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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Centro de Recursos de Chimoio

Tema: compreender a dinâmica do mundo e a contribuição da estatística na educação em


especial no ensino de português

Nome completo do estudante: Kimberly Magna Kupara

Código Estudante: 708238081

Curso: Licenciatura em ensino da Língua portuguesa

Disciplina: Estatística

Ano de Frequência: 1º

Maputo, Setembro de 2022


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 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico (expressão
Conteúdo 2.0
escrita cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual).
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacional 2.
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas.
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria:

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ÍNDICE

1. Introdução................................................................................................................................. 1

1.1. Objectivos ......................................................................................................................... 1

1.1.1. Geral .......................................................................................................................... 1

1.1.2. Específicos ................................................................................................................. 1

1.2. Metodologia ...................................................................................................................... 1

2. PARTE I ................................................................................................................................... 2

3. Parte II ...................................................................................................................................... 3

Número 1 ..................................................................................................................................... 3

Número 2 ..................................................................................................................................... 4

Número 3 ..................................................................................................................................... 5

Número 4 ..................................................................................................................................... 6

Número 5 ..................................................................................................................................... 8

Número 7 ..................................................................................................................................... 8

Número 9 ................................................................................................................................... 10

Número 10 ................................................................................................................................. 10

2. Conclusão ............................................................................................................................... 11

3. Referência Bibliográficas ....................................................................................................... 12


1. Introdução

A compreensão da dinâmica do mundo contemporâneo é essencial para formar cidadãos críticos e


participativos na sociedade atual. Nesse contexto, a estatística desempenha um papel fundamental,
fornecendo as ferramentas necessárias para analisar e interpretar uma ampla gama de fenômenos.
No âmbito educacional, sua importância se destaca, especialmente no ensino de disciplinas como
o português. A estatística oferece meios para investigar padrões linguísticos, analisar a eficácia de
métodos de ensino e avaliar o desempenho dos alunos. Ao integrar a estatística na educação em
língua portuguesa, não apenas promovemos uma compreensão mais profunda do idioma, mas
também capacitamos os alunos a aplicar métodos analíticos em diversos contextos, preparando-os
para enfrentar os desafios de um mundo cada vez mais orientado por dados e informações. Portanto,
este estudo explora a relevância e os benefícios da estatística na educação, focalizando sua
contribuição específica no ensino de português.

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Resolver exercícios práticos da estatística;

1.1.2. Específicos
 Apresentar resolução com rigor;
 Demonstrar os passos da resolução dos exercícios;
 Indicar a importância da estatística.

1.2.Metodologia
Para a materialização do presente trabalho, a resolução prática do estudante e às consultas
bibliográficas. Como ensina Fonseca (2002), a pesquisa bibliográfica é feita a partir do
levantamento de referências teórico já analisado e publicado por meios escritos e eletrônicos, como
livros, artigos científicos, páginas e sites da internet. A Pesquisa bibliográfica segundo Eco (2010)
é tido como primeiro passo na condução da pesquisa científica, no qual abrangeu a leitura, análise
e interpretação de livros, artigos de periódicos tanto no formato impresso quanto no digital dentre
outros materiais informativos sobre a temática abordada.

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PARTE I

Introdução à Estatística: Uma visão abrangente

A Estatística é uma disciplina matemática essencial que permite a coleta, organização, análise e
interpretação de dados para auxiliar na tomada de decisões informadas em uma ampla gama de
campos. Seu impacto é sentido em diversas áreas, desde a economia até a medicina, contribuindo
para a compreensão de fenômenos complexos e fornecendo insights valiosos. Abaixo, vamos
explorar os principais componentes da estatística, destacando suas definições, áreas de aplicação e
métodos fundamentais.

Conceito de Estatística

A Estatística é a ciência que lida com a colecta, organização, análise, interpretação e apresentação
de dados. Ela fornece ferramentas essenciais para a compreensão de fenômenos complexos,
permitindo a extração de informações valiosas a partir de conjuntos de dados.

Áreas da Estatística

A Estatística abrange diversas áreas de aplicação, incluindo Estatística Descritiva, que se concentra
na organização e resumo de dados, e Estatística Inferencial, que envolve a generalização de
conclusões a partir de uma amostra para uma população maior.

Métodos Estatísticos e Suas Fases

Os métodos estatísticos incluem a coleta de dados, organização e preparação, análise, interpretação


e apresentação dos resultados. Cada fase desempenha um papel crucial no processo de obtenção de
insights a partir dos dados.

Variáveis Estatísticas e Sua Classificação

As variáveis estatísticas podem ser classificadas em qualitativas, que representam características


não mensuráveis, e quantitativas, que podem ser medidas numericamente. Dentro dessas
categorias, existem variáveis discretas e contínuas, cada uma com características distintas.

Amostragem e Sua Tipologia

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A amostragem envolve a seleção de uma parte representativa de uma população maior para análise.
Existem diferentes técnicas de amostragem, como a amostragem aleatória simples, estratificada e
por conglomerados, cada uma adequada a diferentes cenários de pesquisa.

Distribuição de Frequências e Tipos de Gráficos

A distribuição de frequências organiza os dados em categorias e mostra a frequência com que cada
categoria ocorre. Gráficos como histogramas, gráficos de barras e gráficos de setores são
amplamente utilizados para visualizar essa informação.

Medidas Estatísticas

As medidas estatísticas incluem medidas de posição (média, mediana, moda), medidas de dispersão
(variância, desvio padrão), separatrizes (percentis, quartis), assimetria e curtose. Elas fornecem
uma síntese numérica dos dados, facilitando a compreensão e a comparação.

Exemplos Práticos

Um exemplo prático seria a análise de desempenho de estudantes em uma escola, utilizando


medidas de posição como a média para avaliar o desempenho geral e medidas de dispersão para
compreender a variabilidade entre os alunos.

Ao compreender esses componentes fundamentais da Estatística, somos capacitados a extrair


informações valiosas a partir de dados e utilizar esses insights para embasar decisões informadas
em uma ampla gama de contextos. A aplicação eficaz da Estatística é um pilar essencial para o
progresso em diversas áreas do conhecimento humano.

2. Parte II
Número 1

A probabilidade é uma medida numérica que descreve a possibilidade de ocorrência de um


determinado evento. Ela varia entre 0 e 1, sendo 0 a probabilidade nula (evento impossível) e 1 a
probabilidade certa (evento certo).

Na minha área de formação, que é a matemática, a probabilidade é fundamental. Ela está presente
no estudo de fenômenos aleatórios e incertos, permitindo a análise e quantificação de incertezas.
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Por exemplo, na área de estatística, a probabilidade é utilizada para realizar inferências sobre uma
população com base em informações obtidas de uma amostra.

Além disso, a probabilidade é uma ferramenta importante na tomada de decisões, pois permite
estimar a chance de um evento ocorrer e avaliar seus riscos e benefícios. Na área da economia, por
exemplo, a probabilidade é utilizada para análise de risco em investimentos.

No meu dia a dia na área de formação, utilizo a probabilidade para analisar dados, modelar
fenômenos incertos e realizar cálculos de incertezas. Ela me auxilia a tomar decisões embasadas
em fatos e dados, além de permitir a compreensão de padrões e tendências em conjuntos de
informações. A probabilidade também é aplicada em processos de otimização e previsão,
contribuindo para o desenvolvimento de soluções eficientes e eficazes.

Número 2

Acontecimentos incomparáveis e comparáveis são conceitos relacionados à teoria de


probabilidade.

Acontecimentos incomparáveis, também conhecidos como eventos disjuntos ou mutuamente


exclusivos, são eventos que não podem ocorrer simultaneamente. Em outras palavras, se um
acontecimento ocorre, o outro não pode ocorrer ao mesmo tempo. Por exemplo, ao lançar um dado,
o evento de obter um número par (2, 4 ou 6) é incomparável com o evento de obter um número
ímpar (1, 3 ou 5), pois apenas um desses eventos pode acontecer em um único lançamento.

Acontecimentos comparáveis, por sua vez, são eventos que podem ocorrer simultaneamente. São
eventos independentes um do outro, ou seja, a ocorrência de um evento não afeta a probabilidade
de ocorrência do outro evento. Por exemplo, ao lançar um dado, o evento de obter um número par
e o evento de obter um número maior que 3 são comparáveis, pois ambos podem ocorrer em um
único lançamento.

A distinção principal entre acontecimentos incomparáveis e comparáveis é que, no caso dos


incomparáveis, apenas um evento pode ocorrer de cada vez, enquanto no caso dos comparáveis, os
eventos podem ocorrer conjuntamente. Essa distinção é importante ao calcular probabilidades, pois
a probabilidade de ocorrer pelo menos um dos eventos incomparáveis é a soma das probabilidades

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individuais de cada evento, enquanto no caso dos eventos comparáveis, as probabilidades podem
ser combinadas de forma diferente, dependendo da relação entre os eventos.

Número 3

Probabilidade Clássica

A probabilidade clássica, também conhecida como probabilidade a priori, é definida por Sheldon
Ross (2010) em seu livro Introduction to Probability Models. Ele a descreve como uma abordagem
que se baseia na suposição de que todos os resultados possíveis de um experimento são igualmente
prováveis quando as condições são as mesmas. Essa abordagem é aplicável a experimentos com
um número finito de resultados mutuamente exclusivos e igualmente prováveis.

Por exemplo, ao lançar um dado regular de seis faces, cada face tem a mesma probabilidade de 1/6
de ser obtida em um único lançamento, assumindo que o dado não é viciado.

Probabilidade Frequencista

A probabilidade frequencista, segundo o autor Sheldon Ross (2010), é uma abordagem que se
baseia na ideia de que a probabilidade de um evento é determinada pela frequência relativa com
que esse evento ocorre em um grande número de experimentos repetidos sob condições idênticas.
Em outras palavras, a probabilidade de um evento é estimada observando-se quantas vezes ele
ocorre em um grande conjunto de experimentos similares.

Por exemplo, ao lançar um dado milhares de vezes e contar quantas vezes cada resultado ocorre, a
probabilidade de cada resultado é estimada a partir dessas frequências observadas.

Probabilidade Empírica

A probabilidade empírica, conforme descrito por Sheldon Ross (2010), é uma abordagem baseada
em dados observacionais ou experimentais coletados a partir de um conjunto específico de eventos
ou situações. Em vez de depender de suposições teóricas ou da igualdade de probabilidades, a
probabilidade empírica utiliza evidências reais para estimar a probabilidade de um evento ocorrer
em um contexto particular.

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Por exemplo, se estivermos interessados na probabilidade de um time de futebol vencer um jogo,
podemos analisar os resultados de jogos anteriores para determinar a frequência com que o time
venceu em condições semelhantes.

Número 4

Para realizar esses cálculos, primeiro precisamos organizar os dados em ordem crescente:

17, 17, 21, 22, 23, 25, 26, 28, 28, 29, 31, 32, 32, 32, 35, 35, 36, 36, 37, 37, 37, 40, 40, 41, 42, 43,
43, 44, 44, 48, 49, 50, 50, 52

a) Média:

A média é calculada somando todos os valores e dividindo pelo número total de observações.

Soma = 1272

Número total de observações = 34

Média = 1272 / 34 ≈ 37.41

Moda:

A moda é o valor que ocorre com maior frequência. No conjunto de dados apresentado, não há um
valor que se repete mais do que os outros, então não há uma moda clara.

Mediana:

A mediana é o valor que divide o conjunto de dados ao meio, ou seja, metade dos dados são
menores e metade são maiores. No nosso caso, com 34 observações, a mediana será a média dos
valores na 17ª e 18ª posição.

Mediana = (22 + 23) / 2 = 22.5

b) Desvio-padrão:

O desvio-padrão é uma medida de dispersão que indica o quanto os dados se afastam da média. É
calculado da seguinte forma:

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 Calcular a diferença entre cada valor e a média.
 Elevar essas diferenças ao quadrado.
 Calcular a média desses quadrados.
 Tirar a raiz quadrada dessa média.

∑(𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2
𝜎=√
𝑛−1
∑ 𝑥𝑖 1272
𝑥̅ = = = 37.41
𝑛 34

∑(𝑥𝑖 − 𝑥ˉ)2 ≈ 8018.64

8018.64
𝜎=√ = 9.46
34 − 1

Calculando, obtemos um desvio-padrão aproximado de 9.46.

c) Quartis:

O 1º quartil (Q1) é o valor que divide os primeiros 25% dos dados do restante. O 2º quartil (Q2) é
a mediana, que já calculamos como 22.5. O 3º quartil (Q3) é o valor que divide os primeiros 75%
dos dados do restante.

1º Quartil = 21

3º Quartil = 43

d) Percentis:

O percentil 19 indica que 19% dos dados são menores ou iguais a esse valor. O percentil 77 indica
que 77% dos dados são menores ou iguais a esse valor. O percentil 99 indica que 99% dos dados
são menores ou iguais a esse valor.

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Percentil 19 = 22

Percentil 77 = 43

Percentil 99 = 52

Interpretação: Esses valores nos dão uma ideia de como os dados estão distribuídos e onde se
situam em relação ao conjunto total. Por exemplo, o percentil 19 está abaixo da média, indicando
que 19% dos dados são menores que a média. O percentil 99 é o valor máximo do conjunto,
indicando que apenas 1% dos dados são maiores que esse valor.

Número 5

Ponto 3. Colecta de dados ocasional são aquelas realizadas sem preocupação de continuidade ou
periodicidade. Nos estudos que são realizados de dados contínuas ou periódicas de interesse é a
numeração total. A estatística participa apenas sem aspecto descritivo de apresentação de dados.

Ponto 4. No geral, questionários, levantamentos, documentos e registos são métodos quantitativos,


enquanto entrevistas, grupos focais, observações e questões orais são métodos qualitativos.
Também podem ser aplicadas versões híbridas dos dois métodos.

Ponto 5. O processo de classificação de dados categoriza os dados para confidencialidade e impacto


comercial para identificar os riscos. Quando os dados são classificados, pode geri-los de forma a
pro.

Número 7

i classe Fi xi XiFi (xi-x) (xi-x)2 Fi.(xi-x)2 fr Fr(%) fac fac%


1 20 – 25 9 12,5 302,5 -13 169 1521 0,06 6 9 6
2 25 – 30 27 27,5 742,5 -8 64 1728 0,18 18 36 24
3 30 – 35 36 32,5 1170,5 -3 9 324 0,24 24 72 48
4 35 – 40 45 37,5 1657,5 2 4 180 0,3 30 11 78
5 40 – 45 18 42,5 765 7 49 882 0,12 12 7 80
6 45 – 50 9 47,5 427,5 12 144 1292 0,06 6 155 96

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7 50 – 55 3 52,5 157,5 17 284 867 0,02 2 148 98
8 55 – 60 3 57,5 172,5 22 484 1452 0,02 2 147 100
150 5325 36 1296 8250 1 100 150

a) Xmax = 45; Xmin = 3


R = Xmax – Xmin ↔ R = 45 – 3 ↔ R = 42

b) 𝑥̅ =?; N = 150; ∑𝑛𝑖=1 𝑓𝑖 ∙ 𝑥𝑖 = 5325

∑𝑛
𝑖=1 𝑓𝑖∙𝑥𝑖 5325
𝑥̅ = = = 35,5 ↔ 𝑥̅ = 35,5
𝑁 150

Como a maior frequência observada na distribuição é 45, logo a classe modal corresponde a esta
frequência, é a classe 35 – 40, daí temos:

Li = 35; D1 = 45 – 36 = 9; D2 = 45 – 18 = 27; h = 5;

𝐷 9 45
𝑀𝑜 = 𝐿𝑖 + × ℎ𝑜 ↔ 𝑀𝑜 = 35 + × 5 ↔ 𝑀𝑜 = 35 +
𝐷1 + 𝐷2 9 + 27 36
1260 + 45 1305
𝑀𝑜 = ↔ 𝑀𝑜 = ↔ 𝑀𝑜 = 36,25
36 36

Portanto, a moda e a mediana são respectivamente, 35,5 e 36,25.

∑𝑛
𝑖=1 𝑓𝑖(𝑥−𝑥̅ )
2 8250
c) 𝑉(𝑥) = ↔ 𝑉(𝑥) = = 55
𝑁 150

Desvio Padrão

∑𝑛𝑖=1 𝑓𝑖(𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2
𝜎=√ ↔ 𝜎 = √𝑉(𝑥) ↔ 𝜎 = √66 = 7,416198 ↔ 𝜎 ≅ 7,42
𝑁

d) Coeficiente de Variação
𝜎 7,42
𝐶𝑣 = = = 0,21
𝑥̅ 35,5

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Número 9

58. Quando lançamos uma moeda temos duas possibilidades.


Cara (k) ou Coroa (c).
59. Se em 1000 lançamentos de um dado se obtém 400 vezes a face 6, o dado não deve ser viciado,
porque, quando o número aumenta muito, frequências relativas tende a estabilizar num
determinado valor que se adapta como probabilidade técnica desse acontecimento.

Número 10

H (H, H, H)
H
H M (H, H, M)
M H (H, M, H)
M (H, M, M)
Casal H (M, H, H)
H
M (M, H, M)
M
H (M, M, H)
M
M (M, M, M)

Número de casos possíveis |E| = 8 P (3M) = ?

#𝐴 1
𝑃(3𝑀) = = = 0,125 → 𝑃(3𝑀) = 0,125
#𝐸 8
#𝐴 1
𝑃(3𝑀) = × 100% = × 100% = 0,125 × 100% → 𝑃(3𝑀) = 12,5%
#𝐸 8

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2. Conclusão

Ao concluirmos este trabalho sobre a interseção entre a compreensão da dinâmica do mundo e a


contribuição da estatística na educação, com ênfase no ensino de português, é evidente que a
integração desses campos promove uma formação mais completa e alinhada com as demandas
contemporâneas. A estatística, ao fornecer ferramentas analíticas robustas, capacita os alunos a não
apenas compreenderem o mundo ao seu redor, mas também a avaliarem criticamente informações
e a tomarem decisões fundamentadas. No contexto específico do ensino de português, a aplicação
da estatística enriquece a compreensão da língua, permitindo uma análise mais profunda de padrões
linguísticos e práticas pedagógicas. Dessa forma, ao incorporar a estatística na educação,
contribuímos para a formação de cidadãos mais preparados e adaptáveis em uma sociedade cada
vez mais guiada pela informação e pela capacidade de interpretação analítica. Assim, a interação
entre estatística e educação, particularmente no ensino de português, emerge como um caminho
promissor para o desenvolvimento integral dos estudantes, preparando-os para os desafios e
oportunidades do mundo contemporâneo.

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3. Referência Bibliográficas

Eco, U. (2010). Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva.

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia de pesquisa científica. Ceará: Universidade Estadual de


Ceará.

Morettin, P. A., & Bussab, W. O. (2017). Estatística Básica. Saraiva Educação.

Montgomery, D. C., Runger, G. C., & Hubele, N. F. (2009). Engineering statistics. John Wiley &
Sons.

Magalhães, M. N., & Lima, A. C. (2008). Noções de probabilidade e estatística. EDUSP.

Ross, S. M. (2010). Introduction to Probability Models. Academic press.

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