Você está na página 1de 66

Para não esquecer a matéria

Português Matemática

Estudo Inglês
do Meio

O MEU

SMARTPHONE
de Finalista
Índice

Português 21 Preposições

3 Onomatopeias Significado não


22 literal de palavras e
4 Formação de palavras expressões idiomáticas

5 Família de palavras
Matemática
Sujeito / Grupo nominal
6 Predicado / Grupo 23 Números até 1 000 000
verbal
Leitura de números
Plurais irregulares de 23 inteiros por classes
7
nomes e adjetivos e ordens
Femininos irregulares 23 Valor posicional
8
de nomes e adjetivos
Algoritmo da
9 Conectores discursivos 24
multiplicação
Expansão e redução 25 Algoritmo da divisão
10
de frases
26 Números decimais
11 Frases complexas
Frações, números
12 Nomes 27
decimais e percentagens
13 Graus dos nomes Dividir por 10, 100
28
e 1000
14 Graus dos adjetivos
Adição e subtração
29
Modo indicativo: de números decimais
15
tempos verbais
30 Sólidos – planificações
16 Modo imperativo
31 Quadriláteros
Pronomes pessoais:
17 formas tónicas Retas paralelas e retas
32
e átonas perpendiculares

18 Pronomes possessivos 33 Círculo e circunferência

Pronomes 33 Raio e diâmetro


19
demonstrativos
34 Simetria de reflexão
Determinantes
20 34 Simetria de rotação
interrogativos

1
Índice

35 Área Seres vivos em vias


50
de extinção
36 Medidas de capacidade
Interferência da vida
50
Dinheiro – orçamento, humana no oceano
37 receita, despesa Aumento da população
e saldo 51 mundial e qualidade do
Sequências de ambiente
38
crescimento A Terra no Sistema
52
Relações numéricas Solar
39
e algébricas 53 Sismos e vulcões
Diagrama de Evolução tecnológica –
40 53
caule-e-folhas duplo catástrofes naturais
Gráfico de barras 54 Rochas e solos
41
duplo
Formas de relevo, rios,
55
42 Probabilidades lagos e lagoas
56 Evolução tecnológica
Estudo do Meio 56 Circuitos elétricos
43 Sistema digestivo 56 Uso das TIC
43 Sistema respiratório
Inglês
44 Sistema circulatório
57 Numbers
44 Sistema excretor
58 School
45 Sistema reprodutor 59 Time
45 Modificações biológicas 60 Human body
46 Mecanismos de defesa 61 Fruit and vegetables
Evolução tecnológica 62 Food and drinks
46
– saúde
62 Meals
47 História de Portugal
63 Town
49 União Europeia 63 House
49 Fluxos migratórios 64 Animals

2
Onomatopeias

As palavras que reproduzem os sons de


animais, objetos, pessoas e fenómenos da
Natureza designam-se por onomatopeias.

Por exemplo:
Trrim-Trrim toque de telefone
Fom-Fom buzina
Miau miar de gato
Muuu mugir de vaca
Ronc-Ronc roncar
Psst chamar a atenção
Splash queda na água
Vrom-Brum arranque de carro
Bzzz-Bzzz zumbido de abelhas
Ding-Dong campainha da porta

sino peru

Ding-Dong Glu-Glu

3
Formação de palavras

As palavras simples não provêm de outras


palavras. Por exemplo: casa, gato.
As palavras complexas são formadas a partir
de palavras simples. Têm uma base que pode
ser uma palavra (aterrar) ou um radical
(terreno).
As palavras complexas são formadas por
afixos (prefixos e sufixos), que lhes atribuem
um significado.

Prefixos Palavras complexas


re- reler
des- desmontar
in- incompleto
im- impaciente
i- ilegal

Sufixos Palavras complexas


-ista jornalista
-eiro livreiro
-mente felizmente
-inho fofinho

4
Família de palavras

Família de palavras é um conjunto de palavras


formadas a partir da mesma palavra ou radical.

solar pôr-do-sol

guarda-sol solarengo

Sol

roseira roseiral

cor-de-rosa rosado

rosa

maresia marina

maré-cheia beira-mar
b

mar

5
Sujeito / grupo nominal
Predicado / grupo verbal
O sujeito é a função sintática principal
desempenhada por um grupo nominal.
O predicado é a função sintática principal
desempenhada pelo grupo verbal.

Sujeito grupo nominal (GN)


Predicado grupo verbal (GV)

Sujeito Predicado

Grupo nominal Grupo verbal

A Marta comprou uma


caderneta.

O Jorge visita um castelo.

6
Plurais irregulares
de nomes e adjetivos
Regra geral de formação do plural:
acrescenta-se a letra -s.
gato castanho gatos castanhos

Formação de plurais irregulares:


Terminados em -ão formam o plural de três
formas diferentes: capitão capitães;
mão mãos; feijão feijões.
Terminados em -m alteram o -m para -ns:
garagem garagens.
Terminados em -al, -el, -il, -ol, -ul mudam
o -l para -is: anzol anzóis.
Agudos terminados em -il substituem
o -l por -s: barril barris.
Graves terminados em -il mudam para -eis:
frágil frágeis.
Terminados em -n, -r, -s, -x, -z mudam para
-es: iman ímanes; cantor cantores;
doutor doutores; país países;
duplex duplexes; rapaz rapazes;
feliz felizes.
7
Femininos irregulares
de nomes e adjetivos
Regra geral de formação do feminino:
troca-se a letra -o pela letra -a.
pato branco pata branca

Formação de femininos irregulares:


Terminados em -ão formam o feminino
de formas diferentes: leitão leitoa;
alemão alemã; comilão comilona.
Terminados em -or fazem o feminino
em -eira ou -triz: ator atriz;
vendedor vendedeira.
Há nomes que fazem o feminino usando
uma palavra diferente: cão cadela;
genro nora.
Há nomes e adjetivos que usam a mesma
forma no masculino e no feminino.
Só se distinguem pelo uso do determinante
artigo: o ilusionista a ilusionista;
um intérprete uma intérprete.
Há nomes de animais que só se usam
no masculino ou no feminino,
acrescentando-se a palavra macho ou fêmea:
cobra macho cobra fêmea.
8
Conectores discursivos

Os conectores discursivos são palavras ou


expressões que servem para articular as ideias
dentro de uma frase ou para ligar as frases
entre si.

Exemplos de conectores
Funções
discursivos
Ligar ou e, não só… mas também,
acrescentar além disso, e ainda
em primeiro lugar, de
Ordenar
seguida, finalmente
isto é, ou seja, quer dizer,
Explicar
por outras palavras
por exemplo, assim, como
Exemplificar
se pode ver, tal como
Introduzir uma contudo, no entanto,
relação de oposição porém, além disso
Introduzir uma quando, depois,
relação de tempo entretanto, logo que
Introduzir uma porque, visto que, dado
relação de causa que, uma vez que
logo, portanto, por isso, em
Concluir
conclusão, é por isso que

Como se pode ver,


a pintura é muito
colorida.

9
Expansão e redução de frases

As frases podem-se expandir ou ampliar


acrescentando-lhes elementos de diferentes
classes de palavras (nomes, adjetivos,
determinantes, advérbios, preposições) ou
expressões de tempo, de lugar e de modo.

A minha prima Alexandra deu-me


um abraço muito forte.

Às frases podem ser retirados elementos, tais


como: determinantes, advérbios, adjetivos e
quantificadores numerais. Neste caso, faz-se
a redução da frase.

A prima Alexandra deu-me


um abraço.

10
Frases complexas

As frases complexas têm mais do que um


verbo. Pode-se formar uma frase complexa
juntando duas frases simples, através de dois
conjuntos de palavras:
mas, e, ou, pois, logo;
porque, quando, para que, se, do que.

Desliga o computador
e vem lanchar.

Acabei a pesquisa,
logo vou desligar
o computador.

11
Nomes

O nome pode variar em género (masculino,


feminino), número (singular, plural) e grau
(aumentativo, diminutivo).
Os nomes podem ser: nomes próprios
ou nomes comuns. O nome comum inclui
os nomes comuns coletivos.

Nomes próprios
Mariana
Espanha
Sado

Nomes comuns
lápis
árvore
coragem

Nomes comuns coletivos


formigueiro
pomar
alcateia

12
Graus dos nomes

Os nomes podem variar em grau: diminutivo


ou aumentativo.
Para escrever nomes no grau diminutivo,
usam-se os sufixos -inho, -zinho, -ito, -ote.

pássaro passarito

abelha abelhinha

Para escrever nomes no grau aumentativo,


usam-se os sufixos -ão, -arrão, -aço, -ona.

gata gatona

cão canzarrão

13
Graus dos adjetivos

Os adjetivos são palavras que atribuem


características ou qualidades aos nomes
e podem variar em género (masculino,
feminino), número (singular, plural) e grau
(normal, comparativo ou superlativo).

Grau normal bonito


mais bonito
de superioridade
do que
tão bonito
Grau de igualdade
como
comparativo
menos
de inferioridade bonito do
que

de o mais
superioridade bonito
relativo
de o menos
Grau inferioridade bonito
superlativo
muito
analítico
absoluto bonito
sintético bonitíssimo

A Lua é muito
bonita.
bon

14
Modo indicativo:
tempos verbais
Os tempos verbais do modo indicativo
expressam ações de anterioridade (pretérito
perfeito e imperfeito), simultaneidade
(presente) e posterioridade (futuro).

Presente do indicativo
eu canto, tu cantas, ele canta, nós cantamos,
vós cantais, eles cantam
Pretérito perfeito do indicativo
eu cantei, tu cantaste, ele cantou,
nós cantámos, vós cantastes, eles cantaram
Pretérito imperfeito do indicativo
eu cantava, tu cantavas, ele cantava,
nós cantávamos, vós cantáveis, eles cantavam
Futuro do indicativo
eu cantarei, tu cantarás, ele cantará,
nós cantaremos, vós cantareis, eles cantarão

15
Modo imperativo

O modo imperativo exprime uma ordem,


um conselho ou um pedido. Conjuga-se
na 2.ª pessoa do singular e na 2.ª pessoa
do plural.

2.ª pessoa do singular Veste o casaco!


2.ª pessoa do plural Vesti o casaco!

Mãe, põe a rosa!

canta aprende abre


cantai aprendei abri

Vede a ilha!

16
Pronomes pessoais:
formas tónicas e átonas
Os pronomes pessoais substituem um nome
ou um grupo nominal para evitar repetições
numa frase. As formas tónicas dos pronomes
pessoais são:
eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas
mim, ti, ele, ela, si, nós, vós, eles, elas, si
comigo, contigo, consigo, connosco,
convosco

O gato vem
comigo.

As formas átonas dos pronomes pessoais são


aquelas que surgem junto de uma forma verbal
ou a ela ligados por um hífen e indicam as
pessoas do discurso:
leu-me, leu-te, leu-lhe, leu-se, leu-nos,
leu-lhes
leu-o, leu-a, leu-os, leu-as

O pai fez-me
o jantar.

17
Pronomes possessivos

Os pronomes possessivos substituem os


nomes e indicam a quem pertence o ser
ou o objeto que é referido.
Variam em pessoa, género e número.

PRONOMES POSSESSIVOS
Singular
Masculino Feminino
meu minha
teu tua
seu sua
nosso nossa
vosso vossa
seu sua
Plural
Masculino Feminino
meus minhas
teus tuas
seus suas
nossos nossas
vossos vossas
seus suas

Por exemplo:
De quem é o telemóvel?
É meu.
18
Pronomes demonstrativos

Os pronomes demonstrativos substituem os


nomes a que se referem e indicam a posição do
ser ou do objeto em relação a quem/para quem
se fala. Variam em pessoa, género e número,
exceto os pronomes demonstrativos invariáveis.

PRONOMES DEMONSTRATIVOS
Singular
Masculino Feminino
este esta
esse essa
aquele aquela
Plural
Masculino Feminino
estes estas
esses essas
aqueles aquelas
Invariáveis
isto
isso
aquilo

Por exemplo:
A minha camisola é gira. Aquela também.
De todos os livros, este é o melhor.
Fui ao oceanário. Aquilo é incrível.

19
Determinantes
interrogativos
Os determinantes interrogativos introduzem
uma frase interrogativa e permitem identificar
o nome a que se referem, ou seja, o que se
pergunta.

Invariável Que
Variável Qual; Quais

Que carta escolhe?

Quais as pistas
mais importantes?

20
Preposições

As preposições são palavras invariáveis


que estabelecem uma relação entre dois
elementos da frase.
As preposições simples são:

a com de em para sem trás


ante contra desde entre perante sob
após por sobre
até

Alguns exemplos:
Saiu após terminar o teste.
Acabarei a tarefa até amanhã.
Ao pequeno-almoço, tomo leite com café.
Caiu-me outro dente de leite.
Nas férias, estivemos em Coimbra.
Entre os dois, prefiro o primeiro.
O caminho sob a ponte é mais rápido.
Os livros estão sobre a mesa.

Os figos são
para nós.

21
Significado não literal de
palavras e expressões idiomáticas
Uma palavra ou expressão pode ter um sentido
literal, ou seja, o significado comum que se dá
e que está de acordo com o dicionário.
Por exemplo:
No sábado, vou ao instituto de inglês.

A mesma palavra ou expressão pode adquirir


um sentido figurado, isto é, um significado
diferente daquele que é apresentado pelo
dicionário e que só se percebe de acordo com
o contexto da frase.
Por exemplo:
Nunca mais é sábado.

As expressões idiomáticas são expressões de


uso comum que não podem ser interpretadas
no sentido literal das palavras. Estas
expressões devem ser entendidas pelo seu
sentido global.
Por exemplo:
Abandonar o barco.
Abrir o coração.
Acordar com os pés
de fora.
Sacudir a água do capote.
Andar nas nuvens.

22
Números

NÚMEROS ATÉ 1 000 000 (milhão)

UM CM DM UM C D U
1 0 0 0 0 0 0

de milhão
Unidade 00
1 000 0

LEITURA DE NÚMEROS INTEIROS


POR CLASSES E POR ORDENS

Classe dos milhares Classe das unidades


DM UM C D U
2 5 6 4 1

Por classes: 25 milhares e 641 unidades.


Por ordens: 2 dezenas de milhar, 5 unidades
de milhar, 6 centenas, 4 dezenas e 1 unidade.

VALOR POSICIONAL
32 879 o algarismo 2 ocupa a posição das
unidades de milhar e o seu valor posicional
é 2000.
45 921 o algarismo 2 ocupa a posição
das dezenas e o seu valor posicional é 20.

23
Números

ALGORITMO DA MULTIPLICAÇÃO
com um algarismo no multiplicador
C D U

4 8 5 Multiplicando
Fatores
× 8 Multiplicador
3 8 8 0 Produto

Ao fazermos o algoritmo da multiplicação


estamos a usar a seguinte propriedade:
485 × 8 = (8 × 5) + (8 × 80) + (8 × 400) =
= 40 + 640 + 3200 = 680 + 3200 = 3880

com dois algarismos no multiplicador


C D U

3 9 6 Multiplicando
× 2 4 Multiplicador
1 5 8 4
+ 7 9 2 0
9 5 0 4 Produto

4 × 6 = 24 (24 unidades). Registo o 4


e sobram 2 dezenas.
4 × 9 = 36 (36 dezenas). Adicionam-se as
2 dezenas que sobraram e ficam 38.
Sobram 3 (3 centenas).
4 × 3 = 12 (12 centenas). Adicionam-se as 3
que sobraram e ficam 15.
De seguida, faz-se o mesmo processo
multiplicando as 2 (dezenas).

24
Números

ALGORITMO DA DIVISÃO
Podemos efetuar o algoritmo da divisão
recorrendo a diferentes factos da
multiplicação.
com um algarismo no divisor

24 : 4 = ? Dividendo Divisor

6 × 4 = 24
2 4 4
24 : 4 = 6
– 2 4 6
0 0

Resto Quociente

com dois algarismos no divisor

1 3 8 1 2
– 1 2 0 1 0
0 1 8 + 1
– 1 2 1 1
0 6

Quando o resto de uma divisão não é igual a


zero e é um número inferior ao divisor, não se
consegue continuar a divisão de forma a obter
um número inteiro no quociente.

25
Números

NÚMEROS DECIMAIS
Leitura e escrita
Um número decimal é formado por uma parte
inteira e uma parte decimal. Para as separar
usa-se uma vírgula.

2439,328

parte inteira parte decimal

Parte inteira Parte decimal


Classe dos Classe das
milhares unidades d c m
(décimas) (centésimas) (milésimas)
CM DM UM C D U
2 4 3 9, 3 2 8

2439,328 duas mil, quatrocentas e trinta


e nove unidades, trezentas e vinte e oito
milésimas.

Ordenação de números decimais


2,4 0,735 0,85 1,874 2,41 0,491

Ordem crescente
0,491 < 0,735 < 0,85 < 1,874 < 2,4 < 2,41

Ordem decrescente
2,41 > 2,4 > 1,874 > 0,85 > 0,735 > 0,491

26
Números

FRAÇÕES, NÚMEROS DECIMAIS


E PERCENTAGENS
Para se indicar, por exemplo, a relação que
existe entre o número de quadrados de cada
cor e o total de quadrados, podemos usar
frações, números decimais ou percentagens.

Número
Fração Percentagem
decimal

10%
10
0,10 dez por
100 cento

25%
25
0,25 vinte e cinco
100 por cento

50 50%
0,50 cinquenta
100 por cento

75 75%
0,75 setenta e cinco
100 por cento

27
Números

DIVIDIR POR 10, 100, 1000


Quando dividimos um número por 10, 100
ou 1000 tornamos o número menor 10, 100
ou 1000 vezes, respetivamente.
Para dividir um número por 10, retira-se um
zero à direita desse número. Se a divisão for
por 100, retiram-se dois zeros, e se for por
1000 retiram-se três zeros.

5000 : 10 = 500
5000 : 100 = 50
5000 : 1000 = 5

Com números decimais, podemos deslocar


a ordem das unidades (com a vírgula) uma,
duas ou três casas decimais (tantas quanto
o número de zeros) para a esquerda.

4 : 10 = 0,4 1234 : 10 = 123,4


4 : 100 = 0,04 1234 : 100 = 12,34
4 : 1000 = 0,004 1234 : 1000 = 1,234

28
Números

ADIÇÃO DE NÚMEROS DECIMAIS


Decomposição

5,34 + 2,41 = ? 5 + 0,3 + 0,04


5,34 = 5 + 0,3 + 0,04 + 2 + 0,4 + 0,01
2,41 = 2 + 0,4 + 0,01 7 + 0,7 + 0,05 = 7,75

Algoritmo
, d
U c

5 , 3 4
+ 2 , 4 1
7 , 7 5

SUBTRAÇÃO DE NÚMEROS DECIMAIS


Compensação Decomposição

20,5 – 9,9 = ? 20,5 – 8,3 = ?


(20,5 – 10) + 0,1 = 20 – 8 = 12
= 10,5 + 0,1 = 10,6 0,5 – 0,3 = 0,2
20,5 – 9,9 = 10,6 12 + 0,2 = 12,2
20,5 – 8,3 = 12,2

Algoritmo
D U , d c

2 3 , 6 2
– 1 2 , 4 1
1 1 , 2 1

29
Geometria

SÓLIDOS – PLANIFICAÇÕES
Na planificação de sólidos identificamos a
forma e o número das faces e conseguimos
distinguir os prismas das pirâmides e identificar
o sólido. O nome do sólido depende da forma
da base.

Prismas

Prisma
hexagonal

As faces laterais são retângulos.


Têm 2 bases.

Pirâmides

Pirâmide
quadrangular

As faces laterais são triângulos.


Têm 1 base.

30
Geometria

QUADRILÁTEROS
Os quadriláteros são figuras com 4 lados,
todos com igual comprimento, e 4 ângulos.
Se todos os ângulos são retos, chamam-se
retângulos.
Se têm dois pares de lados opostos
paralelos são paralelogramos.
Se todos os lados têm igual comprimento,
chamam-se losangos.
Se todos os lados têm igual comprimento
e todos os ângulos são retos, chamam-se
quadrados. Então, os quadrados também
são retângulos e losangos.

paralelogramos

retângulos losangos
quadrados

31
Geometria

RETAS PARALELAS
Têm a mesma direção, não têm qualquer
ponto em comum e mantêm sempre a mesma
distância entre elas.

Por exemplo, a passadeira é formada por retas


paralelas.

RETAS PERPENDICULARES
Encontram-se num ponto, formando ângulos
retos (90º).

Por exemplo, as pás do


moinho são formadas por
retas perpendiculares,
pois formam ângulos
de 90º.

32
Geometria

CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA
O círculo é formado pela circunferência
e pelo seu interior.
A circunferência é a linha de fronteira
do círculo (a linha que o contorna).

C C

Círculo Circunferência

O ponto C é o centro do círculo e da


circunferência. É o ponto que está à mesma
distância de todos os pontos da circunferência.

RAIO E DIÂMETRO

diâmetro

raio

A medida de comprimento do diâmetro é


sempre o dobro da medida de comprimento
do raio.

33
Geometria

SIMETRIA DE REFLEXÃO
Uma figura apresenta simetria
de reflexão quando tem, pelo
menos, um eixo de reflexão
ou eixo de simetria. O eixo de
reflexão é uma reta que divide
a figura em duas metades.
Podemos usar um espelho ou uma mira e,
colocando-o sobre o seu eixo de reflexão,
conseguimos ver a imagem na totalidade.

Mira Espelho

SIMETRIA DE ROTAÇÃO
Uma figura apresenta simetria de rotação se
existir uma rotação em torno de um ponto que
é o centro de simetria, com uma amplitude
e um sentido (horário ou anti-horário) que faz
coincidir a figura ponto por ponto.

360°
90°
C C

C 270° C

Um quarto de volta Três quartos de volta


180°
Meia volta Uma volta

34
Medida

ÁREA
A área de uma figura é a superfície ocupada
por essa figura. A unidade principal das
medidas de área é o m2.
1m
1442443
1 m2 é a medida de área
3442441

1m 2
1m de um quadrado
com 1 m de lado.

1 cm2 é a medida de área


1 cm2 de um quadrado
com 1 cm de lado.

1 m2 = 100 cm × 100 cm = 10 000 cm2

Para calcular a medida de área (A) de um


quadrado precisamos de saber a medida dos
seus lados (l ).

l A = l × l
l

No retângulo, os lados são: comprimento (c)


e largura (ll ).

l A = c × l
c

35
Medida

MEDIDAS DE CAPACIDADE
A capacidade de um recipiente é a quantidade
de líquido que esse recipiente é capaz de conter.
A unidade principal destas medidas é o litro (l ).
Podemos também usar o centilitro (cll )
e o mililitro (mll ).
1
1 l = 100 cl 1 cl = l
100
1
1 l = 1000 ml 1 ml = l
1000

1 l = 100 cl = 1000 ml

1
1 cl = 10 ml 1 ml = cl
10

1
Meio litro = l = 50 cl = 500 ml
2

1
Logo, 1 l = 2 × l
2

1
Um quarto de litro = l = 25 cl = 250 ml
4

1
Logo, 1 l = 4 × l
4
36
Medida

DINHEIRO – ORÇAMENTO, RECEITA,


DESPESA E SALDO
Quando pensamos fazer uma compra,
devemos fazer um orçamento para nos ajudar
a planear os nossos rendimentos e as nossas
despesas.

Saldo
Receita Despesa
Dinheiro
Dinheiro – Dinheiro =
que fica
disponível gasto
disponível

Os rendimentos são as receitas, ou seja,


o dinheiro recebido (ordenado, pensão,
subsídio, mesada, dinheiro de prendas, …).
As despesas são os gastos
que fazemos (alimentação,
o,
transporte, renda de casa,
a, …).
O saldo é o dinheiro que
sobra, ou seja, o dinheiro
ainda existente.

37
Álgebra

SEQUÊNCIAS DE CRESCIMENTO
+1 +1

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3


Nesta sequência de crescimento podemos
descobrir quantos triângulos tem determinado
termo adicionando 1 ao termo anterior.
Se olharmos para o número de triângulos de
cada termo e para o número de ordem desse
termo, percebemos que são iguais. Assim,
o 100.º termo terá 100 triângulos.

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4

Nesta sequência de crescimento podemos


descobrir o número de quadrados de cada
figura usando a noção de área: A = l × l.
O número de quadrados de cada lado
corresponde ao número da figura.

N.º da
1 2 3 20 …
figura
N.º de 1 4 9 400

quadrados (1 × 1) (2 × 2) (3 × 3) (20 × 20)

38
Álgebra

RELAÇÕES NUMÉRICAS E ALGÉBRICAS

Figura 1 Figura 2 Figura 3 …

Para representar a relação entre o número


da figura e o número de elementos de uma
sequência podemos usar uma tabela
e descobrir regularidades.

N.º da figura 1 2 3 4 50 …
N.º de 1 2 3 4 50
N.º de 2 4 6 8 100 …
N.º total
3 6 9 12 150 …
de estrelas

Podemos representar as relações usando


letras.
V=2×L o número de estrelas verdes (V)
é o dobro do número de estrelas
cor de laranja (L).
T=3×L o número total de estrelas (T) é o
triplo do número de estrelas cor
de laranja (L).

39
Dados

DIAGRAMA DE CAULE-E-FOLHAS DUPLO


No diagrama de caule-e-folhas duplo há apenas
um caule, que é comum a dois conjuntos de
dados relativos a uma mesma característica
quantitativa. Um conjunto de dados apresenta-se
nas folhas à esquerda e o outro conjunto de
dados apresenta-se nas folhas à direita.

Tempo, em minutos, gasto pelos alunos


na deslocação casa-escola

Turma do 4.º A Turma do 4.º B

9 8 6 5 3 0 3 5 8 8 8
7 5 3 1 0 5 6 9
6 5 2 0 2 2 4 4 6 7 8
4 1 0 3 0 3
9 4 2 0 0 4 1 2 6 9

14444244443 1444442444443

Dados relativos Dados relativos


à turma A (folhas) à turma B (folhas)
3 | 0 lê-se 3 minutos 0 | 3 lê-se 3 minutos
3 | 1 lê-se 13 minutos 1 | 0 lê-se 10 minutos

caule

Um diagrama de caule-e-folhas duplo permite


fazer a comparação entre dois conjuntos de
dados relativos à mesma característica.

40
Dados

GRÁFICO DE BARRAS DUPLO


O gráfico de barras duplo representa
dois conjuntos de dados sobre a mesma
característica.

Meio de deslocação para a escola


Rapazes

Raparigas

45
40
40
36
35
N.º alunos

30
25

20 18
15
15
12
10 8
7
4
5
0
A pé Autocarro Carro Bicicleta
Meio de deslocação

41
Dados

PROBABILIDADES
As probabilidades determinam a possibilidade
de algo acontecer. A ocorrência de um
acontecimento que envolva o acaso
será impossível, improvável,
provável ou certa.

Quando comparamos a ocorrência de mais


do que um acontecimento, podemos dizer
se são igualmente prováveis ou se um
é mais ou menos provável do que o outro.
É impossível que o mês de fevereiro tenha
30 dias.
É certo que o dia de amanhã terá 24 horas.
É provável que amanhã chova.
É improvável ir à praia quando está
a chover.
Quando se lança uma moeda
ao ar, é igualmente provável
que saia face nacional
ou face europeia.

42
Corpo humano – Sistemas

SISTEMA DIGESTIVO

Boca Faringe

Esófago

Fígado
Estômago
Intestino Pâncreas
grosso
Intestino
delgado

Ânus Reto

SISTEMA RESPIRATÓRIO

Fossas nasais
Faringe
Laringe
Traqueia
Brônquios
Pulmões

Bronquíolos

43
Corpo humano

SISTEMA CIRCULATÓRIO

Coração
Artérias

Veias

Capilares

SISTEMA EXCRETOR

Rins

Bexiga
Ureteress
Uretra

44
Corpo humano

SISTEMAS REPRODUTORES
Sistema reprodutor feminino
Útero

Ovários
Vagina

Sistema reprodutor masculino

Pénis

Uretra

Testículos

MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS –
ADOLESCÊNCIA
A adolescência começa com a puberdade,
ou seja, com as transformações emocionais
e físicas que se traduzem em grandes diferenças
entre o corpo feminino e o corpo masculino.

Rapazes barba, voz, alargamento dos


ombros e estatura maior.
Raparigas glândulas mamárias, menstruação
e alargamento das ancas.
Comuns pelos, acne e odores.

45
Corpo humano

MECANISMOS DE DEFESA
O organismo possui mecanismos de defesa
que o protegem e ajudam a prevenir algumas
doenças.

PELE LÁGRIMAS CERA

SUCO GÁSTRICO E
BACTÉRIAS INTESTINAIS

SALIVA PELOS

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – SAÚDE


Tem um papel muito importante na evolução
da sociedade, com a criação de objetos,
equipamentos e soluções para a melhoria
dos cuidados de saúde e da qualidade de vida
das pessoas.

RAIO X IMPRESSORA 3D

46
História de Portugal

Chegada dos Muçulmanos à Península


711 Ibérica.

Início da reconquista cristã, a partir das


722
Astúrias.

Chegada de D. Henrique e D. Raimundo,


1096
para ajudarem na reconquista cristã.

Batalha de São Mamede: D. Afonso


1128 Henriques vence as tropas da sua mãe,
D. Teresa.

Conferência de Zamora: o rei de Leão


1143 e Castela reconhece o título de rei
a D. Afonso Henriques.

Bula papal em que o Papa reconhece


D. Afonso Henriques como rei e Portugal
1179
como reino.
Início da 1.ª dinastia.

1249 D. Afonso III conquista o Algarve.

Tratado de Alcanizes — definiu as fronteiras


1297
entre Portugal e Castela.

Crise de sucessão ao trono.


1383-1385
Início da 2.ª dinastia.

47
História de Portugal

Conquista de Ceuta. Início da expansão


1415 marítima.

Assinatura do Tratado de Tordesilhas —


1494
dividia o mundo em duas partes.

Descoberta do caminho marítimo para


1498
a Índia, por Vasco da Gama.

Chegada ao Brasil, por Pedro Álvares


1500
Cabral.

Perda da independência após problema


1580 de sucessão.
Início da 3.ª dinastia.

Restauração da independência.
1640
Início da 4.ª dinastia.

Terramoto de Lisboa.
1755 D. José I encarrega o Marquês de Pombal
da reconstrução da baixa de Lisboa.

1820 Revolução liberal.

1822 Monarquia constitucional.

1832-84 Guerra civil entre liberais e absolutistas.

Regicídio: assassinato do rei D. Carlos


1908 e do príncipe herdeiro D. Luís Filipe.

Início da Primeira República.


1910 Manuel de Arriaga é o primeiro Presidente
da República.

Golpe de estado militar derruba


1926 a Primeira República.

1933-1974 Estado Novo.

1974 Revolução dos Cravos, a 25 de abril.

48
União Europeia

Atualmente, pertencem à União Europeia


27 Estados-membros, que estão localizados
no continente europeu.

Suécia Finlândia

Estónia

Letónia
Dinamarca
Lituânia
Irlanda

Países
Baixos
Alemanha Polónia
Bélgica
Luxemburgo Chéquia
Eslováquia
França Áustria
Hungria
Eslováquia
Croácia Roménia

Portugal
Itália
Bulgária
Espanha

Grécia

0 400 km Malta Chipre

FLUXOS MIGRATÓRIOS
São movimentos de deslocação de pessoas
entre países, que podem ser temporários
ou de longa duração. As pessoas migram
por motivos económicos ou humanitários,
o que tem consequências sociais, económicas
e populacionais para os países de partida
e de chegada.

49
Natureza e ambiente

SERES VIVOS EM VIAS DE EXTINÇÃO


Causas
Desflorestação e destruição de habitats.
Poluição da água, do ar e do solo.
Uso excessivo de recursos naturais.
Pesca e caça ilegais.
Introdução de espécies exóticas.
Exploração agrícola e florestal.
Exploração comercial de espécies animais.

INTERFERÊNCIA DA VIDA HUMANA


NO OCEANO
A atividade humana pode interferir
no oceano de forma bastante negativa,
destruindo habitats marinhos e reduzindo
a biodiversidade.
Como?
Poluição dos mares, rios, lençóis de água.
Alterações das zonas costeiras.

50
Sociedade e ambiente

AUMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL


E QUALIDADE DO AMBIENTE
Para alimentar e satisfazer o consumo da
população mundial, foi necessário explorar
vários recursos naturais, provocando
alterações na qualidade do ambiente.
Ações humanas que afetam a qualidade
dos solos: desflorestação; sobrepastoreio;
agricultura intensiva; construções; indústrias
poluentes.
Ações humanas que afetam a qualidade da
água: águas residuais domésticas e industriais
não tratadas; adubos e pesticidas utilizados
nas atividades agrícolas.
Ações humanas que afetam a qualidade
do ambiente: meios de transporte poluentes;
queima de resíduos; incêndios; pecuária e
agricultura intensiva; desastres nucleares.
Para proteger a Natureza e garantir a sua
sustentabilidade é necessário agir individual
e coletivamente.

51
Sol Marte Saturno

Neptuno
Vénus

Mercúrio Terra Júpiter Urano


A Terra no Sistema Solar

52
Sismos e vulcões

SISMOS E VULCÕES
São fenómenos naturais resultantes das
manifestações da dinâmica interna da Terra.
Além de causarem destruição, influenciam
a superfície terrestre, moldando a paisagem
através da formação de montanhas, vales
e ilhas.

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
– CATÁSTROFES NATURAIS
A evolução do conhecimento científico
e o desenvolvimento da tecnologia têm
sido muito importantes para a prevenção
de catástrofes naturais, pois ajudam a
minimizar os riscos, sobretudo no que diz
respeito à perda de vidas humanas.
Por exemplo:

SISMÓGRAFOS MAGNETÓMETROS

53
Rochas e solos

ROCHAS
A camada mais superficial da Terra é formada
por rochas e solo. As rochas são elementos
naturais constituídos por um ou mais minerais.
É possível agrupar as rochas de acordo com as
suas propriedades e usando diferentes critérios:
cor, textura, cheiro, dureza e estrutura.

USO DO SOLO
Em Portugal, o solo é utilizado para florestas,
agricultura, matos, agroflorestas, pastagens
e para implantação de áreas de construção.

Uso e ocupação do solo em Portugal, em 2018

39 %
Florestas
12%
Matos

Solo usado para plantação de Solo que não é usado.


espécies florestais (por exemplo,
eucalipto, pinheiro, sobreiro).
3%
Outros
8% 5%
Atividades Áreas de
agroflorestais construção

Solo usado para Solo usado


a plantação de para áreas de
espécies florestais construção:
juntamente com residências,
a agricultura, de 26% ferrovias,
forma a fortalecer Agricultura empresas,
e tornar o solo espaços
mais fértil. Solo usado para públicos,
a agricultura. aeroportos,
Por exemplo, estradas,
Solo usado para 7% arrozais, vinhas, comércio,
a pastagem dos Pastagens olivais, pomares. campos de
animais. golfe, etc.

54
Formas de relevo, rios,
lagos e lagoas
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS
E RELEVO
Para localizar diferentes formas de relevo
e recursos hídricos podes utilizar
representações cartográficas, como o mapa
hipsométrico ou o mapa topográfico.

Mapa hipsométrico caracteriza o relevo de


uma região através de diferentes cores.

Mapa topográfico apresenta informação


detalhada sobre uma região e permite a
localização de diferentes formas de relevo,
cursos de água, estradas, caminhos de ferro,
casas, etc.

ESCALAS
A escala de um mapa indica a relação entre as
distâncias no mapa e as distâncias reais.

Mapa de pequena escala a distância real


é muito reduzida (planisfério, mapa de um
continente ou de um país).

Mapa de grande escala a distância real


é menos reduzida (mapa de uma pequena
região, cidade ou freguesia).

55
Evolução tecnológica
e catástrofes tecnológicas
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
Contribui para o desenvolvimento das
telecomunicações e dos meios de transporte
e evolução da sociedade, mas por vezes pode
levar a catástrofes tecnológicas e problemas
ambientais. Por outro lado, a ciência e a
tecnologia ajudam a prevenir e reduzir as
consequências destas catástrofes.

CIRCUITOS ELÉTRICOS

circuito
aberto circuito
fechado

fonte de
energia
fios

interruptor
recetor
de energia

USO DAS TIC


Respeitar os outros.
Não partilhar informações pessoais.
Instalar apenas programas de origem segura.
Ter cuidado com o que publicamos.
Podem criar dependência.

56
Numbers

CARDINAL NUMBERS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
one two three four five six seven eight nine ten

11 12 13 14 15
eleven twelve thirteen fourteen fifteen

16 17 18 19 20
sixteen seventeen eighteen nineteen twenty

30 40 50 60
thirty forty fifty sixty

70 80 90 100
seventy eighty ninety one hundred

ORDINAL NUMBERS
1st first 11th eleventh 21st twenty-first
2nd second 12th twelfth 22st twenty-second
3rd third 13th thirteenth 23st twenty-third
4th fourth 14th fourteenth 24st twenty-fourth
5th fifth 15th fifteenth 25st twenty-fifth
6th sixth 16th sixteenth 26st twenty-sixth
7th seventh 17th seventeenth 27st twenty-seventh
8th eighth 18th eighteenth 28st twenty-eighth
9th ninth 19th nineteenth 29st twenty-ninth
10th tenth 20th twentieth 30st thirtieth
31st thirtieth-first
How old are you? I’m ten years old.
When is your birthday? It’s on 12th June.
57
School

PLACES AT SCHOOL

classroom gym canteen

playground library

ACTIVITIES AT SCHOOL

She’s drawing. She’s reading. He’s writing.

They’re dancing. She’s running. They’re playing cards.

They’re playing football. They’re playing basketball.

Where is she? She is in the library.


What are you doing? I’m playing marbles.
58
Time

TELLING THE TIME

It’s eight o’clock. It’s half past six.

It’s one o’clock. It’s seven thirty.

It’s midday. It’s midnight.

What time is it? It’s two o’clock.


What time is the cinema? It’s at half past five.
59
Human body

THE FACE AND THE BODY


head hair
eye ear
nose
mouth tooth/teeth
neck shoulder
elbow
arm
finger hand
stomach

leg
knee

foot/feet
toes

Have you got long hair? Yes, I have. / No, I haven’t.


I’ve got blue eyes and a small nose.

FIVE SENSES

the sense part of the body verb – action


SIGHT eyes to see

SMELL nose to smell

HEARING ears to hear

TASTE tongue to taste

TOUCH skin to touch

60
Fruit and vegetables

FRUIT

apple orange banana pear

peach grapes strawberries

VEGETABLES

lettuce peas carrots

broccoli onions mushrooms

Do you like lettuce?


Yes, I do. / No, I don’t.
61
Food and drinks
Meals
DRINKS

water tea juice coffee

FOOD

fish meat chicken bread

cheese rice pasta eggs

MEALS

breakfast lunch snack dinner

What’s your favourite meal?


My favourite meal is breakfast.
62
Town
House
PLACES IN TOWN
Where is the hospital?
It’s near the park.

hospital church museum cinema

park post office police station

supermarket school café

PARTS OF THE HOUSE

attic

bedroom
lamp
upstairs

wardrobe
bed
bathroom bedside table
rug
downstairs

living dining kitchen garage


room room

I live in a big house. In my house there is


a kitchen and there are three bedrooms.

63
Animals

FARM ANIMALS

cow horse

sheep pig rabbit

WILD ANIMALS

monkey lion zebra bear

tiger elephant crocodile

eagle dolphin hippo

Does she like dogs?


Yes, she does. / No, she doesn’t.
64
Sínteses
+
Vídeos
+
Quizzes
+
Explicações imediatas

978-111-11-5489-9

9 7 81 111 154899
www.leya.com www.texto.pt

Você também pode gostar