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Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio
Conteúdo do discurso académico
(expressão escrita
Análise e 2.0
cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos
práticos 2.0
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Recomendações de melhoria
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................1
1.1. Objectivos do trabalho.........................................................................................................2
1.1.1. Objectivo geral..................................................................................................................2
1.1.2. Objectivos específicos......................................................................................................2
1.2. Metodologia do trabalho......................................................................................................2
2.Liberdade de agir;....................................................................................................................3
3.Principais soluções da liberdade..............................................................................................3
3.1.O determinismo duro............................................................................................................4
3.2.O Determinismo Meigo........................................................................................................4
3.3.O Auto – Determinismo........................................................................................................4
3.4.As soluções indeterministas..................................................................................................4
4. Liberdade, segundo a escolástica............................................................................................4
5. Leis gerais que governam a natureza e suas implicações da liberdade do agir do homem....4
5.1.Poder.....................................................................................................................................4
5.2.Abuso de autoridade.............................................................................................................5
5.3.Abuso de poder económico...................................................................................................5
5.4.Assédio moral no trabalho....................................................................................................5
5.5. O assédio sexual...................................................................................................................5
5.6. Coerção................................................................................................................................5
5.7.A violência verbal.................................................................................................................6
6. Conclusões..............................................................................................................................7
Referências Bibliográficas..........................................................................................................8
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1. Introdução
A ética social é definida como sendo teoria normativa relacionada com a conduta e os costumes
humanos ou conjunto de normas de conduta que deverão ser postas em prática dentro duma
sociedade ou meio social. Entretanto, o presente trabalho ira abordar conteúdos ligados a
liberdade, o agir do Homem onde debruçarei sobre Liberdade de agir, Principais soluções da
liberdade, Liberdade, segundo a escolástica, Leis gerais que governam a natureza e suas
implicações que traz para a humanidade e Como se chama as implicações da liberdade do agir do
homem que consiste na insinuação da ameaça ou hostilidade do subordinado com, fundamento
no sexismo.
1
1.1. Objectivos do trabalho
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2. Liberdade de agir;
A liberdade neste caso faz parte do elemento fundamental da análise em Ética Social pois,
contribui no agir Humano, no facto ético – através da capacidade individual da avaliação dos
seus actos (Bom /Maus) e por ser algo de livre vontade perante esta liberdade no agir. Os
filósofos antigos não reflectiram sobre o conceito da Liberdade, porque sempre consideraram
que todas as coisas estão sujeitas ao Divino. Para o Homem está isento das suas
responsabilidades, quer dizer o Homem está livre, ou seja, é um ser que goza de Liberdade.
Para Rousseau (1999), a liberdade é inalienável e, por tal afirmação, a proposta essencial é a de
“encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda a força comum a pessoa e
os bens de cada associado e, através de cada um, mesmo se unindo a todos, só obedece a si
mesmo e continue tão livre quanto antes”.
Determinismo Extrínseco Metodológico: Nega que o homem seja livre por razões de
mitos, costumes, hábitos, fados ou tudo que faz parte dos mitos;
Determinismo Extrínseco Teológico: Defende que o homem não está livre por razões
Teológicas (Deus) ou devido o problema de Omnipotência, Omnisciência e Omnipresença;
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Determinismo Intrínseco Psicológico: (Leibnitzi/Freud) Defendem que a acção da
vontade do homem é determinada pelo intelecto e pelos seus conhecimentos. Em relação a
Liberdade dizem que os instintos é que comandam o homem a liberdade de agir;
As soluções deterministas sobre a liberdade do agir do Homem dão ênfase as forçam que se
encontram fora do dele. Sendo assim, estas forças não dão liberdade ao homem. Quando admite-
se o determinismo Teológico incentiva-se a Predeterminação que é a capacidade de Deus saber
tudo sobre as decisões livres do Homem sem impedir a sua liberdade. A Predestinação considera
Deus como a causa para a escolha dos actos livres.
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4. Liberdade, segundo a escolástica.
A Escolástica definiu a Liberdade como (Immunita a coactional= Ausência de constrangimento).
Estes constrangimentos podem ser de ordem física, moral, política, social e psicológicos, que são
denominados como tipos de Liberdade.
5. Leis gerais que governam a natureza e suas implicações da liberdade do agir do homem
5.1. Poder
O poder pode ser entendido como sendo exercido desde às formas mais subtis, até aos níveis
mais explícitos e comummente identificáveis ao outrem, pelo facto de ser livre no agir,
geralmente é uma tarefa de simples identificação da acção ética - Bom, do Indivíduos forte sobre
os indivíduos fracos para manter ordem social. “ Liberdade é Poder”.
“Poder-se-ia, a propósito do que ficou acima, acrescentar à aquisição do estado civil a liberdade
moral, única a tornar o homem verdadeiramente senhor de si mesmo, porque o impulso do puro
apetite é escravidão, e a obediência à lei que se estatuiu a si mesma é liberdade" (Rousseau,
1999a, p. 77-78).
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5.4. Assédio moral no trabalho
“ O assédio moral no ambiente de trabalho é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a
situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho
e no exercício de suas funções. Este tipo de assédio é mais comum em relações hierárquicas
autoritárias e desiguais, em que predominam condutas negativas - Maus, relações desumanas e
antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigidas a um ou mais subordinados,
desestabilizando a vítima em relação ao ambiente de trabalho e à organização.” O assédio pode
ser de várias formas, mais todas enquadram-se nas condutas Mau e que se pressupõem a
liberdade do agir perante excesso de poder.
5.6. Coerção
É o acto de induzir, pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força, intimidação ou
ameaça.
5.7. A violência verbal
Consiste nas expressões deliberadamente transgressores e agressivos, apresentado pelos certos
indivíduos nos limites do espaço interpessoal.
Para Marx (2001, p. 19-20). Essa afirmação remete a aceitar que a origem das determinações
passa pela existência e pela organização material existente.
Submeter os indivíduos à escassez material ou aos limites de uma vida socialmente digna pode
levá-los a uma série de acções consideradas inapropriadas por aqueles que detêm maior sorte.
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6. Conclusões
Os antropólogos que também se debruçam no estudo dos povos e seus costumes, defendem que o
homem é um ser dotado de vontade (Homo Voleus) O que equivale a dizer Homem livre, homem
dedicado. Esta concepção antropológica procura atribuir qualidade que se encontram em todo o
Homem – “ vontade é a base do Homem” e “ a vontade do homem deve ser livre”.
O querer ou vontade é forma de inclinação, é uma maneira de ser e estar, tendência de apetites.
Qualquer inclinação para o Bem, neste caso, ao relacionarmos com a ética social constata-se que
o Bem é o objecto, algo que sustenta, que provoca, que estimula a inclinação do agir do homem
dentro da sociedade, um agir perante a liberdade do seu conhecimento e consciência.
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Referências Bibliográficas