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Utilidade da Filosofia
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação do
máxima Subtotal
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Conteúdo Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita
Análise e 2.0
cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos
práticos 2.0
Aspectos Paginação, tipo e tamanho
gerais Formatação de letra, parágrafo, 1.0
espaçamento entre linhas
Normas APA
Referências 6ª edição em Rigor e coerência das
Bibliográficas citações e citações/referências 4.0
bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria
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Índice
I. Introdução................................................................................................................................1
1.1 Definição...............................................................................................................................2
1. Muitos na Sociedade Falam que a Filosofia não tem nenhuma utilidade. Concorda?
Porquê?.......................................................................................................................................4
IV. Conclusão.............................................................................................................................6
V. Referencias Bibliográficas.....................................................................................................7
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I. Introdução
O mundo que nos rodeia é caracterizado pela multiplicidade de saberes, os quais fazem com que
o homem se questione sobre qual é a verdadeira sabedoria. Nesse contexto, muitos na sociedade
falam que a filosofia não tem nenhuma utilidade mas, o que importa não são as respostas que
procuraremos dar a essa questão, mas sim, as perguntas levantadas pelo próprio homem.
Geral:
Específicos:
Definir Filosofia;
Identificar o seu objecto, métodos e objectivos.
Esperamos que este objectivo possa ter adquirido após a leitura do presente trabalho.
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II. Capitulo 1. Filosofia
1.1 Definição
O termo Filosofia foi assumindo várias definições de acordo com o filósofo e o tempo em que
este se encontrava.
Rosa (2014, p.13), apresenta a definição da Filosófica na visão de Aristóteles que define a
Filosofia como sendo a disciplina que estuda “as causas últimas de todas as coisas”; Cícero que
define a Filosofia como sendo “o estudo das causas humanas e divinas das coisas; Descartes que
afirma que, a Filosofia “ensina o bem raciocinar” e de Hegel que concebe a Filosofia como
“saber absoluto”.
Entretanto, de todas as definições acima referenciadas, podemos notar que a Filosofia não estuda
uma única realidade, mas várias.
O objecto de estudo da filosofia é a totalidade das coisas, sem exclusão de partes ou momentos
delas, ou seja, a filosofia estuda tudo.
O objectivo da filosofia esta no puro desejo de conhecer e contemplar a verdade, tendo como
objectivo único o conhecimento.
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1.5 Função da Filosofia
Diferentemente das outras ciências particulares ou exactas que se limita a explicar partes ou
sectores da realidade, grupos de coisas ou fenómenos, a filosofia tem como função principal o
bem viver, estudando as paixões e os vícios humanos, a liberdade e a vontade, analisando a
capacidade de nossa razão para impor limites aos nossos desejos e paixões, ensinando-nos a
viver de modo honesto e justo na companhia dos outros seres humanos e na virtude, que é o
principio de bem-viver.
Segundo Biriate e Jeque (2010, p.16), a filosofia tem duas funções: “Teórica, enquanto análise e
reflexão acerca do mundo e ajuda na análise e reflexão pessoal de cada homem; e prática, pelo
facto desta nos impelir a uma atitude existencial, a um tipo de comportamento, fruto da reflexão
filosófica”.
Entretanto, a necessidade da Filosofia estar no facto de que, por meio da reflexão, a filosofia
permite ao homem ter mais de uma dimensão, além da dimensão que é dada pelo agir imediato,
no qual o homem prático se encontra mergulhado. É a filosofia que dá o distanciamento para
avaliação dos fundamentos dos actos humanos e dos fins a que eles se destinam; reúne o
pensamento fragmentado da ciência e a reconstrói na sua unidade; retorna a acção pulverizada no
tempo e procura compreender.
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III. Capitulo 2: Questão Norteadora
1. Muitos na Sociedade Falam que a Filosofia não tem nenhuma utilidade. Concorda?
Porquê?
RESP: Não concordo, porque olhando pelo fim último da filosofia que é a virtude ou o bem-
viver, esta disciplina desempenha uma função primordial na sociedade ora vejamos:
Entretanto, sendo a ética um conjunto de regras ou costumes que a sociedade tem criado, apesar
de algumas vezes a moral ter mudando devido à mudança de costumes, valores e educação, nem
todas as pessoas têm crescido com a mesma educação, ou os mesmos valores.
A Ética leva o Homem à sua finalidade principal: fazer o bem. A humanidade, em sua crise,
desvia-se de sua finalidade e a Ética é sua bússola. Esta diferencia o que se pode fazer daquilo
que deve ser feito, pois nem tudo que é possível é ético, tem valor ou é para o bem. Segundo
Peres (1983, p.25), “Ética é a parte da filosofia que estuda a moralidade dos actos humanos,
enquanto livres e ordenados a seu fim último”.
A Ética impõe normas de conduta, com valor e noção de dever, pois se diferencia de um simples
preceito para obtenção de facilidades. Essas normas distinguem-se de leis naturais. A lei natural
não deixa ao indivíduo a possibilidade de transgredi-la, de desviar-se dela, enquanto a Ética
estabelece normas de dever, dirigindo-se a seres com liberdade para cumpri-las ou não. A lei
física ou natural explica a finalidade de um fenómeno, enquanto a norma ética quer provocar um
comportamento.
Portanto, a Filosofia ensina a ser ético. E ser ético para Zilles (1991), nada mais é do que “ agir
direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser altruísta, é estar tranquilo com a
consciência pessoal. É, também, agir de acordo com os valores morais de uma determinada
sociedade”.
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Parafraseando Arruda (2002), além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás um
conjunto de valores fundamentais. Muitas dessas virtudes nasceram no mundo antigo e
continuam válidas até hoje. Eis algumas das principais:
a) Ser honesto em qualquer situação: a honestidade é a primeira virtude da vida nos negócios,
afinal, a credibilidade é resultado de uma relação franca;
b) Ter coragem para assumir as decisões: mesmo que seja preciso ir contra a opinião da maioria;
c) Ser tolerante e flexível: muitas ideias aparentemente absurdas podem ser a solução para um
problema. Mas para descobrir isso é preciso ouvir as pessoas ou avaliar a situação sem julgá-las
antes;
d) Ser íntegro: significa agir de acordo com os seus princípios, mesmo nos momentos mais
críticos;
e) Ser humilde: só assim se consegue ouvir o que os outros têm a dizer e reconhecer que o
sucesso individual é resultado do trabalho da equipe.
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IV. Conclusão
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V. Referencias Bibliográficas
Arruda, M. (2002). Código da ética: um instrumento que adiciona valor. São Paulo: Negócio
editora.
Biriate, M. & Geque, E. (2010). Pré - universitário – Filosofia 11. Maputo: Longman.
Pérez, R. (1983). Problemas Morais da Existência Humana. Lisboa: CAS.
Rosa, A. (2014) Introdução à Filosofia - 2ºAno. Beira: UCM – CED.
Zilles, U. (1991). Filosofia da Religião. São Paulo: Paulinas.