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Folha de feedback:
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura Organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
objectivo do trabalho 2.0
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdos
(expressão escrita cuidada, 2.0
Analise e coerência/ coesão textual)
discussão
Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos práticos 2.0
Paginação, tipo e tamanho de
Aspectos Formatação letra, parágrafo, espaçamento 1.0
gerais entre linhas.
Norma APA 6a
Referências edição em Rigor e coesão das citações/ 4.0
Bibliográficas citações e referências bibliográficas.
bibliografia
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Recomendações de melhorias:
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO .............................................................................................. 1
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
Grego é o nome pelo qual os romanos designavam os helenos, habitantes da Hélade que ficou
conhecida como Grécia. As formas portuguesa Grécia, castelhana, romena e italiana Grecia,
francesa Grèce, inglesa Greece, alemã Griechenland são um eruditismo calcado sobre
o latim Græcia, A Grécia Antiga formou uma das maiores civilizações da Antiguidade,
legando para a humanidade contribuição muito importante em diversas áreas do
conhecimento, tais civilizações tiveram varias épocas e fases, em que o presente trabalho da
cadeira de introdução a filosofia se centraliza, versando em torno de uma breve
contextualização da filosofia grega.
A relevância desta pesquisa está na compreensão dos períodos e fases da história filosófica da
Grécia.
Portanto, para melhor compreensão, a redacção do trabalho estrutura-se pelos seguintes itens:
Capítulo I- referente à Introdução, primando pelos objectivos bem como a metodologia
usada; Capítulo II- inclui a Marco Teórico, o qual sustenta toda a pesquisa desencadeada;
Capítulo III- assenta-se a conclusão chegada neste trabalho; terminando com as referências
bibliográficas, onde estão em ordem alfabética os nomes dos autores usados para
sustentabilidade do tema em causa.
1.2. Objectivos
Para Rodrigues et al (2009), “os objectivos são entendidos por resultados quantitativos e
qualitativos desejados” (p.16).
1.3. Metodologia
Segundo Fragata (1980), “metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e
exacta de toda acção desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa (p.19).
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Esta pesquisa quanto a natureza é básica, que tem como objectivo principal “o avanço do
conhecimento científico, sem nenhuma preocupação com a aplicabilidade imediata dos
resultados a serem colhidos”. (Appolinário, 2011, p. 146),
A pesquisa quanto ao tipo é bibliográfica, aquela que se realiza com base em material já
elaborado, constituído principalmente de livros, artigos científicos, monografias e teses”
(Silva, 2014, p.23). Portanto, este método permitiu realizar a revisão de obras previamente
publicadas sobre a contextualização da filosofia grega com objectivo de reunir e analisar
textos publicados, para apoiar o trabalho.
Quanto a abordagem é qualitativa porque não emprega procedimentos estatísticos; e quanto
aos objectivos recorre-se a pesquisa descritiva que “visa descrever as características
conhecidas ou componentes no facto, fenómeno ou representação” (Teixeira 2001, p.118).
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CAPÍTULO II: MARCO TEÓRICO
2.1. Conceitos
Segundo Sellars, (1963, p.1), o termo Filosofia vem do grego philosophia, sendo philo:
amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais e sophia: significando sabedoria. Portanto a
filosofia é amizade pela sabedoria e amor pelo saber, que estuda questões gerais e
fundamentais sobre a existência, conhecimento, valores, razão, mente, e linguagem;
frequentemente colocadas como problemas a se resolver. O termo provavelmente foi cunhado
por Pitágoras (c. 570 – 495 a.C.).
Já para Kant, Filosofia é o conhecimento que a razão adquire de si mesma para saber o que
pode conhecer e o que pode fazer, tendo como finalidade a felicidade humana.
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2.3. As fases ou épocas da Filosofia grega
A Filosofia terá, no correr dos séculos, um conjunto de preocupações, indagações e interesses
que lhe vieram de seu nascimento na Grécia.
Assim, antes de vermos que campos são esses, examinemos brevemente os conteúdos que a
Filosofia possuía na Grécia. Para isso, devemos, primeiro, conhecer os principais períodos da
Filosofia grega, pois tais períodos definiram os campos da investigação filosófica na
antiguidade.
A história da Grécia costuma ser dividida pelos historiadores em quatro grandes fases ou
épocas:
a) Homérica:
Homérico é uma fase da história da Grécia Antiga iniciada por volta de 1150 a.C., logo após
o fim da Civilização Micénica, até aproximadamente 800 a.C., momento em que começaram
a surgir as cidades-Estado gregas. O nome desse período histórico é uma referência ao poeta
Homero. Seus poemas Ilíada e Odisseia são as fontes históricas para a compreensão desse
momento.
Com o fim da fase homérica, a expansão das cidades-estados dominou essa fase que
predominou no século VII ao século V a.C., quando os gregos criam cidades como Atenas,
Esparta, Tebas, Megara, entre outras e, assentou a economia urbana, baseada no artesanato e
no comércio; é nessa fase que surge o conceito de sociedade privada, na sociedade grega, a
qual era comandada pelos proprietários de terra.
c) Clássica:
Esta fase abrangiu nos séculos V e IV a.C., quando a democracia se desenvolveu, a vida
intelectual e artística entra no apogeu e Atenas domina a Grécia com seu império comercial e
militar;
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Marcado pela glória da Grécia, nesta época o desenvolvimento cultural, urbano e filosófico
foi o de maior intensidade na região. É neste período que viveram Sócrates, Platão,
Aristóteles e os sofistas.
d) Helenística:
Esta fase começa com a expansão do império Macedónio, no final do século IV a.C., e
termina com a conquista dos romanos das cidades gregas, no século II a. C, período da sua
existência independente.
Nesta fase, existiram várias correntes com tentativa de remediar os sofrimentos da condição
humana individual, segundo Chauí, (2013), são:
Os períodos da Filosofia não correspondem exactamente a essas épocas, já que ela não existe
na Grécia homérica e só aparece nos meados da Grécia arcaica. Entretanto, o apogeu da
Filosofia acontece durante o apogeu da cultura e da sociedade grega.
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2.4. Períodos da História Grega
Costuma-se dividir a Filosofia Grega em quatro grandes períodos, nos quais seu conteúdo
muda e se enriquece, esses períodos são:
a) Pré-socrático/ Cosmológico:
Este período se desencadeou desde o final do século VII ao final do século V a.C., quando a
Filosofia se ocupa fundamentalmente com a origem do mundo e as causas das transformações
na Natureza, que neste período, acreditava-se que existia algo que teria originado o universo.
Neste período, existam três escolas que acreditavam:
Escola Jónica: aqui, constatou-se que a causa da origem do mundo para Tales de
Mileto é a água, já para Anaximandro é o indeterminável (infinito), e para
Anaxímenes é o ar;
Escola Pitagórica: Pitágoras estabeleceu que a origem de todo o universo estaria em
relação a matemática, mais especificamente na geometria;
Escola Eleata: Parménides e Zenão eram imutáveis e acreditavam que a natureza era
eterna e imutável;
Depois das concepções tidas nessas escolas desta época, surgiu uma corrente que acreditava
que o universo era originado por junção de quatro elementos básicos: terra, fogo, água e ar;
esta corrente ficou conhecida como Pluralista.
b) Socrático / Antropológico:
Este período, se estende desde o final do século V e todo o século IV a.C., quando a Filosofia
passa, a partir de então, a abordar questões essencialmente humanas, ou questões advindas
das relações humanas e do convívio em sociedade, como a justiça, o bem, a moral e a
verdade.
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Sócrates afirmava a sua ignorância, dizendo a frase que, segundo ele mesmo, definia-o: “Só
sei que nada sei.” Esse reconhecimento de sua ignorância foi uma marca fundamental para
estabelecer o seu carácter questionador de sábio, pois o reconhecimento da ignorância leva à
busca pelo saber, ao passo que a soberba intelectual leva à estagnação. Este método socrático
de trazer as ideias das pessoas consistia em dois passos:
c) Sistemático:
Período que corresponde o final do século IV ao final do século III a.C., quando a filosofia
busca reunir e sistematizar tudo quanto foi pensado sobre a cosmologia e a antropologia,
interessando-se sobretudo em mostrar que tudo pode ser objecto do conhecimento filosófico,
desde que as leis do pensamento e de suas demonstrações estejam firmemente estabelecidas
para oferecer os critérios da verdade e da ciência.
d) Helenístico/ Grego-romano:
Final do século III a.C. até o século VI d.C. Nesse período, Roma alcançam o pensamento
dos primeiros Padres da Igreja, a Filosofia se ocupava sobretudo com as questões da ética, do
conhecimento humano e das relações entre o homem e a Natureza e de ambos com Deus.
Em suma a análise lógica na filosofia defende uma postura científica, renunciando a toda
investigação de cunho religioso e valorizando os métodos racionais como instrumento na
busca da verdade. Conforme Russel (1982) A Filosofia, durante toda a sua história, tem
consistido de duas partes misturadas inarmonicamente; de um lado, uma teoria sobre a
natureza do mundo; de outro, uma doutrina ética ou política quanto à melhor maneira de se
viver.
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CAPÍTULO III: CONCLUSÃO
3.1. Conclusão
Diante deste trabalho que tem como objectivo analisar as fases da história e os períodos da
filosofia grega, concluísse que a filosofia é associada à sabedoria, cultura intelectual e à busca
de conhecimento, servindo-se de investigação fundamentada em assuntos como realidade,
moralidade e vida em todas as civilizações do mundo; ela nasce nos finais do séc. VII e início
do século VI a.C., nas colónias gregas da Ásia Menor na cidade de Mileto, ela também,
possui um conteúdo preciso ao nascer. Historicamente, a filosofia englobava qualquer corpo
de conhecimento
A história da Grécia costuma ser dividida pelos historiadores em quatro grandes fases ou
épocas: Homérico, Arcaica / Dos Sete Sábios, Clássica e Helenística; E em quatro períodos,
sendo: O Pré-socrático/Cosmológico, Socrático/Antropológico, Sistemático e
Helenístico/Grego-romano.
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Referências bibliográficas
Appolinário, F. (2011). Dicionário de Metodologia Científica. 2ª. ed. São Paulo: Atlas,
Chauí, M. (2013). Os períodos da Filosofia grega. São Paulo: nacional.
Sellars, W. (1963). Empiricism and the Philosophy of Mind. Routledge and Kegan Paul Ltd.