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Disciplina: Estatística
Ano de Frequência: 1º
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ÍNDICE
1. Introdução................................................................................................................................. 1
2. PARTE I ................................................................................................................................... 2
3. Parte II ...................................................................................................................................... 3
Número 1 ..................................................................................................................................... 3
Número 2 ..................................................................................................................................... 4
Número 3 ..................................................................................................................................... 5
Número 4 ..................................................................................................................................... 6
Número 5 ..................................................................................................................................... 8
Número 7 ..................................................................................................................................... 8
Número 9 ................................................................................................................................... 10
Número 10 ................................................................................................................................. 10
2. Conclusão ............................................................................................................................... 11
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Resolver exercícios práticos da estatística;
1.1.2. Específicos
Apresentar resolução com rigor;
Demonstrar os passos da resolução dos exercícios;
Indicar a importância da estatística.
1.2.Metodologia
Para a materialização do presente trabalho, a resolução prática do estudante e às consultas
bibliográficas. Como ensina Fonseca (2002), a pesquisa bibliográfica é feita a partir do
levantamento de referências teórico já analisado e publicado por meios escritos e eletrônicos, como
livros, artigos científicos, páginas e sites da internet. A Pesquisa bibliográfica segundo Eco (2010)
é tido como primeiro passo na condução da pesquisa científica, no qual abrangeu a leitura, análise
e interpretação de livros, artigos de periódicos tanto no formato impresso quanto no digital dentre
outros materiais informativos sobre a temática abordada.
1
PARTE I
A Estatística é uma disciplina matemática essencial que permite a coleta, organização, análise e
interpretação de dados para auxiliar na tomada de decisões informadas em uma ampla gama de
campos. Seu impacto é sentido em diversas áreas, desde a economia até a medicina, contribuindo
para a compreensão de fenômenos complexos e fornecendo insights valiosos. Abaixo, vamos
explorar os principais componentes da estatística, destacando suas definições, áreas de aplicação e
métodos fundamentais.
Conceito de Estatística
A Estatística é a ciência que lida com a colecta, organização, análise, interpretação e apresentação
de dados. Ela fornece ferramentas essenciais para a compreensão de fenômenos complexos,
permitindo a extração de informações valiosas a partir de conjuntos de dados.
Áreas da Estatística
A Estatística abrange diversas áreas de aplicação, incluindo Estatística Descritiva, que se concentra
na organização e resumo de dados, e Estatística Inferencial, que envolve a generalização de
conclusões a partir de uma amostra para uma população maior.
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A amostragem envolve a seleção de uma parte representativa de uma população maior para análise.
Existem diferentes técnicas de amostragem, como a amostragem aleatória simples, estratificada e
por conglomerados, cada uma adequada a diferentes cenários de pesquisa.
A distribuição de frequências organiza os dados em categorias e mostra a frequência com que cada
categoria ocorre. Gráficos como histogramas, gráficos de barras e gráficos de setores são
amplamente utilizados para visualizar essa informação.
Medidas Estatísticas
As medidas estatísticas incluem medidas de posição (média, mediana, moda), medidas de dispersão
(variância, desvio padrão), separatrizes (percentis, quartis), assimetria e curtose. Elas fornecem
uma síntese numérica dos dados, facilitando a compreensão e a comparação.
Exemplos Práticos
2. Parte II
Número 1
Na minha área de formação, que é a matemática, a probabilidade é fundamental. Ela está presente
no estudo de fenômenos aleatórios e incertos, permitindo a análise e quantificação de incertezas.
3
Por exemplo, na área de estatística, a probabilidade é utilizada para realizar inferências sobre uma
população com base em informações obtidas de uma amostra.
Além disso, a probabilidade é uma ferramenta importante na tomada de decisões, pois permite
estimar a chance de um evento ocorrer e avaliar seus riscos e benefícios. Na área da economia, por
exemplo, a probabilidade é utilizada para análise de risco em investimentos.
No meu dia a dia na área de formação, utilizo a probabilidade para analisar dados, modelar
fenômenos incertos e realizar cálculos de incertezas. Ela me auxilia a tomar decisões embasadas
em fatos e dados, além de permitir a compreensão de padrões e tendências em conjuntos de
informações. A probabilidade também é aplicada em processos de otimização e previsão,
contribuindo para o desenvolvimento de soluções eficientes e eficazes.
Número 2
Acontecimentos comparáveis, por sua vez, são eventos que podem ocorrer simultaneamente. São
eventos independentes um do outro, ou seja, a ocorrência de um evento não afeta a probabilidade
de ocorrência do outro evento. Por exemplo, ao lançar um dado, o evento de obter um número par
e o evento de obter um número maior que 3 são comparáveis, pois ambos podem ocorrer em um
único lançamento.
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individuais de cada evento, enquanto no caso dos eventos comparáveis, as probabilidades podem
ser combinadas de forma diferente, dependendo da relação entre os eventos.
Número 3
Probabilidade Clássica
A probabilidade clássica, também conhecida como probabilidade a priori, é definida por Sheldon
Ross (2010) em seu livro Introduction to Probability Models. Ele a descreve como uma abordagem
que se baseia na suposição de que todos os resultados possíveis de um experimento são igualmente
prováveis quando as condições são as mesmas. Essa abordagem é aplicável a experimentos com
um número finito de resultados mutuamente exclusivos e igualmente prováveis.
Por exemplo, ao lançar um dado regular de seis faces, cada face tem a mesma probabilidade de 1/6
de ser obtida em um único lançamento, assumindo que o dado não é viciado.
Probabilidade Frequencista
A probabilidade frequencista, segundo o autor Sheldon Ross (2010), é uma abordagem que se
baseia na ideia de que a probabilidade de um evento é determinada pela frequência relativa com
que esse evento ocorre em um grande número de experimentos repetidos sob condições idênticas.
Em outras palavras, a probabilidade de um evento é estimada observando-se quantas vezes ele
ocorre em um grande conjunto de experimentos similares.
Por exemplo, ao lançar um dado milhares de vezes e contar quantas vezes cada resultado ocorre, a
probabilidade de cada resultado é estimada a partir dessas frequências observadas.
Probabilidade Empírica
A probabilidade empírica, conforme descrito por Sheldon Ross (2010), é uma abordagem baseada
em dados observacionais ou experimentais coletados a partir de um conjunto específico de eventos
ou situações. Em vez de depender de suposições teóricas ou da igualdade de probabilidades, a
probabilidade empírica utiliza evidências reais para estimar a probabilidade de um evento ocorrer
em um contexto particular.
5
Por exemplo, se estivermos interessados na probabilidade de um time de futebol vencer um jogo,
podemos analisar os resultados de jogos anteriores para determinar a frequência com que o time
venceu em condições semelhantes.
Número 4
Para realizar esses cálculos, primeiro precisamos organizar os dados em ordem crescente:
17, 17, 21, 22, 23, 25, 26, 28, 28, 29, 31, 32, 32, 32, 35, 35, 36, 36, 37, 37, 37, 40, 40, 41, 42, 43,
43, 44, 44, 48, 49, 50, 50, 52
a) Média:
A média é calculada somando todos os valores e dividindo pelo número total de observações.
Soma = 1272
Moda:
A moda é o valor que ocorre com maior frequência. No conjunto de dados apresentado, não há um
valor que se repete mais do que os outros, então não há uma moda clara.
Mediana:
A mediana é o valor que divide o conjunto de dados ao meio, ou seja, metade dos dados são
menores e metade são maiores. No nosso caso, com 34 observações, a mediana será a média dos
valores na 17ª e 18ª posição.
b) Desvio-padrão:
O desvio-padrão é uma medida de dispersão que indica o quanto os dados se afastam da média. É
calculado da seguinte forma:
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Calcular a diferença entre cada valor e a média.
Elevar essas diferenças ao quadrado.
Calcular a média desses quadrados.
Tirar a raiz quadrada dessa média.
∑(𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2
𝜎=√
𝑛−1
∑ 𝑥𝑖 1272
𝑥̅ = = = 37.41
𝑛 34
8018.64
𝜎=√ = 9.46
34 − 1
c) Quartis:
O 1º quartil (Q1) é o valor que divide os primeiros 25% dos dados do restante. O 2º quartil (Q2) é
a mediana, que já calculamos como 22.5. O 3º quartil (Q3) é o valor que divide os primeiros 75%
dos dados do restante.
1º Quartil = 21
3º Quartil = 43
d) Percentis:
O percentil 19 indica que 19% dos dados são menores ou iguais a esse valor. O percentil 77 indica
que 77% dos dados são menores ou iguais a esse valor. O percentil 99 indica que 99% dos dados
são menores ou iguais a esse valor.
7
Percentil 19 = 22
Percentil 77 = 43
Percentil 99 = 52
Interpretação: Esses valores nos dão uma ideia de como os dados estão distribuídos e onde se
situam em relação ao conjunto total. Por exemplo, o percentil 19 está abaixo da média, indicando
que 19% dos dados são menores que a média. O percentil 99 é o valor máximo do conjunto,
indicando que apenas 1% dos dados são maiores que esse valor.
Número 5
Ponto 3. Colecta de dados ocasional são aquelas realizadas sem preocupação de continuidade ou
periodicidade. Nos estudos que são realizados de dados contínuas ou periódicas de interesse é a
numeração total. A estatística participa apenas sem aspecto descritivo de apresentação de dados.
Número 7
8
7 50 – 55 3 52,5 157,5 17 284 867 0,02 2 148 98
8 55 – 60 3 57,5 172,5 22 484 1452 0,02 2 147 100
150 5325 36 1296 8250 1 100 150
∑𝑛
𝑖=1 𝑓𝑖∙𝑥𝑖 5325
𝑥̅ = = = 35,5 ↔ 𝑥̅ = 35,5
𝑁 150
Como a maior frequência observada na distribuição é 45, logo a classe modal corresponde a esta
frequência, é a classe 35 – 40, daí temos:
Li = 35; D1 = 45 – 36 = 9; D2 = 45 – 18 = 27; h = 5;
𝐷 9 45
𝑀𝑜 = 𝐿𝑖 + × ℎ𝑜 ↔ 𝑀𝑜 = 35 + × 5 ↔ 𝑀𝑜 = 35 +
𝐷1 + 𝐷2 9 + 27 36
1260 + 45 1305
𝑀𝑜 = ↔ 𝑀𝑜 = ↔ 𝑀𝑜 = 36,25
36 36
∑𝑛
𝑖=1 𝑓𝑖(𝑥−𝑥̅ )
2 8250
c) 𝑉(𝑥) = ↔ 𝑉(𝑥) = = 55
𝑁 150
Desvio Padrão
∑𝑛𝑖=1 𝑓𝑖(𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2
𝜎=√ ↔ 𝜎 = √𝑉(𝑥) ↔ 𝜎 = √66 = 7,416198 ↔ 𝜎 ≅ 7,42
𝑁
d) Coeficiente de Variação
𝜎 7,42
𝐶𝑣 = = = 0,21
𝑥̅ 35,5
9
Número 9
Número 10
H (H, H, H)
H
H M (H, H, M)
M H (H, M, H)
M (H, M, M)
Casal H (M, H, H)
H
M (M, H, M)
M
H (M, M, H)
M
M (M, M, M)
#𝐴 1
𝑃(3𝑀) = = = 0,125 → 𝑃(3𝑀) = 0,125
#𝐸 8
#𝐴 1
𝑃(3𝑀) = × 100% = × 100% = 0,125 × 100% → 𝑃(3𝑀) = 12,5%
#𝐸 8
10
2. Conclusão
11
3. Referência Bibliográficas
Eco, U. (2010). Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva.
Montgomery, D. C., Runger, G. C., & Hubele, N. F. (2009). Engineering statistics. John Wiley &
Sons.
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