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Segundo Trabalho
Turma: D
2º Ano /2022
Tutor:
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em 4.0
citações/referências
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Recomendações de melhoria:
Índice
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CAPÍTUL I: INTROÇÃO...............................................................................................5
1.Introdução......................................................................................................................5
1.2.Justificativa..............................................................................................................6
1.2.Problematização.......................................................................................................6
1.3.Os objectivos...............................................................................................................7
1.3.1.Objectivo Geral........................................................................................................7
1.3.2.Objectivos Específicos..........................................................................................7
1.4.Hipóteses.....................................................................................................................7
1.5.Delimitação do tema....................................................................................................7
2.1.Método expositivo...................................................................................................8
3.1.Metodologia...........................................................................................................10
4.1.1.Amostra...............................................................................................................12
4.1.2.Questionário........................................................................................................13
4.2.2.Entrevista................................................................................................................13
4.2.3.Consulta Bibliográfica........................................................................................14
4.2.4.Observação..........................................................................................................14
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CAPÍTULO V: DISCURSÃO DE RESULTADO..........................................................14
5.1.Interpretação de dados...........................................................................................14
5.1.2.Descrição do local...............................................................................................14
6.Conclusão..................................................................................................................16
6.1. Recomendações....................................................................................................16
7.Referência Bibliográfica...............................................................................................18
CAPÍTUL I: INTROÇÃO
1.Introdução
A presente abordagem pertence a disciplina de Metodologia de Investigação Científica II,
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dentro do Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia, 2º ano. Nela debruça Análise dos
impactos de métodos expositivos na formação dos formandos do Instituto Formação de
Professores de Tete é o produto das actividades recomendadas durante a inteiração feita na
plataforma da Universidade Católica - Centro de Ensino à Distância.
A incorporação de aspectos metodológicos é uma forma de a alavancar o processo de ensino
aprendizagem que aguça na formação do futuro professor, não obstante, apresente pesquisa
procura compreender em que medida a oferta formativa existe e se articula com as
necessidades e expectativas dos formandos do instituto de formação de formação de
professores de Tete. Para uma melhor compreensão da problemática e dos objectivos do
estudo em função das categorias de análise categórica do impacto de métodos expositivos na
formação dos formandos dos Institutos de Formação de Professores de Tete. Apresente
abordagem comporta três capítulos capítulo I ilustras contextualização que descreve a
abrangência de introdução a pormenorização do tema, conceitos e caracterização do método
expositivo de formação dos formando dos estudantes de Tete.
A utilização de único método pode acarretar alguns problemas a passividade dos formandos
que não desenvolverá no processo de ensino-aprendizagem habilidades como o espírito crítico
e participativo, tão importantes para o exercício da sua profissão. Esse problema é atrelado do
método expositiva na formação dos professores de Tete, o ensino no qual expõe conteúdos
visando a sua compreensão pelos alunos. Percebe-se, porém que não obstante, como
resultado, verificou-se que o desenvolvimento de competências de formação foi maior pelos
contadores recém- formados que foram submetidos ao método de exposição combinado com
participação. É importante referir que todas as transformações, mudanças e desafios que a
educação realiza têm como objectivo de melhorar a qualidade de educação no nosso país.
1.2.Justificativa
A escolha do tema, está associado ao facto de se ter constatado na abordagem de algumas
disciplinas curricular do uso das aulas expositivas na quantidade de alunos por sala.
Geralmente a adoçam de outros métodos didácticos mais interactivos que as aulas expositivas
requerem uma quantidade relativamente proporcional dentro de uma sala para que seja viável
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a participação de todos. Mas encontramos hoje no Instituto de Formação de Professores de
Tete, com um insuficiência de tempo para a leccionação das aulas maioria dos formadores a
adoptarem a aula expositiva como única forma de conduzir as aulas. Diante disto proponho
que os formadores usassem o método de Elaboração Conjunta.
1.2.Problematização
Não obstante, a formação é como um fazer permanente que se refaz constantemente na acção.
As escolas de formação dos professores tem grandes as exigências do ensino estão além do
conhecimento que os formandos recebem durante o curso no instituto de formação de
professores à particularização do psíquico/pedagógica, ainda que se tenha verificado
dificuldades cognitivas, efectivo e psicomotor em alguns formandos, não eram executadas
quaisquer estratégias de ensino nem de trabalho diferenciado.
O uso do método expositivo, além de poupar o tempo, constitui ameaça para aprendizagem.
Um segundo ponto fraco do método expositivo é a passividade dos formandos, para a maioria
dos formandos, aprender é facilitado através da execução de algum tipo de actividade. Além
do mais, eles tendem a esquecer rapidamente as informações recebidas em exposições orais.
Assim, a audição passiva é um veículo de aprendizado menos eficiente. Diante dos problemas
acima citados levantou a seguinte questão de pesquisa:
Que impacto do uso de método expositivo pode trazer na formação dos formandos dos
institutos de formação de professores de Tete?
1.3.Os objectivos
Para a concretização deste trabalho foram definidos os objectivos e se desdobram em:
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1.3.1.Objectivo Geral
Analisar o uso de métodos expositivos na formação dos formandos dos institutos de
formação de Professores de Tete.
1.3.2.Objectivos Específicos
Distinguir os métodos expositivos na formação dos formandos do Instituto de
Formação de Professores de Tete;
Descrever os impactos dos métodos expositivos em relação ao método de elaboração
conjunta durante nas funções didácticas dominantes;
Propor o método expositivo como alternativa para impulsionar o processo de ensino
aprendizagem no Instituto de Formação de Professores de Tete.
1.4.Hipóteses
Consequentemente as hipóteses são possíveis respostas prévia, tendo em consideração com
estudo o uso de modelo de método expositivo dos formandos de instituto de formação dos
professores de Tete engendramos as seguintes hipóteses:
O uso frequente dos métodos expositivo pode contribuir a qualificação dos formandos
nos institutos de formação de tete;
Equipar método expositivo nas metodologias, pode levantar continente de colapso/
fracasso ou sucesso dos formandos.
1.5.Delimitação do tema
Do ponto de vista espácio-temporal, este estudo vai se centrar na cidade municipal de Tete,
concretamente no bairro Matundo na formação dos formandos dos Institutos de Formação de
Professores, na cidadela académica de Tete, no período compreendido entre 2021.
2.1.Método expositivo
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De acordo com Carvalho (2006), na aula expositiva, como o próprio nome diz, o foco está na
exposição, feita por pessoas que tenham um conhecimento satisfatório sobre o assunto, e por
isso, pode ocorrer negligenciam-no da importância do interesse e da atenção do aluno.
Na conformidade de Aurélio (2000), entende por prelecção “uma apresentação verbal, pelo
professor, do conteúdo a ser aprendido”.
A aula expositiva para Gil, (1997) “consiste numa predilecção verbal utilizada pelos
professores com o objectivo de transmitir informações a seus alunos”. Muito próximo deste
conceito está (Nérici, 1989): “consiste na apresentação oral de um tema logicamente
estruturado. O recurso principal da exposição é a linguagem oral, que deve merecer o máximo
cuidado por parte do expositor”
No entender de Mauro (2006), argumenta que é preciso considerar que sob rótulo 'aula
expositiva’ estão na realidade, representados diferentes comportamentos do professor em sala
de aula: desde o docente, que permanece sentado lendo suas anotações sobre um determinado
assunto, até aquele que entremeia a exposição, com perguntas dirigidas à classe, ou a termina
com um debate geral sobre o assunto enfocado.
Para Mauro (2006), “o método expositivo é dos mais antigos no campo do ensino, assim
como a cópia o ditado e a leitura”. A estrutura do sistema de ensino que conhecemos tem
origem na Idade Média. Durante este período, a aula expositiva foi um factor preponderante
na metodologia de ensino; “naqueles tempos de poucos livros e nenhum laboratório era, sem
dúvida, o único veículo de instrução”.
Para Andrade (2002), a aula expositiva “caracteriza-se pela autoridade do professor diante de
seu aluno, provocando sérios problemas de comunicação” a condução da narração pelo
professor pode ser sinónima de dificuldades para um aluno na medida em que uma palavra
desconhecida mencionada, um ritmo de fala maior do que o habitual, muitas ideias expostas
ao mesmo tempo pode fazer com que a informação a ser transmitida não seja retida.
A impressão que se tem dos tópicos levantados como vantagens da aula expositiva no item
anterior, tendem a sustentar alguns problemas que encaramos na realidade da educação do
nosso país como:
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mesmo elaborar melhor seu planeamento. A mesma aula pode ser dada, por exemplo,
para cinco turmas diferentes;
b) A redução dos gastos com a educação. A justificativa do uso da aula expositiva por ser
económica pode ser justamente a premissa para que não se invista na educação o tanto
quanto merece.
No entender de Canete (2008), explica que a aula expositiva traz uma série de
questionamentos quanto a sua efectividade no que diz respeito aos objectivos da educação.
“Mesmo que a aula expositiva possa ser empregada para se atingir uma gama de objectivos
educacionais, normalmente tem estado mais voltada à transmissão de conhecimentos”. O
aluno fica numa posição passiva e o professor activa, no sentido de transmitir conhecimentos
e apontar erros cometidos.
Segundo Ronca (1988), o problema maior não é o privilégio dado ao uso da aula expositiva
pelos educadores, “mas muito mais, a concepção de educação e ser humano que está por trás
deste privilégio: o homem enquanto objecto e não como sujeito do seu próprio
desenvolvimento”. Esta noção de educação denomina como: concepção “bancária” da
educação, pois ela faz do processo educativo um acto permanente de depositar conteúdos. Ato
no qual o depositante é o "educador" e o depositário é o “educando” (Freire, 2001).
3.1.Metodologia
Ao longo do presente trabalho irá se usar de consulta, o método bibliográfico que consiste no
manuseamento de informações bibliográficas patentes em várias bibliotecas bem como em
formatos digitais nos diversos sites.
Para Lakato 2008), ressalta que metodologia é o conjunto de métodos e técnicos utilizados
para a realização de uma pesquisa. Na metodologia deve-se descrever a maneira como será
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feito a pesquisa, isto é, que recursos técnicos serão utilizados: experimentos, entrevistas,
questionário, exame de trabalhos teóricos, documentos, observação de casos, entre outros.
Para Ventura (2002), a pesquisa de campo deve merecer grande atenção, pois devem ser
indicados os critérios de escolha da amostragem (das pessoas que serão escolhidas como
exemplares de certa situação), a forma pela qual serão colectados os dados e os critérios de
análise dos dados obtidos.
Segundo Lüdke (1986), a observação precisa ser antes de tudo controlada e sistemática. Isto
implica a existência de um planeamento cuidadoso do trabalho e uma preparação rigorosa do
observador. A técnica de observação ajudou-me a olhar o ambiente da escola tal "qual como
ele é: a sua localização, a sua constituição e organização, quantos elementos fazem escola
entre professores, alunos e pessoal administrativo. Com a mesma técnica quis perceber como
é que os formadores usam a sua competência dentro e fora das aulas: que preparação remota
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faz, quais as potencialidades usadas para uma boa leccionação e que disponibilidade de
pensamento possuem e apresentam para indicar o domínio que têm sobre o conteúdo a
leccionar.
População-alvo
4.1.1.Amostra
Realizei a pesquisa de campo no IFP de Tete e na fase da recolha de dados, inquiri (07)
Formandos sendo dois (02) formadores, um (01) Director do IFP. A partir destes dados
constitui a amostra do meu trabalho 10 pessoas (entre formadores, formandos e pessoal
administrativo. Para obtenção de dados patente neste trabalho recorreu se a mostra aleatória
que culminou com a selecção de sete (07 formandos para perceber de perto como tem sido seu
dia-a-dia do seu aprendizado ou na aquisição de novos conhecimentos. Os dados acima
mencionado pode ser apresentado graficamente.
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População
escolar
m Formandos
= Formadores
Director
4.1.2.Questionário
O questionário, numa pesquisa, é um instrumento ou programa de colecta de dados,
constituído por uma série de questões sobre determinado tema, que normalmente é entregue
aos respondentes para o preenchimento e as respostas transformadas em dados estatísticos
(Vieira, 2009). A técnica do questionário fez-me perceber como é imperioso o
acompanhamento dos professores no seu dia-a-dia para os ajudar a ser capazes de não só
dominar o conteúdo que seleccionam mas também capazes de produzir e manejar qualquer
tipo de material didáctico. Com esta técnica recolhi informações dadas pelos formadores,
metodólogos, professores e formandos estagiários embora não foi o número previsto.
4.2.2.Entrevista
É a obtenção de informações de um entrevistado, sobre determinado assunto ou problema. Foi
feita uma entrevista aos sete (07) formandos um (01) ao director do Instituto de Formação de
Professores de Tete, e dois (02) formadores. A técnica de entrevista serviu para certificar o
grau de compreensão de algumas perguntas com respostas ambíguas ou que passaram
despercebidas pelos inquiridos. A entrevista foi feita aos formadores, professores e
metodólogos.
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4.2.3.Consulta Bibliográfica
A consulta bibliográfica consistira em recolher informações já disponíveis nos livros, artigos,
na internet de modo a fazer um procedimento reflexivo, sistemático, crítico relacionado com o
tema de pesquisa.
4.2.4.Observação
Quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de determinados aspectos da realidade.
Esta técnica de recolha de dados consistira em ver e ouvir, e examinando factos que o autor
pretende estudar através de um contacto com a realidade. Ela pode ser observação
assistemática, observação sistemática, observação não-participante, observação individual.
Neste trabalho a observação consistira em ver directos os impactos de métodos expositivos na
formação dos formandos do Instituto de Formação de Professores de Tete.
5.1.Interpretação de dados
Ao longo do presente trabalho irá se usar de consulta, o método bibliográfico que consiste no
manuseamento de informações bibliográficas patentes em várias bibliotecas bem como em
formatos digitais nos diversos sites: Impacto de uso de método expositivo na sala de aula. As
dificuldades de uso de método expositivo implicam normalmente uma falha no
reconhecimento e na compreensão do material escrito.
5.1.2.Descrição do local
O IFP de Tete localiza-se na cidade de Tete, bairro Matando na cidadela Académica. Foi
fundada em 2010, com apenas 10 salas de aulas, para atender a população escolar deslocada
das localidades circunvizinhas dos distritos da cidade de Tete e em Moçambique em geral.
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Fonte:(https://www.goog1e.com/search?q=instituto+de+forma%C3%A7%)
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CAPÍTULO VI: CONCLUSÕES E SUGESTÕES
6.Conclusão
Ao terminar esta pesquisa quer reconhecer quão árduo foi o trabalho de compilação da mesma
e abrir portas para novas investigações na área da melhoria da qualidade de formação de
professores do ensino primário e da qualidade do PEA.
Farei a conclusão destacando por pontos, os marcos principais da pesquisa, para levar o leitor
a situar-se na proposta provocatória da autora, sabendo que o seu objectivo geral é Analisar o
uso de métodos expositivos na formação dos formandos dos institutos de formação de
Professores de Tete.
A aula expositiva para Gil, (1997) “consiste numa predilecção verbal utilizada pelos
professores com o objectivo de transmitir informações a seus alunos”. Muito próximo deste
conceito está (Enrice, 1989): “consiste na apresentação oral de um tema logicamente
estruturado. O recurso principal da exposição é a linguagem oral, que deve merecer o máximo
cuidado por parte do expositor”
No entender de Mauro (2006), argumenta que é preciso considerar que sob rótulo 'aula
expositiva’ estão na realidade, representados diferentes comportamentos do professor em sala
de aula: desde o docente, que permanece sentado lendo suas anotações sobre um determinado
assunto, até aquele que entremeia a exposição, com perguntas dirigidas ã classe, ou a termina
com um debate geral sobre o assunto enfocado.
6.1. Recomendações
Olhando para o conjunto de dados recolhidos proponho que: Ao nível do MEC haja uma
política clara que o método expositivo como alternativa para impulsionar o processo de ensino
aprendizagem no Instituto de Formação de Professores de Tete.
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contribuição de ambos é, em certa medida, equilibrado. É por esse facto que, na base deste
método, está-se diante do que se designa de ensino participativo.
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7.Referência Bibliográfica
1. Marconi, Marina de Andrade & Lakatos, Eva Maria, (2011). Metodologia Científica,
6a Edição, Editora Atlas S.A., São Paulo.
2. Lakatos, Eva Maria, Marconi Marina de Andrade, (2003). Fundamentos de
metodologia científica. 5. Ed. São Paulo, Atlas.
3. Mauro, A. Costa (2006). Guia para elaboração de Projectos de pesquisa, Edição
revista e actualizada, 1 edição formato digital.
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Brasil.
5. Baker, Colin (200). Foundations of Bilingual Education and Bilingualism. USA;
6. Canete, Greici Lenir Reginatto (2008). Educação Bilingue: Uma experiência em Porto
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7. Dorneles, Caroline Lacerda. (2012). Os saberes profissionais dos professores na
perspectiva de Tardif e Gauhier: Contribuições para o campo de pesquisa sobre os
saberes docentes no Brasil. Brasil;
8. Castiano, José P. Ngoenha, Severino E. (2012). Manuel Barómetro da Educação
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9. Coelho, Salete do Belém Ribas; LINHARES, Clarice. (2008). Gestão participativa no
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10. Silva, Carmen Silvia( 2003)Busso1i da. Curso de Pedagogia no Brasil: História e
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Associados.
11. Libânio, J. C. (2004), A didáctica e a aprendizagem do pensar e do aprender: a Teoria
Histórico-cultural da Actividade e a contribuição de Vassili Davydov. Revista
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12. Locke, M., André, M. E. D. A. (1986), Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo.
13. Oliveira, M. K. Vygotsky: (1995), Aprendizagem e desenvolvimento um processo
sócio histórico. 3ª Ed. São Paulo: Editora Scipione.
14. Oliveira, M. K. Vygotsky e o processo de formação de conceitos. In: YVES, T.,
18
15. Rego, T. C. Vygotsky (2007) uma perspectiva histórico-cultural da educação. 18ª
Edição. Petrópolis: RJ: Vozes.
16. Antunes, Celso. (2000) Jogo para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis:
Vozes,
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Aprendizagem. Petrópolis: Vozes.
18. Martins, Pura Lúcia Oliver (1989), Didáctica Teórica e Didáctica Prática: para além
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19. Morin, Edgar (2001), Os sete saber necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez.
20. Ramos, Cosete. (1995) Sala de aula de qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark
Ed.
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