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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação À Distância - Tete

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES PROPOSTA

Telma Mouzinho Navaia,708200989

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Cadeira: Técnica e Metodologia em Geografia
Humana
4º Ano /2023
Tutora: Álvaro Nhandane

Tete, Abril, 2023


Classificação
Categorias Indicadores Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos
 Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas

1
Recomendações de melhoria:

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Índice

1. Introdução ..................................................................................................................... 4

1.1.Objectivos ................................................................................................................... 5

1.1.1. Objectivo geral ................................................................................................... 5

1.1.2. Objectivos específicos ..................................................................................... 5

1.2.Metodologias do trabalho ............................................................................................ 5

2. Os princípios geográficos em geografias humana ........................................................ 6

2.2. Técnicas e métodos em geografia humana com enfoque no DRP. ........................ 7

2.2.3. Diagnóstico Rural Participativo (DRP) ................................................................... 8

2.2.4. Característica do Diagnóstico Rural Participativo .................................................. 9

2.2.5. Vantagens do Diagnóstico Rural Participativo ..................................................... 12

3. Consideração finais ..................................................................................................... 13

4.Referências Bibliográficas ........................................................................................... 14

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1. Introdução
Este trabalho tem como objectivo compreender o estudo das técnicas de Diagnóstico Rural
Participativo (DRP),a apreensão da realidade a partir do DRP não é um fato novo, porém, o
uso desta técnica se modifica a partir do referencial teórico/metodológico de quem a está
utilizando associado ao projecto de sociedade ao qual se vincula

Nesse cenário o DRP se torna uma alternativa para colectar dados acerca de uma dada
realidade, sem que estejamos atrelados ao uso de técnicas tradicionais. Este tipo de
instrumento proporciona o envolvimento da comunidade na construção e identificação de sua
própria realidade. A apreensão da comunidade sobre sua realidade afere a essa técnica um
cuidado especial em não se deixar influenciar pela carga emocional que perpassam os laços
afectivos gerados pela vida em comunidade.

De acordo com Verdejo (2006), o DRP é uma metodologia declaradamente não tecnicista, que
visa propiciar a produção de conhecimento interactivo, valorizando as competências reais dos
sujeitos envolvidos em cada processo.

O DRP quando utilizado de forma participativa, orientada a partir de um referencial teórico


que esteja compatível com a análise pretendida, isto é, crítica, dialógica e interdisciplinar é
capaz de promover a apreensão da fala dos envolvidos sem as amarras de casuísmo ou para a
submissão dos acontecimentos a partir de sua naturalização, como é o caso da violência
doméstica ou contra grupos minoritários, pobreza extrema, entre outras problemáticas
denominadas de questão social.

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1.1.Objectivos
Para a realização do presente estudo, de acordo com os termos de referência, foram definidos
como objectivos:

1.1.1. Objectivo geral


 Compreender abordagem das técnicas do Diagnóstico Rural Participativo (DRP).

1.1.2. Objectivos específicos


 Caracterizar os princípios geográficos em geografias humana;
 Descrever os princípios geográficos em geografias humana;
 Desenhar o processo do diagnóstico;
 Discutir as necessidades de informação;
 Identificar as expectativas dos/as participantes no DRP;
 Identificar os principais os princípios geográficos em geografias humana;
 Relatar as técnicas e métodos em geografia humana com enfoque no diagnostico rural
participativa;
 Seleccionar as ferramentas de diagnóstico;

1.2.Metodologias do trabalho
A aplicabilidade desse instrumento metodológico DRP compreendeu um momento ímpar no
processo de aprendizagem e do uso de uma ferramenta em que a participação da população é
algo inevitável.

O estudo observou os seguintes passos metodológicos: revisão bibliográfica, que possibilitou


a obtenção dos instrumentos e obras de referência, que permitiram a sistematização teórica da
pesquisa; a seguir faz-se a descrição da metodologia usada por forma a atingirem-se os
objectivos definidos e análise dos resultados, tendo em conta a informação obtida nos
documentos consultados.

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2. Os princípios geográficos em geografias humana
Os Princípios de Geografia Humana La Blache faz a relação dos diferentes géneros de vida,
nas quais habitam de forma harmónica e coerente, com a natureza, em uma organização
sistémica onde cada género ou modo de vida têm uma “função” (Bray, 1980).

2.1. Princípios Geográficos

Os princípios considerados básicos na construção do saber geográfico são cinco: Analogia,


Atividade, Causalidade, Conexidade e Extensão, que também engloba a Delimitação e a
Localização

2.1.1. Princípio da extensão

De acordo com Friedrich Ratzel (1844-1904), aponta princípio diz que é preciso delimitar o
fato a ser estudado, localizando-se-o na superfície terrestre. Quando apresentamos a área de
um país.

2.1.2. Princípio da analogia

Considerada como Geografia Geral, exposto por Karl Ritter (1779-1859) e Paul Vidal de La
Blache (1845-1918). Estes autores mostraram que é preciso comparar o fato ou área estudada
com outros fatos ou áreas da superfície terrestre, em busca de semelhanças e diferenças.
Comparação do rio São Francisco com Nilo africano por exemplo.

2.1.3. Princípio da causalidade

Formulado por Alexander von Humboldt (1769-1859), que diz respeito à necessidade de
explicar o porquê dos fatos. A causa do terremoto no Haita placas tectónicas.

2.1.4. Princípio da conexidade ou interacção

Apresentado por Jean Brunhes (1869-1930). Segundo ele, os fatos não são isolados, e sim
inseridos num sistema de relações, tanto locais quanto interlocais. A crise na Ásia afecta
outras áreas do mundo. um fenómeno geográfico nunca acontece isoladamente. Ele sempre
vai estar ligado (conectado) com outras disciplinas do conhecimento humano. É a análise
geográfica que parte da relação entre determinadas áreas e momentos históricos específicos.

2.1.5. Princípio da actividade

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Formulado também por Brunhes, que afirma ter os fatos um carácter dinâmico, mutável, o que
demanda o conhecimento do passado para a compreensão do presente e previsão do futuro. O
clima sofre acção do elementos naturais.

2.1.6. Observação

Segundo Jean Brunhes, os fatos não são isolados, e sim inseridos num sistema de relações,
tanto locais quanto inter-locais. Estudo das constantes modificações do Meio, ou seja; entende
que a geografia deve analisar a realidade levando em consideração a continuidade dos fatos,
que a relação sociedade x natureza é contínua e ininterrupta. A afirma ter os fatos um carácter
dinâmico, mutável, o que demanda o conhecimento do passado para a compreensão do
presente e previsão do futuro.

2.1.Concepções ou Escolas Geográficas


2.1.1. Escola Determinista: Alemanha

Fundada por Ratzel, em 1822, que, como o nome indica, sugere que o espaço natural
determina as formas de sua ocupação por parte do homem. O homem é determinado pelo
meio , não pode mudá-lo. Em clima seco o homem depende da chuva

2.1.2. Escola Possibilista: França

Defendida primeiramente por La Blache e depois pela escola francesa que ele criara, não
negava a influência que a natureza exercia sobre o homem, mas este pode escolher e
modificar o espaço físico, conforme suas capacidades. A irrigação produz colheita em
qualquer período.

2.2. Técnicas e métodos em geografia humana com enfoque no diagnostico rural


participativa.
O Diagnóstico Rural Participativo (DRP) é um conjunto de técnicas e ferramentas que permite
que as comunidades façam o seu próprio diagnóstico e a partir daí comecem a Auto gerenciar
o seu planejamento e desenvolvimento. Desta maneira, os participantes poderão compartilhar
experiências e analisar os seus conhecimentos, a fim de melhorar as suas habilidades de
planejamento e acção. Embora originariamente tenham sido concebidas para zonas rurais,
muitas das técnicas do DRP podem ser utilizadas igualmente em comunidades urbanas.

A participação dos diferentes atores no processo de planejamento constitui um tema complexo


e de grande interesse nos dias atuais. Este tema se refere a um conjunto de teorias, métodos e

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técnicas que envolvem de forma interactiva os atores no processo de tomada de decisões,
podendo interferir na suposta autonomia técnico-científica dos planejadores, colocando em
discussão o papel destes peritos. Por outro lado, esta participação, em certos contextos, pode
se constituir num elemento ameaçador das práticas habituais de planejamento.

Para Guivant (2002), “o termo participação tem sido usado para justificar a extensão do
controle do estado e para construir capacidades locais de autodesenvolvimento; tem
mobilizado para justificar decisões externas e para devolver poder e capacidade decisória às
comunidades”. Ainda, “participação popular, nos últimos anos, faz parte dos discursos dos
diferentes agentes promotores do desenvolvimento que procuram envolver os produtores
rurais nos processo de planejamento e implementação de programas, práticas agrícolas e
tecnologias”.

O DRP tem sido utilizado, cada dia mais, por diversas entidades e organizações em processos
de diagnóstico e planejamento rural.

2.2.3. Diagnóstico Rural Participativo


O Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) é uma técnica que consiste em um trabalho de
abordagem de uma determinada comunidade ou grupo, na qual é feito um levantamento sobre
a mesma, observando os pontos que podem ser melhorados na comunidade.

De acordo com Pretty et al (1995), as técnicas de diagnóstico e planejamento participativo


devem valorizar, por sua vez, o processo de obtenção de informações. É importante que este
processo seja, ele mesmo, um factor de formação e discussão política no seio da comunidade.
Os dados devem ser utilizados, principalmente, pela própria comunidade, o DRP precisa
respeitar, ainda, as seguintes características:

 O reconhecimento de que as populações carentes são criativas e capazes, devendo os


técnicos agir como facilitadores;
 Uso de técnicas que permitam maior visualização e um maior compartilhamento das
informações, citando como exemplo: a confecção de mapas e diagramas;
 A importância do comportamento dos técnicos; a efectiva participação dos
agricultores na pesquisa;
 A obtenção de informações sobre o meio rural, a partir do conhecimento das
comunidades, de uma maneira rápida e efectiva.

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Para Chambers e Guijt (1995), deve-se aprender a ver o processo como um dos produtos do
DRP. Ele deve ser considerado mais que o simples exercício de diagnóstico e colecta de
dados. O DRP não pode ser considerado apenas um pacote de técnicas a serem utilizadas
indiscriminadamente.

2.2.4. Característica do Diagnóstico Rural Participativo


O Diagnóstico Rural Participativo (DRP) é um conjunto de técnicas e ferramentas que permite
que as comunidades façam o seu próprio diagnóstico e a partir daí comecem a Auto gerenciar
o seu planejamento e desenvolvimento. Desta maneira, os participantes poderão compartilhar
experiências e analisar os seus conhecimentos, a fim de melhorar as suas habilidades de
planejamento e acção. Embora originariamente tenham sido concebidas para zonas rurais,
muitas das técnicas do DRP podem ser utilizadas igualmente em comunidades urbanas.

De acordo com Brose (2001), sintetiza as técnicas não devem ser interpretadas como um
pacote fechado, pois a simples aplicação das mesmas não torna participativo o processo de
levantamento da realidade. Algumas técnicas usadas no DRP:

Análise local das fontes secundárias

A comunidade pode analisar dados e informação de materiais levados pelo agente externo,
com informes ou fotografias aéreas, com o fim por exemplo de identificar tipos de solos,
conservação da mesma tendência da terra.

Caminhada Transversal

Para Verdejo (2006),a ponta que a caminhada Transversal consiste em percorrer uma
determinada área, acompanhado de informantes locais e que conheçam bem a região. Nessa
caminhada, observa-se todo o agro-ecossistema por onde se passa.

A técnica de Caminhada Transversal foi utilizada nos dois assentamentos pesquisados com
grande riqueza de informações colectadas. Além do levantamento florístico e faunístico,
foram identificadas e discutidas as principais limitantes ambientais.

Rotina Diária

A técnica da Rotina Diária pode ser considerada um complemento do calendário sazonal.


Permite visualizar a distribuição do trabalho ao longo do dia.

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Deve ser aplicada entre diversas pessoas da família (homem, mulher, jovens) e para diferentes
épocas do ano. É muito válida para compreender o dia-a-dia da família. Deve ser realizada
com famílias de diferentes sistemas produtivos. As informações a cessadas por esta técnica
são importantes para os futuros trabalhos das equipes de assistência técnica.

Diagrama de Venn

A técnica consiste na discussão com o grupo ou a comunidade sobre os órgãos e entidades


que, directa ou indirectamente, estão envolvidas com o cotidiano do assentamento.

Realidade e desejo

A técnica realidade/desejo é importante para levantar o ponto de vista dos produtores


assentados com relação a temas previamente estabelecidos, levantando expectativas, formas e
processos de como realizá-las.

Mapeamento participativo

É uma técnica baseada na colecta de informações baseadas na percepção e conhecimento que


os indivíduos e grupos têm do espaço em que vivem. Na construção do mapa podem ser
utilizados materiais locais, como folhas, pedras, entre outros. Durante a elaboração do mapa
pelos agricultores, vários questionamentos podem ser feitos, como questões sobre o problema
ambiental, questão fundiária, as formas de ocupação da área, os tipos de solo presentes na
área, as potencialidades e limitações, entre várias outras questões.

Entrevista semiestruturada

A entrevista é o encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a
respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza informal. No
entanto, entende-se que este tipo de entrevista também deve considerar certa informalidade,
intercalando questões mais fechadas e direccionadas com argumentações mais abertas
(Marconi e Lakatos,2003).

Análise de fontes secundárias

Na maioria dos casos, já existem informações sobre a região ou localidade onde será realizado
o diagnóstico, como documentos, projectos, estudos científicos, mapas, estatísticas, fotos etc.
Estas fontes permitem uma visão global da região do diagnóstico. Isto evita repetir o trabalho

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que já foi realizado por outra pessoa ou equipe. Contudo, é sempre importante analisar com
precisão tais fontes, desde que muitos dados são colectados de forma equivocada.

Entrevista não estruturada

É baseada em um plano claro que é mantido em sua mente. É mais utilizada quando você tem
muito tempo e vai fazer um trabalho a longo prazo, em que poderá encontrar o informante
várias vezes. Esta técnica permite que as informações obtidas estejam bem mais próximas da
realidade.

Calendário sazonal

De acordo com Terra (1997), no calendário sazonal, várias informações produtivas podem ser
colectadas como distribuição de chuvas, actividades durante o ano, épocas de maior trabalho,
épocas de falta de dinheiro, participação de homens e mulheres nas actividades.

Estas informações facilitam a implementação de projectos e programas junto aos agricultores,


de forma a não conflituar com as demais actividades da propriedade. A aplicação da técnica
deve ser realizada, se possível, com um grupo familiar, valorizando a participação de toda a
família, em que um membro da família complementa as informações do outro.

Entra e Sai

O Entra e Sai é uma ferramenta que permite a colecta de informações de dados económicos da
família ou comunidade. Pode ser elaborada a partir de representações gráficas, fornecendo,
assim, uma melhor visualização dos gastos, receitas e possibilidades existentes na área.

Fezes o Tu Mesmo

Os agentes externos no lugar de formular perguntas ao chegar na comunidade, podem


participar nas actividades do dia-a-dia como recolher lenha, ou água, construir casas ou
trabalhar no campo.

Ranking de riqueza o bem-estar

consiste numa lista hierarquizada para identificar os diferentes níveis sociais de famílias ou
pessoas dentro de uma comunidade, baseando se em indicadores y critérios definidos pela
própria população segundo sua própria interpretação da riqueza.

Análises de diferenças

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identificação de diferenças entre os diversos grupos sociais (segundo riqueza ou pobreza,
ocupação, género, idade), incluindo seus problemas e preferências.

Ranking e pontuação de matriz

Utilizando una matriz de diferentes espécies de árvores, solos, variedades de cultivos, etc., se
comparam e pontuam utilizando unidades para contar como sementes ou pedras.

2.2.5. Vantagens do Diagnóstico Rural Participativo


 Põe em contacto directo os que planejam, os Agentes de Ater com as pessoas da
comunidade e vice-versa; todos participam durante todo o processo do diagnóstico;
 Facilita o intercâmbio de informação e a verificação desta por todos os grupos da
comunidade;
 O DRP, como metodologia, aponta a multidisciplinaridade. Ideal para estabelecer
nexos entre sectores, tais como: floresta, agricultura, saúde, educação e outros.

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3. Consideração finais
O Diagnóstico Rural Participativo possibilita repensar estratégias de extensão rural,
intervenções em comunidades agrícolas, bem como planejamento de actividades voltadas ao
espaço rural. O DRP permitiu reconhecer as potencialidades endógenas do processo de análise
de todo território, pois privilegia os saberes locais. A elaboração do DRP é realizada por meio
da observação, identificação e levantamento de informações. Este trabalho é possível através
do qual viabiliza uma abordagem fiel. O DRP assim como a arte de planejar compreende um
processo político-administrativo, permeado por conhecimentos político, pedagógico e de
valorização da pessoa humana, além de ser resultado de acção em permanente estado de
construção.

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4.Referências Bibliográficas
1. Brose, M. (2001). (organizador). Metodologia participativa. Uma introdução a 29
instrumentos. Porto Alegre;
2. Chambers, R. (1992). Rural Appraisal: Rapid, Relaxed and Participatory. London,
Institute of Development Studies;
3. Guivant, J. S. (2002).Sustentabilidade e métodos participativos: os riscos dos
pressupostos realistas. Anais do Congresso Mundial da Internacional Sociológica
Associativo. Brisbane, Austrália;
4. Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2003).Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.
São Paulo;
5. Mary, W.; Arruda, J.; Silva, V.; Dutra, P.; Souza, R. S. (2011).Oficina de diagnóstico
rural participativa. C I Orgânicos. Centro de inteligência. Rio de Janeiro;
6. Pretty, J.; Guijt, I.; Thompson, J.; Scoones, I. (1995).Participatory learning and
action: a trainer’s guide. London;
7. Richardson, Roberto Jarryetall, (2008).Pesquisa Social, Métodos e Técnicas, 3ª edição
São Paulo;
8. Schonhut, M.; Kievelitz, U. (1994). Participatory Learning Approaches: Rapid Rural
Appraisal. Participatory Appraisal: an introduce guide. GTZ;
9. Terra. (1997).Relatório de diagnóstico e planejamento participativo do meio rural do
município de Cabo Verde.
10. Verdejo, M. E. (2006). Diagnóstico Rural Participativo. Brasília: MDA/Secretaria da
Agricultura Familiar, pp. 65.

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