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Código: 708203613
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
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Índice pág.
1.Introdução.......................................................................................................................5
2.Fundamentação Teórica.................................................................................................6
3.Conclusão.......................................................................................................................9
4.Bibliografia...................................................................................................................10
1.Introdução
O presente trabalho de pesquisa intitulado″ Morfemas presos e morfemas livres
‶enquadra-se na cadeira de Linguística Descritiva do português III como um dos requisitos
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avaliativo. Salientar que esse trabalho foi desenvolvido nas linhas de pesquisa na
Universidade Católica de Moçambique (instituto de ensino à distância) na cidade de Tete.
Importa-nos referir que neste trabalho, iremos nos focalizar nos seguintes aspectos:
Morfemas presos e morfemas livres, As palavras e a sua flexão, Significado dos seguintes
itens: amar, afirmar, chegar, estar.
Quanto a estrutura, importa nos salientar que, o presente trabalho estará estruturado
da seguinte forma: na primeira fase compreende a introdução, de seguida a fundamentação
teórica, por fim, a conclusão e bibliografia. No que diz respeito a metodologia, importa
salientar que, na execução do nosso trabalho, optamos pelo método bibliográfico, que
consistiu na consulta de alguns livros e manuais já publicados cientificamente que já
abordaram questões ou assuntos pertinentes a nossa pesquisa.
No que concerne aos objectivos, importa referir que traçamos como Objectivo geral:
Conhecer Morfemas presos e morfemas livres. E através dos objectivos gerais traçamos
como objectivos específicos: Conceptualizar Morfemas preso e morfemas livres,Mencionar
os significado de mar, afirmar, chegar, estar.
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2.Fundamentação Teórica
2.1.Morfemas presos e morfemas livres
Morfema é a menor unidade significativa (de significado gramatical ou lexical) de
que se compõem os vocábulos. No segundo balão da tirinha, com base na teoria,
identificamos quatro vocábulos mórficos: “tem, uma, manchinha, ali”. Após essa
identificação, podemos definir vocábulo como “a unidade construída de morfemas”
(Oliveira, 2015, p.246).
De acordo Karnopp (2004), afirma que “Merfomas presos são unidades mínimas
com significado que não ocorrem sozinhos”. Tratando-se de morfema preso na esses
precisam sempre se juntar a outros morfemas para formar uma palavra.(p.23)
Morfemas, como objeto de estudo da morfologia, podem ser livres quando ocorrem isolados
e presos quando não podem ocorrer isolados, mas, exclusivamente ligados a outros
morfemas ( Nascimento,2009, p.12).
Todos esses morfemas são unidades construtoras de unidades lexicais sinalizadas-
ULS, manifestadas ora como morfemas presos ou dependentes, ora como morfemas livres,
independentes; esses últimos, normalmente morfemas-base para construção de novas ULS
(Nascimento, 2009, p. 40 ).
Morfemas livres
Para Quadros e Karnopp (2004), “a palavra morfema deriva do grego morphé, que
significa forma. Os morfemas são as unidades mínimas de significado (p. 86).
Segundo Monteiro (2002), “a morfologia estuda a forma ou a estrutura interna dos
vocábulos, a estrutura é constituída de unidades formais menores associadas e dotadas de
significado que se denominam morfemas”(p.12)
Os morfemas como objeto de estudo da Morfologia podem ser livres quando ocorrem
isoladas e presos quando não podem ocorrer isolados, mas, exclusivamente ligados a outros
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morfemas. Em língua portuguesa, as palavras nó, papel e lápis correspondem a morfemas
livres ,pois não podem ser divididas em menores unidades significativas , enquanto em
casarão é possível destacar duas partes significativas como casa( morfema livre, radical) e
( sufixo, morfema preso), que por não ter significado lexical independente é considerado em
morfema preso (Monteiro,2002, p. 32).
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afirmar
A afirmação reflete um assentimento relativamente a uma crença que é considerada
válida por evidências ou certezas. É possível considerar, de qualquer forma, diversos graus
ou tipos de afirmação segundo a consciência sobre a veracidade daquilo que é afirmado.
Neste sentido, as afirmações podem ser opiniões, decisões, sentenças,
chegar
Verbo intransitivo atingir o fim de um movimento: a carta chegou; chegar ao cume da
montanha. Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente
Estar
Ação de estar; expressão de um estado temporário: a casa está à venda? Ação de
possuir uma condição temporária: ela está com tuberculose. Ação de comparecer, de estar
presente: o cantor está na festa. Ato de coabitar, de possuir a mesma habitação: a filha está
com os avós.
3.Conclusão
Após a efetivação do presente trabalho concluímos que, os morfemas como objeto de
estudo da Morfologia podem ser livres quando ocorrem isoladas e presos quando não podem
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ocorrer isolados, mas, exclusivamente ligados a outros morfemas. Em língua portuguesa, as
palavras nó, papel e lápis correspondem a morfemas livres, pois não podem ser divididas em
menores unidades significativas, enquanto em casarão é possível destacar duas partes
significativas como casa (morfema livre, radical) e ( sufixo, morfema preso), que por não ter
significado lexical independente é considerado em morfema preso.
4.Bibliografia
Monteiro. J (2002). Morfología portuguesa, (4ª.ed.).Campinas:Ponte. São Paulo
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Nascimento, S. (2009). Representações lexicais da língua de sinais brasileira: uma proposta
lexicográfica.
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