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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Tema do Projecto:
2º TRABALHO DE CAMPO DE CARTOGRAFIA

Nome e Código do Estudante:


Belinha Alberto Oza
708214727

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Cartografia
Ano de Frequência: 2º Ano

MILANGE, SETEMBRO DE 2022


Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 1
1.1. Objectivos ..................................................................................................................... 2
1.1.1. Geral .......................................................................................................................... 2

1.1.2. Específicos ................................................................................................................. 2

1.2. Metodologia .................................................................................................................. 2


Resposta 1.a).................................................................................................................................... 3
Resposta 1.b) ................................................................................................................................... 4
Resposta 2 ........................................................................................................................................ 5
Resposta 3 ........................................................................................................................................ 6
Resposta 4 ........................................................................................................................................ 7
Resposta 5 ........................................................................................................................................ 8
2. Conclusão ............................................................................................................................... 10
3. Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 11
1. Introdução
A Cartografia é a área do conhecimento que consiste em produzir, analisar e interpretar as mais
variadas maneiras de se representar a superfície da Terra. Um exemplo disso são os mapas, as
plantas, entre outras composições. Em outras palavras, a cartografia é o conjunto de técnicas
resultantes da observação para documentar, retratar e representar os espaços natural e geográfico
para a produção de cartas, mapas, plantas, maquetes e outros documentos. Ainda que,
actualmente, disponha de técnicas avançadas e equipamentos modernos, a cartografia é uma
prática antiga, que existe desde os tempos em que o homem decidiu conhecer melhor os lugares e
desenhá-los em pedaços de rochas.

O presente trabalho de campo de cartografia visa responder questões ligadas as projecções


Cartográficas; a importância das cartas e plantas topográficas para a prática social; o
funcionamento do GIS, onde identificaremos quais são as informações que o GPS pode fornecer
e quais são as componentes do GPS. Todos os mapas são representações aproximadas da
superfície terrestre. São aproximadas porque a Terra, esférica, é desenhada em uma superfície
plana. A elaboração de um mapa consiste em um método segundo o qual se faz corresponder a
cada ponto da Terra, em coordenadas geográficas, um ponto no mapa, em coordenadas planas.
Para se obter essa correspondência utilizam-se os sistemas de projecções cartográficas.

O trabalho obedecera a seguinte estrutura: capa; Folha de Feedback; Folha para recomendações
de melhoria: A ser preenchida pelo tutor; índice; introdução; objectivos; metodologia; análise e
discussão (desenvolvimento); considerações finais (conclusão); e referencias bibliográficas.

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1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
 Responder questões sobre cartografia.

1.1.2. Específicos
 Diferenciar as projecções cónicas das cilíndricas;
 Explicar como deve ser colocada a escala nos mapas;
 Descrever a importância das cartas e plantas topográficas para a prática social;
 Identificar os componentes do GPS.

1.2.Metodologia
Metodologia é o percurso percorrido para se alcançar um determinado fim. Para se alcançar os
objectivos traçados, o presente trabalho realizou-se, ou seja, desenvolveu-se com base nas regras
de produção e publicação de trabalhos científicos da Universidade Católica de Moçambique. Os
conteúdos foram desenvolvidos recorrendo-se a leitura de varias obras literárias, artigos,
referências bibliográficas e manuais que abordam assuntos relacionado com o tema em questão.
Como não basta-se, recorreu-se também ao uso da internet.

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1. As projecções Cartográficas são as formas de representação da superfície terrestre que
constitui operações matemáticas complexa de deformação da esfericidade da Terra num
plano considerado mapa geográfico que nós utilizamos para diferentes fins.

a) Diferencie as projecções cónicas e cilíndricas.


Resposta 1.a)
A palavra projecção vem do latim projectione. Projecção é o processo pelo qual se incidem raios
sobre um objecto em um plano chamado plano de projecção. A projecção do objecto é sua
representação gráfica no plano de projecção. Como os objectos têm três dimensões, sua
representação num plano bidimensional se dá através de alguns artifícios de desenho, para tanto,
são considerados os elementos básicos da projecção: Plano de projecção; Objecto; Raio
projectante; e Centro de projecção.

A Projectante é a recta que passa pelos pontos do objecto e intersecta o plano de projecção. Pode
ser oblíqua ou ortogonal ao plano de projecção, dependendo da direcção adoptada. O Centro de
Projecção é o ponto fixo de onde partem ou por onde passam as projectantes. Projecções
cartográficas são utilizadas para leitura e confecção de mapas, e elas são:

Projecção cilíndrica é uma projecção onde parte da esfera é projectada em forma de cilindro
tangente ou secante. É como se você pegasse uma folha de papel e em rolasse em uma bola, a
parte em que o papel entra em contato com a bola seria a área projectada.

Projecção Cónica diferentemente das projecções cilíndricas as projecções cónicas a superfície da


terra é projectada por um cone imaginário que está em contado com a terra em determinado
paralelo ou que intercepta dois paralelos. Imagina que você transformou aquela folha de papel em
um cone igual a esses chapéis de aniversário e colocou sobre a bola da situação anterior, a parte
envolta pelo cone é a que vai ser projectada.

A finalidade Projecção cilíndrica é representar regiões polares. Nesta Projecção é representada


como se tivéssemos colocado um cilindro em volta da terra, utilizando os meridianos e paralelos
para representar a mesma. A sua finalidade é representar os continentes em escalas grandes e ou
pequenas. Ao passo que, as projecções cónicas se caracterizam por apresentarem os meridianos

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em uma rede de linhas rectas que se encontram nos polos e com paralelos que formam círculos
que aumentam de tamanho conforme vão se distanciando dos polos.

b) Explica como deve ser colocada a escala nos mapas.

Resposta 1.b)
O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução, feita com o uso da
escala, torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. A escala cartográfica
estabelece, portanto, uma relação de proporcionalidade entre as distâncias lineares num mapa e as
distâncias correspondentes na realidade. As escalas podem ser indicadas de duas maneiras,
através de uma representação gráfica ou de uma representação numérica.

Os cartógrafos trabalham com uma visão reduzida do território, sendo necessário indicar a
proporção entre a superfície terrestre e a sua representação. Esta proporção
A escala representa, portanto, a relação entre a medida de uma porção terri-torial representada no
papel e sua medida real na superfície terrestre. As escalas são definidas de acordo com os
assuntos representados nos mapas, podendo ser maiores ou menores conforme a necessidade de
se observar um espaço com maior ou menor nível de detalhamento.

A escala pode ser representada numérica ou graficamente. A escala numérica indica a relação
entre as dimensões do espaço real e do espaço representado, por meio de uma proporção
numérica. Por exemplo, numa escala 1:100 000, 1 centímetro medido no mapa re-presenta uma
distância de 100 000 centímetros ou 1 quilómetro na superfície terrestre.

A escala gráfica representação gráfica de distâncias do terreno sobre uma linha recta
constituída referência zero, conhecido como escala
primária, e de talão ou escala de fraccionamento, dividido em
submúltiplos da unidade escolhida, graduados da direita para a esquerda. Na escala gráfica, não
transformação matemática de centímetros para quilómetros ou metros.

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2. Consulta três autores e descreva a importância das cartas e plantas topográficas para a
prática social.

Resposta 2
As cartas topográficas foram os primeiros mapas a serem feitos, os pioneiros a fazer mapas foram
os gregos. Eles haviam desenvolvido uma técnica muito simples (para os tempos atuais) que era
descrever exactamente o que tinham ao seu redor. Para isso, muitos estudiosos tinham que vagar
pelo mundo descrevendo exactamente e minuciosamente cada detalhe que encontravam em suas
caminhadas. A finalidade delas é exactamente descrever o terreno, sem estudar o local, apenas
descrever o que pode ser visto. Usado antigamente principalmente para locomoção.

As cartas e a representação gráfica sobre uma superfície plana, dos detalhes físicos, naturais e
artificiais, de parte ou de toda a superfície terrestre, mediante símbolos ou convenções e meios de
orientação indicados, que permitem a avaliação das distâncias, a orientação das direcções e a
localização geográfica de pontos, áreas e detalhes, podendo ser subdividida em folhas, de forma
sistemática, obedecido um plano nacional ou internacional.

Esta representação em escalas médias e pequenas leva em consideração a curvatura da Terra,


dentro da mais rigorosa localização possível relacionada a um sistema de referência de
coordenadas. A carta também pode constituir-se numa representação sucinta de detalhes
terrestres, destacando, omitindo ou generalizando certos detalhes para satisfazer requisitos
específicos. A classe de informações, que uma carta, ou mapa, se propõe a fornecer, é indicada,
frequentemente, sob a forma adjectiva, para diferenciação de outros tipos, como, por exemplo,
carta aeronáutica, carta náutica, mapa de comunicação, mapa geológico.

A planta topográfica é uma das peças técnicas que devem serem apresentadas ao registro de
imóveis juntamente com o memorial descritivo e uma ART. Ou seja, planta topográfica é a
Representação gráfica de uma parte limitada da superfície terrestre, sobre um plano horizontal
local, em escalas maiores que 1:10000, para fins específicos, na qual não se considera a curvatura
da Terra.

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Perceba que de acordo com a Castro (2009), uma planta é uma representação gráfica de uma
parte limitada da superfície. Ou seja, possui uma escala grande, servindo desta maneira para a
representação das características de uma área. Na topografia cadastral a planta é utilizada para:

 A representação da área de uma propriedade;


 A rectificação de área;
 O desmembramento de área e;
 O remembramento de área.

Porém, a planta topográfica também serve para a representação de diferentes elementos


cadastrais, podendo representar graficamente todas as características de uma área, incluindo:

 O relevo;
 Curvas de níveis;
 Perfis longitudinais;
 Seções transversais;
 Pontos cotados;
 Acidentes geográficos;

Ou seja, uma planta deve obrigatoriamente possuir uma escala grande. Isso porque a mesma deve
representar determinada porção da superfície terrestre de maneira detalhada.

3. Faça um breve comentário sobre o funcionamento do GIS.

Resposta 3
O modelo adoptado pelo sistema GPS fundamenta-se na determinação da distância entre um
ponto denominado receptor e os pontos de referência, que são os satélites. Assim, conhecendo-se
a distância que separa o receptor de três pontos de referência, ou três satélites, pode-se determinar
a posição relativa do receptor através da intersecção de três circunferências cujos raios são as
distâncias medidas entre o receptor e os satélites (Carvalho e Araújo, 2009, p.15).

Podemos ver que os princípios básicos de funcionamento do GPS são bastante simples, apesar
dessa tecnologia empregar equipamentos complexos e de alta tecnologia. Todo o sistema tem

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como base a triangulação dos satélites, cujos sinais o usuário pode receber através de receptores
de vários tipos.

Cada satélite emite um sinal codificado que o identifica. O aparelho receptor interpreta o sinal
enviado e calcula a distância do receptor até o satélite que emitiu o sinal. Esse cálculo é efetuado
em função do tempo que o sinal demora até chegar ao receptor, sabendo-se que viaja à velocidade
da luz (tempo demorado × 300.000 km/h = distância). Como essa velocidade é muito alta, o
sistema utiliza relógios da mais alta precisão. Os satélites dispõem de relógios atómicos,
considerados actualmente como o instrumento de medição de tempo mais preciso desenvolvido
pelo homem (Carvalho e Araújo, 2009, p.23).

O cálculo de cada posição é obtido com a intersecção das medições realizadas pelos satélites.
Com a intersecção de apenas três destes satélites, é possível calcular uma posição em duas
dimensões (cálculo da latitude e da longitude). Contudo, para que o cálculo dessas posições seja
perfeito, não poderão existir erros nas medições de tempo efetuadas. Com a intersecção de mais
um satélite, já é possível obter posições a três dimensões (latitude, longitude e altitude). Embora
possa ocorrer algum erro num dos cálculos, ele é facilmente diluído no conjunto das quatro
medições.

O GPS utiliza um sistema de referência tridimensional para a determinação da posição de um


ponto da superfície da Terra ou próximo a ela. As coordenadas dessas posições são adquiridas no
sistema geodésico WGS-84, ao qual o GPS encontra-se referido. No entanto, o usuário pode
seleccionar, no receptor ou no processamento, outro sistema de referência para apresentação das
coordenadas (Carvalho e Araújo, 2009, p.24).

4. Quais são as informações que o GPS pode fornecer?

Resposta 4
O GPS fornece as seguintes informações:

 A posição dum objecto ou elemento isto é fornece informações sobre a latitude e


longitude do lugar onde nos encontramos, bem como a altitude do mesmo lugar, de modo
a entendermos onde nos encontramos posicionados.

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 O rumo para um determinado ponto previamente determinado por meio de coordenadas
geográfica ou rectangulares, esta função nos permite que estando num determinado ponto,
pretendendo nos deslocar a um outro ponto, inserimos no aparelho as coordenadas desse
lugar e a distância, á medida que nos deslocamos para o ponto, o aparelho nos vai
fornecendo os descontos da distância e o rumo que seguimos para o ponto, assim como
nos fornece o ângulo de afastamento ou de aproximação ao objecto em questão.
 A rota seguida no processo do nosso deslocamento: uma vez activada a função respectiva
podemos obter a rota que seguimos no processo de uma viagem de um ponto para outro,
em certos aparelhos esta função pode ser apresentada num mapa determinado e com
indicação do posicionamento actual do aparelho ou do operador.
 Para além destas funções o GPS, pode ajudar a calcular os diversos ângulos que são
calculados com recurso ao Teodolito, isto é os ângulos horizontais e verticais,
dependendo das aplicações que o aparelho pode suportar.

5. Quais são as componentes do GPS?

Resposta 5
O sistema GPS é dividido em três segmentos funcionais distintos: Segmento espacial; Segmento
de controlo; e Segmento do usuário.

Fig. Componentes do GPS

Fonte: Carvalho e Araújo (2009)

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Segmento espacial: Esse segmento é composto por 24 satélites em uso mais 4 sobressalentes
prontos para entrar em operação, além de outros satélites que estão no solo e prontos para serem
lançados. Os satélites encontram-se em 6 planos de órbitas circulares, com pontos de cruzamento
nas longitudes 0, 60, 120, 180, 240 e 300, numa altitude de aproximadamente 20.200 km, em
períodos de 12 horas e inclinação de 55°. Isso garante, no mínimo, 4 satélites visíveis a qualquer
hora e em qualquer lugar do planeta (Carvalho e Araújo, 2009, p.29).

Segmento de controlo: Esse segmento é constituído por estações terrestres que ficam sob
controlo do Departamento de Defesa Americano. Elas têm o objectivo de monitorar, corrigir e
garantir o funcionamento do sistema. O segmento possui um centro de controlo e vários centros
de monitoração de sinais dos satélites. Com base nesses dados, modifica parâmetros orbitais, caso
seja necessário. (Carvalho e Araújo, 2009, p.34)

As estações de controlo e monitoramento estão localizadas em Kwajalein, nas Ilhas Marshall; na


Ilha de Ascension, no Oceano Atlântico; no Havaí; em Diego Garcia, no Oceano Índico; e no
Colorado, Estados Unidos (a principal delas). As estações são de propriedade da Força Aérea
Americana; além destas, o sistema GPS possui outras estações de monitoramento.

Segmento do usuário: O Segmento do usuário é constituído pelos receptores, que podem variar
de tamanho, modelo e fabricante, mas principalmente em qualidade de recepção. Está associado
às aplicações do sistema. Refere-se a tudo que se relaciona com a comunidade usuária, os
diversos tipos de receptores e os métodos de posicionamento por eles utilizados (Carvalho e
Araújo, 2009, p.34).

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2. Conclusão
A palavra projecção vem do latim projectione. Projecção é o processo pelo qual se incidem raios
sobre um objecto em um plano chamado plano de projecção. A projecção do objecto é sua
representação gráfica no plano de projecção. Como os objectos têm três dimensões, sua
representação num plano bidimensional se dá através de alguns artifícios de desenho, para tanto,
são considerados os elementos básicos da projecção: Plano de projecção; Objecto; Raio
projectante; e Centro de projecção.

A Projectante é a recta que passa pelos pontos do objecto e intersecta o plano de projecção. Pode
ser oblíqua ou ortogonal ao plano de projecção, dependendo da direcção adoptada. O Centro de
Projecção é o ponto fixo de onde partem ou por onde passam as projectantes. Projecções
cartográficas são utilizadas para leitura e confecção de mapas, e elas são:

Projecção cilíndrica é uma projecção onde parte da esfera é projectada em forma de cilindro
tangente ou secante. É como se você pegasse uma folha de papel e em rolasse em uma bola, a
parte em que o papel entra em contato com a bola seria a área projectada. Diferentemente das
projecções cilíndricas nas Projecção Cónica a superfície da terra é projectada por um cone
imaginário que está em contado com a terra em determinado paralelo ou que intercepta dois
paralelos.

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3. Referências Bibliográficas
Carvalho, E. A. & Araújo, P. C. (2009). Leituras cartográficas e interpretações estatísticas (4ª
edição) São Paulo.

Castro, R. M. (2009). Laboratório de topografia e cartografia (3ª edição). Goiabeiras, ES: UFES.

Fitz, R. D. (2008). Abordagem topográfica e cartográfica (3ª edição). Roma-Itália

Mete, J. G. (s/d). Módulo de cartografia e topografia. UCM 2° ANO

Seeber, F. L. (1993). Cartografia e topografia (2ª edição). Madrid.

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