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Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionai Discussão 0.5
s
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto
2.0
do trabalho
Articulação e
Conteúdo domínio do discurso
académico
(expressão escrita
cuidada, coerência/ 2.0
coesão textual)
Analise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letras,
gerais parágrafos, 1.0
Formatação espaçamento entre
linhas
Folha para recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 5
Evolução do objecto de estudo da psicologia ............................................................................. 6
1. O Sistema de Psicologia de Wundt ..................................................................................... 6
1.1. Objecto de estudo da psicologia para Wundt .................................................................. 7
1.2. A Natureza da Experiência .............................................................................................. 7
1.3. O Método de Estudo de Wundt: Introspecção ................................................................. 7
1.4. Os Tópicos de Pesquisa do Laboratório de Leipzig ........................................................ 8
2. Comportamentalista ............................................................................................................ 8
2.1. A Influência da Psicologia Animal sobre o Comportamentalismo ................................. 9
3. A Psicologia da Gestalt (Gestaltistas) ................................................................................. 9
3.1. Influências Antecedentes Sobre a Psicologia da Gestalt ............................................... 10
3.2. A Fundação da Psicologia da Gestalt ............................................................................ 10
3.3. O que é a teoria da Gestalt e o que ela pretende? .......................................................... 11
4. Psicanálise ......................................................................................................................... 12
4.1. Objecto de estudo da psicanálise ................................................................................... 12
4.2. Contribuições da Psicanálise ......................................................................................... 12
Conclusão ................................................................................................................................. 15
Bibliografia ............................................................................................................................... 16
Introdução
O presente trabalho traz uma reflexão sobre evolução do objecto de estudo da psicologia. A
psicologia tem sido acompanhada por um aumento enorme de informações provenientes de
investigações, artigos teóricos e revisões da literatura, bem como de uma diversidade de fontes.
A psicologia expandiu-se tanto em termos de número de técnicos, investigadores, académicos
e de literatura publicada, bem como em termos do impacto na nossa vida quotidiana. Foi há
pouco mais de cem anos que os psicólogos definiram os fundamentos da psicologia e o seu
objecto de estudo. Ao longo do séc. XIX, à medida que o método científico era utilizado para
resolver os problemas da psicologia, houve várias manifestações de que esta disciplina estava
a emergir. A sua origem remonta ao séc. V a.C., altura em que Platão e Aristóteles se viam às
voltas com muitos dos problemas que ocupam hoje os Psicólogos. O estabelecimento formal
desta ciência deu-se em 1879, em Leipzig na Alemanha, com o laboratório de Psicologia
Experimental de Wundt.
Objectivos do trabalho
Objectivos específicos:
O método de pesquisa utilizada neste trabalho foi a revisão bibliográfica, realizando-se uma
busca no site Google Académico, Biblioteca Digital de diversas universidades e em livros da
área especifica de conhecimento sobre a evolução da psicologia.
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Evolução do objecto de estudo da psicologia
Foi há pouco mais de cem anos que os psicólogos definiram os fundamentos da psicologia e o
seu objecto de estudo. Ao longo do séc. XIX, à medida que o método científico era utilizado
para resolver os problemas da psicologia, houve várias manifestações de que esta disciplina
estava a emergir. Dão a enunciação das leis psicofísicas de Weber e de Fechner e a criação de
laboratórios de psicologia por Sergi, em Roma. Mas foi então, em Dezembro de 1879, que
Wilhelm Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia do mundo que permitiu conquistar
autonomia para esta disciplina, emancipando-se da Filosofia.
A sua origem remonta ao séc. V a.C., altura em que Platão e Aristóteles se viam às voltas com
muitos dos problemas que ocupam hoje os Psicólogos. O estabelecimento formal desta ciência
deu-se em 1879, em Leipzig na Alemanha, com o laboratório de Psicologia Experimental de
Wundt (HELMHOLTZ, 1866).
Wilhelm Maximilian Wundt, considerado pai da Psicologia. Entre as contribuições que o fazem
merecedor desse reconhecimento histórico está a criação do primeiro laboratório de psicologia
no Instituto Experimental de Psicologia da Universidade de Leipzig na Alemanha em 1879 e a
publicação de Princípios de Psicologia Fisiológica em 1873 onde afirmava textualmente seu
propósito, com o livro, de demarcar um novo domínio da ciência.
HELMHOLTZ (1866), afirma que, “a psicologia de Wundt recorreu aos métodos experimentais
das ciências naturais, particularmente às técnicas usadas pelos fisiologistas” (p.78). Wundt
adaptou esses métodos científicos de investigação aos objetivos da nova psicologia e passou a
estudar o seu objeto da mesma maneira como os cientistas físicos estudavam o seu. Assim, o
espírito da época no campo da fisiologia e da filosofia ajudou a moldar tanto o objeto de estudo
da nova psicologia como os seus métodos de investigação.
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Analisava os compostos e complexos conscientes a partir dos elementos ou unidades: sensação
(conteúdo objetivo da experiência imediata) e sentimentos ou afetos. “As sensações podem ser
classificadas de acordo com a modalidade sensorial em que são recebidas; além disso, possuem
qualidade e intensidade” (JACKSON e SECHREST, 1962).
Segundo FURUMOTO (1989), “o objecto de estudo, para Wundt, está na consciência e para
estuda-la ele utilizou os métodos experimentais das ciências naturais” (p.143). Ele adaptou
muitas técnicas empregadas pelos fisiologistas para progredir com sua investigação da nova
psicologia. É importante destacarmos que Wundt pensava que a consciência incluía várias
partes diferentes e podia ser estudada pela análise ou redução. A consciência, para ele, não era
estática e tão pouco se conectavam de forma passiva; A consciência era ativa e organizava seu
próprio conteúdo. Logo, “o estudo separado dos elementos, do conteúdo ou da estrutura da
consciência proporcionaria apenas o ponto inicial para a compreensão dos processos
psicológicos” (SCHULTZ, 2016, p. 71).
A experiência imediata de olhar para a flor, contudo, não está no objeto em si, mas na experiência
de uma coisa vermelha. Assim, para Wundt, a experiência imediata não sofre o viés de
interpretações como descrever a experiência da cor vermelha da flor em termos do próprio objeto
– a flor. Do mesmo modo, quando descrevemos nossa sensação de desconforto por causa de uma
dor de dente, relatamos a nossa experiência imediata. Entretanto, se simples mente disséssemos:
“Estou com dor de dente”, estaríamos voltados para a experiência mediata.
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estado mental. Wundt a denominava percepção interior, O uso da introspecção não foi
inventado por Wundt; ele remonta a Sócrates.
DEWEY (1900) afirma, “Wundt definiu os problemas da psicologia experimental nos primeiros
anos do laboratório de Leipzig e, por alguns anos, as questões com que a nova psicologia
experimental se preocupou foram as determinadas pelo trabalho feito em Leipzig” (p.124). E,
o que é mais importante, as extensas pesquisas ali realizadas demonstraram ser possível uma
ciência psicológica com base experimental, e a obra de Wundt e seus alunos constituiu os
alicerces da nova ciência.
Wundt acreditava que a psicologia deveria dedicar-se de início a problemas de pesquisa já
investigados e reduzidos a alguma espécie de forma empírica e quantitativa. De modo geral, ele
não se ocupou de novas áreas de pesquisas, estando voltado para a ampliação e o
desenvolvimento formal das pesquisas em andamento (ADELINO, 1993).
Quase todo o trabalho produzido em seu laboratório foi publicado nos Studien. Na verdade,
essa revista continha poucas pesquisas que não tivessem sido realizadas em Leipzig ou pelos
alunos de Wundt, logo depois de o deixarem e tão pouco tempo depois que o seu trabalho ainda
trazia a marca do mestre. Mais de cem estudos foram feitos nos primeiros vinte anos de
existência do laboratório.
2. Comportamentalista
De acordo BUMHAIN (1968):
O movimento comportamentalista é originário da psicologia, e foi fundado pelo
psicólogo John B. Watson, que defendia, entre outras coisas, que o comportamento nada
mais é do que a resposta do organismo a um estímulo externo, ou seja, do meio no qual
o indivíduo convive. Esta interação entre meio e ser humano ocasiona reações e
respostas, fazendo com que os comportamentos mudem a depender das situações
(p.143).
Para DEWEY (1900), “os pilares básicos do comportamentalismo de Watson eram simples,
directos e ousados” (p.105). “Ele desejava uma psicologia objectiva, uma ciência do
comportamento que só lidasse com atos comportamentais observáveis, passíveis de descrição
objetiva em termos de estimulo e resposta” (p.108). Ele queria aplicar aos seres humanos os
procedimentos e princípios experimentais da psicologia animal, um campo em que trabalhara.
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“Os interesses de Watson lançaram luz sobre aquilo que ele queria descartar. Para ser uma
ciência objetiva, a psicologia do comportamento tinha de rejeitar todos os conceitos e termos
mentalistas”( HELMHOLTZ, 1866, p.173). Palavras como imagem, mente e consciência -
herança dos dias da filosofia mental não tinham sentido para uma ciência como essa. Watson
era de particular veemência na sua rejeição do conceito de consciência. Para ele, a consciência
“nunca foi sentida, tocada, cheirada, provada ou movida. É uma simples suposição tão
improvável quanto o velho conceito de mente” (Watson e McDougall, 1929, p. 14). Por
conseguinte, a técnica da introspecção, que supunha a existência de processos conscientes, era
irrelevante.
Os reflexos condicionados são respostas aprendidas aos estímulos. Ele enfatizou a necessidade
de observação com objetivo de estudar o comportamento humano e animal. Até o surgimento
desta escola, psicólogos se concentravam apenas no estudo do comportamento humano e não
havia espaço para estudo do comportamento animal. Watson salientou o papel do ambiente e
estímulos na formação do comportamento (p.72).
Ele declarou que poderia fazer qualquer coisa de uma criança – um mendigo, advogado,
cientista ou criminoso.
O ataque dos gestaltistas à posição elementarista de Wundt foi simultânea, se bem que
independente, ao movimento comportamentalista nos Estados Unidos. Ambas as escolas de
pensamento começaram se opondo às mesmas ideias, mas chegariam a se opor uma à outra.
Havia entre elas claras diferenças (KÕHLER, 1947).
De acordo KÕHLER (1947) “os psicólogos da Gestalt aceitavam o valor da consciência, mas
criticavam a tentativa de analisá-la em elementos; os comportamentalistas se recusavam até a
reconhecer a existência da consciência para a psicologia” (p.147). Os psicólogos da Gestalt
referiam-se à abordagem wundtiana (tal como a compreendiam) como a psicologia do “tijolo e
argamassa”, querendo dizer com isso que os elementos (os tijolos) eram mantidos juntos pela
argamassa do processo de associação. Eles afirmavam que, quando olhamos para fora de uma
janela, vemos imediatamente as árvores e o céu, e não pretensos elementos sensoriais, como
brilhos e matizes, que possam constituir a nossa percep ção das árvores e do céu.
Tal como ocorre com todos os movimentos, as idéias do protesto gestaltista têm seus
antecedentes históricos. A base dessa posição, seu foco na unidade da percepção, pode ser
encontrada na obra do filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804). Esse homem eminente,
que nunca se aventurou a se afastar mais de noventa quilômetros de sua terra natal, dominou o
pensamento filosófico por mais de uma geração. Embora menos ampla do que a sua
contribuição à filosofia, a que ele deu à psicologia tem importância.
Kant influenciou a psicologia graças à sua ênfase na unidade de um acto preceptivo. Ele
afirmava que, quando percebemos o que denominamos objetos, deparamos com estados
mentais que poderiam parecer compostos de pedaços de fragmentos; esses são os elementos
sensoriais de que os empiristas e associacionistas britânicos se ocupavam, (KÕHLER, 1947).
O movimento formal conhecido como psicologia da Gestalt surgiu de uma pesquisa feita em
1910 por Max Wertheimer. Durante as férias, quando viajava num trem, Wertheimer teve a
idéia de fazer uma experiência sobre a visão do movimento quando nenhum movimento real
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tinha ocorrido. Abandonando prontamente seus alunos de férias, ele desceu do trem em
Frankfurt, comprou um estroboscópio de brinquedo, e verificou a idéia que lhe ocorrera, de
modo preliminar, num quarto de hotel. Mais tarde, fez pesquisas mais formais na Universidade
de Frankfurt, que lhe forneceu um taquistoscópio. Dois outros jovens psicólogos, Kurt Koffka
e Wolfgang Kõhler, que tinham sido alunos da Universidade de Berlim, também estavam em
Frankfurt. Logo depois, eles se engajaram numa cruzada comum.
“Wertheimer acreditava que o fenômeno que verificara em seu laboratório era, à sua maneira,
tão elementar quanto uma sensação, embora diferisse evidentemente de uma sensação ou
mesmo de uma sucessão de sensações” (KÕHLER, 1947, p.157). Ele deu ao fenômeno um
nome adequado à sua natureza peculiar: fenômeno phi. E como ele explicava o fenômeno phi
quando a psicologia tradicional da época não o podia? Sua resposta era tão simples e engenhosa
quanto a experiência de verificação: o movimento aparente não precisava de explicação; ele
existia tal como era percebido, não podendo ser reduzido a nada mais simples (KÕHLER,
1947).
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Ela não está interessada em decifrar as questões filosóficas que semelhante fórmula poderia
sugerir.
4. Psicanálise
Psicologia foi concentrando-se principalmente sobre a psique humana normal, até a chegada
de Sigmund Freud (1856-1939), que fundou a Escola de Psicanálise. Esta teoria surgiu a partir
da história clínica dos doentes mentais.
Freud (1895), desenvolveu sua teoria baseada na motivação inconsciente. Ele inclui diferentes
conceitos como comportamento consciente, subconsciente e inconsciente, estrutura da psique,
a repressão, a catarse, o desenvolvimento psicossexual da criança, libido, análise de sonhos,
etc., que ajudam a analisar o comportamento humano integral, especialmente do ponto de vista
do entendimento do comportamento anormal.
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O relacionamento entre a psicanálise freudiana e as outras escolas de pensamento em psicologia
foi apenas temporal. Não havia vínculos substantivos, quer em termos de concordância ou de
dissidência, entre Freud e os outros fundadores no campo da psicologia. As outras escolas
deviam seu impulso e forma a Wundt, quer desenvolvendo-se a partir de sua obra, como foi o
caso do estruturalismo e do funcionalismo, quer se revoltando contra ela, como ocorreu com o
comportamentalismo e a psicologia da Gestalt. A psicanálise, em contraste, não tinha vínculo
direto com esses movimentos evolutivos e revolucionários, pois não surgira no âmbito da
psicologia acadêmica. O estudo freudiano da personalidade humana e dos seus distúrbios estava
bem afastado da psicologia do laboratório universitário.
A psicanálise não se ocupava das áreas tradicionais da psicologia, em especial porque a
preocupação delas é oferecer terapia a pessoas com distúrbios emocionais. Desde o começo, a
psicanálise era separada e distinta do pensamento psicológico principal em termos de objetivos,
objeto de estudo e métodos (PETROVSKY, 1980).
No decorrer do século XIX, havia duas principais escolas de pensamento em psiquiatria — a
somática e a psíquica. A escola somática afirmava que o comportamento anormal tem causas
físicas, como lesões cerebrais, subestimulação dos nervos ou nervos demasiado contraí dos. A
escola psíquica recorria a explicações mentais ou psicológicas. De modo geral, a psiquiatria
oitocentista foi dominada pela escola somática, uma concepção que recebera considerável
apoio, no século precedente, de Immanuel Kant, que zombava da ideia de que emoções
pudessem causar doenças mentais. “A psicanálise se desenvolveu como um aspecto da revolta
contra essa orientação somática” (Freud, 1895). À medida que o trabalho com os doentes
mentais progredia, alguns cientistas se convenciam de que os fatores emocionais tinham muito
mais importância do que lesões cerebrais ou outras possíveis causas físicas.
A hipnose teve seu papel na promoção do interesse pelas causas psíquicas do compor tamento
anormal. Na última parte do século XVIII, o fenômeno da hipnose foi levado à atenção da
profissão médica pelo médico austríaco Franz Anton Mesmer (1734-1815), mas durante um
século foi rejeitado por esses profissionais, que equiparavam o mesmerismo ao charlatanismo.
(O público, contudo, aceitou a idéia dos estados hipnóticos, fazendo deles uma espécie de jogo
de salão.) Na Inglaterra, James Braid (1795-1860) denominou o estado hipnótico neuripnologia,
do qual o termo hipnose acabou por ser derivado. O cuidadoso trabalho de Braid e o seu desdém
por pretensões exageradas deram ao fenômeno um certo grau de respeitabilidade científica.
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A hipnose alcançou aceitação profissional com o trabalho do médico francês Jean Martin
Charcot (1825-1893), chefe da clínica neurológica do Salpêtriére, um hospital parisiense para
insanos. Charcot tratara pacientes histéricas por meio da hipnose com algum sucesso. E, o que
que é mais importante, descrevera os sintomas da histeria e o uso que fizera da hipnose em
termos médicos, tornando-a mais aceitável para outros médicos e para a Academia Francesa de
Ciências, que rejeitara por três vezes a idéia do mesmerismo. A aprovação da Academia era
vital, pois abriria a porta para a investigação dos aspectos psicológicos das enfermidades
mentais.
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Conclusão
A fim do trabalho pode concluir-se que o objecto de estudo da psicologia tem sido largamente
discutido por vários cientistas e divergem de corrente para corrente mas há consenso em que a
psicologia tal como outras ciências tem o homem no centro da sua analise. O objecto de estudo
da psicologia são os comportamentos e os processos mentais. O comportamento, em sentido
estrito, significa toda a actividade que pode ser observada, que é acessível aos nossos sentidos.
Vários psicólogos contemporâneos afirmam que os processos mentais podem ser estudados
mediantes a observação de alterações no comportamento em situações especificas. A partir de
alterações comportamentais inferem que também ocorrem mudanças nos processos mentais.
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Bibliografia
BUMHAIN, J. (1968). Sobre as origens do behaviorismo. Journal of Lhe History of Lhe
Behavioral Sciences, 4, 143-151.
FREUD, S. (1895). Sobre as origens da psicanálise. Em J. Strachey (Org. & Trad.). A edição
padrão
JACKSON, M., & SECHREST, L. (1962). Early recoliections in four neurotic diagnostic
categories. .fournal of Individual Psychology, 18, 52-56.
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