Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
iii
INDICE
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................3
Metodológia..........................................................................................................................................3
1.CONCEITOS BÁSICOS....................................................................................................................4
1.1.Metabolismo Vegetal.......................................................................................................................4
3.2.Principais Metabólitos.....................................................................................................................5
4.Desenvolvimento e crescimento.........................................................................................................7
4.1.Desenvolvimento.............................................................................................................................7
4.2.Crescimento.....................................................................................................................................7
4.3.1.Auxinas.........................................................................................................................................8
4.3.2.Giberelinas....................................................................................................................................8
4.3.3.Etileno..........................................................................................................................................8
4.3.4.Ácido abscísico.............................................................................................................................8
5.1.Fotoperiodismo................................................................................................................................8
5.3.Natismos..........................................................................................................................................9
6.1.Reprodução sexuada......................................................................................................................10
6.2.Reprodução assexuada...................................................................................................................10
Conclusão............................................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................13
INTRODUÇÃO
Objectivo geral:
Estudar metabolismo, desenvolvimento e reprodução das plantas.
Objectivos específicos
Explicar metabolismo vegetal;
Caracterizar o desenvolvimento dos vegetais;
Classificar a reprodução das plantas quando ao tipo.
Metodológia
Na realização do presente trabalho, no que diz respeito a metodologia adoptada consistiu na
consulta manuais ou de referências bibliográficas que abordam em torno do tema exposto,
seguindo-se pelo processo de leitura, selecção, organização, análise, compilação e
interpretação dos dados, cujos respectivos autores estão citados dentro do trabalho e vem na
referência bibliográfica. Fazendo descrição da sua estrutura organizacional, referir que os
conteúdos estão sequenciados de acordo com amplitude e complementaridade lógica, partindo
da introdução que faz a apresentação do tema, sugerindo objectivos a serem alcançados e
apresenta o método pelo qual foi usado na elaboração do mesmo, o desenvolvimento onde
faz-se descrição e análise do tema, a conclusão que trás a culminância dos factos abordados, e
a referência bibliográfica onde apresentam-se as obras e os respectivos autores que facilitaram
na pesquisa e posteriormente na elaboração do trabalho.
3
1. CONCEITOS BÁSICOS
1.1. Metabolismo Vegetal
Oliveira, L.E.M. & Gomide, M.B. (1986). A origem dos metabólitos secundários é o
metabolismo da glicose, por meio da via de dois metabólitos principais, o ácido chiquímico e
o acetato. O ácido chiquímico origina os aminoácidos aromáticos, precursores da maioria dos
metabólitos secundários aromáticos.
Polissacarídeos;
Ácidos Orgânicos;
Terpenoides;
Saponinas;
Alcaloides;
Antraquinonas;
Taninos;
Lignanas;
Flavonoides;
Glicosídeos Cardiotônicos;
Cumarinas.
5
tomilho e o eugenol de acção analgésica e anestésica na Caryophylus aromaticus L., o cravo-
da-índia.
Alcaloides: são compostos de carácter alcalino pela presença de nitrogênio amínico. Podem
ser sólidos, líquidos, incolores ou de coloração amarelada ou roxa. São classificados de
acordo com a diversidade estrutural. Diversas funções para os vegetais estão associadas aos
alcaloides, como reserva para a síntese de proteínas, proteção contra insetos e outros
herbívoros, estimulantes ou reguladores de crescimento, do metabolismo interno ou da
reprodução, e agentes finais de desintoxicação por transformações simples de outras
substâncias. Os alcaloides são responsáveis por causar acções calmante, sedativas,
estimulantes, anestésicas e analgésicas no organismo, podendo atuar também no sistema
nervoso autônomo, como regulação pressão arterial.
Lignanas: são polímeros fenilpropânicos que conferem rigidez às paredes celulares. São
amplamente distribuídos nos vegetais, principalmente espécies lenhosas. Como actividades
biológicas podem destacar: anti-inflamatória, antifúngica, hepatoprotetora e antisséptica
urinária.
Glicosídeos Cardiotônicos: são compostos formados por uma porção esteroide (genina), uma
porção açúcar e um anel lactônico não saturado pentacíclico (cardenolídeos) ou hexacíclico
(bufadienolídeos).
4. Desenvolvimento e crescimento
4.1. Desenvolvimento
4.2. Crescimento
7
Meristemas apicais tanto das raízes como da parte aérea (gemas); Em todas as plantas
superiores; Parte superior dos nós das monocotiledôneas; Base das folhas das
gramíneas; Cambio vascular crescimento lateral ou crescimento secundário das
dicotiledôneas.
4.3. Factores internos que influenciam o crescimento (Fitohormônios)
Segundo Ross, C.W. (1974). Sustenta que os factores internos que influenciam o crescimento
são:
4.3.1. Auxinas
Auxinas actuam estimulando o crescimento celular, alongando raízes e caules das plantas e
também actuam no desenvolvimento dos frutos.
4.3.2. Giberelinas
São oriundas dos cloroplastos e tecidos das folhas, as giberelinas actuam estimulando o
alongamento de caules e gomos, e também no desenvolvimento do fruto. Citocinas
4.3.3. Etileno
É produzido nos tecidos de raízes e folhas envelh’ cidas. Actua estimulando a abscisão das
folhas promove a maturação dos frutos e também inibe o crescimento das raízes e dos gomos
laterais. Quando os frutos iniciam o processo de amadurecimento são produzidos os estilenos,
fazendo com que o processo se acelere.
Produzido nas folhas, o ácido abscísico actua estimulando a abscisão das folhas e também
agem inibindo a germinação das sementes e desenvolvimento de gomos. O ácido abscísico
também promove o fecho dos estomas (estruturas celulares responsáveis pela troca gasosa das
plantas com o meio ambiente), (Ross, C.W. 1974).
Plantas de Dias Longos: Este tipo de planta floresce quando está exposta a um
fotoperíodo superior de um valor crítico, denominado fotoperíodo crítico. Exemplos:
espinafre, rabanete, aveia, chicória, etc.
Plantas de Dias Curtos: Neste tipo de planta, ocorre o florescimento quando estão
expostas a um fotoperíodo inferior do seu fotoperíodo crítico.
Exemplos: morangueiros, crisântemo, orquídeas, entre outros.
Plantas indiferentes ou neutras: Estas plantas florescem independentemente do
fotoperíodo ser curto ou longo. Exemplo: Milho e o tomateiro.
Geotropismo: um tipo de movimento que acontecem em várias partes das plantas.
ocorrer o geotropismo positivo crescimento das raízes no sentido na direção da
gravidade ou negativo crescimento dos órgãos aéreos no sentido oposto ao da força da
gravidade,
Quimiotropismo: É um tipo de movimento orientado a uma fonte de estímulo
químico.
Tigmotropismo: É um tipo de movimento onde as plantas crescem curvadas, através
de um estímulo mecânico. Quando as plantas entram em contato com algum tipo de
objecto consistente, elas crescem em torno dele. Exemplo: Gavinhas.
Nastismo: Este tipo de movimento não é orientado e independe da direcção ou da
origem do estímulo, (Pereira, 1987 p. 50).
5.3. Natismos
Fotonastismo
Tigmonastism e Quimionastismo
Fotonastismo: São movimentos das pétalas das flores que se deslocam em curvatura para a
base da corola. Exemplo: Dama da Noite.
9
Na opinião de Portes et all., (1993).
A reprodução das plantas acontece de forma natural como todos os seres vivos elas
passam por fases de transformação; nascem, crescem, reproduzem-se e morrem. E
também, é importante intender que as plantas se reproduzem-se de duas formas
diferentes como: Reprodução sexuada; Reprodução assexuada. Na melhor
compreensão da reprodução das plantas, é importante compreender que cada planta
usa uma forma de se reproduzir, respeitando sua espécie.
Castro et all., (1993). Diz a reprodução sexuada acontece quando o gameta feminino une-se
ao gameta masculino. A maior parte das plantas possui um conjunto de estruturas
reprodutivas masculinas chamadas androceu e um conjunto de estruturas reprodutivas
femininas chamadas gineceu.
Ross, C.W. (1974). A reprodução assexuada, a planta não precisa de outro gameta para
reproduzir-se. Esse tipo de reprodução é retirado partes da planta para se obter novas plantas,
o conhecido como clone.
Brotamento;
Divisão binária;
Fragmentação;
Partenogênese;
Esporulação.
10
Divisão binária: a célula divide-se em duas células-filhas;
Esporulação: a planta reproduz-se por meio de esporos, assim, surge uma nova planta se
houver condições ambientais favoráveis;
11
Conclusão
O metabolismo vegetal é correm em cada célula vegetal. A presença de enzimas específicas
garante certa direcção a essas reacções, são denominadas rotas metabólicas. Falando da
reprodução das plantas reprodução assexuada, a planta não precisa de outro gameta para se
reproduzir. Para esse tipo de reprodução, são retiradas partes da planta para se obter novas
plantas, o que é conhecido como clone. Sendo assim, o que realmente é utilizado nesse tipo de
reprodução é o material genético da planta. Reprodução sexuada a reprodução sexuada
acontece quando o gameta feminino une-se ao gameta masculino. O gameta nada mais é do
que as células reprodutivas das plantas. A maior parte das plantas possui um conjunto de
estruturas reprodutivas masculinas chamadas androceu e um conjunto de estruturas
reprodutivas femininas chamadas gineceu. No androceu, encontramos o grão de pólen, que é
onde estão as células reprodutivas masculinas dos vegetais. Já no gineceu está o ovário, que
armazena os óvulos, e esses possuem as células reprodutivas femininas. Quando os grãos de
pólen chegam até o gineceu, alcançando o óvulo, acontece a fecundação.
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Felippe, G.M. et al. (1985) Fisiologia do desenvolvimento vegetal, 2ª. Ed., Editora Unicamp.
Ferri, M.G. et al. (1987) Botânica: Fisiologia - curso experimental, 2ª. Ed., Editora Nobel.
Maestri, M. et al. (1995) Fisiologia Vegetal - Exercícios Práticos. Caderno Didático n. 20.
Editora UFV.
Oliveira, L.E.M. & Gomide, M.B. (1986) Fisiologia Vegetal - Aulas Práticas. Departamento
de Biologia, ESAL.
Prado, C.H.B.A. & Casali, C. A. (2006) Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas,
fotossíntese e nutrição mineral. 1ª. Ed., Editora Manole.
Raven, P.H. et al. (2007) Biologia vegetal, 7ª. Ed., Editora Guanabara Koogan.
Ross, C.W. (1974) Plant Physiology Laboratory Manual, Wadsworth Publishing Company.
Sampaio, E. (1998) Fisiologia vegetal: teoria e experimentos, 1ª. Ed., Editora UEPG.
Taiz, L. & Zeiger, E. (2003) Fisiologia vegetal, 3ª. Ed., Editora Artmed.
Ferri, M. G. (1985). Fisiologia Vegetal. Volumes I e II. 2a ed. São Paulo: EPU,. 2v.
Pereira, A. R.; Arruda, H. V. (1987). Ajuste prático de curvas na pesquisa biológica.
Fundação cargil; Campinas (S.P.), 50 p.
13