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GEOTROPISMO
Tutor:
Pemba, Setembro, 2022
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
Conteúdo do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Análise e 2.0
(expressão escrita
discussão cuidada, coerência /
coesão textual)
Revisão 2.
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO................................................................................................................................3
1.DEFINIÇÃO DE TERMOS..........................................................................................................4
1.1. Caule..............................................................................................................................4
1.2.Geotropismo...............................................................................................................................4
2.TIPOS DE GEOTROPISMO........................................................................................................4
2.1.Tropismos...................................................................................................................................5
2.1.1.Fototropismo............................................................................................................................5
2.1.2.Geotropismo............................................................................................................................5
2.1.3.Tigmotropismo........................................................................................................................6
2.1.4.Quimiotropismo.......................................................................................................................6
3.METODOLOGIA..........................................................................................................................6
3.2.Métodos......................................................................................................................................6
CONCLUSÃO..................................................................................................................................9
Referência bibliográfica.................................................................................................................10
INTRODUÇÃO
Por não apresentarem estruturas de locomoção, as plantas terrestres precisam ajustar o seu corpo
em resposta às alterações no ambiente. Os tropismos são movimentos de crescimento orientados,
realizados em direcção às fontes de estímulos ou na direcção oposta.
Os mecanismos que causam essas respostas são praticamente os mesmos. Normalmente, eles
estão associados à distribuição desigual de auxinas nos tecidos da planta, fazendo com que o lado
em que elas se acumulam em excesso ou estejam em nível reduzido cresça de forma mais lenta
ou mais rápida do que o outro, promovendo, como consequência, uma resposta de crescimento
orientada.
Os movimentos dos vegetais respondem à acção de hormônios ou de factores ambientais como
substâncias químicas, luz solar ou choques mecânicos. Estes movimentos podem ser do tipo
crescimento e curvatura e do tipo locomoção.
1.1.Objectivos
Metodologias do trabalho
A metodologia usada durante a pesquisa para a elaboração deste trabalho foi fundamentada,
basicamente, na pesquisa bibliográfica. Foram consultados manuais que tratam da questão do
tema de abordagem quantitativa, como base de preparação para consolidação da matéria. Os
autores consultados estão devidamente mencionados no desenvolver do trabalho assim como na
referência bibliográfica.
Quanto a estrutura o trabalho esta organizado em três seções para alem dos pré-textuais,
introdução, desenvolvimento, conclusão e referência bibliográfica.
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1. DEFINIÇÃO DE TERMOS
1.1. Caule
Caule é a parte da planta que estabelece a comunicação entre a raiz e as folhas e que mantêm,
pela ramificação, estes últimos órgãos nas melhores condições de exposição à luz solar; (Koning,
1985, p. 166).
Ele tem a sua origem no epicótilo do embrião, podendo, em algumas espécies, ter também origem
em gemas caulinares ou foliares. Os caules têm a função de suportar as folhas, frutos e flores e
também exercem uma grande função no transporte da seiva elaborada e bruta. É muitas vezes
através do caule que são expelidas substâncias de protecção contra inimigos naturais da planta,
protegendo nesse caso a planta.
A organização básica de um caule consiste num eixo connosco e entrenós. Nos nós
existem folhas e gemas, sendo esta a diferença fundamental entre o caule e a raiz. A gema
existente no ápice de um eixo cauliniar e a gema terminal, enquanto aquelas localizadas
nas axilas das folhas (uma ou mais por axila) são denominadas gemas laterais ou axilares.
Os caules são em geral aéreos tendo excepções como: os bolbos, os rizomas, entre outros,
apresentam na maioria das vezes geotropismo negativo e fototropismo positivo.
1.2. Geotropismo
Para Guandeiro (1999) Geotropismo é o movimento orientado pela força da gravidade. O caule
responde com geotropismo negativo e a raiz com geotropismo positivo, dependendo da
concentração de auxina nestes órgãos (p, 65).
2. TIPOS DE GEOTROPISMO
Quando plântulas de aveia crescidas no escuro são orientadas horizontalmente sobre uma
superfície plana, os coleópteros curvam-se na direcção oposta à acção da gravidade. De
acordo com o modelo de Cholodny-Went, em um coleóptero mantido na posição
horizontal, a auxina é transportada lateralmente para a metade inferior da sua estrutura,
levando-a a crescer mais rapidamente do que a metade superior (Castro, 2005).
Efeito inverso se observa nas raízes, onde concentrações elevadas de auxinas atuam inibindo o
crescimento.
2.1. Tropismos
Os tropismos acham-se na dependência da ação das auxinas. Os principais tipos de tropismos são:
Fototropismo
Geotropismo
Tigmotropismo
Quimiotropismo
2.1.1. Fototropismo
É o movimento orientado pela direcção da luz. Existe uma curvatura do vegetal em relação à luz,
podendo ser em direcção ou contrária a ela, dependendo do órgão vegetal e da concentração do
hormônio auxina. O caule apresenta um fototropismo positivo, enquanto que a raiz apresenta
fototropismo negativo..
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É o movimento de crescimento das plantas no sentido da gravidade. Geotropismo é o movimento
orientado pela força da gravidade. O caule responde com geotropismo negativo e a raiz com
geotropismo positivo, dependendo da concentração de auxina nestes órgãos.
É o movimento orientado por um choque mecânico ou suporte mecânico, como acontece com as
gavinhas de chuchu e maracujá que se enrolam quando entram em contacto com algum suporte
mecânico.
2.1.4. Quimiotropismo.
É o caso do tubo polínico que cresce em direcção ao óvulo. São movimentos de deslocamento,
orientados em relação a um excitante externo. Podem ser:
Positivos;
Negativos.
3. METODOLOGIA
3.1. Materiais
Planta envasada com crescimento rápido (feijão, batata, etc.);
3.2. Métodos
Escolher uma planta que esteja na fase vegetativa;
Colocar o vaso na posição horizontal;
Color num lugar com ausência da luz.
Observação diariamente o que acontece durante uma semana.
Fez-se a observação do caule das plântulas a olho nú do seu tipo de habitat, de consistência, do
tipo, do número, da direcção, do porte, da forma; Observou-se a sua superfície (cor e
regularidade) e o seu indumento com ajuda da lupa e extrai-se os resultados.
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do ano. E, o mais importante, respondem a essas numerosas formas de estímulos de maneira
genérica ou específica. (Castro, 2005).
Os variados tipos de movimentos que os vegetais executam, são respostas às diferentes formas de
estímulos a que eles estão sujeitos no contacto ambiental.
Fonte: http://www.educabras.com/media/emtudo_img/upload/_img/20141215_110033.gif
Este crescimento ascendente e descendente continuará mesmo se a planta for girada de lado ou de
cabeça para baixo.
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Em outras palavras, não importa o que você faça para uma planta dentro da atmosfera da Terra,
ainda vai criar raízes para baixo, a haste para cima. A razão para isso vem da natureza de uma
planta, e é uma resposta geral à gravidade.
Outro exemplo de geotropismo é o movimento de nutrientes, minerais e água em uma planta.
Este transporte é realizado por partes especializadas da planta, o xilema e o floema são a palha
como partes do caule de uma planta que movem as coisas para cima e para baixo. (Kerbauy,
2004, p.341-345).
O xilema move a água e os nutrientes das raízes para os galhos, hastes e folhas da planta. O
floema move a seiva açucarada das folhas para as raízes.
Fonte: https://cdn.portalsaofrancisco.com.br/wp-content/uploads/2018/02/Geotro4.jpg
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CONCLUSÃO
No geotropismo observou-se que nas sementes que foram cortadas o ápice radicular, houve a
inibição da auxina fazendo com que a raiz não se desenvolvesse. Nas raízes que permaneceram
intactas a auxina pôde actuar levando algumas dessas sementes a crescerem respondendo ao
estimulo da gravidade.
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Referência bibliográfica
Castro, P. R. B. et al. (2005). Manual de Fisiologia vegetal: teoria e prática. Piracicaba: Editora
Agronómica Ceres. 650 p.
Kerbauy, G. B. (2004). Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. p.341-
345.
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