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Nampula, Abril
2023
i
Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
Nampula, Abril
2023
ii
Folha de Feedback
Classificação
Pontuação Nota Subtotal
Categoria Indicadores Padrões máxima do
tutor
Capa 0.5
Contra capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos Introdução 0.5
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
objectivos 1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2.0
Conteúdo
cuidada, coerência /
Análise e discussão coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
iii
iv
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ii
v
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Índice
Introdução............................................................................................................................4
Objectivos............................................................................................................................4
Metodologia.........................................................................................................................4
Psicologia do desporto.........................................................................................................5
Conceitos.............................................................................................................................5
Desporto...............................................................................................................................5
Conclusão............................................................................................................................8
Referências bibliográficas...................................................................................................9
iii
Introdução
Este trabalho de revisão tem como objectivo mostrar alguns nomes, fatos históricos e estudos
que contribuíram para o desenvolvimento dessa área muito importante para atletas, técnicos e
demais profissionais do esporte em geral, numa tentativa de melhor entender qual o
verdadeiro papel da Psicologia do Esporte dentro das chamadas Ciências do Esporte.
Objectivos
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Metodologia
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1. Psicologia do desporto
1.1. Conceitos
A Psicologia do Desporto é definida por Weinberg e Gould (2019) como o estudo científico
de pessoas e dos seus comportamentos em actividades físicas e desportivas, a aplicação
prática deste mesmo conhecimento e detém como objectivo principal o desenvolvimento das
pessoas que intervêm nestes contextos, tanto a nível do seu rendimento desportivo, como a
nível pessoal e social (Dosil, 2004).
O Desporto no geral, pode ser utilizado para incutir valores, disciplina e ética aos alunos. A
intenção deste modelo é que estes valores sejam interiorizados e integrados pelos alunos e
utilizados, não só durante a prática desportiva, mas também transferidos para outros aspectos
da sua vida. O objectivo será, não só evoluir enquanto atletas, mas também enquanto
indivíduos.
1.2.1. Desporto
O desporto é uma actividade física sujeita a determinadas regras e que visa a competição.
Embora a capacidade física seja o factor-chave para o resultado final da prática desportiva,
existem outros factores igualmente decisivos, como é o caso da destreza mental ou ainda do
equipamento do desportista. Acima do seu lado competitivo, os desportos são uma forma de
entretenimento quer para os praticantes, quer para os espectadores (Adorno, 1995).
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1.3. Historial da psicologia do desporto
Segundo Vanek & Cratty (1970), um trabalho pioneiro foi realizado na Alemanha, em 1966 e
1967, por psicólogos que acompanharam os atletas que estavam em preparativos para os
Jogos Olímpicos do México, em 1968. Dessa forma a psicologia do esporte na Europa
começou a delinear um quadro mais voltado ao estudo de atletas de alto nível,
desvencilhando-se da abordagem geral envolvendo qualquer tipo de actividade física.
Um fato importante para a psicologia do esporte nos anos 80 , foi o trabalho de especialistas
junto às equipes norte-americanas nos treinos e competições dos Jogos Olímpicos de verão e
inverno no ano de 1984. Diversas modalidades tiveram esse acompanhamento: volibol, box,
ciclismo, esgrima, esqui, esqui nórdico, nado sincronizado e atletismo (Suinn, 1985).
Actualmente observa-se que uma das tendências é se estudar especificamente o atleta de alto
nível e suas reacções frente a situações competitivas sob diversos aspectos. Isto torna a
psicologia do esporte uma disciplina de muito interesse nos meios esportivos, principalmente
para técnicos e atletas que querem, cada vez mais, saber o que a psicologia do esporte pode
fazer para que eles melhorem seus resultados (Feltz, 1989; Krotee, 1980; Singer, 1980).
Com isso, torna-se proeminente abordar um tema que faz com que os atletas queiram
permanecer competindo, apesar do stressante trabalho físico diário, cobranças internas e
externas (família, torcida, clube, patrocinadores e cobrança pessoal de bons resultados,
medalhas e troféus) (Samulski, 2009).
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Conclusão
Quando Fitz, em 1895, realizou seu estudo sobre tempo de reacção, ou Tripplet, em 1898,
investigou o comportamento de ciclistas em competições, talvez não tivessem imaginado a
dimensão do campo de estudos que estava se abrindo.
A variedade de temas estudados sob os braços de uma disciplina que hoje torna-se cada vez
mais científica, mostrava as reacções do ser humano às influências da actividade física e do
esporte e também como estas poderiam contribuir para a melhora da qualidade de vida e
também dos resultados, no caso dos atletas de elite.
Essa busca acelerada do conhecimento específico fez com que as obras sobre a psicologia do
esporte aumentassem progressivamente, não só em número, mas também em qualidade. De
1924 a 1948 foram 220 trabalhos; de 1968 a 1971 foram mais de 3.000 e hoje estima-se que,
com a criação de associações nacionais, revistas especializadas e o grande número de eventos
científicos.
Portanto, a história mostra a importância da psicologia do esporte para os técnicos, atletas,
professores, cidadãos comuns interessados em apenas manter uma boa qualidade de vida e
para os psicólogos do esporte, todos ávidos em conhecer melhor e de forma mais eficiente
essa área já consagrada como disciplina académica e científica.
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Referências bibliográficas
alto nível. Revista Brasileira Educação Física e Esporte, São Paulo. 2007.
motivação de atletas. Revista Digital, Buenos Aires, ano 12, n. 118, março de 2008.
Skinner, J.S., ed. Future directions in exercise and sport science research. Champaign,