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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

FILO CNIDÁRIA E CTENOPHORA

Nome do Estudante: Esperança João Júlio Norfaine


Código do Estudante: 708220332

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia


Cadeira: Zoologia Sistemática
Ano de frequência: 2º ano, Turma: H

Nampula, Setembro
2023

Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Nome do Estudante: Esperança João Júlio Norfaine


Código do Estudante: 708220332

Trabalho da cadeira Zoologia Sistemática, com tema, filo


Cnidária e Ctenophora, 2º ano, Turma: H, curso de
Licenciatura em ensino de Biologia, da Universidade
Católica de Moçambique. Leccionado pelo.

Tutor: Florêncio Faustino

Nampula, Setembro
2023

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Classification
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Categorias Indicadores Padrões
 Capa 0.5
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Estrutura Aspectos  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do
problema) 1.0
Descrição dos objectivos 1.0
Introdução
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Análise discussão (expressão escrita cuidada, 2.0
Conteúdo coerência/coesão textual).
Revisão bibliográfica
nacional e internacional
revelantes na área de 2.0
estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributosteóricosprático 2.0
s

Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho 1.0


gerais de letra, parágrafo,
espaçamento entre linhas
Normas APA 6a ed.
e citações e
bibliografia Rigor e coerência das 4.0
citações/ referências
bibliográficas

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Índic
e
1. Introdução...........................................................................................................................5

1.1. Objetivo Geral:................................................................................................................5

1.1.1. Objetivos Específicos:.................................................................................................5

1.2. Metodologia....................................................................................................................5

2. Filo......................................................................................................................................6

2.1. Definição Cnidária..........................................................................................................6

2.2. Características dos Cnidárias..........................................................................................6

2.3. Fisiologia dos Cnidárias..................................................................................................7

2.4. Ecologia dos Cnidárias....................................................................................................8

2.5. Comportamento dos Cnidárias........................................................................................9

2.6. Relações do Grupo com o Homem...............................................................................10

2.7. Sistemática dos Cnidárias.............................................................................................11

3. Deificação Ctenophora.....................................................................................................12

3.1. Características dos Ctenophoras...................................................................................13

3.2. Fisiologia dos Ctenophoras...........................................................................................14

3.3. Ecologia dos Ctenophoras.............................................................................................15

3.4. Comportamento dos Ctenophoras.................................................................................17

3.5. Relações do Grupo com o Homem...............................................................................18

3.6. Sistemática dos Ctenophoras.........................................................................................19

4. Conclusão..........................................................................................................................21

5. Refrencias bibliográficas..................................................................................................22

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1. Introdução

O filo Cnidária e o filo Ctenophora representam dois grupos fascinantes de animais


marinhos que desempenham papéis importantes nos ecossistemas aquáticos. As cnidárias,
que incluem águas-vivas, corais e anêmonas-do-mar, e as ctenóforas, também conhecidas
como águas-vivas-com-pentes, compartilham algumas características morfológicas e
biológicas, mas também exibem diferenças distintas em sua fisiologia, ecologia e
comportamento.

1.1. Objetivo Geral:

 Fornecer uma visão abrangente das características, da fisiologia, da ecologia e do


comportamento das cnidárias e das ctenóforas, destacando suas diferenças e
semelhanças, bem como seu papel nos ecossistemas marinhos.

1.1.1. Objetivos Específicos:

 Investigar a sistemática das cnidárias e das ctenóforas, incluindo sua classificação


taxonômica e suas relações filogenéticas.
 Analisar as características morfológicas e fisiológicas distintas das cnidárias e das
ctenóforas, com foco em suas adaptações ao ambiente marinho.
 Explorar a ecologia desses dois grupos de animais, examinando seus habitats,
distribuição geográfica e interações com outras espécies marinhas.
 Investigar as relações entre cnidárias e ctenóforas com os seres humanos, abordando
tópicos como ecoturismo, pesquisa científica, impactos negativos e conscientização
ambiental.
1.2. Metodologia:

A metodologia deste estudo envolverá uma revisão abrangente da literatura científica


disponível sobre cnidárias e ctenóforas. Será realizada uma pesquisa em bases de dados
acadêmicas, livros, artigos científicos e relatórios técnicos relevantes. A revisão da literatura
abordará tópicos relacionados à sistemática, fisiologia, ecologia, comportamento e relações
com os seres humanos desses filos marinhos. Além disso, serão utilizadas fontes de pesquisa

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on-line confiáveis, incluindo instituições de pesquisa marinha, organizações de conservação
ambiental e agências governamentais relacionadas ao meio ambiente marinho.

2. Filo

É uma categoria taxonômica usada na classificação biológica para agrupar organismos


que compartilham características semelhantes. Os filos são uma das categorias mais amplas
na hierarquia da classificação biológica e são subdivididos em classes, ordens, famílias,
gêneros e espécies, em uma hierarquia descendente.

2.1. Definição Cnidária

Cnidaria é um filo de animais aquáticos que inclui organismos como águas-vivas,


corais, anêmonas-do-mar e hidras. Eles são caracterizados pela presença de células urticantes
chamadas cnidócitos, que contêm uma substância venenosa que é usada para capturar presas
ou se defender de predadores.

Os cnidários têm um corpo geralmente simples, com uma cavidade gastrovascular


central que actua como um sistema digestivo e circulatório primitivo. Eles podem ser
encontrados em ambientes marinhos e de água doce.

O filo CNIDARIA abrange um número elevado de formas que incluem as anêmonas-


do-mar, águas-vivas, caravelas-portuguesas, hidrozoários, corais e leques-do-mar. Embora os
cnidários sejam, dos animais pluricelulares, os de construção mais simples, são um filo muito
bem sucedido. São conhecidas umas 11.000 espécies, a maioria de hábito marinho e umas
poucas de água doce, solitários ou coloniais. São abundantes no plâncton e no bentos, desde a
região entremarés ate as grandes profundidades abissais, do equador aos pólos.

2.2. Características dos Cnidárias

 Cnidócitos: As cnidárias são caracterizadas pela presença de células especializadas


chamadas cnidócitos. Essas células contêm estruturas urticantes chamadas
cnidocistos, que liberam veneno quando ativados.
 Radialidade: A maioria das cnidárias exibe simetria radial, o que significa que seu
corpo é organizado em torno de um eixo central, semelhante a uma roda.

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 Cavidade Gastrovascular: As cnidárias têm uma cavidade gastrovascular central,
que funciona como seu sistema digestivo primitivo. A boca se abre para essa
cavidade, onde ocorre a digestão dos alimentos.
 Dois Estágios Corporais: Muitas cnidárias têm um ciclo de vida que envolve dois
estágios corporais distintos: o pólipo e a medusa. O pólipo é geralmente o estágio
sésil (fixo) que se assemelha a um tubo ou a uma coluna aderida ao substrato. A
medusa é o estágio livre e nadador, caracterizado por um corpo em forma de guarda-
chuva e tentáculos pendentes.
 Tentáculos e Captura de Presas: Cnidárias possuem tentáculos ao redor da boca,
que são armados com cnidócitos. Eles usam esses tentáculos para capturar presas,
como pequenos peixes e plâncton.
 Aderência a Superfícies: Algumas cnidárias, como as anêmonas-do-mar, podem
aderir a superfícies rochosas ou a recifes de coral com um disco basal ou pé adesivo.
 Ambientes Aquáticos: Cnidárias são encontradas principalmente em ambientes
aquáticos, tanto em água doce quanto em água salgada.
 Circulação e Excreção Limitadas: Cnidárias não possuem sistemas circulatórios ou
excretores desenvolvidos. A troca de gases e a eliminação de resíduos ocorrem
principalmente por difusão através das paredes do corpo fino.

As cnidárias compreendem um grupo diversificado de animais, e suas características


variam entre as diferentes espécies dentro do filo. Embora tenham uma simplicidade
anatômica em comparação com muitos outros grupos de animais, elas são fascinantes em sua
ecologia e diversidade.

2.3. Fisiologia dos Cnidárias

A fisiologia das cnidárias, um grupo de animais aquáticos que inclui águas-vivas, corais,
anêmonas-do-mar e hidras, é marcada por adaptações ao ambiente aquático e à captura de
presas. Aqui estão alguns aspectos importantes da fisiologia das cnidárias:

 Digestão e Sistema Gastrovascular: As cnidárias têm um sistema digestivo


primitivo chamado cavidade gastrovascular. A boca se abre para essa cavidade, e a
digestão começa lá. Os cnidócitos localizados nos tentáculos liberam enzimas
digestivas para decompor a presa capturada.

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 Sistema Nervoso: As cnidárias possuem um sistema nervoso rudimentar, que inclui
uma rede de células nervosas difusas. Essas células nervosas permitem a detecção de
estímulos ambientais, como luz e toque. As cnidárias também têm células sensoriais
especializadas que podem detectar presas em potencial.
 Locomoção: Muitas cnidárias, como as águas-vivas adultas, são nadadoras e têm a
capacidade de se mover no meio aquático. Elas usam seus tentáculos para nadar,
contraindo e relaxando seus corpos em forma de guarda-chuva para se locomover.
 Respiração e Excreção: As cnidárias dependem da difusão para a troca de gases e a
excreção de resíduos. Como não possuem estruturas especializadas para esses
processos, essas trocas ocorrem diretamente através da parede do corpo fina e
permeável.
 Defesa e Captura de Presas: Além de capturar presas, os cnidócitos também são
usados para defesa contra predadores. Quando ameaçadas, as cnidárias podem liberar
seus nematocistos para afugentar ou paralisar seus agressores.
 Reprodução: As cnidárias podem se reproduzir assexuadamente, por brotamento ou
fissão, ou sexualmente, produzindo gametas que se combinam para formar novos
indivíduos. Algumas espécies têm ciclos de vida com estágios diferentes, como
pólipos e medusas, cada um com modos diferentes de reprodução.

É importante notar que a fisiologia das cnidárias pode variar entre as diferentes espécies
dentro do filo, pois existem diversas adaptações para diferentes ambientes e modos de vida.
Essas adaptações fisiológicas permitiram que as cnidárias prosperassem em uma variedade de
habitats aquáticos em todo o mundo.

2.4. Ecologia dos Cnidárias

A ecologia das cnidárias, um grupo de animais aquáticos que inclui águas-vivas, corais,
anêmonas-do-mar e hidras, é influenciada por sua variedade de formas e modos de vida. Aqui
estão algumas considerações importantes sobre a ecologia das cnidárias:

 Habitats Aquáticos: As cnidárias são principalmente encontradas em ambientes


aquáticos, incluindo oceanos, mares, recifes de coral, água doce e até mesmo águas
salobras.

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 Recifes de Coral: Os corais são uma forma importante de cnidária que constrói
recifes de coral, ecossistemas marinhos ricos em biodiversidade. Eles fornecem
habitat para uma variedade de organismos marinhos, incluindo peixes, moluscos e
crustáceos.
 Predação e Alimentação: Muitas cnidárias são predadoras e se alimentam de
pequenos organismos, como plâncton, peixes e outros invertebrados.
 Symbiose: Algumas cnidárias estabelecem relações de simbiose com outros
organismos. Por exemplo, as anêmonas-do-mar frequentemente abrigam peixes-
palhaço em suas colônias, oferecendo proteção contra predadores em troca de comida.
 Competição por Espaço: Em recifes de coral e outros habitats marinhos, as cnidárias
competem por espaço com outros organismos, como esponjas e algas. Essa
competição por espaço é um fator importante na determinação da estrutura dos
ecossistemas marinhos.
 Luz Solar: As cnidárias que vivem em águas rasas, como as águas-vivas e corais,
dependem da luz solar para a fotossíntese das zooxantelas, se tiverem essa simbiose.
Portanto, a disponibilidade de luz solar é um fator crítico em seu habitat.
 Migrações Verticais: Algumas águas-vivas realizam migrações verticais diárias,
subindo em direção à superfície durante a noite para se alimentar de plâncton e
descendo durante o dia para evitar a luz solar intensa e predadores.
 Poluentes e Mudanças Climáticas: As cnidárias são sensíveis a poluentes, aumento
da temperatura da água e acidificação dos oceanos, que são efeitos das mudanças
climáticas e da atividade humana.
 Ciclo de Vida Complexo: Em muitas espécies de cnidárias, o ciclo de vida envolve
estágios distintos, como pólipos e medusas. Cada estágio pode ocupar diferentes
nichos ecológicos e interagir com o ambiente de maneira diferente.

A ecologia das cnidárias é diversificada e desempenha um papel crucial nos ecossistemas


aquáticos. Sua presença e interações com outros organismos têm um impacto significativo na
biodiversidade e na saúde dos ambientes marinhos em todo o mundo. Portanto, a conservação
das cnidárias e de seus habitats é fundamental para manter a saúde dos oceanos e mares.

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2.5. Comportamento dos Cnidárias

O comportamento das cnidárias, um grupo de animais aquáticos que inclui águas-vivas,


corais, anêmonas-do-mar e hidras, pode ser bastante diversificado, mesmo que esses animais
não tenham sistemas nervosos complexos como os de animais mais desenvolvidos. Aqui
estão alguns aspectos do comportamento das cnidárias:

 Resposta a Estímulos Ambientais: As cnidárias podem responder a estímulos


ambientais, como luz e toque, graças a redes de células nervosas difusas. Isso permite
que elas detectem mudanças em seu ambiente e reajam a elas.
 Locomoção: Muitas cnidárias são capazes de locomoção em alguma medida. Por
exemplo, as águas-vivas adultas têm a capacidade de nadar, impulsionando-se para
cima e para baixo na coluna d'água usando seus tentáculos.
 Natação e Migração Vertical: Águas-vivas são conhecidas por suas migrações
verticais diárias. Elas tendem a subir em direção à superfície durante a noite para se
alimentar de plâncton, e depois descem durante o dia para evitar a luz solar intensa e
predadores.
 Captura de Presas: As cnidárias são predadoras e têm comportamentos relacionados
à captura de presas. Quando um organismo é detectado pelos tentáculos, as cnidárias
podem disparar seus cnidócitos para imobilizar a presa.
 Comportamento de Defesa: Quando ameaçadas, muitas cnidárias podem se contrair
rapidamente para reduzir sua exposição e se proteger contra predadores.
 Comportamento Social: Em algumas espécies, como os corais, as cnidárias vivem
em colônias e podem exibir comportamento social.
 Comportamento de Migração: Algumas espécies de cnidárias, como as águas-vivas-
da-lua, podem realizar migrações sazonais em massa, movendo-se para áreas
específicas em busca de alimento ou reprodução.

Embora o comportamento das cnidárias seja relativamente simples em comparação com


animais mais complexos, elas ainda exibem respostas comportamentais notáveis e estratégias
de sobrevivência que são adaptadas aos seus ambientes aquáticos específicos. Essas
adaptações ajudam as cnidárias a prosperar em uma variedade de condições ecológicas.

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2.6. Relações do Grupo com o Homem

As cnidárias, um grupo de animais aquáticos que inclui águas-vivas, corais, anêmonas-


do-mar e hidras, têm várias relações com os seres humanos. Essas interações podem ser tanto
positivas quanto negativas e têm implicações em áreas como ecologia, medicina, pesquisa
científica e recreação. Aqui estão algumas das principais relações entre as cnidárias e os seres
humanos:

 Ecoturismo e Recreação: Muitas pessoas se envolvem em atividades de ecoturismo


para observar cnidárias, como corais e águas-vivas, em seu ambiente natural. Isso
pode ser uma importante fonte de receita para áreas costeiras e contribuir para a
conscientização sobre a importância da conservação marinha.
 Criação de Recifes Artificiais: Os corais são fundamentais para os ecossistemas de
recifes de coral, que atraem mergulhadores e turistas.
 Alimentação: Em algumas partes do mundo, as medusas são consumidas como
alimento. Por exemplo, na Ásia, as medusas são preparadas em pratos culinários
específicos.
 Pesquisa Científica: As cnidárias são frequentemente usadas em pesquisa científica.
Estudos sobre suas toxinas, comportamento, reprodução e simbiose com micro-
organismos, como as zooxantelas, têm implicações importantes na biologia marinha e
na medicina.
 Mergulho e Observação Subaquática: Muitos mergulhadores e entusiastas do
snorkeling têm a oportunidade de observar cnidárias em seu ambiente natural.
 Ameaças à Saúde: Algumas cnidárias, como as águas-vivas, podem ser uma ameaça
à saúde humana. As picadas de águas-vivas podem ser dolorosas e, em alguns casos,
causar reações alérgicas graves.
 Conservação Marinha: A degradação dos recifes de coral devido ao aumento da
temperatura da água, poluição e práticas de pesca prejudiciais é uma preocupação
global. Os esforços de conservação marinha visam proteger os habitats de cnidárias e
outras espécies marinhas.
 Indústria Farmacêutica: Toxinas de cnidárias, como as encontradas nas águas-vivas,
são objetos de pesquisa na indústria farmacêutica. Algumas dessas toxinas têm

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potencial para serem usadas no desenvolvimento de medicamentos para tratar
condições médicas, como a dor crônica.

As relações entre as cnidárias e os seres humanos são complexas e variadas, abrangendo


aspectos econômicos, científicos, recreativos e de conservação. É importante que essas
interações sejam gerenciadas de maneira sustentável para garantir a proteção desses animais e
de seus ecossistemas, bem como a segurança e o bem-estar das pessoas que vivem perto das
áreas costeiras ou que se envolvem em atividades relacionadas ao ambiente marinho.

2.7. Sistemática dos Cnidárias

A sistemática dos cnidários envolve a classificação e a organização desses animais dentro


da hierarquia taxonômica, desde filo até espécies. A sistemática dos cnidários é baseada em
características morfológicas, genéticas e filogenéticas. Aqui está uma visão geral da
sistemática dos cnidários:

 Reino: Animalia (Reino Animal)


 Filo: Cnidaria (Cnidários)

Os cnidários são agrupados no filo Cnidaria, que é dividido em várias classes, ordens,
famílias, gêneros e espécies. As classes mais conhecidas dentro do filo Cnidaria incluem:

 Classe Anthozoa: Esta classe inclui animais marinhos fixos, como corais e
anêmonas-do-mar. Eles não têm uma fase medusa e têm uma simetria geralmente
radial. Os membros desta classe são importantes para a formação de recifes de coral.
 Classe Scyphozoa: Esta classe inclui as águas-vivas verdadeiras.
 Classe Hydrozoa: Esta classe é conhecida por sua diversidade de formas, incluindo
pólipos coloniais, pólipos solitários e medusas
 Classe Cubozoa: Também conhecidas como águas-vivas-caixa, estas têm medusas
que possuem uma forma cúbica distintiva. Elas são conhecidas por serem venenosas e
podem ser perigosas para os humanos.
 Classe Staurozoa: Este grupo é composto por organismos sésseis que vivem no
substrato e têm tentáculos que se estendem para capturar presas.

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A sistemática dos cnidários também inclui uma série de ordens, famílias, gêneros e
espécies que classificam ainda mais esses animais com base em características específicas.

É importante notar que os avanços na pesquisa genética e filogenética têm levado a uma
reavaliação da sistemática dos cnidários. Novas informações sobre a filogenia molecular
estão sendo usadas para entender as relações evolutivas entre diferentes grupos de cnidários e
podem resultar em revisões na classificação e na compreensão de suas relações filogenéticas.
Portanto, a sistemática dos cnidários continua sendo um campo de estudo ativo e em
evolução.

3. Deificação Ctenophora

Ctenophora é outro filo de animais aquáticos, muitas vezes chamados de "águas-


vivas-com-pentes" ou "águas-vivas-ctenóforas". Eles também são encontrados em ambientes
marinhos. Os ctenóforos se destacam por suas fileiras de cílios que usam para se locomover
na água. Diferentemente dos cnidários, eles não possuem cnidócitos e, portanto, não têm
células urticantes. Em vez disso, eles dependem de tentáculos pegajosos para capturar presas
pequenas.

Embora os cnidários e os ctenóforos compartilhem alguns traços semelhantes e vivam


em ambientes aquáticos, eles são filos distintos na classificação biológica. Ambos são grupos
interessantes de animais marinhos que contribuem para a biodiversidade dos ecossistemas
aquáticos em todo o mundo.

3.1. Características dos Ctenophoras

As ctenóforas, também conhecidas como águas-vivas-com-pentes ou águas-vivas-


ctenóforas, são um grupo de animais marinhos que compartilham algumas características
distintivas. Aqui estão as principais características das ctenóforas:

 Simetria Radial: As ctenóforas exibem simetria radial, o que significa que seu corpo
é organizado em torno de um eixo central, semelhante a uma roda. Isso permite que
elas capturem presas em todas as direções.
 Corpo Transparente: A maioria das ctenóforas tem um corpo transparente, o que as
torna quase invisíveis na água e as ajuda a evitar predadores.

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 Cílios Peiniformes (Pentes): Uma das características mais distintivas das ctenóforas
é a presença de cílios especializados chamados "pentas" que percorrem seu corpo em
fileiras. Esses cílios são usados para nadar e se locomover na água, criando
movimentos ondulantes que impulsionam o animal.
 Tentáculos Pegajosos: As ctenóforas têm tentáculos longos e pegajosos que se
projetam da região oral. Eles são usados para capturar presas, como plâncton e
pequenos organismos, que ficam grudados nos tentáculos.
 Não Possuem Cnidócitos: Ao contrário das cnidárias, as ctenóforas não possuem
cnidócitos (células urticantes) para capturar presas. Em vez disso, elas dependem da
aderência das presas em seus tentáculos pegajosos.
 Cavidade Gastrovascular: Assim como as cnidárias, as ctenóforas têm uma
cavidade gastrovascular central que atua como seu sistema digestivo. A presa
capturada é ingerida pela boca, e a digestão ocorre na cavidade gastrovascular.
 Sistema Nervoso Difuso: Ctenóforas têm um sistema nervoso difuso, que inclui
células nervosas espalhadas por todo o corpo.
 Birrefringência: Muitas ctenóforas exibem birrefringência, uma propriedade óptica
que causa o brilho ou as cores iridescentes de seus cílios quando expostas à luz
polarizada.
 Dieta Carnívora: As ctenóforas são predadoras, alimentando-se de plâncton e
pequenos organismos. Seus tentáculos pegajosos capturam presas em suspensão na
água.
 Reprodução: A reprodução nas ctenóforas pode ocorrer tanto assexuadamente, por
meio de fissão ou brotamento, quanto sexualmente, com a liberação de gametas na
água. Após a fertilização, as larvas ctenóforas passam por um estágio de
desenvolvimento antes de se tornarem adultos.
 Habitat Marinho: As ctenóforas são encontradas principalmente em ambientes
marinhos, variando de águas superficiais a profundas. Elas podem ser encontradas em
diferentes partes do mundo, desde águas tropicais até regiões mais frias.

As ctenóforas são animais fascinantes e únicos no reino animal, com características


distintivas que as diferenciam de outros grupos. Sua biologia e ecologia continuam sendo
áreas de estudo ativas, e as ctenóforas desempenham papéis importantes nos ecossistemas
marinhos.

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3.2. Fisiologia dos Ctenophoras

A fisiologia das ctenóforas, também conhecidas como águas-vivas-com-pentes ou águas-


vivas-ctenóforas, é caracterizada por várias adaptações que as tornam bem-sucedidas em seu
ambiente aquático. Aqui estão algumas das principais características da fisiologia das
ctenóforas:

 Locomoção: As ctenóforas têm uma forma única de locomoção baseada em cílios


especializados chamados "pentas" que percorrem seus corpos em fileiras. Esses cílios
se movem de forma coordenada para criar movimentos ondulantes que impulsionam a
ctenófora pela água. Esse mecanismo de locomoção é altamente eficiente e permite
que elas se movam em qualquer direção.
 Alimentação: As ctenóforas são predadoras e se alimentam de plâncton e pequenos
organismos aquáticos. Seus tentáculos pegajosos capturam presas, e as ctenóforas
usam os cílios ciliados ao longo de seus tentáculos para direcionar as presas para a
boca.
 Digestão: Assim que as presas são capturadas, elas são ingeridas pela boca localizada
na região oral das ctenóforas.
 Excreção: As ctenóforas não possuem órgãos especializados para a excreção. A
eliminação de resíduos e a regulação osmótica ocorrem principalmente por difusão
através das paredes do corpo fino.
 Sistema Nervoso Difuso: As ctenóforas têm um sistema nervoso difuso composto por
células nervosas espalhadas por todo o corpo. Isso lhes permite detectar estímulos
ambientais, como luz e movimento, e responder a esses estímulos.
 Reprodução: As ctenóforas podem se reproduzir tanto assexuadamente quanto
sexualmente. A reprodução assexuada pode ocorrer por fissão ou brotamento.
 Bioluminescência: Alguns ctenóforas são bioluminescentes, o que significa que elas
têm a capacidade de produzir luz.
 Habitat Marinho: As ctenóforas são encontradas principalmente em ambientes
marinhos, variando de águas superficiais a profundas. Elas podem ser encontradas em
diferentes partes do mundo, desde águas tropicais até regiões mais frias.

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 Birrefringência: Algumas ctenóforas exibem birrefringência, uma propriedade óptica
que causa o brilho ou as cores iridescentes de seus cílios quando expostas à luz
polarizada.

As ctenóforas são animais fascinantes e únicos que desempenham papéis importantes nos
ecossistemas marinhos. Sua fisiologia adaptada ao ambiente aquático as torna eficazes
predadoras e as permite sobreviver em uma variedade de condições marinhas.

3.3. Ecologia dos Ctenophoras

A ecologia das ctenóforas, também conhecidas como águas-vivas-com-pentes ou águas-


vivas-ctenóforas, é influenciada por suas características biológicas e seu papel nos
ecossistemas marinhos. Embora as ctenóforas não sejam tão conhecidas quanto outros grupos
de animais marinhos, elas desempenham um papel importante em muitos ecossistemas
marinhos. Aqui estão alguns aspectos da ecologia das ctenóforas:

 Alimentação: As ctenóforas são predadoras e se alimentam principalmente de


plâncton e pequenos organismos aquáticos. Seus tentáculos pegajosos capturam
presas em suspensão na água, e suas fileiras de cílios peiniformes criam movimentos
ondulantes para direcionar as presas em direção à boca. Essa alimentação ajuda a
controlar as populações de plâncton e outros organismos marinhos, desempenhando
um papel importante na cadeia alimentar marinha.
 Habitat: As ctenóforas são encontradas em uma variedade de habitats marinhos,
desde águas superficiais até as profundezas oceânicas. Algumas espécies são
encontradas em águas costeiras, enquanto outras podem ser encontradas em águas
abertas. Elas são frequentemente associadas a áreas ricas em plâncton, onde podem
encontrar uma fonte constante de alimento.
 Predação e Competição: As ctenóforas são predadoras eficazes e podem competir
com outros organismos, como pequenos peixes e invertebrados, por recursos
alimentares. Isso pode ter impactos nas comunidades marinhas, afetando a abundância
e a distribuição de outras espécies.
 Bioluminescência: Algumas ctenóforas são bioluminescentes, o que significa que
podem produzir luz. Essa bioluminescência pode servir para atrair presas ou para

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comunicação com outros indivíduos da mesma espécie. Também pode ser usada como
um mecanismo de defesa, distraindo predadores potenciais.
 Predadores: As ctenóforas podem ser alvo de predadores, incluindo tartarugas
marinhas, peixes e outros organismos marinhos. Sua transparência e suas
características de bioluminescência podem torná-las visíveis à noite, tornando-as
vulneráveis a ataques.
 Interações com Recifes de Coral: Em alguns recifes de coral, ctenóforas podem se
alimentar de plâncton que também é consumido pelos corais. Isso pode criar
competição por recursos alimentares e afetar a saúde dos recifes de coral,
especialmente em condições de aumento da temperatura da água e poluição.
 Impacto das Espécies Invasoras: Em alguns casos, ctenóforas invasoras têm
causado problemas em ecossistemas marinhos. Por exemplo, a ctenófora Mnemiopsis
leidyi invadiu o Mar Negro na década de 1980 e causou um impacto significativo na
pesca local, competindo com peixes jovens por alimento.
 Ciclo de Vida e Reprodução: As ctenóforas podem ter ciclos de vida complexos que
incluem estágios larvais ciliados. Esses estágios larvais são uma parte importante da
ecologia das ctenóforas e podem ser afetados por mudanças nas condições ambientais.

A ecologia das ctenóforas é dinâmica e complexa, e esses animais desempenham papéis


importantes na estrutura e no funcionamento dos ecossistemas marinhos. Seu impacto pode
variar dependendo da espécie, da localização e das condições ambientais, e a pesquisa
contínua é necessária para entender melhor seu papel nos ecossistemas marinhos e sua
interação com outras espécies.

3.4. Comportamento dos Ctenophoras

O comportamento das ctenóforas, também conhecidas como águas-vivas-com-pentes ou


águas-vivas-ctenóforas, é influenciado por sua fisiologia única e adaptada ao ambiente
marinho. Embora não tenham um sistema nervoso centralizado como animais mais
complexos, as ctenóforas exibem comportamentos distintos que as ajudam a sobreviver e se
reproduzir em seus habitats marinhos. Aqui estão alguns aspectos do comportamento das
ctenóforas:

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 Locomoção: O comportamento de locomoção das ctenóforas é uma das
características mais notáveis. Elas se movem por meio de cílios peiniformes,
organizados em fileiras ao longo de seus corpos. Esses cílios são responsáveis por
criar movimentos ondulantes, o que permite que as ctenóforas nadem e se desloquem
na água. Elas podem se mover em qualquer direção, o que é importante para a busca
de alimento e a fuga de predadores.
 Alimentação: As ctenóforas são predadoras e exibem comportamento de alimentação
ativa. Seus tentáculos pegajosos capturam presas em suspensão na água, e os cílios
ciliados ao longo dos tentáculos direcionam as presas em direção à boca. Esse
comportamento de alimentação ajuda a manter a ingestão constante de plâncton e
pequenos organismos.
 Reprodução: As ctenóforas podem se reproduzir tanto assexuadamente quanto
sexualmente. A reprodução assexuada pode ocorrer por fissão, onde um indivíduo se
divide em dois, ou por brotamento..
 Comportamento de Bioluminescência: Alguns ctenóforas são bioluminescentes e
têm a capacidade de produzir luz. Elas podem exibir comportamento de
bioluminescência para atrair presas, comunicar-se com outros indivíduos da mesma
espécie ou como uma estratégia de defesa.
 Respostas a Estímulos Ambientais: Embora as ctenóforas não tenham um sistema
nervoso centralizado, elas podem detectar estímulos ambientais, como luz e
movimento, por meio de células sensíveis ao ambiente
 Comportamento de Defesa: Quando ameaçadas, algumas ctenóforas podem exibir
comportamento de defesa, como a retração de seus tentáculos ou a liberação de
substâncias tóxicas para afugentar predadores em potencial.
 Comportamento de Migração Vertical: Algumas espécies de ctenóforas realizam
migrações verticais diárias, movendo-se para águas mais profundas durante o dia e
retornando à superfície durante a noite.

O comportamento das ctenóforas é adaptado às condições marítimas e às necessidades de


sobrevivência desses animais. Embora não sejam animais complexos em termos de
comportamento, eles demonstram comportamentos distintos que os ajudam a prosperar em
seus habitats marinhos e a desempenhar papéis importantes na cadeia alimentar marinha.

18
3.5. Relações do Grupo com o Homem

As ctenóforas, também conhecidas como águas-vivas-com-pentes ou águas-vivas-


ctenóforas, têm interações limitadas com os seres humanos em comparação com outros
grupos de animais marinhos, como peixes e moluscos. No entanto, aqui estão algumas das
relações e interações que as ctenóforas podem ter com os seres humanos:

 Pesquisa Científica: As ctenóforas são objetos de estudo em pesquisa científica


marinha. Os cientistas estudam sua fisiologia, ecologia, comportamento e genética
para entender melhor esses animais e seu papel nos ecossistemas marinhos.
 Ecoturismo e Observação Subaquática: Em algumas áreas costeiras, as ctenóforas
podem ser avistadas durante atividades de ecoturismo e observação subaquática.
 Impacto como Predadores: Embora não sejam uma ameaça direta aos seres
humanos, as ctenóforas podem afetar indiretamente as atividades humanas,
especialmente quando se tornam abundantes
 Mistificação: Devido à sua aparência alienígena e seu comportamento de
bioluminescência, as ctenóforas podem ser vistas como misteriosas e fascinantes por
pessoas interessadas na vida marinha.
 Educação e Conscientização: As ctenóforas são frequentemente usadas como
exemplos em programas de educação e conscientização sobre a vida marinha. Isso
ajuda a aumentar a compreensão pública sobre a importância da conservação dos
oceanos e da biodiversidade marinha.
 Potencial para Impactos Negativos: Embora não sejam uma ameaça direta à saúde
humana, algumas ctenóforas, como Mnemiopsis leidyi, podem causar problemas em
ecossistemas marinhos quando se tornam espécies invasoras. Isso pode afetar a pesca
e a biodiversidade local.

No geral, as ctenóforas têm um impacto limitado nas atividades humanas e nas relações
com os seres humanos. No entanto, como parte dos ecossistemas marinhos, seu papel na
cadeia alimentar e sua resposta às mudanças nas condições ambientais podem ter implicações
indiretas para as comunidades costeiras e as indústrias relacionadas ao mar. Portanto, a
pesquisa contínua e a gestão adequada dos ecossistemas marinhos são importantes para
garantir a saúde dos oceanos e mares.

19
3.6. Sistemática dos Ctenophoras

A sistemática das ctenóforas, também conhecidas como águas-vivas-com-pentes ou


águas-vivas-ctenóforas, é baseada em características morfológicas e filogenéticas. Elas são
classificadas da seguinte forma:

 Reino: Animalia (Reino Animal)


 Filo: Ctenophora (Ctenóforas)

As ctenóforas constituem o filo Ctenophora e são animais marinhos que compartilham


características específicas, incluindo seus cílios peiniformes e simetria radial. Dentro do filo
Ctenophora, as ctenóforas são divididas em várias ordens, famílias, gêneros e espécies com
base em características específicas.

 Ordem Lobata: Esta ordem inclui ctenóforas da família Lobatidae, como Beroe spp.
Essas ctenóforas geralmente têm corpos ovais e achatados e são conhecidas por sua
dieta de outras ctenóforas, incluindo as ctenóforas da ordem Cydippida.
 Ordem Cydippida: As ctenóforas da ordem Cydippida são conhecidas por suas
formas esféricas ou ovaladas.
 Ordem Platyctenida: Esta ordem inclui ctenóforas planas e com simetria bilateral.
São conhecidas por sua estrutura plana e boca localizada em uma extremidade do
corpo.
 Ordem Beroida: As ctenóforas da ordem Beroida, como as da família Beroidae, são
predadoras e se alimentam principalmente de outras ctenóforas.
 Ordem Cydippida: As ctenóforas da ordem Cydippida são conhecidas por suas
formas esféricas ou ovaladas.
 Ordem Platyctenida: Esta ordem inclui ctenóforas planas e com simetria bilateral.

As ctenóforas são animais marinhos relativamente pouco estudados em comparação com


outros grupos, como cnidários e moluscos. Avanços na filogenética molecular e estudos
genéticos estão ajudando a refinar a classificação e a compreensão das relações filogenéticas
entre as diferentes espécies de ctenóforas. Portanto, a sistemática das ctenóforas continua
sendo um campo de pesquisa ativo e em evolução.

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4. Conclusão

Este estudo proporcionou uma visão abrangente das cnidárias e das ctenóforas, dois
grupos fascinantes de animais marinhos que desempenham papéis únicos nos ecossistemas
aquáticos. Ao longo da pesquisa, exploramos a sistemática, a fisiologia, a ecologia, o
comportamento e as relações desses filos com o ambiente marinho e com os seres humanos.

As cnidárias, representadas por águas-vivas, corais e anêmonas-do-mar, demonstram


uma ampla diversidade morfológica e um sistema de defesa altamente eficaz com seus
cnidócitos urticantes. Sua importância na formação de recifes de coral e como abrigo e fonte
de alimento para diversas espécies marinhas é indiscutível.

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As ctenóforas, também conhecidas como águas-vivas-com-pentes, são menos
estudadas em comparação com as cnidárias, mas igualmente intrigantes. Sua locomoção por
meio de cílios peiniformes, bem como seu comportamento de bioluminescência, as tornam
únicas no mundo marinho.

As diferenças e semelhanças entre esses grupos, bem como suas adaptações ao


ambiente marinho, foram discutidas em detalhes. Exploramos as interações desses filos com
outros organismos marinhos e seu impacto na cadeia alimentar e nos ecossistemas.

Além disso, abordamos as relações das cnidárias e das ctenóforas com os seres
humanos, incluindo aspectos de ecoturismo, pesquisa científica, impactos negativos e
conscientização ambiental. Embora esses animais tenham um impacto limitado nas atividades
humanas, seu estudo continua a contribuir para nossa compreensão da vida marinha e da
importância da conservação dos oceanos.

Em conclusão, a pesquisa sobre as cnidárias e as ctenóforas é fundamental para


ampliar nosso conhecimento sobre a biodiversidade marinha e os processos evolutivos que
moldaram esses grupos. A preservação desses animais e de seus habitats é crucial para
garantir a saúde dos ecossistemas aquáticos e o equilíbrio dos oceanos, e nosso compromisso
com a conscientização e a conservação é fundamental para assegurar que esses organismos
continuem a prosperar em nossos mares.

5. Refrencias bibliográficas

Amorim, D. S. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora. Ribeirão


Preto. SP. Brasil. p. 153.

Brusca, R. C. & Brusca, G. J. Invertebrados. 2 ed. Editora Guanabara Koogan. p. 1098.

Hickman, C. P., Roberts, L. S., Larson, A. 2004. Princípios integrados de Zoologia. 11


Edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: p. 846

Ribeiro Costa C. S. & Rocha, R. M. 2002. Invertebrados: manual de Aulas Práticas. Série
Manuais Práticos em Biologia – 3. Holos Editora. Ribeirão Preto. p. 226.

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Ruppert E.E., Barnes, R.D. & Fox, R. S. 2005. Zoologia dos Invertebrados: Uma Abordagem
Funcional-Evolutiva. 7 ed. Editora Roca. Rio de Janeiro: p. 1168.

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