p. 32), a relação professor-aluno não deve ser
uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento, no
qual o aluno deve ser considerado como um sujeito interactivo e activo no seu processo de
construção de conhecimento.
Escola é a instituição que fornece o processo de ensino para discentes (alunos), com o objectivo de
formar e desenvolver cada indivíduo em seus aspectos cultural, social e cognitivo. A palavra escola
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vem do grego scholé, que significa "ócio" - o mesmo que “lazer ou tempo livre” (Golias, 1999, p.
64).
Para Freire cit. em Lourenço (s/d), expressa que a escola deve ser um lugar de trabalho, de ensino, de
aprendizagem. Um lugar em que a convivência permita estar continuamente se superando, porque a
escola é o espaço privilegiado para pensar.
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O currículo escolar é a base da prática pedagógica, que envolve os conteúdos que serão estudados,
as actividades realizadas e as competências a serem desenvolvidas, com o objectivo da formação
plena dos estudantes.
Na óptica de Lourenço (s/d), aclara que os principais elementos do currículo escolar são:
Dias et all (2010), ressalta que as disciplinas ou matérias, chamamos agora de componentes
curriculares, tais como:
i. Linguagens;
ii. Matemática;
iii. Ciências da natureza;
iv. Ciências humanas.
1.5.2. Os 3 tipos de currículo
Para Golias (1999, p.98), aclara que os três principais tipos de currículos são:
currículo cronológico;
currículo misto.
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O local ideal para colocar qualidades pessoais no currículo é na secção de habilidades. Faça uma
lista não muito longa — tente colocar no máximo 7 competências, incluindo as hard skills — e liste
apenas características relevantes à vaga. Tente “provar” cada qualidade com um fato concreto.
Na concepção dos autores Duarte, Pereira & Francisco (2008), enfatizam que as “funções
didácticas” são orientações que ajudam o professor a dirigir o processo completo de aprendizagem e
de aquisição de diferentes qualidades, destacando: (Introdução-Motivação, Mediação-assimilação,
Domínio-Consolidação e Controle-Avaliação).
A Didáctica é uma disciplina eminentemente pedagógica e opera a interligação entre teoria e prática.
Ela tem como objecto de estudo o processo de ensino na sua globalidade, ou seja, envolve condições
e meios de direcção, princípios, finalidades, conteúdos, objectivos, métodos e organização do ensino
e da aprendizagem.
As metodologias activas são estratégias de ensino que têm por objectivo incentivar os estudantes a
aprenderem de forma autónoma e participativa, por meio de problemas e situações reais, realizando
tarefas que os estimulem a pensar além, a terem iniciativa, a debaterem, tornando-se responsáveis
pela construção do conhecimento.
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Sala de aula invertida;
Gamificação;
Estudo de caso.
O método participativo tem sido apontado, por autores da Agroecologia, como a forma adequada de
interface entre os actores nos processos sociais em suplantação a uma noção difusionista de
transmissão de conhecimento (Golias, 1999, p.46).
Metodologia Participativa é aquela que permite a actuação efectiva dos participantes no processo
educativo sem considerá-los meros receptores, nos quais depositam conhecimentos e informações
Eis:
Mãozinhas; Salada de frutas; A escada; A trilha; A rede; Jogo do toque; Balão no pé; Jogo do
jornal. Idem
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Conclusão
Dando um desenlace dos tópicos elucidados neste trabalho da cadeira de Práticas Pedagógicas,
concluiu-se que a Prática Pedagógica permite encontrar caminhos para o aprimoramento da prática e
descobrir acertos e erros do trabalho educacional para construir novos rumos de actuação, há que se
considerar sua importância na docência superior. Como num bastasse, ressaltar ainda que a didáctica
é o principal ramo de estudo da pedagogia. Portanto, ela investiga os fundamentos, as condições e os
modos de realização da instrução e do ensino. A ela cabe converter objectivos sociopolíticos e
pedagógicos em objectivos de ensino, seleccionar conteúdos e métodos em função desses objectivos.
As “funções didácticas” são orientações que ajudam o professor a dirigir o processo completo de
aprendizagem e de aquisição de diferentes qualidades, destacando: (Introdução-Motivação,
Mediação-assimilação, Domínio-Consolidação e Controle-Avaliação).
Em fim, O Professor tem uma missão muito importante: a de ensinar. Cabe a este profissional a
capacitação de aprendizado de crianças, jovens e adultos. Além de passar o conhecimento da
matéria, o professor tem como tarefa avaliar os alunos por meio das correcções de provas ou
exercícios, e criar novos conteúdos. Já O estudante deixa de apenas absorver conteúdos e passa a
construí-los, com a ajuda dos professores e dos colegas. Abre-se espaço para a pesquisa, a exposição
de ideias, os debates e a criação. Desse modo, o aluno é um aliado na busca pelo conhecimento, visto
que a escola o motiva a criar o seu caminho de aprendizagem.
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Referência Bibliográfica
Dias, et all. (2010). Manual de Práticas e Estágio Pedagógico. Maputo: Editora EDUCAR-UP, (2ª
ed.).
Duarte, S., Pereira, J. L., Francisco, Z. (2008). Manual de Supervisão de Práticas Pedagógicas.
Maputo: Educar-UP.
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