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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Capitulo I: Apresentação do Trabalho.........................................................................................1
1.Introdução....................................................................................................................................1
1.1 Objectivos..................................................................................................................................1
2. Os princípios da Geografia........................................................................................................2
3. Trabalho do Campo...................................................................................................................3
4. Inquérito/ questionário..............................................................................................................6
4.1 Questionário..............................................................................................................................6
5. Conclusão....................................................................................................................................9
6. Referências Bibliográficas.......................................................................................................10
Capitulo I: Apresentação do Trabalho
1.Introdução
1.1 Objectivos
1.1.3 Metodologia
Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, cuja opção metodológica foi a pesquisa
bibliográfica, que buscou aprofundamento na temática em questão, por meio de leituras, análises
e reflexões da produção de autores diversos que discutem o tema.
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Capitulo II: Análise e Discussão
2. Os princípios da Geografia
No seculo XIX, com o surgimento da geografia como ciência, se fez necessário a definição de
princípios metodologicos, que lhe conferem carácter científico.
Extensão: o princípio da extensão elaborado pelo alemão Friedrich Ratzel, esse princípio entende
que um território se comporta como corpos orgânicos em plena seletividade natural das espécies,
ou seja, um território que esteja em crescimento econômico, cultural e político, tem que se
expandir. A ideia de expansão era associada ao tamanho do território e Ratzel entendia que todo
território está em movimento, em crescimento ou desaparecendo.
Determinismo geográfico Também foi Ratzel que elaborou a teoria do determinismo. Essa teoria
entende que o ser humano é fruto das características físicas do local onde vive, ou seja, a natureza
determina as características do ser humano.
Analogia ou Geografia Geral: Esse princípio entende que a geografia deve descrever áreas
(clima, vegetação, relevo, economia) diferentes e assim, iniciar a comparação. A ideia era de uma
Geografia sem pretensões de julgar um país, apenas compará-los uns aos outros.
Exemplo: Na medida em que o Brasil tem clima tropical úmido em seu litoral, que possibilita o
plantio de inúmeras frutas grandes e suculentas, a Europa com seu clima Temperado só permite o
plantio de frutas menores, como amoras, cerejas e uvas nos locais mais quentes.Princípio
segundo o qual, delimitada e observada a área, deve o Geógrafo compará-la com outras áreas
buscando as semelhanças e diferenças existentes (Karl Ritter e Vidal de La Blache).
Conexão ou Interacção: Jean Brunhes elaborou a análise geográfica que parte da relação entre
determinadas áreas e momentos históricos específicos.
Princípio da actividade: Elaborada por Jean Brunhes, entende que a geografia deve analisar a
realidade levando em consideração a continuidade dos fatos, que a relação sociedade x natureza é
contínua e ininterrupta.
Exemplo: a Zona da Mata Nordestina foi seriamente derrubada e ao que parece continuará até
que não sobre mais vestígio da vegetação natural. Isso se passa por que o processo colonial do
país iniciou no litoral nordestino, formando várias cidades que hoje são as capitais dos estados. A
cana-de-açúcar e o pr ó-álcool também tiveram seu papel na substituição da vegetação. Os novos
investimentos do governo federal na região certamente terão seu papel nessa história. Na medida
em que a região se capitaliza, cria-se mais empregos, mais mercado consumidor que atrai mais
indústrias que consumirão mais matérias-primas e ocuparão mais espaços, talvez até a área hoje
coberta com resquício de vegetação.(Jean Brunhes).
Fonte: http://blog.educacaoadventista.org.br/ensinodegeografia/index.php?op=post&
3. Trabalho do Campo
Realizar uma pesquisa bibliográfica que servirá como base para o tema de estudo;
Delimitar um grupo que servira como amostra para a pesquisa;
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Determinar as técnicas que serão aplicadas para colectar as informações da pesquisa
(questionário, observação, entrevista etc.)
Fonte: http://coisasdecajazeiras.blogspot.com/2011/08/determinismo-geografico-um-para
Dessa forma, o trabalho de campo, como afirma Sanches (2011) pode ser considerado um
“recurso metodológico de fundamental importância no aprendizado”. O mesmo permite além da
empiria, o contato com outras áreas do conhecimento, além de contribuir para a formação cidadã.
Ainda de acordo com Suertegaray (2002) o conhecimento que se pretende alcançar mediante a
realização de um campo, não está dado a priori, resulta de um processo de interação entre
pesquisador e objeto, sendo que
O objeto reconstrói o sujeito à medida que lhe permite a reflexão, a elaboração, a reformulação e
o conhecimento de proposições, ou seja, direciona seu caminho de investigação e tomada de
decisão. Trata-se, portanto, de uma relação dialética de interação, onde, ao mesmo tempo em que
o objeto (investigado) reconstrói o sujeito, é também ele (o objeto) construído-reconstruído pelo
sujeito (Suertegaray, 2002, p. 103).
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Assim, devido à complexidade da sociedade atual, permeada pelos efeitos da globalização nos
lugares, é necessário ter cuidado ao analisar determinado objeto, considerando que estes podem
estar sujeitos a fatores de ordem interna e externa. Estes fatores podem ser de ordem horizontal e
vertical, os quais transformam, limitam e direcionam seu desenvolvimento. Desta maneira, para a
autora, o pesquisador precisa estar ciente das dinâmicas e redes que se consolidam no lugar para
não fazer suposições contraditórias antes mesmo de ir para campo.
Segundo Sanches (2011) “ para que o trabalho de campo possa efetivamente ter um
aproveitamento didático, requer que seja efetuado alguns procedimentos, antes, durante e após o
campo. De início, realiza-se a escolha do local a ser visitado; estudo dos elementos principais;
elaboração do roteiro; observação e coleta de dados no campo; e, por último, reflexões sobre a
coleta confrontando com a base teórica ” (P.65).
Fonte: http://coisasdecajazeiras.blogspot.com/2011/08/determinismo-geografico-um-para
Serão as que, realizadas após um módulo teórico irão permitir uma consolidação dos
conhecimentos entretanto adquiridos.
Terá de existir um itinerário elaborado a priori pelo professor ao longo do qual os alunos poderão
confirmar, por observação directa, um determinado número de conhecimentos ministrados
durante as aulas. Este tipo de visitas, sendo já direccionado de uma forma bastante rígida é o
menos produtivo (embora o mais frequente).
Os alunos serão estimulados a confirmar uma informação já adquirida, ma não irão estar
motivados, ou passar-lhes-á despercebida, a informação para a qual não estavam alertados.
São as que antecedem os módulos teóricos a dar nas aulas e funcionam um pouco ao contrário
das visitas anteriores. O seu principal objectivo é pôr os alunos em contacto real com os
fenómenos que posteriormente serão apresentados teoricamente. Para além de aumentar as
capacidades de observação tem igualmente em vista melhorar o conhecimento real do fenómeno
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em si, além de constituir uma motivação para o trabalho. A riqueza destas visitas é enorme,
permitindo mesmo que os alunos proponham novas formas de abordar os problemas.
“ O Trabalho de campo, como método de pesquisa coloca em contacto directo com a realidade,
permitindo explorar uma capacidades fundamentais o poder de observação. Este constitui o cerne
da questão na utilização deste método, pois o pesquisador não tem muitas possibilidades de levar
a cabo uma pesquisa sem entrar em contacto directo com o objecto de estudo. Dependendo dos
objectivos da pesquisa ao se dirigir e pretender realizar uma pesquisa deve ter em conta a onde
começar para poder ter bons resultados de pesquisa” (Dourado,P.87,2013).
4. Inquérito/ questionário
4.1 Questionário
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Data : 29 de Março de 2023
Nos principais terminais rodoviários, e o cenário vivido dia pos dia na cidade de Maputo, várias
pessoas permanecem nas paragens durante horas atrasandos seus destinos, devido a falta de
transporte, e um cenário atípico.
Com a interacção do que tivemos com o edil, Eneas Comiche, oque tem causado as enchentes nas
paragens nos principais terminais rodoviário na cidade de Maputo?
Eneas comiche: precisamos de mais autocarros para cidade de maputo, por forma a reduzir
enchentes nas paragens e terminal. A crise de transporte na cidade de Maputo está cada vez mais
visível aos olhos de quem detém a solução.
Parada no tempo, sem sequer renovar a sua frota, a Empresa de Transporte Rodoviário de Maputo
reconhece as fragilidades.
“A Empresa Municipal de Transporte Rodoviário há muito que não renova a sua frota, por razões
ligadas a falta de capacidade de aquisição de novos autocarros, mas também a incapacidade de
aquisição de acessórios para a reposição da nossa frota”, avançou Adelino Boquane, actual
Administrador do Pelouro das Operações de Tráfego da EMTPM.
Conduzido ao cargo, nesta quarta-feira, Boquane, que já conhece os reais problemas da empresa,
avança possíveis soluções.
“É preciso que se aloque à empresa, meios e recursos por forma a ter uma frota que responda a
procura aqui na cidade, quer em autocarros convencionais, quer com a aquisição de viaturas
menores (minibus) para chegar aos pontos onde os maiores não conseguem, e por fim a alocação
de viaturas mistas, que asseguram o transporte para as populações que vivem em zonas de difícil
acesso”, explicou.
Sobre as viaturas mistas, que transportam passageiros e cargas, o administrador do pelouro das
operações de tráfego da EMTPM avançou que a empresa tem em circulação apenas três viaturas
na cidade de Maputo e duas na Ilha de Inhaca, tendo cerca de 50 autocarros em circulação.
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Empossada esta quarta-feira, a nova direcção da Empresa Municipal de Transporte Rodoviário de
Maputo é desafiada a encontrar soluções viradas para os munícipes da cidade de Maputo.
Eneas Comiche espera que a EMTPM se una aos esforços dos outros provedores, para reduzir o
sofrimento dos munícipes.
“Na mais recente reunião Anual de Planificação desta empresa, realizada no dia 16 de Setembro
de 2021, recomendei a necessidade urgente de reverter o foco de actuação desta empresa, com
prioridade máxima para cobertura das carreiras de âmbito municipal, alocando mais autocarros
para melhorar a oferta de serviços aos distritos municipais de Maputo, e minimizar as enchentes
nas paragens e terminais”, disse Eneas Comiche, Edil da cidade de Maputo.
Com o novo comando, mais de 70 por cento dos serviços da EMTPM serão virados para a Cidade
de Maputo, mas para isso, segundo o presidente do conselho de administração, Lourenço Albino,
é preciso que haja reposição de pelo menos 30 autocarros, por ano, a frota da empresa.
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Capitulo III: Considerações Finais
5. Conclusão
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6. Referências Bibliográficas
Richardson, Roberto Jarry et all, Pesquisa Social, Métodos e Técnicas, 3ª edição São Paulo 2008.
Carvalho, J. Eduardo, Metodologia do trabalho Científico, 2ª ed, Escolar Editora 2009, Lisboa
Portugal.
Alentejano, Paulo R. R. & rocha-leão, Otávio M. Trabalho de campo: uma ferramenta essencial
para os geógrafos ou um instrumento banalizado? p.51-67. In: Boletim Paulista de Geografia,
n.84, jul, 2006
Caporal, f.r; costabeber, J.A; paulus g. Agroecologia: Matriz Disciplinar ou novo paradigma para
o desenvolvimento rural sustentável. In: Agroecologia: uma ciência do campo da complexidade.
Brasília, 2006.
Caporal, f.r.; petersen, P. Agroecologia e políticas públicas na América Latina: o caso do Brasil.
Agroecologia, v.6, p. 63-74, 2012.
Casado, Gloria Guzman; gonzalez de molina, Manuel; guzman, Eduardo Sevilha. Introduccion a
la agroecología como desarrollo rural sostenible. Madrid: Mun di-Prensa, 2000.
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