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24),
um ministério de serviço (1.25-27),
um ministério pastoral (1.28),
um ministério de trabalho (1.29-2.1-4)
Três pedidos:
1. Que os corações deles fossem animados e unidos em amor.
2. Que tivessem toda a riqueza da forte convicção do entendimento (uma certeza plena).
3. Que compreendessem plenamente o mistério de Cristo.
1:24 Alegro-me quando sofro por vocês em meu corpo, pois participo dos sofrimentos de
Cristo, que continuam em favor de seu corpo, a igreja.
O sofrimento de Cristo chegou ao fim, mas Seu corpo, a Igreja, ainda sofre ao permanecer
firme na fé.
Os sofrimentos de Cristo a que Paulo faz menção aqui não correspondem ao Seu sofrimento
expiatório.
São as aflições relacionadas ao testemunho cristão.
Estava preso por pregar o evangelho aos gentios, o que tinha provocado a ira dos judeus.
Aquilo que Jesus começou na cruz continua por meio da pregação e da exposição dessa
verdade. Se o Mestre tivesse morrido e ressuscitado sem que alguém tivesse anunciado,
interpre-tado, explicado e proclamado ao mundo os seus atos, tudo se limitaria àquele dia em
que ele morreu e à manhã em que ressuscitou.
26 Essa mensagem foi mantida em segredo por séculos e gerações, mas agora foi revelada ao
seu povo santo, 27 pois Deus queria que eles soubessem que as riquezas gloriosas desse
segredo também são para vocês, os gentios. E o segredo é este: Cristo está em vocês, o que
lhes dá a confiante esperança de participar de sua glória!
Nas religiões de mistério, o segredo ou “mistério” era o rito de iniciação pelo qual o novato
ingressava em união com o deus patrocinador da religião. “Mistério” na literatura clássica era
alguma coisa secreta que se tornava conhecida às pessoas iniciadas em determinadas religiões,
porém estava fora do alcance de outras pessoas.
“Um mistério é um segredo santo, oculto no passado, mas revelado no presente pelo Espírito
Santo”.
O mistério fala da inclusão dos gentios bem como dos judeus no propósito divino da salvação.
O mistério é Cristo em todas as Suas gloriosas riquezas realmente morando no coração e na
vida dos gentios por meio do Seu Espírito.
O evangelho não é apenas para uma elite espiritual, como ensinavam os falsos mestres
gnósticos.
Jesus estava presente no Antigo Testamento, mas de maneira velada, oculta, misteriosa. Ele foi
anunciado na antiga aliança por meio de tipos, figuras, símbolos e instituições — como
sacrifícios ou o sacerdócio levítico.
No momento em que ele encarna, quando Deus assume uma figura humana, ocorre a
revelação desse mistério.
A heresia de Colossos era um movimento esotérico que atribuía a uns poucos privilegiados a
capacidade de chegar à gnose, o conhecimento salvador misterioso que os libertaria do mundo
presente e os levaria a Deus. Ao contrário das religiões esotéricas, que são fechadas — uma
espécie de maçonaria para poucos — o evangelho é anunciado abertamente ao mundo.
Os falsos mestres induziam os colossenses a procurar conhecimento esotérico, ou seja,
conhecimento místico em outras fontes.
2:1 Quero que saibam quantas lutas tenho enfrentado por causa de vocês e dos que estão em
Laodiceia, e por muitos que não me conhecem pessoalmente. 2 Que eles sejam encorajados e
unidos por fortes laços de amor e tenham plena certeza de que entendem o segredo de Deus,
que é o próprio Cristo. 3 Nele estão escondidos todos os tesouros de sabedoria e
conhecimento. 4 Eu lhes digo isso para que ninguém os engane com argumentos bem
elaborados. 5 Pois, embora eu esteja longe, meu coração está com vocês. E eu me alegro de
que estejam vivendo como devem e de que sua fé em Cristo seja forte.
Não era suficiente apenas pregar o evangelho às pessoas: era necessário também orar por
elas.
Quem realiza a obra de Deus precisa do poder de Deus.
O amor é o oxigênio da Igreja.
Um cristão maduro é um pacificador e não um provocador de problemas.