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HERBARIO VIRTUAL
Nome do Estudante: Lúcia Tina Ricardo
Nr. do Estudante: 708221044
2.REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................................................................4
1.2.ESPÉCIES CATALOGADAS...................................................................................................4
2.1.Classificação da Goiabeira.........................................................................................................5
2.3.Classificação da planta...............................................................................................................8
2.4.Classificação da Moringa...........................................................................................................9
2.7.Classificação de Cajueiro.........................................................................................................11
2.8.Classificação de Coqueiro........................................................................................................13
3.RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................................16
CONCLUSÃO................................................................................................................................18
Referência bibliográfica.................................................................................................................19
INTRODUÇÃO
Um herbário é uma colecção de plantas secas, e “virtual” significa algo que existe em forma não
material. Juntando os dois termos, um “herbário virtual” deveria ser usado para designar uma
colecção de imagens de plantas secas, disponibilizada por meios electrónicos. De fato, o termo
herbário virtual está sendo usado principalmente para providenciar informações sobre plantas,
com ou sem imagens, provenientes do herbário ou não, disponibilizado na internet.
Para que o trabalho seja materializado na sua compreensão lentou-se os seguintes objectivos:
Objectivo geral:
Apresentar Herbário virtual.
Objectivos específicos:
Conceituar o herbário virtual
Mencionar as características herbário virtual;
Descrever as características gerais herbário virtual.
Metodologias.
Ao longo deste capítulo, pretende-se fazer uma pesquisa exploratória e bibliográfica sobre o
tema, ou seja, um levantamento bibliográfico dos principais conhecedores/mentores, e aprofundar
os conhecimentos acerca do herbário virtual, através de uma revisão da literatura, com um
particular destaque para a origem e definição do conceito de herbário virtual, a caracterização
herbário virtual descrever os mesmos.
Quanto a Estrutura, obedece a seguinte forma ׃introdução onde contem o tema do trabalho,
objectivos do trabalho, metodologias e estrutura do mesmo; em seguida vem o desenvolvimento
onde vêm abordados os conteúdos essenciais do tema em estudo; a conclusão que contem a
síntese em relação ao tema e por fim a referência bibliográfica onde constam as obras usadas na
elaboração do trabalho.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
Os herbários são espaços que coleccionam, preservam e identificam espécies de plantas e fungos,
bem como o conjunto de informações ecológicas, fisiológicas, taxonómicas, fitogeográficas e
culturais a eles associados (Peixoto, 2013).
Neste sentido, as colecções botânicas depositadas nos herbários, além de serem reconhecidas hoje
por toda a sociedade como prioritárias para se levar a cabo estudos de biodiversidade, manejo
sustentável dos recursos naturais, programas de recuperação ambiental, ecoturismo e outros
(Peixoto, 2003).
Herbário é uma colecção de espécimes vegetais desidratados que, após tratamento adequado, são
mantidos em instalações apropriadas para conservação e ficam dispostos segundo uma dada
classificação. Representa um conjunto de plantas de uma área geográfica limitada (País, região,
estado) ou mesmo a totalidade do globo e que servirão como referência e material de pesquisa
não apenas para estudos taxonómicos, mas também para outras áreas da Ciência que utilizam os
vegetais como objecto de estudo. Possibilita a avaliação de impactos ambientais, a conservação
de materiais históricos e a identificação de espécies. O material vegetal para ser incorporado ao
acervo do Herbário deve ser herborizado, processo que inclui a identificação, prensagem,
triagem, secagem e montagem das exsica-tas.
No levantamento, foram encontradas oito espécies (quatro nativas e seis exóticas), distribuídas
em sete famílias. Essas famílias e a maioria dessas espécies são comuns em alguns bairros de
Chuiba, algures da cidade de pemba.
A diferença entre o número absoluto das espécies nativas e exóticas demonstra uma valorização
das exóticas na paisagem. Essa substituição promove uma uniformização das vegetações urbanas
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e danos causados pelas espécies exóticas às espécies nativas, por ser potenciais invasoras (Lesse
et al., 2020).
Família: Myrtaceae
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Nome científico: Musa spp.
Família: Musaceae
A banana (Musa spp.) é uma fruta de consumo universal, sendo umas das mais consumidas no
mundo, e, é comercializada por dúzia, por quilo e até mesmo por unidade. É rica em carboidratos
e potássio, médio teor em açúcares e vitamina A, e baixo em proteínas e vitaminas B e C.
(Martin, 2004).
A banana é apreciada por pessoas de todas as classes e de qualquer idade, que a consomem in
natura, frita, assada, cozida, em calda, em doces caseiros ou em produtos industrializados.
A fruta verde é usada in natura com grande sucesso na desidratação infantil, depois de bem
homogeneizada no liquidificador; seu tanino, revestindo as paredes intestinais e do tubo
digestivo, evita, por acção mecânica, que as células do órgão continuem se desidratando.
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No meio rural é utilizada, ainda verde, como alimento de animais, depois de cozida, para eliminar
o efeito do tanino nos intestinos.
A importância da bananicultura varia de local para local, assim como de país para país.
Por vezes, ela é plantada para servir de complemento da alimentação da família (fonte de
amido), como receita principal ou complementária da propriedade ou como fonte de
divisas para o país. Com frequência, seu cultivo é feito em condições ecológicas adversas,
mas, em vista da proximidade de um bom mercado consumidor, esta actividade se torna
economicamente viável. (Martin, 2004).
Há uma grande diversidade de cultivares, cujos frutos têm vários sabores e utilizações. O porte
das plantas varia de 1,50 m a 8,0 m e seus cachos podem ser compostos por algumas bananas ou
centenas delas.
Merece realçar que seu tronco não é um tronco e, sim, um imbricamento de bainhas de folhas.
Seu período de vida é definido pelo aparecimento do “filhote” na superfície do solo e a sua
colheita ou a seca do seu cacho. Entretanto, sua lavoura é considerada de carácter permanente na
área.
A bananeira, como todas as plantas, tem um ciclo de vida definido. Sua fase de gestação
começa com a geração de um proto-rebento em outra bananeira, mas como nos animais, o
início da contagem de sua vida somente se faz com seu aparecimento ao nível do solo.
Com seu crescimento, há a formação de uma bananeira que irá produzir um cacho, cujas
frutas se desenvolvem, amadurecem e caem, verificando-se em seguida o secamento de
todas as suas folhas, quando se diz que a planta morreu. A morte encerra o ciclo de vida, o
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qual também pode ser abreviado com a colheita do cacho, que corresponde ao
“assassinato” da bananeira. (Martin, 2004).
Origem: índia.
Árvore que pode atingir até 15 m de altura. Copa de forma cónica, densa com ramificação
abundante. Folhas de coloração verde-brilhante. Flores grandes, aromáticas, que podem variar de
brancas a róseo-purpúreas de acordo com a espécie. (Drescher, 2001).
Fruto
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Suarez & Tsutsui, (2004) Forma ovóide de coloração branca, verde, rósea, amarela e vermelho-
escura, com polpa suculenta, de cor branca, envolvendo sementes globosas.
Cultivo
Não suporta geadas e desenvolve-se em qualquer tipo de solo, desde que permeáveis e profundos.
É cultivado em quase todo Brasil, em regiões de clima quente e húmido. A propagação se dá por
sementes.
Pode produzir por mais de 20 anos. Frutifica de Janeiro a maio. "Esta fruta que vos mostro
é muito estimada nesta terra: veio de Málaca há pouco tempo,porque há muitas naquelas
partes. Mas dizei a que vos parece este pomo, pois é do tamanho deum ovo de pata e
algum tanto maior; já vedes como a cor dele é feita de branco e vermelho, echeira a água
rosada, de maneira que aos dois sentidos é aprazível (Suarez & Tsutsui, 2004).
Família: Moringaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Árvores Ornamentais, Folhas e Flores, Frutas
e Legumes, Medicinal, Plantas Hortícolas, Raízes e Rizomas
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Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical
A mangueira é uma árvore frondosa de porte médio a alto, podendo atingir até 30n metros.
Apresenta copa arredondada e simétrica, variando de baixa e densa a ereta e aberta e adquirindo
eventualmente forma piramidal (Moro, Westerkamp & Martins, 2013).
Família: Anacardiaceae
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Nome científico: carica papaya L.
Família: caricaceae
Família: Anacardiaceae
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O cajueiro (nome científico Anacardium occidentale) é uma planta da família Anacardiaceae
originária da região nordeste do Brasil, com arquitetura de copa tortuosa e de diferentes portes.
Na natureza existem dois tipos: o comum (ou gigante) e o anão. O tipo comum pode atingir entre
5 e 12 metros de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20 metros. O tipo anão
possui altura média de 4 metros.
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Nome Científico: Citrus sinensis
Família: Rutaceae
Origem: Ásia
Altura: 6 a 9 metros
Família: Arecaceae
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Altura: 20 m.
Diâmetro: 4 m.
Propagação: Sementes.
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O coqueiro, portanto, não é uma árvore, mas uma planta monocotiledônea . Seu fruto é o coco ,
um fruto grande, oval e duro, verde ou amarelo, que pesa até 1,5 kg e aparece em uma espata
entre as longas folhas pinadas . Sua semente tem um envelope fibroso marrom; sua polpa fresca
ou seca ( albumina ) ( copra ) é comestível, bem comoágua de coco e o embrião.
Acácia é um antigo nome para um grupo de leguminosas (mesma família do feijão, soja, ervilha,
amendoim etc.) que foi recentemente dividido em cinco novos géneros. Dois destes - Senegalia e
Vachellia - são os únicos com ocorrência registrada para o Brasil. Senegalia é o mais numeroso,
com cerca de 52 espécies no Brasil enquanto Vachellia possui apenas duas espécies, uma delas
antigamente tratada por Acácia farnesiana, de ampla distribuição pelo mundo, mas
provavelmente originária da América tropical. (Morim & Barros 2010).
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Contudo, esta espécie apresenta um alto potencial de disseminação tornando-a uma praga
invasora (Moro, Westerkamp & Martins, 2013).
Neste sentido, o Cemig (2001) cita que é importante conhecer e identificar a flora nativa local,
pois contribuem para a manutenção do ecossistema local e global através da preservação da fauna
e flora nativas de cada região.
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Dentre as espécies nativas observadas no levantamento encontra-se e Anacardium occidentale L.
(Cajueiro) A primeira apresenta-se como árvore que produz uma óptima sombra, muito utilizada
na arborização urbana (Lorenzi, 2008).
Apresentou potencial de interesse nos alunos pela folhagem brilhante, pela flor de coloração e
forma exótica e pelo seu fruto que é semelhante ao cacau, sendo, por isso, também conhecida
pela denominação de cacaufalso.
A segunda tem relevante utilidade para o homem, como: antiinflamatório em caprinos e ovinos
em regiões do Nordeste no Brazil e na produção de bebidas nutritivas à base de extracto de
castanha de caju, (Firmo, Sousa & Cavalcanti (2020).
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CONCLUSÃO
Herbário é uma colecção de espécimes vegetais desidratados que, após tratamento adequado, são
mantidos em instalações apropriadas para conservação e ficam dispostos segundo uma dada
classificação. Representa um conjunto de plantas de uma área geográfica limitada (País, região,
estado) ou mesmo a totalidade do globo e que servirão como referência e material de pesquisa
não apenas para estudos taxonómicos, mas também para outras áreas da Ciência que utilizam os
vegetais como objecto de estudo. Possibilita a avaliação de impactos ambientais, a conservação
de materiais históricos e a identificação de espécies. O material vegetal para ser incorporado ao
acervo do Herbário deve ser herborizado, processo que inclui a identificação, prensagem,
triagem, secagem e montagem das exsica-tas. O Herbário pode comportar também a Carpoteca.
Conhecer e identificar as plantas é muito importante do ponto de vista ecológico e económico. Os
dados colectados podem ser usados para estudos e pesquisa nas áreas de conservação, ecologia,
fisiologia, farmacologia, etnobotânica e agronomia, com objectivos como a recuperação da
vegetação, de paisagens degradadas, resistência a pragas, melhoramento vegetal, a extracção de
produtos farmacêuticos, micromorfologia, bioquímica, genética molecular e outros.
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Referência bibliográfica
Lima, L.C.B. (2000). Hortifrutigranjeiros: guia completo – Editora Sagra Luzzatto, Porto Alegre,
RS.
Martin, J.M. (2004). Taxonomists and conservation. Science Letters, v. 305, p. 1104,
Peixoto, A. L.; Maia, L. C. (2013). Manual de Procedimentos para Herbários. INCT Herbário
virtual para a Flora e os Fungos. Editora Universitária UFPE, Recife.
Suarez, A.V.; Tsutsui, N.D. (2004). The value of museum collections for research and society.
Bioscience, v. 54, n. 1, p. 66-74.
Drescher, Lírio (coord.) (2001). Herbanário da Terra – Plantas e Receitas. Laranja da Terra-ES:
ARPA (Associação Regional dos Pequenos Produtores Agroecológicos).
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