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Tema do Trabalho:
Generalidade da psicologia;
Curso:
Psicologia desportiva
Ano de Frequência:
4º Ano
Tema do Trabalho:
Generalidade da psicologia;
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Contextualização 1.0
(Indicação clara do
problema)
Descrição dos 1.0
Introdução objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao objecto
do trabalho
Articulação e 2.0
domínio do discurso
Conteúdo académico (expressão
escrita cuidada,
coerência /coesão
Análise e textual)
discusão Revisão bibliográfica 2.0
nacional e
internacionais
relevantes na área de
estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0
gerais tamanho de letra,
paragrafo,
espaçamento entre
linhas
Referências Normas APA 6ª Rigor e coerência das 4.0
Bibliográficas edição em citações/referências
citações e bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução........................................................................................................................1
2. Referencial teórico...........................................................................................................2
3. Conclusões.....................................................................................................................15
4. Referencias Bibliográficas.............................................................................................16
1. Introdução
Cria-se, assim, uma atmosfera em volta do jovem que o leva a sentir-se obrigado a
corresponder aos objetivos e aspirações que, antes de serem seus, são dos adultos
importantes para si. Por isso, cada competição torna-se um exame de máxima importância.
Tem de demonstrar aos outros e a si próprio que possui capacidades para percorrer o difícil
caminho do sucesso que dará sentido à sua vida.
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2. Referencial teórico
2.1. Psicologia geral
Psicologia geral é uma subdisciplina da psicologia. Seu nome se deve ao fato de se dedicar
ao estudo das funções mentais comuns a todos os seres humanos - ao contrário de outras
subdisciplinas, como a psicologia da personalidade. uma área importante da psicologa geral
é a psicologia cognitiva.
Actividades desportivas atualmente vem sendo direcionadas para jovens e, ganha intensa
expansão. Segundo (Weinberg; Gould, 2001) o desporto polarizou-se no mundo com cerca
de aproximadamente 25 milhões de crianças envolvidas na prática desportiva pelo menos
uma modalidade desportiva. Todavia, o ato de praticar desporto em distintas modalidades
exige de crianças e adolescentes um alto desenvolvimento de suas funções, qualidades e
estados psíquicos para permanência no processo de preparação e competição desportiva.
Maggil (1984, cit. in Paim, 2004) refere que a motivação está associada à palavra motivo,
podendo este ser definido como uma força interior, impulso, intenção, que determina a ação
de um indivíduo. Assim sendo, para compreender a motivação é necessário investigar os
motivos que influenciaram um dado indivíduo a ter aquele comportamento, uma vez que
todo o comportamento é motivado, isto é, é impulsionado por motivos (Paim, 2004).
Passer (1981, cit. in Paim, 2004) categorizou os motivos para a prática desportiva da
seguinte forma:
Afiliação: inclui motivos como estar com os colegas, encontrar novos colegas,
receber o reconhecimento por parte dos colegas, gostar do espírito de equipa ou
pertencer a uma equipa;
Desenvolver habilidades: agrupa motivos como melhorar as habilidades, aprender
novas habilidades, ir para um nível superior;
Excitação e desafios: incorpora gostar do estímulo, apreciar a ação, gostar de
competir, gostar de desafios;
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Sucesso e status: inclui motivos como gostar de vencer, querer ser notícia através
dos meios de comunicação, fazer o que é bom, gostar de ganhar status social;
Aptidão: engloba motivos como querer ficar em forma, gostar de fazer exercícios,
querer ser fisicamente apto;
Libertação de energia: apresenta motivos como querer aliviar a tensão e, ao
mesmo tempo, querer ganhar energia.
Por outro lado, as razões mais frequentemente relatadas para justificar o abandono da
prática desportiva têm sido o excesso de ênfase na vitória ou na competição; o conflito de
interesses; o stress e a pressão competitiva; a falta de tempo de jogo; e problemas de
relação interpessoal com os treinadores (Cruz, et al., 1995).
São vários os motivos que se interligam. Por um lado aqueles referentes à própria prática
desportiva e, por outro, aspetos que ultrapassam o próprio desporto (Martins, 2002). A
diversidade de motivos que influenciam os atletas são formados muitas vezes por
acontecimentos passados e próximos, atuando de variadíssima forma (Martins, 2002). Os
motivos que influenciam beneficamente um atleta para uma boa performance modificam-se
dia a dia, jogo a jogo, época para época (Martins, 2002). As razões pelas quais um atleta
atua numa modalidade são extremamente variáveis e não são suscetíveis de se reduzirem a
conceitos rígidos (Martins, 2002). Não só são diferentes as razões de cada atleta para
ingressar numa equipa, como também os motivos que o fazem atuar durante toda a época
(Martins, 2002).
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motivação extrínseca, esta caracteriza-se por ser uma fonte de motivação proveniente de
outras pessoas, sob a forma de reforços externos positivos ou negativos, como as
recompensas monetárias e o prestígio (Chantal et al., 1996; Lázaro, et al., s.d.). As pessoas
orientadas extrinsecamente para a prática desportiva fazem-no para demonstrar habilidades
e para se evidenciarem socialmente (Lázaro, et al., s.d.).
Vasconcelos-Raposo (2002) chama a atenção que este conceito culturalmente tem uma
particularidade relativista, uma vez que os motivos diferem de lugar para lugar, entre
sistemas sócioculturais e ao longo do desenvolvimento do indivíduo. Assim sendo, pode-se
referir que os motivos dos atletas diferem de situação para situação, de acordo com o nível
de aprendizagem em que se situam (Lázaro, et al., s.d.).
Numa equipa, parece ser consensual que os atletas têm necessidade de demonstrar as suas
competências. Afinal de contas, são estas que muitas vezes distingue os convocados e os
não convocados. Os atletas orientam-se para os contextos em que se sentem competentes,
para demonstrarem essa competência e obter sucesso (Fonseca & Maia, 2000). No entanto,
o sucesso varia de significado de atleta para atleta. Para uns significa ser melhor do que os
restantes. Para outros ser melhor do que antes (Fonseca & Maia, 2000). Neste sentido, é
importante entender e compreender o conceito de sucesso de cada atleta, procurando que
sejam definidos objetivos comuns em função da equipa (Fonseca & Maia, 2000).
Ames (1992) expõe que a promoção de um clima motivacional deve ser orientado para a
mestria, em vez de ser orientado para o rendimento, para desta forma, promover o prazer e
divertimento, e aumentar a motivação intrínseca dos sujeitos.
Um outro conceito a ter em conta na motivação é o das atribuições; as causas que os atletas
associam aos acontecimentos que percecionam ou realizam (Fonseca & Maia, 2000). As
causas que os atletas dão para os seus resultados, quer positivos quer negativos,
influenciam os seus sentimentos e a sua motivação para desempenhos futuros (Fonseca &
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Maia, 2000). Assim, quando um atleta atribui o seu insucesso à falta de capacidade, torna-
se desmotivante e o insucesso parece ter uma ligação a longo prazo (Fonseca & Maia,
2000). Já quando um atleta atribui o mesmo insucesso à utilização de estratégias erradas é
motivacionalmente mais adaptativo (Fonseca & Maia, 2000).
As causas que os atletas atribuem para o seu sucesso desportivo são muito importantes.
Geralmente, os atletas atribuem como causas mais importantes para o sucesso desportivo a
motivação, o esforço e a competência (Lázaro, et al., s.d.). No que diz respeito aos fatores
externos, os atletas tendem a minimizá-los (Lázaro, et al., s.d.).
A motivação pode ser analisada a partir de duas perspectivas diferentes: como impulso e
como atração. Ver o processo motivacional como impulso significa dizer que instintos e
pulsões são as forças propulsoras da ação. Assim, necessidades internas geram no indivíduo
uma tensão que exige ser resolvida. Exemplo desse tipo de motivação é a fome: a
necessidade de alimento gera a fome que exige uma resolução através do comer. Apesar de
importantes teorias da motivação, como a de Freud e a de Hull, basearem-se nessa
perspectiva e de ela explicar muitos fenômenos do comportamento, suas limitações são
patentes: a fome em si, para manter-se o exemplo, não determina se o indivíduo vai
escolher comer arroz com feijão ou carne; outras forças estão em jogo aí: o ambiente. E
outras formas de comportamento mais complexas, como o jejum ou ainda o desejo de
aprender, entre tantos outros, não se deixa explicar simplesmente pela resolução de tensões
internas. No caso do aprendizado, por exemplo, o objetivo se encontra num estado futuro,
em que o indivíduo possui determinado saber. Esse estado final como que atrai o indivíduo
- a motivação como atração, como força que puxa, atrai. Não se pode negar que ambas as
perspectivas se complementam e ajudam a explicar a complexidade do comportamento
humano; no entanto, devido às suas limitações para esclarecer comportamentos mais
complexos, grande parte da pesquisa científica atual se desenvolve no âmbito da motivação
como atração.
Uma compreensão da motivação como força atratora não pode deixar de levar em conta as
preferências individuais, uma vez que diferentes pessoas veem diferentes objetivos como
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mais ou menos desejáveis. Um mesmo objetivo pode ser buscado por diferentes pessoas por
diferentes razões: uma deseja mostrar seu desempenho, outra anseia ter influência sobre
outras pessoas (poder), etc. A essas preferências relativamente estáveis no tempo dá-se o
nome de motivos.
Como se viu acima, as primeiras teorias da motivação consideram a ação humana como
movida por forças interiores que desencadeiam reações automáticas (instintos) ou que
geram uma tensão interna que precisa ser descarregada (pulsões). Em psicologia as teorias
sobre os instintos, como a de McDougall, têm sobretudo um significado histórico. Essa
teoria é sobretudo interessante por sugerir uma ligação entre instintos, emoções e
motivação.
Provavelmente a teoria das pulsões mais conhecida e mais influente é a teoria psicanalítica
de Sigmund Freud. Segundo ela o ser humano possui duas pulsões básicas, eros (pulsão de
vida, sexual) e tânatos (pulsão de morte, agressiva). Essas pulsões, originadas da estrutura
biológica do homem, são a fonte de toda a energia psíquica; essa energia se concentra no
indivíduo, gerando tensão e exigindo ser descarregada. Com a função de dirigir o
descarregamento dessa energia, o aparelho psíquico é dotado de três estruturas (id, ego e
super ego) que regulam esse descarregamento de acordo com diferentes leis, de forma que
diferentes tipos de comportamento podem servir à mesma função de descarregar a tensão
gerada por essas duas pulsões básicas.
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estratégias e recursos para o desenvolvimento da coesão de grupo e para o alcance das
metas da equipa.
Grupo é diferente de equipa. Grupo é um apanhado de pessoas que podem ou não ter um
objetivo em comum. Os membros de um grupo ou de uma equipa podem tanto gostar como
se sentir atraídos por outros membros. De uma forma geral os mesmos podem compartilhar
alguns objetivos comuns. Portanto, há algumas características semelhantes entre membros
de grupos e de equipas. O mesmo apresentam características próprias essenciais entre um
grupo de ndivíduos e uma equipa é a interação e interdependência entre seus elementos,
especialmente no que diz respeito a objetivos comuns e compartilhados. Ou seja, membros
de equipas devem depender e apoiar uns aos outros na busca de metas comuns. Entretanto
tornar-se uma equipa é na verdade um processo evolutivo de amadurecimento, que
necessita de coesão.
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2.3.2. Relação Treinador/Atleta
Segundo Cruz & Antunes (1996), o desporto envolve a presença constante de vários
intervenientes, pode dizer-se que implica necessariamente interações sociais ou processos
de grupo, que ao nível da competição assumem um caráter intergrupal e interpessoal. A
relação treinador-atleta assume especial relevância no sucesso desportivo do treinador já
que os laços e relações existentes no grupo condicionam todas as ações em que estão
envolvidos.
Aliás, Mumford e Gergley (2005) referem mesmo que treinar consiste, acima de tudo, em
influenciar e aproximar as pessoas num clima de relações interpessoais. Montiel (1997)
reforça a ideia referindo que o treinador é um gestor de recursos humanos, não podendo por
isso desvalorizar as relações humanas e o ambiente em que trabalha o seu grupo de
jogadores.
De acordo com janssen e Dale (2002) é necessário apoiar os atletas não só no campo, mas
também na sua vida, motivando-os. Aliás, para estes autores, o sucesso do treinador é
avaliado não só pelas suas vitórias mas também pela qualidade das relações com os atletas,
sendo importante fazer sentir-lhes que são a prioridade, evitando ser o alvo das atenções. A
este respeito, Araújo (2000) refere que o treinador deve procurar servir os jogadores, sendo
essa uma regra fundamental para o sucesso.
Convém salientar que segundo Montiel (1997) os treinadores, ex-jogadores de futebol, pela
experiência acumulada bem como pelo prestígio e fama que gozam, apresentam à partida
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maior facilidade na relação com os atletas. No entanto, não devem descurar a sua formação
complementar especialmente ao nível técnico. Por outro lado, os treinadores que não foram
atletas de alto nível devem procurar suprimir estas lacunas de relacionamento e
identificação através do estudo das determinantes da relação treinador-jogador (Montiel,
1997).
Segundo Motiel (1997) a desvalorização dos fatores psicológicos é, na maioria dos casos,
provocada pela interpretação da relação do treinador com os seus atletas como uma questão
de feitio e jeito pessoal. Neste sentido, também Henschen (1998) adverte para a pouca
relevância atribuída pela maioria dos treinadores às competências psicológicas no decorrer
da competição, em detrimento das competências técnicas, esquecendo-se que a obtenção de
uma elevada performance desportiva está sempre relacionada com os aspetos psicológicos.
Para aprimorar a comunicação os treinadores devem reconhecer que os atletas são uma das
fontes mais importantes de aprendizagem e desenvolvimento da capacidade instrucional do
treinador. São os atletas que fazem o treinador, propiciam a experiência e lhe dão a matéria
para refletir e aperfeiçoar a sua prática. A melhoria da capacidade instrucional, o resultado
de um esforço individual, de atualização de conhecimentos, de preparação cuidadosa, de
monitoração e de reflexão sobre o treino e a competição, mas o treinador ficará sempre
limitado se permanecer fechado em si próprio (GRAÇA, 2005).
Tendo como referência Weinberg e Gould (2001) e Passadori (2003), Samulski e Lopes
(2009) descrevem as seguintes diretrizes para os treinadores desenvolverem uma
comunicação efetiva:
Transmita as razões pelas quais espera (ou não espera) certos comportamentos de
seus atletas;
Use um estilo de comunicação que seja mais adequado com sua personalidade e sua
metodologia de ensino. Não tente copiar o estilo de comunicação de outro professor
apenas porque ele comunica bem;
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Aprenda a tornar-se mais empático, colocando-se no lugar de seus atletas.
Demonstre preocupação por eles e procure entendê-los;
Comunique de forma positiva, o que inclui o uso de elogios, encorajamento, apoio e
reforço positivo;
Retribua sempre o cumprimento dos atletas;
Seja consistente ao administrar disciplina;
Seja sincero e coerente;
Fale de maneira clara e objetiva: a) organizando as suas ideias antes de falar com os
atletas; b) explicando tudo detalhadamente, mas sem fazer monólogos longos e
cansativos; e c) usando uma linguagem que os jogadores compreendam;
Diga em alto e bom tom e repita suas recomendações;
Escute atenta e ativamente os atletas;
Lembre-se de não julgar um orador pela aparência ou reputação;
“escute com seus olhos”, observando a linguagem do corpo;
Demonstre respeito e consideração;
Formule perguntas para estimular os atletas a expressarem as suas ideias e
sentimentos;
Crie condições favoráveis para que o atleta se sinta à vontade na sua presença e para
que a comunicação flua livremente.
Para o desporto o conceito de cooperação transfigura para relações de respeito mútuo, tendo
uma postura de tolerância com a convivência e as diferenças, tendo assim, um processo de
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negociação constante. Para existir cooperação deve haver objetivos comuns, atividades e
ações conjuntas e organizadas proporcionando vantagens para todos, reconhecendo assim
que o ser humano depende (de certa forma) dos outros para competir (RELIU, 1997).
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A função de um treinador não é apenas transmitir ao grupo o conhecimento que tem sobre o
desporto. Os atletas correspondem às propostas pedagógicas e desportivas dos técnicos, e
isso estimula o desenvolvimento de habilidades e destrezas.
Contudo, um treinador não tem o poder apenas por uma questão hierárquica. Sendo assim,
ele pode aumentar a influência e a abrangência de suas palavras se conseguir cumprir os
seguintes itens:
Os treinadores que exercem bem sua liderança são os que se comunicam corretamente ao
instruir e ao corrigir um erro. Por conta disso, algo passado com educação quase sempre
tem mais abrangência e eficácia que uma informação aos gritos e de forma destemperada.
Os treinadores são líderes que procuram que cada participante tenha o máximo de
oportunidade para alcançar o sucesso, assim como garantir que os êxitos individuais
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ajudem a equipe a conseguir o seu próprio objetivo. Por consequência, a função do
treinador é a de um líder que dirige os destinos de sua equipe até os objetivos estabelecidos
dentro de uma instituição, clube ou escola.
Psicologia Ecológica de no âmbito desportivo tem sido um impulsionar para perceber como
o comportamento e as experiências dos atletas e treinadores estão relacionados com os seus
ambientes do cotidiano.
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“natural” (utiliza-se aqui o termo “natural” para diferenciar daquelas condições mais ou
menos artificiais, as quais são geradas ou manipuladas pelo experimentador).
3. Conclusões
A importância que o desporto assume para o praticante e o consequente impacto que tem na
sua vida, decorre do significado pessoal que lhe é atribuído. O modo como o atleta estrutura
a sua relação com o desporto é muito influenciada pela influência dos fatores sociais, de
que se destacam a família, os amigos e o treinador.
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4. Referencias Bibliográficas
DAVIS C, Katzman DK, Kaptein S, Kirsh C, Brewer H, Olmsted MP, et al. The prevalence
of hyperactivity in the eating disorders: etiological implications. Compr Psychiatry
1997;38:321-6.
SINGER, R.; Hausenblas, H.; Janelle, C. (2001). Handbook of Sport Psychology. John
Wiley & Sons. USA.
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Manual do Curso de Licenciatura em Educação Física e Desporto; Psicologia do Desporto;
Universidade Católica de Moçambique; Centro de Ensino à Distância.
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