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Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................ 5
2.1.2. Concorrentes............................................................................................................. 8
3. Conclusão ...................................................................................................................... 16
Referencias ............................................................................................................................ 17
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1. Introdução
Como estratégia metodológica, foi realizado um estudo, sendo este efectivado através
de uma análise bibliográfica, sites especializados, anais de eventos científicos, livros, teses e
dissertações, objectivando o levantamento de algumas publicações de maior relevância
Contudo, o trabalho está organizado obedecendo três partes, a destacar: primeira parte,
é a parte introdutória, onde apresenta – se o trabalho no seu todo isto é, sua organização.
Segunda parte, é onde dá-se a os pressupostos teóricos, isto é, à exposição do tema em
questão e a terceira parte dá-se a conclusão trabalho.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
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2. Pressupostos teóricos
2.1. Âmbito e Princípios
Garantia bancária;
Caução em dinheiro;
Cheque visado;
Títulos de divida publica; e
seguro-garantia.
Regime Excepcional: Por último, existe ainda o Regime Excepcional, o qual permite,
com fundamento no “Interesse Público”, que sejam escolhidos pela Entidade Pública
Contratante qualquer um dos seguintes procedimentos pré-contratuais:
• Concurso Limitado;
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• Concurso em Duas Etapas;
• Ajuste Directo.
2.1.2. Concorrentes
(i) Ter procurador residente e domiciliado no País, com poderes especiais para
receber citação, intimação e responder administrativa e judicialmente pelos seus
actos, devendo juntar o relevante instrumento de mandato com os documentos
determinados no Regulamento;
(ii) Comprovar a sua qualificação jurídica, económicofinanceira, técnica e
regularidade fiscal no país de origem;
(iii) Comprovar a inexistência de pedidos de falência ou concordata em Moçambique e
no país de origem e por último;
(iv) Proceder à entrega dos documentos escritos em língua portuguesa. É sempre
permitida a participação nos Concursos por parte de concorrentes constituídos em
consórcio ou associações. Os membros integrantes de um consórcio ou associação
não podem participar - isoladamente nem integrando outro consórcio ou
associação - no mesmo Concurso.
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2.1.3. Publicação
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Os contratos previstos no Regulamento serão reduzidos a escrito e deverão obedecer
aos modelos constantes dos Documentos de Concurso, os quais deverão, obrigatoriamente, ser
submetidos a fiscalização prévia do Tribunal Administrativo, num prazo de 5 dias após a sua
celebração. Em virtude da natureza administrativa dos Contratos em causa, o Regulamento
prevê certas cláusulas, designadas de essenciais, tais como
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A lei moçambicana prevê a hipótese de uma alteração ou modificação unilateral das
condições iniciais do contrato (cfr. art. 52º). Assim, a Entidade Contratada fica obrigada a
aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas
obras, bens ou serviços, até 25% do valor inicial do contrato. No mesmo Regulamento são
estabelecidos (cfr. art. 54º), os fundamentos com os quais a Entidade Contratante e a
Contratada poderão, livremente, rescindir de forma unilateral o contrato. A parte que pretenda
rescindir unilateralmente o contrato (com base num ou mais fundamentos) deve notificar a
outra parte da sua intenção de rescisão indicando, com precisão, as causas e respectiva
fundamentação.
A parte notificada - num prazo não superior a trinta dias - deverá afastar as causas
que lhe são imputadas, findo o qual poderá a parte notificante rescindir unilateralmente o
contrato com base nos fundamentos constantes da notificação. O referido Regulamento
estabelece de forma clara e precisa as consequências da rescisão unilateral na óptica da
Entidade Contratante, bem como da Contratada (cfr. art. 55º). Uma nota ainda relativa à
obrigação de submeter estes contratos ao visto do Tribunal Administrativo.
Com efeito, a Lei n.º 5/92, de 6 de Maio de 1992, prescreve no seu art. 30º, n.º 2 que
no âmbito da fiscalização através do visto compete à Secção de Fiscalização das Despesas
Públicas e do Visto do Tribunal Administrativo, verificar a conformidade das leis em vigor
dos contratos, de qualquer natureza, quando celebrados pelas entidades sujeitas à jurisdição
do Tribunal. Estão sujeitas a julgamento das despesas públicas, segundo o art. 32º, alínea a),
os órgãos centrais do Estado e serviços do Estado, personalizados ou não, dotados de
autonomia administrativa e financeira, incluindo os fundos autónomos. Por outro lado, as
únicas isenções do visto são aquelas constantes do art. 31º, n.º 1, alíneas a), b) e c), isto é, os
diplomas de nomeações emanadas do Presidente da República, os diplomas relativos a cargos
electivos e quaisquer outros diplomas, despachos ou contratos especialmente previstos na lei,
acrescentando a Lei no n.º 2 que independentemente das excepções, deverá proceder-se à
anotação sempre que a lei o exigir.
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sobretudo na área da energia, construção de infra-estruturas, exploração de recursos naturais e
ferrovias.
Objecto
Finalidade da aquisição (interesse público a ser atendido)
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Valor estimado;
Cabimento no orçamento;
Modalidade de contratação a ser adaptada;
Critério de avaliação e decisão decisão no caso de concurso público;
Critério de menor preço ( no caso de concurso Limitado)
Factores de avaliação, além do preço (quando for o caso);
Cotação em moeda estrangeira ( quando for o caso);
Solicitação da designação do júri.
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No caso de não haver uma regra no sistema ou se a regra existente foi afastada (por
inconstitucionalidade, por violação do direito comunitário ou por ilegalidade), ou o intérprete
recorre a uma regra existente no sistema que regule um caso análogo (extensão analógica) ou
convoca um princípio que resolva o caso concreto (o princípio fornece por si só a “norma-do-
caso”) – função regulativa do caso em que os princípios revelam capacidade de fundar direta e
autonomamente a solução de casos concretos, ( Braga1991). Aqui, o princípio assumirá uma
“função positiva”, contribuindo decisiva e positivamente para a elaboração da norma que
regulará a hipótese em concreto.
Ainda no que concerne à “função positiva” dos princípios, no caso de haver uma regra
no sistema, esta ser legítima (não contrária à fonte de direito hierarquicamente superior) e
estando em causa uma norma aberta ou atributiva de juízos discricionários, é ela que se aplica
em colaboração com o princípio, assumindo este uma “função integrativa”, contribuindo para
a densificação desses espaços normativos em aberto. No entanto, mesmo tratando-se de uma
regra existente fechada/vinculada15 e não atributiva de poder discricionário, ainda assim a
função positiva do princípio in
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3. Conclusão
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Referencias
Boletim da República (2016). Deci eto n.° 5/201d, de 8 de Março, que Apr ova o
Regulamento. de Cont atação de Empreitada de Obi as Públicas, Fornecimento de Bens e
Prestação de Serviços ao Estado e revoga o Decreto n.° 15/2010, de 24 de Maio. lO
Suplemento. I Série Número 28. Publicação Oficial da República de Moçambique, Imprensa
Nacional: Maputo.
Justen F. M. (2016), Curso de Direito Administrativo (livro eletrônico). 4. ed. – São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais,.
Ministério das Finanças (2008). Direcção Nacional do Pati iniónio do Estado. Unidade
Funcionalde Supervisão das Aquisições (UFSA), Manual de Procedimentos de Contratação
de Einpi eitada de Obi as Públicas, Fornecimento de Beits e Prestação de Serviços ao Estado:
Imprensa Nacional: Maputo.
Ministério das Finanças (2011). Direcção Nacional do Pan-imónio ‹lo Estado: Unit:laje
Funcional de Supervisão dãs Aquisições (UFSA); Maitiial de Procedimentos de Contratação ,
Fornecimento Je Bens e Prestação de Serviços ao Estn‹lo.
Meirelles, H. L. (1999), Licitações e contrato administrativo. 12. ed. São Paulo: Malheiros,.
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