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Segundo Trabalho
Turma: D
2º Ano /2022
Recomendações de melhoria:
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................4
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1.1.Objectivos....................................................................................................................5
3. Conclusão....................................................................................................................12
4. Referências Bibliográficas..........................................................................................13
1. Introdução
A presente abordagem pertence a disciplina de Didáctica de Biologia I, dentro do Curso de
Licenciatura em Ensino de Biologia, 2º ano. Nela debruça Processo de Ensino de Biologia,
Técnicas, métodos e meios de ensino é o produto das actividades recomendadas durante a
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inteiração feita na plataforma da Universidade Católica - Centro de Ensino à Distância, pois o
ensino de Biologia deve priorizar uma aprendizagem voltada à pesquisa e, nesta direcção,
contamos com as tecnologias que podem contribuir com este processo.
Os instrumentos tecnológicos podem nos trazer perspectivas para uma educação mais
significativa do sujeito em nosso tempo, na qual poderá ser dada maior prioridade à
aprendizagem que ao ensino. Podem também contribuir para a conquista da autonomia do
aluno, para que este seja um indivíduo activo e responsável pela construção do seu e do
conhecimento colectivo.
1.1.Objectivos
Para a concretização deste trabalho foram definidos os objectivos e se desdobram em:
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1.1.1. Objectivo geral
De acordo com Silveira, (2009) a pesquisa básica tem o intuito de gerar novos conhecimentos
através de verdades ou interesses universais. Esta pesquisa caracteriza-se como pesquisa de
intervenção e foi realizada com base nos pressupostos qualitativos. A pesquisa de intervenção
é caracterizada pelo desenvolvimento de uma prática educativa visando uma melhora no
desempenho da prática e do aprendizado e ocorre simultaneamente ao desenvolvimento da
pesquisa (TEIXEIRA, 2008).
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2. Processo de Ensino de Biologia, Técnicas, métodos e meios de ensino
De acordo com o Lima (2012), o ensino de Biologia deverá ser assumido como indutor e
promotor da aprendizagem. Todo ele se desenvolve numa acção suportada por parâmetros,
considerados a essência quer da teoria quer da prática pedagógica. É no espaço da práxis da
pedagogia que encontra espaço a transposição de qualquer saber a que é exigida a sua
didactização ( Zamunaro, 2006).
Esta didactização tem formas próprias e comuns a qualquer saber e que se expressam no
enunciado de objectivos:
As actividades práticas são bastante dinâmicas e trazem o aluno para perto do objecto do seu
estudo. Por meio dessa modalidade se espera que o aluno se habitue com o conteúdo,
aprendendo de fato o que foi proposto e não apenas decorando conteúdo para ser aprovado na
prova (Vasconcelos, 2002). Os professores relatam que os seus alunos tiveram um melhor
aproveitamento nas avaliações após a utilização dessa modalidade. Isso porém, não ocorre em
todas as turmas, visto que cada uma tem um nível cognitivo diferente e reage de maneira
diferente aos diversos tipos de estímulos (Souza, 2014).
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didácticos, júri simulado, aulas de campo, aulas práticas, seminários, entre tantos outros
métodos, que podem ser utilizados nesse intuito (Krasilchik, 2008).
Meios para dar dinamismo são a dinâmica de grupo. Este meio se ocupa do estudo da conduta
dos grupos como um todo, e das variações da conduta individual de seus membros.
A técnica de ensino pode ser definida como um conjunto de processos de uma arte ou
fabricação. A escolha das técnicas de ensino depende da experiência didáctica do orientador.
As técnicas didácticas de acordo com suas características, podem ser divididas em:
Técnicas individualizadas.
Técnicas socializadas.
Técnicas sócias individualizadas.
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Não permita que os alunos se movimentem antes do final das explicações.
Favorece o debate e a crítica.
Favorece a participação de alunos que, muitas vezes, não o fazem no grupo maior.
Desenvolve habilidades de síntese, coordenação, colaboração, análise, aceitação de
opiniões divergentes e autodisciplina.
Os métodos são determinados pela relação objectivos-conteúdos, e referem-se aos meios para
alcançar os objectivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao “como” do processo de
ensino, englobando as acções a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir
objectivos e conteúdos.
Na vida quotidiana estamos sempre a perseguir objectivos. Mas estes não se realizam por si
mesmos, sendo necessária a nossa actuação, ou seja, a organização de sequências de acções
para atingi-los. Os métodos são, assim, meios adequados para realizar os objectivos. O
professor, ao dirigir e estimular o processo de ensino em função da aprendizagem dos alunos
utiliza intencionalmente um conjunto de acções, passos condições externas e procedimentos,
que chamamos de métodos de ensino.
c) São acções do professor pelas quais se organizam as actividades de ensino e dos alunos
para atingir os objectivos;
d) Ver o objecto de estudo nas suas propriedades e relações com outros objectos e fenómenos
e sob vários ângulos.
O método de trabalho independente dos alunos consiste nas tarefas dirigidas e orientadas pelo
professor, para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente e criador. O
trabalho independente pressupõe determinados conhecimentos, compreensão da tarefa e do
seu objectivo, o domínio do método de solução, de modo que os alunos possam aplicar
conhecimentos e habilidades sem a orientação directa do professor. O aspecto mais
importante do trabalho independente é a actividade mental dos alunos, qualquer que seja a
modalidade de tarefa planejada pelo professor para estudo individual (Libânio,1994).
É uma forma de interacção activa entre professores e alunos visando a obtenção de novos
conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções, bem como a fixação e consolidação de
conhecimentos e confecções já adquiridos. Faz parte do conjunto das opções metodológicas
das quais podem servir-se o professor. Aplica se em vários momentos do desenvolvimento da
unidade didáctica seja na fase inicial de introdução e preparação para estudo de conteúdos,
seja no decorrer da fase de organização e sistematização, seja ainda na fase de fixação,
Consolidada e aplicação.
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3. Conclusão
Tendo chegado no fim deste trabalho concluiu se que na contextualizada no sistema
educativo, que, para muitos tem o seu fulcro no currículo. Daí, que no âmbito da
profissionalização em serviço, após uma muito breve referência a aspectos enquadradores
como o sistema educativo português e a função que nele desempenha o currículo, nos iremos
debruçar sobre os parâmetros da prática pedagógica, mais directamente aqueles que se tornam
a substância da Didáctica de Biologia, visando lançar a semente para que eles sejam
aprofundados no exercício da competência investigativa do professor.
Por fim, os métodos são determinados pela relação objectivos-conteúdos, e referem-se aos
meios para alcançar os objectivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao como do processo
de ensino, englobando as acções a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir
objectivos e conteúdos. Na vida quotidiana estamos sempre a perseguir objectivos. Mas estes
não se realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa actuação, ou seja, a organização de
sequências de acções para atingi-los.
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4. Referências Bibliográficas
1. Libânio, J. C. (2004), A didáctica e a aprendizagem do pensar e do aprender: a Teoria
Histórico-cultural da Actividade e a contribuição de Vassili Davydov. Revista
Brasileira de Educação.
2. Locke, M., André, M. E. D. A. (1986), Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo.
3. Oliveira, M. K. Vygotsky: (1995), Aprendizagem e desenvolvimento um processo
sócio histórico. 3ª Ed. São Paulo: Editora Scipione.
4. Oliveira, M. K. Vygotsky e o processo de formação de conceitos. In: YVES, T.,
5. Rego, T. C. Vygotsky (2007) uma perspectiva histórico-cultural da educação. 18ª
Edição. Petrópolis: RJ: Vozes.
6. Antunes, Celso. (2000) Jogo para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis:
Vozes,
7. Bordenave, Juan Diaz; Pereira, Adair Martins (1989) Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Petrópolis: Vozes.
8. Martins, Pura Lúcia Oliver (1989), Didáctica Teórica e Didáctica Prática: para além
do confronto. São Paulo: Loyola.
9. Morin, Edgar (2001), Os sete saber necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez.
10. Ramos, Cosete. (1995) Sala de aula de qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark
Ed.
11. Vasconcellos, Celso dos S. (1999) Panejamento: Projecto de Ensino-Aprendizagem e
Projecto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertada.
12. Vilarinho, Lúcia Regina Goulart. Didáctica: (1985)Temas Seleccionados. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
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