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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância

Tema do trabalho

Resolução dos Exercício referente ao 2º Trabalho Práticas Pedagógicas I

Nome do estudante: Joãozinho Manuel Meque Francisco

Código do estudante: 708203613

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: Práticas Pedagógicas

1º Ano

Tete, Junho, 2020


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Índice pág.

1.0 Introdução……………………………………………………………………………..……....1
1.1As práticas pedagógicas são actividades planejadas que o cursista realiza com seus alunos,
como projectos de pesquisa, visitas etc. Elas correspondem a parte prática do curso e visam
desenvolver a capacidade reflexiva do professor sobre exercício profissional da docência……..2

1.1.1 Quais são os quatro momentos importantes das práticas pedagógicas?.................................2

1.1.2 A prática é considerada como “laboratório de aplicação”. Comenta a afirmação………….2

2.0 Para Nérici (1976) “Supervisão Escolar significa mais visão sobre todo o processo educativo,
para que a escola possa alcançar os objectivos da educação e os objectivos específicos da própria
escola………………………………………………………………………………………………2

2.1 Faz uma análise do estágio actual da supervisão pedagógica no que diz respeito a melhoria da
qualidade do processo de ensino e aprendizagem…………………………………………………3

2.2 Qual é o melhor modelo de supervisão para si? Justifica a sua resposta……………………...3

2.3 Que concepção tem o supervisor e o professor em torno da supervisão Pedagógica?..............4

2.4 Avalização e uma didáctica necessária e permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o processo de ensino aprendizagem………………………………….5

2.5 Qual e a melhor forma de avaliar os alunos?.............................................................................5

2.6 Como ocorre a avaliação institucional da escola e da aprendizagem?.....................................6


2.7 O currículo escolar e a base para panejamento de prática pedagógica, dos professores, como
também o compromisso para com os alunos……………………………………………………7
2.8 Fale do papel da comunidade na elaboração do currículo escolar………………………….7
2.9 Discute os elementos do currículo Nacional incorporados ou adoptados para o currículo
escolar (local)……………………………………………………………………………………..7
2.10 Comenta a seguinte afirmação:”dentro do edifício há que acautelar a segurança dos alunos
contra quedas acidentais…………………………………………………………………………8
2.11.0 Refere os elementos que constituem a administração escolar…………………………..9

2.12 Discute a relação objectivos conteúdo método.............................................................10

3.0 Conclusão……………………………………………………………………………………11

4.0 Bibliográfica…………………………………………………………………………………12

1.0 Introdução
O presente trabalho aborda o estudo em relação ao currículo escolar, assim como, busca reflectir
o currículo no conjunto de conhecimentos educacionais, e a influência curricular na
concretização de objectivos no âmbito escolar, os quatro momentos importantes das práticas
pedagógicas, supervisão pedagógica no que diz respeito a melhoria da qualidade do processo de
ensino e aprendizagem, melhor modelo de supervisão, a concepção que tem o supervisor e o
professor em torno da supervisão Pedagógica, os elementos do currículo Nacional incorporados
ou adoptados para o currículo escolar (local). Verifica-se por vezes, o quanto se faz necessário
em algumas escolas, um currículo escolar elaborado colectivamente, democraticamente,
“recheado” de valores, de respeito à diversidade, e de um ensino aprendizagem concreto,
estruturado e significativo no ambiente formal.

O objectivo geral da pesquisa é desenvolver uma análise, uma reflexão a cerca da função
socializadora do currículo escolar, onde inúmeras vezes, a escola fragmenta o currículo, isto é,
não o valoriza como uma construção histórico-cultural, social e educacional. E tem como
objectivo específico é compreender a importância e a abrangência do currículo escolar na
aprendizagem significativa dos discentes, tanto no contexto formal informal; e explicar os os
diferentes cenários de supervisão justificado pelos seus respectivos modelos de formação
profissional docente pela visão de educação que sustentam.

1.1As práticas pedagógicas são actividades planejadas que o cursista realiza com seus
alunos, como projectos de pesquisa, visitas etc. Elas correspondem a parte prática do curso
e visam desenvolver a capacidade reflexiva do professor sobre exercício profissional da
docência.

1.1.1 a)Quais são os quatro momentos importantes das práticas pedagógicas?

Práticas pedagógicas em sala de aula e acções para melhorar o desempenho dos alunos vêm
colocando o estudante como ponto principal na busca e construção do conhecimento, garantindo
que cada estudante seja envolvido e trilhe o seu próprio sucesso.

Pensando nesse estímulo do sucesso, de hoje mostraremos (4) quatro momentos importantes das
práticas pedagógicas que são:

 Panejamento;

 Organização;

 Execução;

 Avaliação de aprendizagem dos alunos;

1.1.2 b) A prática é considerada como “laboratório de aplicação”. Comenta a afirmação.

A prática pedagógica é considerado como laboratório de aplicação porque é falar de uma oficina
com vista que a aprofunda, a construção, socialização de metodologias e praticas de como
dinamizar o processo de ensino e aprendizagem através da prática de jogos, brincadeiras e
actividades recreativas de acordo com os cursos a seguir sobretudo na componente curricular
denominado fundamentos metodológicos e praticas de ensino

2.0 Para Nérici (1976) “Supervisão Escolar significa mais visão sobre todo o processo
educativo, para que a escola possa alcançar os objectivos da educação e os objectivos
específicos da própria escola”.

2.1 a) Faz uma análise do estágio actual da supervisão pedagógica no que diz respeito a
melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem.
Neste âmbito, olhamos a Supervisão Pedagógica como uma actividade altamente
contextualizada, com uma incidência reflexiva, formativa e transformadora e uma influência no
desenvolvimento da aprendizagem, na inovação pedagógica, na criação de contextos de
desenvolvimento profissional e que amplia seu campo de acção mais além da sala de aula, as
práticas de supervisão ajustam-se ao clima psicológico, político e social de cada época e
actualmente a Supervisão Pedagógica tem vital importância quando é sistemática, e se concebe
desde uma perspectiva horizontal e colaborativa, onde há o imprescindível realce no
acompanhamento do professor e do Processo de Ensino - Aprendizagem (PEA).

O Ministério da Educação vem desenvolvendo várias acções com vista a assegurar o pleno
funcionamento de todas as instituições de ensino. É nesse contexto que, a melhoria da qualidade
do Processo de Ensino Aprendizagem está condicionada ao seu acompanhamento no contexto da
Supervisão Pedagógica, que permita na escola uma interacção horizontal e um ambiente de
colaboração, de maneira a satisfazer as necessidades de preparação dos docentes para o seu
crescimento profissional. Nesta perspectiva, observamos que, a Supervisão Pedagógica necessita
ser implementada de uma maneira planificada e com uma intencionalidade de desenvolvimento
do docente para a sua identificação no que diz respeito ao saber ser, estar, para além do saber
fazer perante a sua profissão de docência

2.2 b) Qual é o melhor modelo de supervisão para si? Justifica a sua resposta.

O melhor modelo para mi é de optar em diálogo e participação alunos, professor e supervisor


nesta perspectiva, a dimensão da colaboração como princípio ou condição essencial no modelo
da supervisão pedagógica, torna-se essencial no processo de formação contínua do professor
como um factor de transformação e mudança das práticas e das próprias escolas, reflectindo - se
na aprendizagem dos alunos.

Porque é com base destes componentes reflectimos sobre a necessidade de implementar outras
formas de supervisão ligada às comunidades de aprendizagem, com a finalidade de promover o
desenvolvimento profissional e organizacional.
Segundo Goldhammer e Cogan, (1987, p.137), em Alarcão e Tavares (1987). Afirma que o
professor não deve ficar à espera que alguém do exterior lhe diga o que deve ou como deve
fazer, isso não chega, tem de ser ele a descobrir, por si próprio, a melhor forma de actuar e a
responsabilidade que lhe cabe no processo, Goldhammer e Cogan, (1987, p.137), em Alarcão e
Tavares (1987)

. Contudo, a supervisão, deve ser considerada como processo de preparação técnica,


metodológica e didáctico - pedagógica que permita o desenvolvimento das competências
profissionais e sua aplicação, sobre a acção duma reflexão conjunta entre supervisor, professor e
professor-aluno.

2.3 c) Que concepção tem o supervisor e o professor em torno da supervisão Pedagógica?

O supervisor no contexto pedagógico como um profissional de educação designado para fazer o


acompanhamento dos processos ligados à gestão pedagógica, administrativa, financeira e dos
recursos humanos com competências para apoiar, facilitar o processo de reflexão e de mudanças
e controlar a implementação das políticas, estratégias e orientações superiormente definidas
Wallance (1991), define supervisor, em sentido amplo, como alguém que “tem o dever de
monitorar e melhorar a qualidade do ensino desenvolvido por outros colegas, numa determinada
situação educativa”. Oliveira (2002), apresenta o conceito de supervisor 24 como “alguém
responsável por assegurar que outra pessoa desempenhe bem as suas funções”. Medina (1997,
p.31) acrescenta que “o trabalho do supervisor, centrado na acção do professor não pode ser
confundido com assessoria ou consultoria, por ser um trabalho que requer envolvimento e
comprometimento.

Para Medina (1995, p.153), “o supervisor tem como objecto de trabalho a produção do professor
o aprender do aluno – e preocupa-se de modo especial com a qualidade dessa produção.

O supervisor é, então, o orientador pedagógico, o educador a quem compete ajudar o professor a


desenvolver - se e aprender como adulto e profissional que é, e a sua acção perspectiva-se em
dois níveis distintos, embora relacionados entre si: exerce sobre o desenvolvimento e a
aprendizagem do professor uma influência indirecta sobre o desenvolvimento e a aprendizagem
dos alunos que ele ensina, Alarcão e Tavares (2003).

Portanto, das definições anteriores encontram-se dois critérios que ajudam a clarificar o conceito
do supervisor: primeiro, o facto de trabalhar com professores, na sua qualidade de pessoa e não
de técnicos ou profissionais de ensino e, segundo, sua colocação no exercício da liderança
profissional na orientação e organização do PEA para o seu desenvolvimento e da própria
instituição educativa; visto que, o objecto de trabalho do supervisor é a aprendizagem do aluno
através do professor. Considera-se o papel fundamental do supervisor: ser o maior colaborador
do ambiente da escola para a qualidade e o desenvolvimento do Processo de Ensino e
Aprendizagem.

2.4 Avalização e uma didáctica necessária e permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem.

2.5 a)Qual e a melhor forma de avaliar os alunos?

O debate sobre as melhores formas de se avaliar os alunos nas salas de aula é antigo e ainda está
longe de um consenso, no entanto, boa parte dos educadores concorda que, cada vez mais, é
preciso encontrar mecanismos que ajudem a trazer os estudantes para o centro do processo de
aprendizado, de forma que eles participem de maneira mais activa da construção do
conhecimento modelos de avaliação tradicionais foram pensados e implementados sobre uma
lógica prioritariamente quantitativa.
Nele, o aprendizado é medido através de actividades predefinidas e automatizadas que indicam a
capacidade do estudante de memorizar as informações transmitidas neste contexto, no qual cabe
à escola não só preparar os seus alunos para o vestibular, mas formar cidadãos com autonomia,

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senso crítico e capacidade de lidar com problemas reais, é preciso que os métodos avaliativos
passem a priorizar as questões qualitativas, de forma a considerar, para além do desempenho em
provas, as atitudes dos alunos, suas aspirações, interesses, motivações, capacidade de
socialização, dentre outros.
2.6 b) Como ocorre a avaliação institucional da escola e da aprendizagem?

Pensando nisso, avaliações que podem ser implementadas pelas instituições de ensino para
garantir aos docentes uma percepção mais contemporânea sobre avanços no processo de
aprendizado ocorreram de diversas maneiras.

Antes de começar a pensar em estratégias de avaliação, é fundamental que as escolas sejam


capazes de identificar o nível de heterogeneidade dos conhecimentos existentes entre os seus
alunos e estudantes, para que os modelos implementados não priorizem algumas competências
em detrimento assim sendo processo precisa ser amplo e executado de maneira sistemática ao
longo do ano lectivo, para que o aprendizado seja colocado em evolução constante os caminhos
possíveis são diversos, e a seguir, apresentaremos algumas sugestões: versificação das
actividades avaliativas o novo ambiente escolar e a própria realidade do mundo em que
vivemos, exige que os docentes sejam capazes de propor actividades avaliativas diversificadas.

Para além das tradicionais provas, é possível pensar em alternativas como seminários, debates,
exercícios, estudos dirigidos, jogos, actividades culturais, dentre outros embora seja uma
sugestão que levante certa polémica, a autoavaliação vem sendo adoptada por uma série de
escolas que buscam formar estudantes com senso crítico e autonomia aprática estimula nos
jovens a reflexão sobre as próprias dificuldades e em relação ao que foi aprendido, e facilita
conclusões pessoais sobre pontos de melhoria e dedicação.

Entretanto, exige que os educadores ofereçam mecanismos para que os alunos entendam a
importância de serem críticos de si mesmos, e que os prepare para se autoavaliar conforme os
critérios definidos pela instituição.

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2.7 O currículo escolar e a base para panejamento de prática pedagógica, dos professores,
como também o compromisso para com os alunos.

2.8 a) Fale do papel da comunidade na elaboração do currículo escolar.


O papel da comunidade na elaboração do currículo escolar é de vital importância, porque sem a
participação deles, o desempenho escolar seria um fracasso, por que precisa caminhar
paralelamente com parcerias entre, (pais, alunos, funcionários e professores) levando-se em
conta a comunicação que é a melhor forma de interagirmos com a comunidade, têm voz activa e
conhecem mais do que ninguém a própria realidade. Essa prática auxilia o director, que passa ser
mais um membro que participa e decide e não o único a tomar decisões.

É desejável a comunidade escolar reflectir conjuntamente sobre o trabalho, os objectivos que se


pretende atingir e sobre as formas de conseguir, esclarecendo o papel de cada um nessa tarefa
para que esse trabalho possa atingir essa amplitude, é necessário que toda a comunidade escolar
assuma esses objectivos, pois eles se concretizarão em diversas acções que envolverão todos,
cada um na sua função. Essa prática auxilia o director, que passa ser mais um membro que
participa e decide e não o único a tomar decisões entorno da sociedade e façam parte, com
clareza, da organização curricular, levando a ética ao centro da reflexão e do exercício da
cidadania.
2.9 b) Discute os elementos do currículo Nacional incorporados ou adoptados para o
currículo escolar (local).

Discutir sobre o currículo escolar na contemporaneidade, é de facto, analisar profundamente o


sistema educacional, como também, o que o ser humano produziu e continua produzindo ao
longo do tempo. Portanto é necessário buscar compreender os conhecimentos elaborados e
apropriados por todos membros da sociedade, assim, como as diversas culturas existentes,
ampliadas gradativamente ou modificadas de geração a geração. No contexto escolar, o currículo
deve ter a função formativa, educativa, social e cultural.

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O currículo escolar como prática de transformação da realidade e de conhecimento concreto,
precisa ser debatido e reflectido constantemente, por todos aqueles que compõem a equipe
escolar, onde, todos os profissionais da Escola devem estar preparados para atenderem, que o
currículo é essencial nas praxis pedagógicas e na vida escolar, social e cultural de todos os
alunos que chegam ate a Escola em busca de conhecimentos significativos de acordo com Krug
(2001, p.56).

c) Do seu ponto de vista, como que define o conhecimento tendo em conta a conceptualização do
currículo escolar.

Conhecimento: E o conjunto de informação armazenada por intermédio de experiência ou da


aprendizagem, através da introspecção. E o processamento subjectivo da informação adquirida
por individuo.

Segundo. Martins (1999:121) afirm que o currículo escolar, e o conhecimento corresponde ao


conjunto de experiência adquiridas no campo escolar e destinadas a levar o educando a uma
plena realização e integração social, além de atingir os objectivos traçados para o seu nível de
escolaridade.

2.10 Comenta a seguinte afirmação:”dentro do edifício há que acautelar a segurança dos


alunos contra quedas acidentais”.

2.11.0 Refere os elementos que constituem a administração escolar.

A administração escolar é a organização e aplicação das condições essenciais de que uma


instituição de ensino precisa para progredir cada vez mais em busca da excelência educacional,
através dela é possível mobilizar alunos, pais e toda a equipe para melhorar o processo de ensino
e aprendizagem, normalmente os elementos que constituem administração escolar são
organizado do ponto de vista da maneira como abaixo se apresenta:

 Administração Pedagógica

 Gestão administrativa escolar

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 Administração financeira escolar
 Gestão de tempo e eficiência dos processos

2.12 Administração Pedagógica.

Oferecer uma forma eficiente de aprender é um factor de destaque para qualquer escola, o que
mostra a grande importância da gestão pedagógica escolar. A pedagogia é o pilar mais
importante para uma instituição de ensino e por isso deve ser muito bem desenvolvida.

Estabelecer metas que tenham como foco melhorar as práticas educacionais da escola e descobrir
maneiras de ensinar melhor é o objectivo da administração pedagógica. Para isso, os melhores
profissionais da equipe devem ser reunidos para a discussão de acções que ajudem a desenvolver
práticas realmente funcionais, simples e aplicáveis às mais diversas situações.

2.13 Gestão administrativa escolar.

A gestão administrativa da escola é responsável por todos os recursos presentes. Uma instituição
de ensino só pode ser eficiente quando os seus recursos estão bem distribuídos e organizados.

A instituição de ensino deve ser vista como uma empresa e por isso deve utilizar todas as
ferramentas que possibilitem um planejamento adequado, acompanhamento das disponibilidades
financeiras e relatórios concisos sobre os resultados mensais e anuais.

Além disso, organizar o ambiente escolar, usar tecnologias para melhorar processos em todos os
sectores e garantir o uso coreto dos materiais da escola.

2.14 Administração financeira escolar.

A gestão financeira fica incumbida de cuidar de todos os gastos e ganhos da instituição de forma
organizada e estratégica.

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Sua função é manter a actividade da escola com todos os recursos à disposição dos alunos e
funcionários, além de oferecer lucro para a instituição.

É fundamental que se mantenha um fluxo de caixa organizado, a inadimplência sob controlo,


gestão orçamentária e prestação de contas sobre as receitas e despesas.

Nesta etapa também devem estar presentes todos os investimentos necessários para as diversas
melhorias a serem implantadas, afinal de contas, é a partir dos recursos financeiros que a escola
poderá oferecer as melhores condições para o processo de aprendiza

2.15 Gestão de tempo e eficiência dos processos.

A perda de tempo representa uma grande parcela de prejuízo para qualquer escola e pode ser
ocasionada pela falta de planejamento do modelo operacional ideal, esta relaciona-se
directamente com a produtividade dos sectores e com a eficiência dos processos de uma escola.

No dia-a-dia a rotina as vezes não nos permite percebermos pequenos erros operacionais, prestar
atenção em todas as etapas dos processos ajuda a identificar factores de atraso e que prejudicam
o sector.

2.16 Discute a relação objectivos conteúdo método.

Para começar método é uma palavra que provém do termo grego methodos (“caminho”ou “via”)
e que se refere ao meio utilizado para chegar a um fim, Objectivo é o que se espera que a turma
aprenda em determinadas condições de ensino, e o Conteúdo é o conjunto de valores,
conhecimentos, habilidades e atitudes que o professor deve ensinar para garantir o
desenvolvimento e a socialização do estudante. Contudo a relação que existe entre objecto,
conteúdo e método é: os métodos não têm vida sem os objectivos e conteúdos, dessa forma a
assimilação dos conteúdos depende dos métodos de ensino e aprendizagem.

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3.0 Conclusão

Após a resolução dos exercícios propostos, conclui se que a praticas pedagógicas e assumida
caço um instrumento com o qual os futuros professores a prendem, na prática, a ensinar e
ajudados pelos supervisores ou tutores a experimentara a função docente. e foi possível verificar,
que o currículo escolar é o coração da escola, isto é, se o currículo é bem planejado e elaborado
colectivamente com a participação da comunidade escolar, certamente a escola conseguirá
desenvolver uma aprendizagem crítica, reflexiva, autónoma, e intencional com base em saberes
pedagógicos precisos e epistemológicos. Diante disso, é fundamental que todos os agentes que
participam da elaboração do currículo, obtenham alguns cuidados na hora da elaboração, pois,
elaborar um currículo, não é apenas seleccionar conteúdos passivos, centralizados, prontos e
acabados para serem trabalhados em sala de aula.

Na verdade é um momento da formação destes e o supervisor desempenha um papel crucial ao


ajuda-los a desenvolver suas capacidade, competências e habilidades de ensino, incutindo neles
um espírito critico e reflexivo nos contexto onde o ensino tem lugar.

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4.0 Bibliografia

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 1998.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. Disponível in: www.brasil.gov.br, 1999.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino
Fundamental / Ministério da Educação e Cultura. Brasil: Brasília, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 1998.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1983.
MEDINA, A. S. Novos olhares sobre a supervisão. Supervisor Escolar: parceiro político-
pedagógico do professor. Campinas, SP: Papirus, 1997.
PASSERINO, L. R. l. M. O Supervisor educacional à luz da concepção libertadora. Revista
Acadêmica, PUC - PR: 1996.
PAREDES, Eugênia Coelho. Org. Fascículo III. Psicologia da Aprendizagem. Cuiabá:
EDUFMT, 2006.

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