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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

2ª Actividade do campo de Literatura Africana em Língua Portuguesa II

Nome: Joãozinho Manuel Meque Francisco.

Código: 708203613

Docente: Fenando Nota Bero


Sala 5

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Disciplina: Literatura Africana em Língua Portuguesa II
Ano de frequência: 4ᵒ Ano
Tete, Junho de 2023
Folha de feedback
Categorias Indicadores Padrões Classificação

Pontuação Nota Subtotal


máxima do
tutor

Estrutura Aspectos Capa 0,5


organizacionais
Índice 0.5

Introdução 0.5

Discussão 0.5

Conclusão 0.5

Bibliografia 0.5

Conteúdo Introdução Contextualização 1.0

Descrição dos 1.0


objectivos

Metodologia 2.0
adequada ao objecto
do trabalho

Analise e Articulação e 2.0


discussão domínio

Revisão 2.0
bibliográfico

Exploração dos 2.0


dados

Conclusão Contributos teóricos 2.0


práticos

Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0


gerais tamanho de letra,
paragrafo e
espaçamento entre
linhas.

Referências Normas APA Rigor e coerência 4.0


bibliográfica 6ª edição em das citações /
s citações e referências
bibliografia bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria

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Índice
pág.
1.Introdução...............................................................................................................5

2.Fundamentação Teórica..........................................................................................6

2.1.O surgimento ou nascimento da literatura angolana...........................................6

2.2. A periodização da literatura angolana................................................................7

2.3. As características principais das escrevências de Mia Couto desde publicação


do seu primeiro livro a contemporaneidade..............................................................8

2.4.Em que circunstancias a obra de Luandino Viera, escritor angolano se pode


confundir com a de Mia Couto..................................................................................9

5.O que converge e diverge as literaturas africanas de expressão portuguesa........10

3.Conclusão.............................................................................................................11

4.Bibliografia...........................................................................................................12

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1.Introdução
O presente trabalho de pesquisa enquadra-se na cadeira de Literaturas Africanas
em língua Portuguesa II 4º ano, como um dos requisitos avaliativo. Salientar que esse
trabalho foi desenvolvido nas linhas de pesquisa na Universidade Católica de
Moçambique (instituto de ensino à distância) na cidade de Tete. Importa-nos referir que
neste trabalho, iremos nos focalizar nos seguintes aspectos: o surgimento ou nascimento
da literatura angolana, A periodização da literatura angolana, características principais
das escrevências de Mia Couto desde publicação do seu primeiro livro a
contemporaneidade, Circunstancias a obra de Luandino Viera, escritor angolano se pode
confundir com a de Mia Couto, O que converge e diverge as literaturas africanas de
expressão portuguesa.

Quanto a estrutura, importa nos que dizer que, o presente trabalho estará
estruturado da seguinte forma: na primeira fase compreende a introdução, de seguida a
fundamentação teórica, por fim, a conclusão e bibliografia. No que diz respeito a
metodologia, importa salientar que, na execução do nosso trabalho, optamos pelo
método bibliográfico, que consistiu na consulta de alguns livros e manuais já publicados
cientificamente que já abordaram questões ou assuntos pertinentes a nossa pesquisa.

No que concerne aos objectivos, importa referir que traçamos como Objectivos
gerais: Conhecer as circunstancias a obra de Luandino Viera, escritor angolano se pode
confundir com a de Mia Couto. E através dos objectivos gerais traçamos como
objectivos específicos: Descreva o surgimento ou nascimento da literatura angolana,
Mencionr a periodização da literatura angolana.

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2.Fundamentação Teórica
2.1. Descreva o surgimento ou nascimento da literatura angolana.
A literatura de Angola nasceu antes da Independência de Angola em 1975, mas
o projeto de uma ficção que conferisse ao homem africano o estatuto de soberania surge
por volta de 1950 gerando o movimento Novos Intelectuais de Angola.1 Depois de
passado a alegria dos primeiros anos da independência e depois do fracasso da
experiência socialista e de guerras civis devastadoras, acontece às injustiças do presente.
Tanto, porque, não havia competência para levar adiante a independência com certa
modernidade.

A literatura angolana, em comparação com a de outros países, é bastante recente


e, ainda que vários estudiosos (nacionais ou estrangeiros) tenham escrito estudos (em
sua maioria críticos) sobre a literatura angolana, há poucas obras que abordam a história
literária nacional, em especial no recorte de gênero que compreende o conto. As causas
do tardio aparecimento dos mesmos estão intrinsicamente relacionadas à própria história
do país: o contato com Portugal iniciase em 1482, com a chegada de Diogo Cão e o
estabelecimento de relações com o Reino do Congo. A partir de então – excetuando um
breve momento durante o qual Holanda ocupa Angola (1641-1648), o que, aliás, resulta
na expansão do domínio português –, a conexão entre Angola e Portugal é gradualmente
ampliada, em especial após a Conferência de Berlim (1884-1885), quando as relações
coloniais são efetivamente consolidadas. Assim, a real ocupação do território colonial
africano dá-se de fato no início do século XX, com toda a pungente opressão do regime
colonial guiada pelas premissas da ditadura salazarista.

Segundo Ferreira (1977), realça que:

A literatura angolana, ainda que relativamente recente, é bastante rica e


esteticamente bem articulada, além de encontrar-se em constante diálogo com
outras literaturas e acompanhar o panorama literário global. Atrelada às
experiências sociais e históricas do país, a literatura do país serviu como
instrumento na guerra colonial, na guerra civil e, ainda hoje, serve como
reflexão crítica para a situação contemporânea de angola, bem como para o
passado. Embora tal característica esteja presente em algumas poesias, é na
prosa que encontra maior expressão: os contos, ou estórias, por aproximarem-se
à cultura oral, são de grande importância para a tradição literária angolana, além
de ser o gênero utilizado por luandina vieira e outros para a reestruturação da
língua portuguesa angolana em prol da reconstrução identitária nacional e arma
contra o colonialismo em um momento fulcral da história de angola. Conclui-se,
portanto, que o conto faz parte da tradição literária angolana, presente desde a
incipiência da literatura nacional e desempenha um papel importante na própria
história do país (p.43).

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A Província de Angola (1969-1975), além de na revista Prisma, procurava-se
exercer uma crítica alusiva à genuína literatura angolana ou, por outro lado, punia-se
tudo quanto era literatura de fraca qualidade, colonialista ou oportunista, desse modo
virulento (à moda da polêmica oitocentista portuguesa) procurando apontar ao leitor a
genuína leitura. A poesia, e sobretudo e sempre a poesia, somente podia aparecer
enquanto texto aparentemente inócuo, lírico, abstracto, sentimental, sem
posicionamento doutrinal, crítica social, ou denúncia de qualquer espécie. (Laranjeira,
1995,p.134).

2.2.Caracterize a periodização da literatura angolana.


Podemos dividir a literatura angolana em sete períodos, que a seguir se listam:

1º período, das origens até 1848, a que chamamos de Incipiência. A literatura


angolana começou, pelo menos, com o livro de Maia Ferreira, em 1849m que a
introdução do prelo em Angola possibilitou.

2º período, que vai da publicação dos poemas Espontaneidades da minha alma,


de José da Silva Maia Ferreira, em 1849, até 1902. Período dos Primórdios, que engloba
uma produção poética remanescente do romanismo, com raros tentames realistas, dos
quais se destaca a noveleta Nga mutúri (1882), de Alfredo Troni.

3º Período, abrangendo sensivelmente a primeira metade do século XX (1903-


1947), dePrelúdio ao que viria a ser, na segunda metade do século XX, o nacionalismo
inequívoco e intenso.A literatura colonial estende as suas milhares de páginas aos
leitores europeus de novidades tarzanísticas. Vigoram as temáticas da colonização, dos
safaris, da aventura nas selvas e savanas, numa panóplia de atracção exótica. O negro é
figurante ou personagem irreal. É o período em que o romance ou a novela de Castro
Soromenho ainda não se desprenderam de um certo etnologismo mitigado, em que o
negro ainda é observado através do filtro administrativo e preconceituoso, como facto e
fautor de curiosidades.

4.° Período entre (1948 e 1960) o da Formação da literatura, com movimentos


culturais organizados: Movimento dos Novos Intelectuais de Angola (MNIA) (1948),
com o lema Vamos descobrir Angola”. Destaca-se Viriato da Cruz, Antonio Jacinto,
que editou em 1950, Antologia dos novos poetas angolanos.

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Em 1951 sai Mensagem. Mensagem marca, assim, o início da poesia moderna de
Angola. Nesta revista participa uma pleiade de escritores que serão os responsáveis pela
construção da literatura do novo país. Na década de 50 há a influência do neo-realismo e
da Negritude:

a) Exaltação do povo (proletariado) , luta contra a burguesia

b) Busca da identidade nacional;

c) Integração no mundo negro. Destaca-se, neste período, a poesia com influência do


modernismo.

5.° Período (1961-1971) incremento da atividade editorial ligada ao


Nacionalismo, surgem textos de temática guerrilheira. Em 1962, Alfredo Margarido
publica Poetas angolanos. Dois anos mais tarde, em 1964, José Luandino Vieira recebe
o Grande Premio de Novelística por Luuanda (enquanto estava preso em Cabo Verde).

6.° Período (1972 a 1980)o da Independência. Publica-se a coletânea Angola,


poesia 71. E em 1975 funda-se a União dos Escritores Angolanos (UEA) e fundam a
gazeta Lavra & Oficina.

7.° Período (1981-1993) o de Renovação, que começa com a formação da


Brigada Jovem de Literatura, preparar os jovens para os cursos superiores.

2.3.Com Mia Couto, a literatura moçambicana ganhou novo impacto e novos


paradigmas. Descreve as características principais das escrevências de Mia Couto
desde publicação do seu primeiro livro a contemporaneidade.
Quando estava no início do seu percurso de escritor, e as pessoas não o
conheciam, nem sequer por fotografia, Mia Couto chegou a ser tomado como “uma
escritora negra”… Porque o nome Mia parece feminino e o seu estilo, marcadamente
moçambicano no discurso e no imaginário, e pleno de sensibilidade e graciosidade,
levava os leitores a pensarem que só uma mulher, e negra, poderia apresentar tal obra
(Laranjeira, 2012, p. 57).

Ao mesmo tempo em que afirma o espaço africano como seu lugar de pertença e
de suas raízes, Mia Couto também se distancia pela sua condição, marcada pela
diferença, um homem urbano, intelectual e com vivência de um mundo exterior. Então,
assume-se como “um ser de fronteira”, “escritor africano, branco e de língua
portuguesa”. Isso pode ser verificado na sua escrita, em que o autor procura abarcar os
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diversos universos presentes num mesmo país, tanto a diversidade étnica quanto os
diversos sujeitos culturais e sociais. Nessa intervenção, Mia Couto revela que a
condição de ser de fronteira exigia que a escrita também englobasse esses mundos tão
distintos.

Antes de 1975, Moçambique ainda era colônia de Portugal e, embora houvesse


uma política de assimilação, convivia-se com a discriminação racial. Furquim que o
autor, sendo branco descendente de portugueses, vivenciava essa segmentação entre
brancos e negros e percebia a diferenciação presente na estrutura social da população.
Essa situação fez com que se definisse como um ser de fronteira que vivia entre dois
mundos, sendo que “na rua começava a África, em casa estava a Europa” (Chabal,
1994, p. 276).

A obra foi objeto de uma crítica mais ou menos velada por parte de alguns
setores do poder instituído: em época de exaltação do coletivo, num período histórico de
empenho altruísta de cada um nas tarefas globais da reconstrução nacional, o poeta toma
corajosamente posição, apresentando uma visão dessa epopeia que partia do individual,
das angústias e dúvidas do singular, da busca pessoal das novas identidades que
suscitava o ser cidadão de uma pátria independente (Cabaço, 2013, p. 215).

De acordo com Laranjeira (2012),afirma que″

Quando Mia Couto publicou o livro de contos Vozes anoitecidas (1986),


começou a se tornar conhecido e foi requisitado para comentar a obra na África,
Europa e América do Sul. Novamente, a obra foi alvo de críticas mais duras,
pois se afastava da proposta literária esperada pelos intelectuais de um país
recém independente. Tal fato, porém, garantiu ao escritor certa visibilidade e
notoriedade.‶(p.187).
Ao publicar Vozes anoitecidas, o escritor chamou a si todas as atenções,
provocando, sem o desejar, uma intensa polémica em Moçambique, ao ser criticado por
criar um discurso com que pretendia retratar os comportamentos do Como people, mas
que, dizia-se, falhava por artificialismo. Por um lado, não lhe reconheciam legitimidade,
talvez por ser branco, para criar algo que representasse as vivências e a imaginação
populares. Mas também porque, de facto, se atrevia a romper com o realismo
guerrilheiro e patriótico vigente naquela época de pós-independência (Laranjeira, 2012,
p. 58).

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2.4.Em que circunstancias a obra de Luandino Viera, escritor angolano se pode
confundir com a de Mia Couto.
Apresentação das características das obras do escritor angolano e do
moçambicano. A criatividade linguística como modos de angolonização e de
moçambicanização do literário. A herança realista em ambos. A imaginação o fantástico
em Mia Couto. Depoimentos dos escritores José Luandino Vieira e de Mia Couto.

Intertextualmente Luandino Vieira de Mia Couto. Luandino redigiu as suas


narrativas antes da independência de Angola e num período que, historicamente, não é
pós-colonial. Todavia, pode-se sustentar que, apesar da temática de resistência
(semelhante à da poesia) ser o fio condutor dos seus textos, a forma como olha a
Natureza e a atitude linguística aproximam-no do período pós-modernista e pós-colonial
e, em consequência, de Mia Couto. Igualmente, a demanda da identidade a que ambos
se entregam pode inscrever as suas obras no âmbito dos estudos pós-coloniais,
circunstância que, no caso de Luandino Vieira, acontece “avant la
lettre”( Rezende,2012,p.34).

5.O que converge e diverge as literaturas africanas de expressão portuguesa


Ao tentar efetuar uma dualidade cultural e manter a integridade das
ambivalências com toda uma série de ambivalências relacionadas com o “primitivismo
do nativo tribal” e as normas positivistas da “civilização” Assis Júnior produziu uma
verdadeira miscelânea literária cuja falta de organização espelha a confusão ideológica
do intelectual “assimilado” (Hamilton, 1981, p. 56).

A literaturas africanas de expressão portuguesa, julgamos mais prudente


discutirmos o conceito de literatura e cultura. Normalmente, falamos da literatura
como sendo uma forma de retratar a cultura. Então, nesse caso, consideramos que
literatura é uma forma de registro, de escrita. Não é à toa, portanto, que esse termo
origina-se do vocábulo latino littera. Contudo, embora esse pareça ser o conceito mais
apropriado para a literatura, nem todos os textos escritos são considerados, por alguns
autores, literatura. Por isso, (Terra,2014, p.67).
As relações culturais, afirmando que é difícil vermos uma cultura diferente sem
violenta-la de alguma forma, tentando, consequentemente, impor seus hábitos e
costumes à cultura do outro, como podemos ver abaixo se as culturas são singulares e
constituem os seus significados em uma semântica e léxico próprios, parece impossível

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falar de uma cultura, a partir de outra, sem praticar alguma forma de violência, sem
imposição de sentidos” (Costa, 1998, p.65)
Cada literatura nacional africana tem as suas características próprias e
desenvolve-se segundo moldes estéticos e linguísticos, cuja distintividade resulta
não só das diferenças culturais étnicas de base, mas também das diferenças linguístico-
culturais que a colonização lhes acrescentou. É praticamente insustentável qualquer
generalização que
conduza a elaborações teóricas que não levem em conta as especificidades
regionais e nacionais africanas (Leite, 2012, p.29).
3.Conclusão
Após a efectivação do trabalho em causa constatamos que, a literatura de Angola
nasceu antes da Independência de Angola em 1975, mas o projeto de uma ficção que
conferisse ao homem africano o estatuto de soberania surge por volta de 1950 gerando o
movimento Novos Intelectuais de Angola. Depois de passado a alegria dos primeiros
anos da independência e depois do fracasso da experiência socialista e de guerras civis
devastadoras, acontece às injustiças do presente. Tanto, porque, não havia competência
para levar adiante a independência com certa modernidade.

Por fim notamos que, A literatura angolana, ainda que relativamente recente, é
bastante rica e esteticamente bem articulada, além de encontrar-se em constante diálogo
com outras literaturas e acompanhar o panorama literário global. Atrelada às
experiências sociais e históricas do país, a literatura do país serviu como instrumento na
guerra colonial, na guerra civil e, ainda hoje, serve como reflexão crítica para a situação
contemporânea de angola, bem como para o passado. Embora tal característica esteja
presente em algumas poesias, é na prosa que encontra maior expressão: os contos, ou
estórias, por aproximarem-se à cultura oral, são de grande importância para a tradição
literária angolana, além de ser o gênero utilizado por luandina vieira e outros para a
reestruturação da língua portuguesa angolana em prol da reconstrução identitária
nacional e arma contra o colonialismo em um momento fulcral da história de angola.
Conclui-se, portanto, que o conto faz parte da tradição literária angolana, presente desde
a incipiência da literatura nacional e desempenha um papel importante na própria
história.

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4.Bibliografia
Ferreira, M.(1977). Literaturas africanas de expressão portuguesa II. Lisboa: ICALP,
1977.

Laranjeira, P.(1995).Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa:


Universidade Aberta,

Macêdo, T.(2007) .Literaturas de Língua Portuguesa: marcos e marcas. Angola. São


Paulo: Arte e Ciência

Costa, M.(1998).Currículo e política cultural. In: O currículo nos limiares do


contemporâneo. Rio de Janeiro.

Ferreira, M.(1977). Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo

Leite,A.M.(2012).Oralidades e Escritas pós-coloniais: estudos sobre literaturas


africanas. – Rio de Janeiro: edUERJ.

Santos, J.L.(2006).O que é cultura. São Paulo.

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