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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos paragrafo,
Formatação 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................5
1.1.Objectivos.............................................................................................................................5
1.1.1.Objectivo geral...................................................................................................................5
1.1.2.Objectivos específicos.......................................................................................................5
1.2.Metodologia..........................................................................................................................5
2.REVISÃO DA LITERATURA...............................................................................................7
2.1.Gorduras vegetais..................................................................................................................7
2.2.Lipídios.................................................................................................................................7
2.3.Ácidos Graxos.......................................................................................................................7
3.1.EXPERIENCIA 1:................................................................................................................8
3.1.1.Matérias..............................................................................................................................8
3.1.2.Procedimentos....................................................................................................................9
3.1.3.Resultados..........................................................................................................................9
4.1.EXPERIENCIA 2:..............................................................................................................14
4.1.1.Matérias:..........................................................................................................................14
4.1.2.Procedimentos:.................................................................................................................14
5.Discussão/ resultados.............................................................................................................14
CONCLUSÃO..........................................................................................................................16
3
Referências bibliográficas.........................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
O grupo dos lipídios pode apresentar diferentes composições químicas em sua estrutura. Eles
geralmente são classificados em dois grupos: os lipídios neutros ou não polares (triglicerídeos,
diglicerídeos, monoglicerídeos, esteróis, etc) e os lipídios mais polares (ácidos graxos livres,
fosfolipídios, esfingolipídios, etc) (Manirakiza et al., 2001)
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
A metodologia usada para a realização usada para a realização deste trabalho foi a de consulta
bibliográfica, que consistiu na leitura, critica e análise das informações de várias obras que
debruçam sobre o tema exposto em causa. Os autores das referidas obras estão devidamente
citados dentro do trabalho final.
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No que tange a estrutura, o trabalho compõe-se de: três secções, a primeira: capa, índice,
introdução, segunda secção compreende a análise e discussão da matéria em destaque (Provar
a presença de lípidos ou gordura nas sementes de abobora, amendoim, melancia, pepino e
castanha de caju.), a terceira secção que suporta conclusão e bibliografia.
4
2. DEFINIÇÃO DE TERMOS:
Eles são constituídos por uma mistura de diversos compostos químicos, sendo os mais imW
portantes os ácidos gordos e seus derivados, nomeadamente mono, di, triacilglecerídeos e
fosfatídeos (Ramalho & Jorge, 2006).
2.2. Lipídios
Os lipídios estão divididos em três grandes grupos: simples (ésteres de ácidos graxos e
álcoois), combinados ou mistos (lipídios simples conjugados com moléculas não lipídicas) e
derivados (produtos da hidrólise lipídica). Os principais constituintes dos óleos e gorduras são
os acilgliceróis, ésteres de glicerol e ácidos graxos. Juntamente com os acilgliceróis, os
fosfolipídios são os maiores componentes lipídicos da natureza (Bobbio & Bobbio, 2001).
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2.3. Ácidos Graxos
Os ácidos graxos são ácidos monocarboxílicos que se classificam de acordo com sua cadeia
lateral, seu número de carbonos e perante sua necessidade na dieta alimentar. A hidrólise dos
triacilglicerídios leva à formação dos correspondentes ácidos carboxílicos conhecidos como
ácidos graxos. Essas moléculas são ácidos orgânicos de cadeias lineares de hidrocarbonetos
com um grupo carboxila em uma terminação e um grupo metil na outra as quais fornece-os
uma característica anfipática em que o grupo carboxila é hidrofílico e a cauda de
hidrocarboneto oposta é hidrofóbica (Moran jr, 1994).
Os ácidos graxos podem representar de 95 a 98% do peso do óleo, sendo que o restante é
constituído de ácidos graxos livres, mono e diacilgliceróis, fosfolipídios, ceras,
hidrocarbonetos, pigmentos, esteróis, tocoferóis e outros constituintes menores. Os
triacilgliceróis podem ser simples, quando um único tipo de ácido graxo está presente ou
composto, quando os ácidos graxos que compõem o mesmo são diferentes (Camargo et. al,
1989).
Para Sousa e Freitas (2013) ao se fazer uso de aulas práticas é possível tornar o estudante mais
activo na construção do seu conhecimento, transformando o processo de ensino em mais
dinâmico e significativo.
De acordo com Maldaner (2003, p. 105), a actividade experimental possibilita [...] aproximar
os objectos concretos das descrições teóricas criadas, produzindo idealizações e, com isso,
originando sempre mais conhecimento sobre esses objectos e, dialecticamente, produzindo
melhor matéria-prima, melhores meios de produção teórica, novas relações produtivas e
novos contextos sociais e legais da actividade produtiva intelectual.
3.1. EXPERIENCIA 1:
3.1.1. Matérias
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Agitador magnético
Termómetro
Exsicador e Pinça
Balança analítica
Banho de aquecimento fervente
Conta gotas
Tubos de ensaio
Béquer de 10 mL
Papel de filtro
Funil
Luvas e óculos de segurança
Balões volumétricos (250 e 1000 ml)
O papel de filtro foi montado no funil o conteúdo do béquer A, sendo o produto pos-filtro
acondicionado no béquer B. o béquer A teve seus resíduos lavados 2 vezes com acetona para
extrair o máximo de amendoim do béquer.
3.1.3. Resultados
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Fonte: (Veronezi & Jorge, 2010)
Pela Tabela pode-se observar que as sementes são uma boa fonte de proteínas, fibras e
lipídeos. Em adição, os lipídeos são ricos em ácidos gordos mono e poli-insaturados,
vitaminas E e do complexo B. Podem, ainda, encontrar-se nas sementes os ácidos
gordos saturados como o ácido palmítico (12 – 18%) e esteárico (8 – 11%), e os insaturados
como o ácido oleico (28 – 30%) e linoleico (40 – 47%) (Veronezi & Jorge, 2010).
O óleo de sementes de abóbora tem um importante papel funcional e sensorial nos
produtos alimentares, devido à sua composição em ácidos gordos e às suas vitaminas
lipossolúveis (A, D, E e K). O grau de insaturação e a presença de ácidos gordos,
como o ácido linoleico e oleico em quantidades elevadas, sugere que esse óleo tem
elevado valor nutricional e é responsável pelo crescimento e saúde humana. Estes
ácidos possuem, também, a capacidade de reduzir o colesterol no sangue, podendo ser
utilizado no tempero de saladas ou para outros fins culinários (Botinestean, 2012
Eladawy, 2000).
A abóbora é caracterizada por possuir sementes de cor branca ou creme (50% gordura),
podendo-se obter, por hectare, 20 ton de abóboras o que corresponde a cerca de 400 kg de
sementes (Bechane, 2013). O óleo obtido a partir desta semente é rico em ácidos gordos
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insaturados, com o predomínio do ácido linoleico que favorece um bom funcionamento do
organismo (Fruhwirth & Hermetter, 2007).
Castanha de caju é um alimento nutritivo e saboroso. Actualmente, seu alto valor calórico tem
despertado interesse. A amêndoa contém cerca de 46,5% de lipídeos sendo responsável por
70,5% de suas calorias. Somente 100 g da amêndoa contém aproximadamente 600 calorias.
Castanhas são excelentes fontes de energia, devido aos seus lipídios constituintes. Algumas
têm grandes quantidades de lipídios monoinsaturados e polinsaturados, importantes para a
regulação dos mesmos no sangue e protectores da deterioração cardiovascular. Os lipídios não
só são uma importante fonte de energia para o corpo, como também fornecem a barreira
hidrofóbica que permite a partição do conteúdo aquoso das células e estruturas subcelulares.
Observa-se um teor muito elevado de ácidos graxos monoinsaturados na castanha de caju e na
castanha-do-pará. No entanto, a noz possui grande quantidade de ácidos graxos polinsaturados
(cerca de 75% dos lipídios totais). Além disso, pode-se perceber que a noz possui mais de
95% de ácidos graxos insaturados, enquanto as castanhas possuem cerca de 80% de
insaturados, valores esses que são altos e aconselháveis em dietas hipocolesterolêmicas. Além
dos ácidos graxos, a castanha de caju apresenta também ácidos anacárdicos. Estes podem ser
obtidos do óleo da sua casca, e apresentam actividade antimicrobiana, prevenindo eventuais
cáries. Os lipídios presentes nas sementes descritas podem ser consumidos através da própria
semente ou podem ser extraídos.
A razão entre lisina/arginina do amendoim pode promover uma redução do colesterol sérico e
outras mudanças fisiológicas que protegem contra arterioesclerose (Kristchevsky et al., 1982;
Cooke et al., 1992).
Consumo frequente de sementes oleaginosas, inclusive de amendoim, está associado com uma
baixa incidência de doenças cardiovasculares (Fraser et al., 1992; O’Byrne et al., 1997).
O pepino (Cucumis Sativus L.), espécie pertencente à família das curcubitáceas é originário da
Ásia tendo como centro de origem a Índia. Os tipos de pepino existentes hoje no mercado são
os chamados aodai, holandês, japônes, indústria e caipira. O tipo Caipira é o preferido no
Estado de Minas Gerias, consumido na forma de salada ou de picles. É um alimento apreciado
pela maioria da população devido ao seu delicado sabor e recrescência, sendo composto por
96% de água (NEPA-UNICAMP, 2006).
O cálcio é o mineral mais abundante no corpo humano. Sua principal função é formar a
estrutura dos ossos e dentes. Cerca de 99% do total de cálcio no corpo humano é armazenado
no esqueleto na forma de hidroxiapatita e o restante exerce efeitos sobre os sistemas muscular,
cardiovascular, endócrino e nervoso. A homeostase do cálcio é mantida pelas acções de vários
hormônios, dentre eles o paratormônio (PTH), a calcitonina e a 1,25-di-hidroxivitamina D
(calcitriol). (Straub, 2007, p. 286-296).
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O osso é um tecido multifuncional, metabolicamente muito activo, constituído por uma
população heterogénea de células, em diferentes estágios de diferenciação celular. Está em
equilíbrio dinâmico, com regulação da mobilização e deposição mineral, durante a vida do
animal. É um tecido metabolicamente que sofre um processo contínuo de renovação e
remodelação. Esta actividade é consequência, em sua maior parte, da actividade de dois tipos
celulares principais, característicos do tecido ósseo: os osteoblastos e os osteoclastos. Um
terceiro tipo celular, os osteócitos, derivados dos osteoblastos, são metabolicamente menos
activos, e sua função menos conhecida. O processo de remodelação óssea desenvolve-se com
base em dois processos antagónicos, mas acoplados: a formação e a reabsorção ósseas
(Pereira, 2009, p. 164).
4.1. EXPERIENCIA 2:
4.1.1. Matérias:
5. Discussão/ resultados
Experimento 2: Espera-se que o osso que ficou mergulhado no vinagre apresente-se mais
escuro e relativamente mais flexível que o outro. Isso se deve ao fato de que o vinagre causou
uma descalcificação do osso, diminuindo, assim, a sua rigidez. A flexibilidade observada é
resultado da presença de colagénio, que agora se apresenta em quantidade maior que o cálcio.
Pós essa experiencia, o osso da coxa deixada por alguns dias e o osso saiu flexível como uma
borracha. Foi removido o cálcio dos ossos por que ele é importante para a coagulação
sanguínea, formação óssea e para o mecanismo de contracção muscular.
Isso aconteceu porque o ácido acético, substância presente no vinagre, removeu parte do
material intercelular do osso. Ácidos são capazes de descalcificar ossos. Para comprovar isso
basta fazer esta experiencia com o osso de galinha dentro de um copo com Vinagre (bastante
ácido) por alguns dias e o osso sairá flexível como uma borracha. Foi removido o calcio dos
ossos por que ele é importante para a coagulação sanguínea, formação óssea e para o
mecanismo de contracção muscular.
No início da prática experimental foi possível observar que “O osso está duro e resistente
porque contém o cálcio que o forma”.
O cálcio além de ser importante na corrente sanguínea e para formação óssea, esse mineral e
responsável pela contracção muscular, pelo acoplamento de actina e miosina (nos quais vão
entrar pelos canais rápidos de cálcio) e saem quando o músculo relaxa. Auxilia também no
acoplamento do evento eléctrico e mecânico do coração, o cálcio e um deflagrador nas células
do marca-passo do coração, que conseguem se despolarizar sozinhas.
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CONCLUSÃO
A castanha obtida por extracção supercrítica, após a secagem não apresenta resíduo de
solvente, pois o CO2 é bastante volátil e portanto é totalmente eliminado. Enquanto a obtida
por extracção com Soxhlet apresenta resíduos de hexano, o que acarreta uma perda de
qualidade no produto, justificando assim o emprego da extracção de lipídeos da castanha de
caju com CO2 supercrítico.
Para o experimento 2 tal actividade possibilitou aos alunos a compreensão sobre o corpo
como um todo integrado, e permitiu também entender acerca da importância do cálcio, do
fósforo e dos sais minerais nos ossos, contribuindo para a rigidez do esqueleto humano e
auxiliando a estrutura óssea.
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Referências bibliográficas
Barrera, D., & Arelano, D. (2000). Curso de Química de Lipídeos e Refino de Óleos Vegetais.
Laboratório de Óleos e Gorduras – DTAWFEAWUNICAMP.
Moran JR., E. (1994). Digestão e absorção de gorduras. In: FACTA (Ed.) Fisiologia da
digestão e absorção das aves. Campinas: Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia
Avícolas. p.71-78.
Pereira, G. A. P. et al. (2009). Cálcio dietético – estratégias para otimizar o consumo. Rev
Bras Reumatol, v. 49, n. 2, p. 164-180.
Reda, S. Y., & Carneiro P. I. B. (2007). Óleos e Gorduras: Aplicações e Implicações. (R.
Analytica, Ed.)
Reinehr, C. O., & Souza Soares, L. A. de. (2008). Lipídios em nozes, Castanha de Caju e
Castanha-do-Pará. VETOR - Revista De Ciências Exatas E Engenharias, 12(1), 35–45.
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