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Tema do Trabalho
Os desafios da ética profissional no dia-a-dia das instituições públicas.
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
I. Introdução.....................................................................................................................................1
1.1. Contextualização................................................................................................................1
1.2. Objectivos..........................................................................................................................1
1.3. Metodologia...........................................................................................................................2
2. Ética..............................................................................................................................................3
2.2. Profissão................................................................................................................................3
2.3. Deontologia...........................................................................................................................4
2.7. A relação que existe entre a ética profissional e a prestação dos serviços públicos.............6
2.9. Descrição das tarefas específicas confiadas a mim pela minha instituição...........................7
3. Conclusão...................................................................................................................................14
4. Referencias bibliográficas..........................................................................................................15
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I. Introdução
1.1. Contextualização
Estudiosos afirmam que ninguém nasce com a ética, esta por sua vez é um processo de
construção permanente, e, que ao longo dos tempos os comportamentos e atitudes vão assumindo
novas posturas de acordo com a internalização de cada um dos valores que querem ou são
exposto pelo sistema de mídia contemporânea (Santos, 2019).
O presente trabalho insere-se no contexto da relação de trabalho que os profissionais das
instituições públicas têm para com os cidadãos no âmbito da prestação de serviços públicos.
Do ponto de vista dos valores, a ética exprime a maneira como a cultura e a sociedade definem
para si mesmas, o que julgam ser a violência e o crime, o mal e o vício e, como contrapartida, o
que consideram ser o bem e a virtude. Por realizar-se como relação intersubjectiva e social, a
ética não é alheia ou indiferente às condições históricas e políticas, económicas e culturais da
acção moral.
Consequentemente, embora toda ética seja universal do ponto de vista da sociedade que a institui
(universal porque seus valores são obrigatórios para todos os seus membros), está em relação
com o tempo e a História, transformando-se para responder a exigências novas da sociedade e da
Cultura, pois somos seres históricos e culturais e nossa acção se desenrola no tempo.
1.2. Objectivos
1.3. Metodologia
A metodologia utilizada na realização do presente trabalho foi a pesquisa bibliográfica, visto que
a pesquisa bibliográfica utiliza material já publicado, constituído basicamente de livros, artigos e
informações disponibilizadas na internet (Silva, 2011).
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2. Ética
Segundo Hankinson (1996), do Grego “ethiké” e do latim “ethica” (ciência relativa aos
costumes), a Ética é um ramo de Filosofia que tem por objectivos o estudo do que distingue o
bem e o mal, comportamento correcto e o incorrecto. E os princípios éticos constituem directrizes
pelas quais o homem rege o seu comportamento, tendo em vista uma filosofia moral dignificante.
Segundo Haas (2010), ética é tão requisitada em nosso dia-a-dia para julgar as pessoas no meio
em que estão inseridas, não é muito claro para a maioria. É comum o dizer de que alguém é ou
não ético ao agir de determinada forma, mas poucas pessoas conseguem definir o que é ética.
Há, portanto, uma grande confusão ao tentar dar sentido para tal definição, já que seu uso nem
sempre é claro. Um aspecto que deve ser levado em consideração nesta definição é que “a ética é
um tipo de saber normativo, isto é, um saber que pretende orientar as acções dos seres humanos”.
Segundo Aurélio (2001) a definição para ética é: estudo dos juízos de apreciação referentes à
conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja
relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.
Esta definição é um bom exemplo da ambiguidade existente entre as diversas definições de tal
conceito. Mais adiante será possível observar que, quando aplicado em determinado local ou
tempo, estamos falando sobre moral, e não sobre ética.
São valores universais a serem observados na relação profissional: A)-A igualdade; b)- A
liberdade responsável (é a capacidade de escolha com atenção ao bem comum); c)- A verdade e a
justiça; d)- O altruísmo e a solidariedade; e)- A competência e o aperfeiçoamento profissional.
Os princípios éticos advêm dos valores e para tal precisam ter acções, serem práticos,
norteadores, avaliadores e mensuradores.
2.2. Profissão
De acordo com Haas (2010), uma profissão é definida por um conjunto de tarefas que concorrem
para a mesma finalidade e que pressupõem conhecimentos semelhantes. Por sua vez, considera
que “Uma profissão se define como actividade económica destinada a assegurar a manutenção da
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vida.” Este autor defende que do ponto de vista técnico do trabalho, caracteriza-se como um
conjunto de habilidades, adquiridas mediante certa aprendizagem, seja de que género for.
2.3. Deontologia
O termo deontologia foi criado no ano de 1834, pelo filósofo inglês Jeremy Bentham, para falar
sobre o ramo da ética em que o objeto de estudo é o fundamento do dever e das normas. A
deontologia é ainda conhecida como "Teoria do Dever".
O termo Deontologia, Segundo Hankinson (1996), surge pela combinação das palavras gregas
“déontos” que significa dever e “logos” que se traduz como discurso ou tratado. Sendo assim, a
Deontologia é uma parte da Ética especialmente adaptada ao exercício de uma determinada
profissão. Deontologia é uma filosofia que faz parte da filosofia moral contemporânea, que
significa ciência do dever e da obrigação.
Kant (1834) também deu sua contribuição para a deontologia, uma vez que a dividiu em dois
conceitos: razão prática e liberdade. Para Kant, agir por dever é a maneira de dar à ação o seu
valor moral; e por sua vez, a perfeição moral só pode ser atingida por uma livre vontade.
A deontologia também pode ser o conjunto de princípios e regras de conduta ou deveres de uma
determinada profissão, ou seja, cada profissional deve ter a sua deontologia própria para regular o
exercício da profissão, e de acordo com o Código de Ética de sua categoria.
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A ética profissional é um conjunto de valores e normas de comportamento e de relacionamento
adoptados no ambiente de trabalho, no exercício de qualquer actividade. Ter uma conduta ética é
saber construir relações de qualidade com colegas, chefes e subordinados, contribuir para bom
funcionamento das rotinas de trabalho e para a formação de uma imagem positiva da instituição
perante os públicos de interesse, como utentes e a sociedade em geral. (Veronezzi, 2007).
É de grande importância que todo profissional de enfermagem tenha uma postura ética no
exercício da sua profissão, pois o mesmo tem responsabilidades individuais e sócias, que
envolvem pessoas que dela se beneficiam (Meda, 2013). A mesma defende que a enfermagem
não se pode permitir abater pelo terramoto da ignorância, pala avalanche da desumanização. É
uma profissão tão importante quanto outras, principalmente por ser o enfermeiro cuida do maior
valor de um ser que é a vida.
A postura ética é de suma importância para a vida profissional e manter as atitudes éticas faz com
que os colaboradores alcancem a eficiência através da obediência a legislação e directrizes da
organização. Além disso, manter uma postura ética organizacional poderá levar ajudar o
profissional a ter uma vida pautada em cumprir as regras fielmente.
O profissional ético, e naturalmente, admirado, pois o respeito pelos colegas e pelos utentes e o
que da destaque a esse colaborador.
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Segundo Marques (2015) uma postura ético-profissional na prestação dos serviços públicos
seguindo de padrões e valores, tanto da sociedade, quanto da própria organização são essências
para o alcance da excelência profissional. A prestação dos serviços públicos exige actualização a
aperfeiçoamento constante, e uma postura ética corporativo através dela ganham credibilidade e a
confiança dos utentes.
O mesmo defende que é importante que os profissionais sigam os padrões éticos da sociedade e
das organizações. Um dos exemplos são as informações sigilosas, para a preservação do próprio
doente deve manter uma postura congruente com seu trabalho e manter para sim os dados que lhe
foram confiados, a fim de guarda-los.
A ética no ambiente de trabalho proporciona ao profissional um exercício diário e prazeroso de
honestidade, comprometimento, confiabilidade, entre tantos outros, que o conduzem tanto na
tomada de decisões como no processo de adopta-las. Ao final, a recompensa e ser reconhecido,
não só pelos eu trabalho, mas também, não só pelo seu trabalho, mas também por sua postura
ética, de valores e conduta exemplar.
A imagem pessoal e profissional é tanto mais importante, quanto maior for o contacto directo
com utentes, por exemplo em actividades de atendimento ao público, (Amendoeira, 2012). A
nossa imagem pessoal é construída normalmente em três momentos distintos:
a) A Primeira Impressão que é formada nos três primeiros segundos;
b) A Imagem Inicial que é formada nos primeiros contactos;
c) A Imagem propriamente dita, que é aquelas imagens já formadas que temos que manter e
melhorar.
2.7. A relação que existe entre a ética profissional e a prestação dos serviços públicos
Segundo Piquet (2000) Existe uma relação entre a ética e a prestação dos serviços públicos para
que os agentes públicos possam exercer as suas funções com profissionalismos e responder com
aquilo que são as necessidades dos Utentes deve-se seguir padrões éticos de modo a ter uma
harmoniosa relação no trabalho.
Este acrescente que serviço público para produzir o bem não pode se distanciar das dimensões
Éticas que devem permear e constituir um padrão Ético dos serviços colocados à disposição dos
cidadãos, não pode distanciar-se dos padrões de eficiência exigidos pela sociedade, do
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aproveitamento máximo de tudo aquilo que a colectividade possui, em todos os níveis, ao longo
da realização de suas actividades.
Para Figueiredo (2012) é imprescindível considerar que a prestação destes serviços tem como
base o servidor público ou funcionário público, recrutados no meio social de onde se originam os
seus valores tradicionais.
Portanto, qualquer iniciativa que objective a disponibilização de serviços públicos de qualidade,
permeados pela eficiência e com o fim de promover o bem social, passa, necessariamente, pela
constância e consistência das acções de educação, dos valores de família, dos valores do convívio
social (religiosos e políticos), do aparato normativo legal do estado e das instituições que cuidam
do controle social, tais como o aparato policial, a justiça e seu sistema prisional e do próprio
controlo social por parte da sociedade. Aliado a todos estes aspectos, uma alternativa à sociedade,
é o oferecimento, por parte do Estado, de acções educativas de boa qualidade, nas quais os
indivíduos pudessem ter, desde o início da sua formação, valores arraigados e trilhados na
moralidade, pautados por comportamentos duradouros e pela interiorização de princípios Éticos.
i. A designação, para um cargo público, por eleição, por nomeação ou por contrato,
pressupõe e implica a estrita observância da Constituição da República e da legalidade,
bem como dos princípios e deveres de ética profissional que garantem o prestígio dos
cargos e das entidades neles investidos.
ii. O exercício da função pública deve orientar-se para a satisfação do bem comum que é seu
fim último e essencial.
iii. O servidor público deve inspirar confiança nos cidadãos para fortalecer a credibilidade da
instituição que serve e dos seus gestores.
iv. O servidor público exerce o seu cargo no respeito estrito pelo dever de não discriminar,
em razão da cor, raça, origem étnica, sexo, religião, filiação política ou ideológica,
instrução, situação económica ou condição social e pelo princípio da igualdade de todos
perante a Constituição e a lei.
2.9. Descrição das tarefas específicas confiadas a mim pela minha instituição
v. Gestão de informações;
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capacidade de o indivíduo se identificar com a finalidade do trabalho que realiza, consciente das
condições que o estrutura, sendo capaz de refletir sobre si mesmo nesse contexto.
A maneira de funcionar das organizações e de estruturar as relações de trabalho está sedimentada
nos alicerces da sociedade administrada. A racionalidade presente na organização do trabalho
imprime, na formação do indivíduo, certa ética que passa pela frieza, a perda da autonomia e da
consciência. O pensamento de Adorno (2006) aponta que há impacto estruturante na formação da
consciência, e na autonomia do indivíduo os processos de trabalho vigentes que têm a técnica
como força produtiva e a dominação como finalidade.
Não obstante os deveres de um profissional, os quais são obrigatórios, devem ser levadas em
conta as qualidades pessoais que também concorrem para o enriquecimento de sua atuação
profissional, algumas delas facilitando o exercício da profissão. Muitas destas qualidades poderão
ser adquiridas com esforço e boa vontade, aumentando neste caso o mérito do profissional que,
no decorrer de sua atividade profissional, consegue incorporá-las à sua personalidade, procurando
vivenciá-las ao lado dos deveres profissionais.
Lealdade: A lealdade é o segundo dos três principais elementos que compõe a empregabilidade.
Um funcionário leal se alegra quando a organização ou seu departamento é bem sucedido,
defende a organização, tomando medidas concretas quando ela é ameaçada, tem orgulho de fazer
parte da organização, fala positivamente sobre ela e a defende contra críticas. Lealdade não quer
dizer necessariamente fazer o que a pessoa ou organização à qual você quer ser fiel quer que você
faça. Lealdade não é sinônimo de obediência cega. Lealdade significa fazer críticas construtivas,
mas as manter dentro do âmbito da organização. Significa agir com a convicção de que seu
comportamento vai promover os legítimos interesses da organização. Assim, ser leal às vezes
pode significar a recusa em fazer algo que você acha que poderá prejudicar a organização, a
equipe de funcionários, Moller (1996).
Honestidade: A honestidade está relacionada com a confiança que nos é depositada, com a
responsabilidade perante o bem de terceiros e a manutenção de seus direitos. É muito fácil
encontrar a falta de honestidade quanto existe a fascinação pelos lucros, privilégios e benefícios
fáceis, pelo enriquecimento ilícito em cargos que outorgam autoridade e que têm a confiança
coletiva de uma coletividade. Já Aristóteles (1992) em sua "Ética a Nicômanos" analisava a
questão da honestidade. Outras pessoas se excedem no sentido de obter qualquer coisa e de
qualquer fonte, por exemplo, os que fazem negócios sórdidos, os proxenetas e demais pessoas
desse tipo, bem como os usurários, que emprestam pequenas importâncias a juros altos. Todas as
pessoas deste tipo obtêm mais do que merecem e de fontes erradas. O que há de comum entre
elas é obviamente uma ganância sórdida, e todas carregam um aviltante por causa do ganho.
Sigilo: O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas, deve ser desenvolvido
na formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito importante. Uma informação
sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio é obrigatória. Revelar detalhes
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ou mesmo frívolas ocorrências dos locais de trabalho, em geral, nada interessa a terceiros e ainda
existe o agravante de que planos e projetos de uma empresa ainda não colocados em prática
possam ser copiados e colocados no mercado pela concorrência antes que a empresa que os
concebeu tenha tido oportunidade de lançá-los. Documentos, registros contábeis, planos de
marketing, pesquisas científicas, hábitos pessoais, dentre outros, devem ser mantidos em sigilo e
sua revelação pode representar sérios problemas para a empresa ou para os clientes do
profissional, Moller (1996).
Prudência: Todo trabalho, para ser executado, exige muita segurança. A prudência, fazendo
com que o profissional analise situações complexas e difíceis com mais facilidade e de forma
mais profunda e minuciosa, contribui para a maior segurança, principalmente das decisões a
serem tomadas. a prudência é indispensável nos casos de decisões sérias e graves, pois evita os
julgamentos apressados e as lutas ou discussões inúteis, Moller (1996).
Coragem: Todo profissional precisa ter coragem, pois "o homem que evita e teme a tudo, não
enfrenta coisa alguma, torna-se um covarde" (Aristóteles, 1992, p.37). A coragem nos ajuda a
reagir às críticas, quando injustas, e a nos defender dignamente quando estamos cônscios de
nosso dever. Nos ajuda a não ter medo de defender a verdade e a justiça, principalmente quando
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estas forem de real interesse para outrem ou para o bem comum. Temos que ter coragem para
tomar decisões, indispensáveis e importantes, para a eficiência do trabalho, sem levar em conta
possíveis atitudes ou atos de desagrado dos chefes ou colegas, Moller (1996).
Perseverança: Qualidade difícil de ser encontrada, mas necessária, pois todo trabalho está
sujeito a incompreensões, insucessos e fracassos que precisam ser superados, prosseguindo o
profissional em seu trabalho, sem entregar-se a decepções ou mágoas. É louvável a perseverança
dos profissionais que precisam enfrentar os problemas do subdesenvolvimento, Moller (1996).
Compreensão: Qualidade que ajuda muito um profissional, porque é bem aceito pelos que dele
dependem, em termos de trabalho, facilitando a aproximação e o diálogo, tão importante no
relacionamento profissional. É bom, porém, não confundir compreensão com fraqueza, para que
o profissional não se deixe levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do
seu trabalho, para que não se percam os verdadeiros objetivos a serem alcançados pela
profissão. Vê-se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes, pela prudência. A
compreensão que se traduz, principalmente em calor humano pode realizar muito em benefício de
uma atividade profissional, dependendo de ser convenientemente dosada, Moller (1996).
Humildade: O profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é o dono da
verdade e que o bom senso e a inteligência são propriedade de um grande número de
pessoas. Representa a auto-análise que todo profissional deve praticar em função de sua
atividade profissional, a fim de reconhecer melhor suas limitações, buscando a colaboração de
outros profissionais mais capazes, se tiver esta necessidade, dispor-se a aprender coisas novas,
numa busca constante de aperfeiçoamento. Humildade é qualidade que carece de melhor
interpretação, dada a sua importância, pois muitos a confundem com subserviência, dependência,
quase sempre lhe é atribuído um sentido depreciativo, Moller (1996).
Imparcialidade: É uma qualidade tão importante que assume as características do dever, pois se
destina a se contrapor aos preconceitos, a reagir contra os mitos (em nossa época dinheiro,
técnica, sexo...), a defender os verdadeiros valores sociais e éticos, assumindo principalmente
uma posição justa nas situações que terá que enfrentar. Para ser justo é preciso ser imparcial, logo
a justiça depende muito da imparcialidade, Moller (1996).
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Otimismo: Em face das perspectivas das sociedades modernas, o profissional precisa e deve ser
otimista, para acreditar na capacidade de realização da pessoa humana, no poder do
desenvolvimento, enfrentando o futuro com energia e bom-humor, Moller (1996).
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3. Conclusão
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promover a cidadania, somado à efetiva prestação de serviços com qualidade, correspondentes às
reais necessidades, são outros importantes aspectos a serem perseguidos.
4. Referencias bibliográficas
Kant, S. (1834). Teoria Geral do Estado. ( ed). São Paulo: Escolar editora.
Lopes, A. (2004). Administração: Recursos Humanos. Acedido a 21 de Abril de 2022, em
http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/etica_profissional.htm
Naline, R.J. (2009).Ética geral e profissional ( ed.). São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.
Piquet, C. (2000).O novo Código de Ética do Servidor Público, (3 ed); Salvador.
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