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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distancia

Didática de Geografia

Discente: Adélia Ernesto Massuanganhe


Código: 708201067

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Turma: A
Disciplina: Didática de Geografia
Ano de frequência: 3º ano

Docente: Dr. José Francisco Cassamo Patel

Chimoio, Julho de 2022


Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Padrões Classificação
Categorias Indicadores Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Estrutura Aspectos Introdução 0,5
organizacionais Discussões 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização
(Indicação clara do 1,0
Introdução problema)
Descrição dos objetivos 1,0
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2,0
Articulação e domínio do 2,0
discurso académico
(expressão e escrita
cuidada, coerência e
coesão textual)
Conteúdo Análise e Revisão bibliográfica 2,0
discussão nacional e internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2,0
Contributos 2,0
Conclusão teóricos/práticos
Paginação, tipo e 1,0
Aspectos tamanho de letra,
gerais Formatação parágrafos e espaçamento
entre linhas
Normas APA Rigor e coerência das
Referencias 6ª edição em citações/referencias
bibliográficas citações e bibliográficas 4,0
bibliografia
Total - - 20 -

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Folha para recomendações (a ser preenchida pelo tutor)
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II
Índice
Conteúdo pág.

Critérios de avaliação (disciplinas teóricas) ................................................................................. i

Folha para recomendações (a ser preenchida pelo tutor) ............................................................ ii

I. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1

1.1. Objetivos............................................................................................................................... 2

1.1.1. Geral .................................................................................................................................. 2

1.1.2. Específicos ........................................................................................................................ 2

1.2. Metodologias .................................................................................................................... 2

II. REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................ 3

2.1. O Que É Interdisciplinaridade? ......................................................................................... 3

2.2. Concepções da interdisciplinaridade ................................................................................ 3

2.3. Ensino de geografia em Moçambique .................................................................................. 4

2.3.1. Os principais desafios do ensino de Geografia em Moçambique ..................................... 4

2.4. Ensino de geografia e a globalização ................................................................................... 5

2.4.1. O ensino de geografia em tempos de globalização ........................................................... 5

2.4.2. O papel da geografia escolar na formação de uma consciência espacial Global .............. 6

2.5. O ensino de Geografia nos dias atua .................................................................................... 7

2.5.1. Os principais obstáculos do ensino de geografia na atualidade ........................................ 7

III. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................ 8

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 9

III
I. INTRODUÇÃO
O atual processo de Globalização tem criado desafios para o ensino da Geografia. No
mundo Global proposto, em específico pelos países mais fortes economicamente, as fronteiras são
maleáveis para a passagem de mercadorias, capitais e serviços, mas rígidas para a livre circulação
de pessoas, em específico para os mais pobres. Essa rigidez e flexibilidade impactam em um
processo cada vez mais concentrador e excludente para a maioria da população mundial. Grande
parte desse cenário desigual e excludente se deve ao processo da Globalização capitalista e
Neoliberal. O modo de produção capitalista tem como principal objetivo o lucro e parte do seu
processo para obtenção dessa lucratividade está na apropriação dos recursos disponíveis na
natureza pelo homem. Tais recursos, como água, terras férteis, minérios, alimentos, entre outros,
são importantes fontes de sobrevivência e bem-estar das populações residentes em diferentes
países. Refletindo sobre esses recursos e o seu controle, podemos entender a necessidade do debate
sobre o conceito de território.

Desse contexto, não foge a regra e apresenta um desequilíbrio econômico gritante e uma
concentração desproporcional do controle desses recursos pela iniciativa privada, além disso, ainda
demonstra uma sociedade com uma das maiores taxas de concentração de renda do planeta. O
debate necessário com as atuais gerações sobre as questões apresentadas por esse mundo
interligado vem provocando a reflexão dos docentes em relação à proximidade e a aplicabilidade
desses conceitos. Com base nas questões vinculadas à Globalização, o entendimento dos conceitos
ligados ao território, o ensino de Geografia e a possibilidade de mudança, através da pesquisa-ação
foi realizada uma atividade de ensino extraclasse, no nível fundamental com o caráter
multidisciplinar para a reflexão e debate de alguns aspectos do atual processo do modo de produção
capitalista.

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1.1.Objetivos
1.1.1. Geral
 Abordar a Geografia no desenvolvimento de projeto interdisciplinar na escola.

1.1.2. Específicos
 Descrever o ensino de geografia em Moçambique;
 Discutir o ensino de geografia e a globalização;
 Mencionar o ensino de geografia nos dias atuais.

1.2.Metodologias
Para elaboração, resposta dos temas propostos e alcance dos objectivos preestabelecidos, o
presente trabalho foi realizado com base na pesquisa de gênero revisão bibliográfica, usando livros,
artigos científicos, pdf disponibilizados na internet para fins académicos, matérias estes que de
certa forma facultaram informações necessárias para a compilação do presente trabalho cujas
referências das citações aqui presentes constam nas referências bibliográficas (ultima página do
mesmo trabalho).

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II. REVISÃO DE LITERATURA

2.1.O Que É Interdisciplinaridade?

A interdisciplinaridade parte da palavra "interdisciplinar", que tem, como conceito, o que é


um comum a duas ou a mais disciplinas. Diz respeito ao processo de ligação entre as disciplinas.
Sendo assim, interdisciplinaridade é uma proposta onde a forma de ensinar leva em consideração
a construção do conhecimento pelo aluno. Ela é uma prática que não dilui as disciplinas no contexto
escolar, mas que amplia o trabalho disciplinar na medida em que promove a aproximação e a
articulação das atividades docentes numa ação coordenada e orientada para objetivos bem definidos
(BORGES, SARTÓRIO, SOUZA, PEREIRA & FALCÃO, 2009).

Em outras palavras, a Interdisciplinaridade é um conceito que busca a intersecção entre


conteúdos de duas ou mais disciplinas para permitir que o aluno elabore uma visão mais ampla a
respeito dessas temáticas. A prática interdisciplinar procura romper com padrões tradicionais que
priorizam a construção do conhecimento de maneira fragmentada, revelando pontos em comum e
favorecendo análises críticas a respeito das diversas abordagens para um mesmo assunto
(LIBÂNEO, 2022).

2.2.Concepções da interdisciplinaridade

A principal concepção da interdisciplinaridade é conferir ferramentas para enriquecer a visão


de mundo dos alunos. A partir dessa abordagem, indivíduos de todas as idades compreendem que
um mesmo fato ou tema pode ser observado e estudado a partir de diferentes pontos de vista. Essa
base se torna um pilar para a construção do pensamento crítico que, em vez de assumir qualquer
mensagem como verdadeira, é capaz de questionar as informações, apurar sua veracidade e aceitar
que pode existir mais de uma resposta para uma mesma pergunta (ALTHAUS, 2004).

Ou seja, a interdisciplinaridade auxilia na formação de cidadãos bem informados e


empáticos, pois desafia as pessoas a se colocarem no lugar umas das outras para entender o que
está por trás de uma crença. Essa capacidade é útil, também, para não cair em armadilhas como
a disseminação de notícias falsas (fake news) e para dar suporte a estudantes empoderados. Isso
porque a transversalidade entre as disciplinas estimula crianças, adolescentes, jovens e adultos
a pensar por si próprios, usando sua autonomia para enxergar soluções diferenciadas para velhos

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problemas – o que leva à inovação. Com criatividade, autonomia e curiosidade, cada indivíduo se
sente seguro para elaborar seu repertório e utilizá-lo na descoberta de respostas inovadoras
(CAVALCANTE, 2002).

Voltada para a formação do indivíduo, a interdisciplinaridade propõe a capacidade de dialogar


com as diversas ciências, fazendo entender o saber como um todo, e não como partes ou
fragmentações. Trata-se de um movimento, um conceito e uma prática que está em processo de
construção e desenvolvimento dentro das ciências e do ensino das ciências, sendo, estes, dois
campos distintos nos quais a interdisciplinaridade se faz presente. Assim, interdisciplinaridade é
parte de um movimento que busca a superação da disciplinaridade (AGNES, 2013).

2.3.Ensino de geografia em Moçambique

2.3.1. Os principais desafios do ensino de Geografia em Moçambique

Ao profissional da área de Geografia cabe o entendimento de que os problemas relativos ao


espaço escolar estão ligados aos problemas do homem na sociedade, tentando estabelecer uma
relação directa entre o que se ensina e o que se aprende, e reafirmando a função social da ciência
(RAFIQUE & ANTÓNIO, 2016). Contudo segundo estes autores, o professor, no processo de
ensino e aprendizagem, deve observar os seguintes paradigma:

1. Conhecer o espaço geográfico e o funcionamento da natureza em suas múltiplas reacções,


de modo a compreender o papel das sociedades em sua construção e na produção do
território, da paisagem e do lugar;
2. Identificar e avaliar as acções dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes
espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação
prepositiva e reactiva nas questões sócio ambientais locais;
3. Compreender a especialidade e temporalidade dos fenómenos geográficos estudados em
suas dinâmicas e interacções;
4. Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos, os avanços técnicos e
tecnológicos e as transformações sócio -culturais são conquistas decorrentes de conflitos e
acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas
possibilidades, empenhar-se em democratizá-las;

4
5. Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para empreender o
espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas
relações, problemas e contradições;
6. Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informação,
de modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as
diferentes paisagens.
O conteúdo da Geografia, neste contexto, é o material necessário para que o aluno construa o seu
conhecimento, aprenda a pensar (RAFIQUE & ANTÓNIO, 2016). Aprenda a pensar significa
elaborar, a partir do senso comum, do conhecimento produzido pela humanidade e do confronto
com outros saberes (do professor, de outros interlocutores), o seu conhecimento.

2.4.Ensino de geografia e a globalização

2.4.1. O ensino de geografia em tempos de globalização

Considera-se necessário apontar algumas bases teóricas sobre este período amplamente
conceituado como “globalização”, caracterizando-o, refletindo e questionando este processo, como
fenômeno econômico, político, social e cultural. Após este levantamento, se arguirá sobre a
representação da globalização como um mito, envolta num conjunto de ideologias e ceticismos
oriundos das transformações e pretensões capitalistas do final do século XX (MORAIS, 2013).

Num primeiro momento, reporta-se a constatação de VERGOPOLUS (2005, p. 25), ao retratar


a conjuntura em que se empreendeu a globalização:

 Nas duas últimas décadas do século XX, nasceu o teorema da globalização, logo adotado
em nível planetário como uma referência que justificava questionar a coesão das sociedades
e o nível de vida das populações. Sem oponentes de peso, o teorema impôs-se rápido graças
ao vazio ideológico e político resultante não só do esgotamento histórico das ideologias da
esquerda tradicional e seus abusos, mas também do desmoronamento de toda experiência
alternativa. As condições para impor o novo teorema mostram que ele não procede de uma
justaposição frontal contra outras ideologias, mas chega indiretamente, por falta e não por
inversão, chega pela via da implosão dos adversários. Tal particularidade faz com que nossa
época que se diz globalizada não tenha caráter próprio nem positividade, na medida em que

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prossegue seu combate contra objetivos ideológicos extintos, símbolos de um tempo que
deixou de existir.

O adjetivo “global” surgiu no começo dos anos 80, nas grandes escolas americanas de
administração de empresas, as célebres “business management schools” de Harvard, Columbia,
Stanford, etc. Foi popularizado nas obras e artigos dos mais hábeis consultores de estratégia e
marketing, formados nessas escolas – o japonês K. Ohmae, o americano M.E. Porter – ou em
estreito contato com elas. Fez sua estreia a nível mundial pelo viés da imprensa econômica e
financeira de língua inglesa, e em pouquíssimo tempo invadiu o discurso político neoliberal. Em
matéria de administração de empresas, o termo era utilizado tendo como destinatários os grandes
grupos, para passar a seguinte mensagem: em todo lugar onde se possa gerar lucros, os obstáculos
à expansão das atividades de vocês foram levantados, graças a liberalização e à desregulamentação;
a telemática e os satélites de comunicações colocam em suas mãos formidáveis instrumentos de
comunicação e controle; reorganizem-se e reformulem, em consequência, suas estratégias
internacionais.

2.4.2. O papel da geografia escolar na formação de uma consciência espacial Global

A geografia escolar cumpre importante papel na formação do indivíduo em sua integralidade;


a saber, pode auxiliá-lo a ampliar suas concepções de mundo, a compreender as transformações e
processos que ocorrem através da interação dinâmica entre os elementos da natureza, possibilitando
ainda uma melhor apreensão das relações que se estabelecem entre sociedade e natureza.
Entretanto, reflexos dos ranços e dicotomias históricas presentes nas bases epistemológicas desta
ciência, em cada uma das correntes de pensamento que o fundamentam, se mesclam à geografia
ensinada na educação básica. Nesse sentido, a geografia cotidiana possibilita ao indivíduo
experiências fundamentais para a formação da consciência de si e do mundo em que vive. Portanto,
as questões atinentes aos estudos ambientais não podem ser ensinadas e compreendidas dissociadas
do estudo da geografia e da concepção de apropriação do espaço geográfico (LIMA,M, 2008).

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2.5.O ensino de Geografia nos dias atua

2.5.1. Os principais obstáculos do ensino de geografia na atualidade

O ensino de geografia tem sido marcado por intensos debates, no processo de aprendizagem, no
entanto vale ressaltar uma dessas principais dificuldades:

1. A falta de estímulo e o desinteresse dos alunos repleto de conteúdos de alto nível de


abstração;
2. A falta de recursos suficientes para trabalhar a geografia no ensino fundamental;
3. A metodologia voltada as novas tecnologias e a qualificação do Profissional para atuar na
disciplina geografia é um campo do conhecimento científico que desde sempre se constitui
com base na multidimensional idade, já que buscou compreender as relações que se
estabelecem entre o homem e o meio natural que no mesmo habita ao longo da historia em
diferentes espaços e lugares.

Neste sentido, concordamos com MORAIS (2013, p. 263), ao afirmar que, “para ensinar
Geografia é preciso que o professor se encante e encante o aluno com uma práxis pedagógica que
o faça descobrir e compreender a Geografia como ciência, arte e vida”. Encantar-se e encantar
alguém vai muito além de descrever os conteúdos, é ter paixão pela profissão e pela área que atua,
é ter vontade de ensinar e aprender com os estudantes e com a realidade. É olhar cada lugar e
descobrir cada processo, forma, função e estrutura que possui e conseguir fazer com que o outro
perceba isso.

Nesta direção, refletimos sobre a formação do professor de Geografia, que, como nas demais
áreas, tem importância estratégica na busca da melhoria da qualidade do ensino no país,
constituindo-se numa das questões centrais das políticas públicas de educação, por ser um elemento
fundamental para a transformação da escola, da educação e da sociedade. Nessa perspetiva, esta
formação deve ser aberta à possibilidade de discussão sobre o papel da educação em suas diferentes
dimensões para que o docente possa construir uma prática com qualidade, com crítica e autônoma.
O professor tem de ter a clara definição do papel da geografia na formação dos seus alunos, para
que possa contribuir de forma responsável nessa formação.

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III. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
O mundo globalizado, cujas transformações exigem novos saberes, fez surgir a exigência de novas
práticas educativas, na tentativa de substituir as idéias tradicionais na formação do saber. Enfrentar
os desafios propostos exige, simultaneamente, uma reforma do pensamento e uma reforma do
ensino. Face a essas transformações, a Geografia, como matéria que se ocupa do território, deve
levar em conta essas transformações não somente na incorporação dos conteúdos e temas a serem
trabalhados, mas também na metodologia e as atitudes a desenvolver em sala de aula, bem como
as expectativas dos educandos. de fato inegável a relevância de levar adiante as propostas de ensino
escolarizado nesta região. Para tanto, é preciso preparar profissionais que desenvolvam
competências mais específicas, que expressam os resultados a serem buscados na prática
pedagógica, sem perder de vista nossa realidade.

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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 AGNES, Cláudia. (2013). Os desafios da escola pública paranaense na perspetiva do
professor PDE. Paraná. Vol. I. Versão On-line ISBN 978-85-8015-076-6.
 ALTHAUS, M.T.M. (2004). Ação didática no ensino superior: a docência em discussão.
Rev. Teoria e Prática da Educação, v.7, n.1, abr.
 BORGES, V. J; SARTÓRIO, F. D. V; SOUZA, I. C. de; PEREIRA, T. B; FALCÃO, W.
S. (2009). A geografia escolar e a formação para a cidadania: teoria e prática de
professores dos municípios da grande vitóriaes, Brasil.
 CAVALCANTE, Lana de Souza. (2002). Geografia e Práticas de ensino. Goiânia:
Alternativa.
 LIBÂNEO, José Carlos. (2022). O essencial da didática e o trabalho de professor em
busca de novos caminhos: Disponível em:
http://www.ucg.br/site_docente/edu/libâneo;pdf.ensino.pdf. acesso em 23.04.2022.
 PINSKY, Jaime, PINSKY, Carla Bassanezi. (2005). História da cidadania. 3ª ed. São
Paulo: Contexto.
 LIMA,M. S. L. Reflexões sobre estágio/prática de Ensino na Formação de Professores.
Revista Diálogo Educacional (PUCPR. Impresso), Curitiba, p. 195 - 205, 2008.
 MORAIS, I.R.D. Diferentes linguagens no ensino de Geografia: novas possibilidades. In:
ALBUQUERQUE, M.A.M.; FERREIRA, J.A.S. (Orgs.). Formação, pesquisa e práticas
docentes: reformas curriculares em questão. João Pessoa: Editora Mídia, 2013

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