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Código: 708205367
Curso: Biologia
Disciplina: Ecologia Humana
Ano de frequência: 4o
Turma: C
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuaçã
do Subtotal
o máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Introdução 0.5
Actividades 0.5
Organização
dos dados
Indicação
correta da
Conteúdo Actividades2porunidade fórmula 17.01
Passos da
resolução
Resultado
obtido
Paginação,
tipo e
tamanho de
Aspectos
Formatação letra, 1.0
gerais
paragrafo,
espaçamento
entre linhas
1
A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função ao docente
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Índice
1. Introduҫão.................................................................................................................................2
1.1. Objectivo Geral.....................................................................................................................2
1.2. Objectivos específicos..........................................................................................................2
1.3. Metodologia..........................................................................................................................2
2. Estratégias de Ensino para a educaҫão ambiental....................................................................3
Formas de abordagens e tratamentos de conteúdos sobre a educaҫão ambiental no ensino em
Moҫambique (Biologia e Química).................................................................................................3
Na disciplina de Biologia.........................................................................................................4
Na disciplina de Química.........................................................................................................5
Conteúdos de Educação Ambiental na disciplina de Química........................................................5
3. Conclusão.................................................................................................................................7
4. Bibliografia...............................................................................................................................8
1. Introduҫão
Devido aos modelos de desenvolvimento adoptados pela maioria dos países como a extracção
desenfreada de recursos naturais, necessidades de consumo, e outros hábitos, o meio ambiente
tem conhecido várias situações anómalas que se refletem em alterações do equilíbrio ecológico
do planeta. As causas directas compreendem actividades humanas principalmente as
relacionadas com os sectores produtivos (agricultura, florestas, mineração, pescas, etc.). Nestes
eventos várias decisões e apelos foram feitos visando a promoção do desenvolvimento
sustentável através de acções de educação ambiental orientada para todas as áreas do saber,
níveis académicos e faixas etárias.
Apesar das vantagens apontadas existem desvantagens que infelizmente até hoje afectam o
processo de ensino aprendizagem no geral e tornam a educação ambiental quase impossível. A
título de exemplo figuram os métodos de ensino inadequados para a educação ambiental, o
número elevado de alunos por turma, a deficiente capacidade dos professores abordarem
questões ambientais originada pela sua natureza de formação e o período extracurricular sub
aproveitado.
A educação ambiental não é uma disciplina específica por isso ela não possui metodologia
especial. Porém, a importância com que se reveste não impede a adopção de novas
metodologias/estratégias e novos programas, bem como abordagens alternativas a partir das
perspectivas críticas. O princípio de interdisciplinaridade, espiralidade, etc, como alternativas
recomendadas, por si sós constitui um desafio pois elimina as barreiras existentes entre as
disciplinas e os envolvidos em acções formativas de índole ambiental, embora existam
obstáculos por transpor na estrutura curricular.
A metodologia usada na produҫão deste trabalho, foi a consulta bibliografia e uso de artigos
cientifícos obtidos na internet.
2. Estratégias de Ensino para a educaҫão ambiental
A educação ambiental não é uma disciplina específica por isso ela não possui metodologia
especial. Porém, a importância com que se reveste não impede a adopção de novas
metodologias/estratégias e novos programas, bem como abordagens alternativas a partir das
perspectivas críticas. (SEGURA, 2001)
Na disciplina de Biologia
Há várias formas de abordar questões ambientais neste domínio, dentre elas destacam-se as
visitas a locais que proporcionam um contacto directo com habitats naturais, visando a
sensibilização, apreciação e consequentemente, a compreensão dos aspectos ambientais. Os
potenciais locais de visitas são as áreas de matas nativas preservadas, áreas desmatadas, o que
pode claramente possibilitar a explicação dos efeitos do desequilíbrio ambiental causado pelo
homem. As visitas podem ainda ser feitas com objectivo de visualizar os tipos de solo e de
rochas, análise da erosão do solo, causas e consequências. (QUEBA, 2009)
Uma visita a uma fonte de água ou uma pequena rede de abastecimento de água das imediações
da escola, bem como uma estação de tratamento da mesma se existir, pode contribuir para os
alunos perceberem vários processos. Na abordagem sobre o clima é importante falar também o
desaparecimento de algumas espécies vegetais ou animais, outrora existentes na comunidade,
como consequência das alterações do clima que vão se acentuando com o tempo. Pode-se
esclarecer que as mesmas são consequência das actividades do Homem nos seus mais variados
processos de produção. As pequenas e aparentemente imperceptíveis, acções de cada um, ainda
que sejam de crianças devem ser explicadas que tem as suas consequências sobre o meio
ambiente a médio ou da poluição atmosférica, da camada de ozono, do efeito estufa, das chuvas
ácidas e das medidas que devem ser tomadas para evitar esses problemas. longo prazos. Do
mesmo modo que nos conteúdos relativos à atmosfera, o professor deve falar dos problemas.
(SEGURA, 2001)
Na disciplina de Química
Apesar da inclusão de alguns temas ligados a educação ambiental nos curricula de Ensino Básico
e Geral actualmente em vigor, e com implementação de uma directiva governamental de um
aluno uma planta, um líder uma floresta, nota-se um envolvimento fraco da escola nos programas
de educação junto a comunidade escolar, o que de certa forma contribui para a falta de
conhecimento da comunidade escolar dos reais perigos da poluição ambiental. (MICOA, 2007)
Verifica-se nos últimos anos o aquecimento global a nível mundial que por vezes é provocado
por falta de educação ambiental, causando o aumento da temperatura, alterações no regime das
chuvas, escassez de água; resultado das várias actividades desenvolvidas pelo Homem no seu
dia-à-dia. Entretanto, as escolas como instituições de ensino formal, desempenham um papel
importante na formação e educação da população relativamente a preservação do meio ambiente
e a gestão racional dos recursos disponíveis com o mínimo de prejuízos. (MICOA, 2005)
Para muitos professores trabalhar temas transversais como o meio ambiente no cotidiano escolar
é muito difícil, pois as salas de aula são sempre lotadas, com muitos conteúdos para serem
lecionados durante o ano letivo, o qual deve ser cumprido segundo a grade curricular.
Mas, é necessário ministrar aulas que preparem o indivíduo para a vida no meio social,
trabalhando o conteúdo de forma mais concreta, deixando uma aprendizagem maior, do que
trabalhar apenas os conteúdos de forma rápida para cumprir a grade curricular e não capacitar os
educandos para conviver no caos ecológico que se enfrenta cotidianamente.
O educador ao ligar o conteúdo das ciências às questões do cotidiano torna a aprendizagem mais
significativa. As oficinas pedagógicas realizadas durante as aulas se desenvolvem apoiadas nas
vivências dos alunos e dos fenômenos que ocorrem a sua volta, buscando examiná-los com o
auxílio dos conceitos científicos pertinentes. É através de um ensino investigativo, provocativo
que o aluno começa a pensar e a refletir sobre o processo de construção do conhecimento
(FREIRE, 1987).
CAMUENDO, Ana P.L.A; COCHO, Estevão Bento. Saber Química 8ª classe. Longman
Moçambique, Lda. Maputo. 2008.
CARVALHO, Carlos Alberto. Programa de Educação Ambiental. GDMA. Rio de Janeiro. 2003.