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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Importância da Geografia dos Transportes ma vida económica e cultural de um país

Ana Paula Tomás Conselho. 708204503

Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Geografia de Transporte e
Comunicação
Ano de frequência: 3º Ano, Turma A/5
Tutor: Norbela Horácio

Tete, Junho de 2022

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problema)
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Introdução 1.0
objectivos
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domínio do discurso
académico
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cuidada, coerência /
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Análise e
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discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
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2.0
dados
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Conclusão 2.0
práticos
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tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
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 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Índice

Introdução ........................................................................................................................................ 5

2. Transporte e aquecimento Global ............................................................................................ 6

2.1. Importância socioeconómica dos transportes e comunicações ......................................... 6

2.2. Relação existente entre o desenvolvimento dos transportes e o aquecimento global ....... 6

2.2.1. Panorama Inicial do aquecimento global e mudanças climáticas.............................. 6

2.2.2. Transporte Urbano e Emissão de CO2 ...................................................................... 7

2.2.3. Relação existente entre o desenvolvimento dos transportes e o aquecimento global 8

2.3. Turismo em Moçambique ( aspectos positivos e negativos) falar de 8 regiões turísticas e


sua localização ............................................................................................................................. 8

1.1.1 Turismo em Moçambique: oportunidades, desafios e riscos ..................................... 8

Conclusão ...................................................................................................................................... 14

Referencia Bibliografia.................................................................................................................. 15

iv
Introdução

A chamada Geografia dos transportes está ligada às redes de circulação de informações, pessoas e
mercadorias nas diversas formas de transportes.

Ela pode estar associada a geografia econômica a partir da distribuição espacial, dos padrões das
redes de transporte e fluxos de tráfego, além das condições e características de desenvolvimento
econômico e territorial de determinadas áreas em relação a distribuição de recursos naturais
disponíveis, concentração populacional e os ramos da economia.

Na geografia dos transportes também se compreende o estudo de elementos característicos de


uma região para serem utilizados como linhas naturais de comunicação ou utilizadas como bases
para implementação de comunicações construídas pela sociedade. É visto um padrão linear na
distribuição dos transportes que levam em consideração a disposição de elementos específicos no
espaço, como a presença de indústrias em grandes centros focais para circulação de mercadorias,
além da proximidade com a matéria prima de maneira que seja mais barato esse transporte.

O presente trabalho visa compreender importância da Geografia dos Transportes ma vida


económica e cultural de um país, cujos objectivos específicos, visam compreender Relação
existente entre o desenvolvimento dos transportes e o aquecimento global e conher as 8 regiões
turísticas de Moçambique.

A metodologia utilizada apresenta abordagem quantitativa, pois busca a validação das hipóteses;
quanto aos objectivos, exploratória, uma vez que procura explicitar o problema com maior
precisão; além de embasamento bibliográfico

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2. Transporte e aquecimento Global

2.1. Importância socioeconómica dos transportes e comunicações

Os transportes e comunicações sempre desempenharam um papel fundamental no


desenvolvimento económico e social. Este papel rege-se pelo facto de que o transporte participa
do processo produtivo de cada ramo da economia dos diversos países. Paralelamente, as
comunicações desempenham obviamente uma importância capital, visto que favorecem os
fluxos, as trocas ou a transação de informação, valores ou capitais ao nível do globo.

Com efeito, constata-se que ambos são indispensáveis para o crescimento económico, dado que
eles continuam e finalizam o processo de produção, transportando o produto desde a fonte até ao
lugar de consumo e através do papel publicitário ou do marketing, imprimido pelas tecnologias
de informação e comunicação. Através desta função, está implícito o papel de distribuição das
forças produtivas de cada país, região ou continente. Por exemplo, os meios e as vias de
transporte e comunicação ferroviárias e marítimas influenciam, grosso modo, a localização das
unidades industriais e de tantos outros serviços.

2.2. Relação existente entre o desenvolvimento dos transportes e o aquecimento global

2.2.1. Panorama Inicial do aquecimento global e mudanças climáticas

Nos últimos anos, aquecimento global tomou o topo das agendas política, científica e econômica.
Esse fenômeno é responsável pelo aumento da temperatura média dos oceanos e da camada de ar
próxima à superfície da Terra decorrente da ação humana.

Primeiramente, faz se necessário explicar a distinção entre os conceitos de mudanças climáticas e


aquecimento Global. Segundo Barry e Chorley (2013), as mudanças climáticas são variações
estatisticamente significativas no estado médio do clima ou em sua variabilidade, que persiste por
um período prolongado, geralmente décadas ou mais. As mudanças climáticas podem ser
decorrentes de processos internos naturais, forçantes externas naturais ou mudanças
antropogênicas persistentes na composição atmosférica ou no uso da terra. O IPCC (Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) define o aquecimento global como um aumento
na temperatura da superfície terrestre ocasionado pelo desequilíbrio do balanço de radiação,

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resultado de um aumento na radiação terrestre retida na atmosfera (IPCC, 2007). Pode-se dizer
então, que o aquecimento global é um dos efeitos das mudanças climáticas

O equilíbrio da radiação no sistema climático ocorre em grande parte devido aos gases que
aprisionam a radiação solar refletida pela Terra e promovem o efeito estufa, fenômeno
responsável por garantir temperaturas agradáveis a permanência do homem na Terra (Silva, 2013
e Barry e Chorley, 2013). O principal gás de efeito estufa é o vapor d'agua (H20), responsável por
65% do efeito estufa natural (Matos, 2001). No entanto, destacam-se aqui, os gases dióxido de
carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) dado que eles são os principais gases de
efeito estufa de origem antrópica. No caso do CO2, sua principal fonte de emissão é a queima de
combustíveis fósseis, seguido pelo desflorestamento. O CH4 é emitido 8 pelos aterros sanitários,
pela digestão entérica animal e pela produção e distribuição de gás natural. O óxido nitroso é um
gás produzido tanto por fontes naturais como antrópicas, uso de fertilizantes orgânicos e
químicos; queima de combustíveis fósseis e biomassa são alguns exemplos de fontes de emissões
antrópicas (Matos, 2001).

2.2.2. Transporte Urbano e Emissão de CO2

Como Santos (2014) aponta, o setor de transportes produz externalidades decorrentes de sua
operação em áreas urbanas. Segundo a autora, o aumento da frota de veículos automotores em
circulação tem contribuido para o crescimento das taxas de acidentes em áreas urbanas, assim
como os custos de congestionamentos. Somam-se a estes, a poluição do ar e a poluição sonora
nas cidades, os acidentes de trânsito e o estresse produzido por viagens longas e desconfortáveis
(Balassiano, 2012). De acordo com o autor, estes impactos precisam ser monitorados e dentro do
possível reduzidos.

Destacam-se aqui, entre os impactos do sector de transporte, o alto consumo de energia e as altas
emissões de gases de efeito estufa oriundas do setor. Segundo o último relatório do IPCC (IPCC,
2014c), o setor de transporte é responsável por 27% da utilização final de energia 25 global, das
quais aproximadamente 70% são provenientes de combustíveis fósseis não renováveis, com alto
nível de emissão de GEE. Segundo o relatório, as emissões de GEE do setor mais que duplicaram
desde 1970 e a menos que haja uma grande mudança nos padrões do uso de energia, o consumo
de energia do setor de transportes em 2030 será 80% maior do que atualmente.
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Segundo Matos (2001), essa dependência de um único tipo de combustível, o derivado do
petróleo, é uma particularidade negativa do setor de transporte. Segundo a autora, outros tipos de
combustível que não os derivados de petróleo são os dutos, que usam o gás natural para acionar
os compressores, e o transporte ferroviário e metroviário, que utiliza a eletricidade. A figura a
seguir mostra o consumo final de energia dos subsetores de transporte, em 2009, para transporte
de passageiros e carga. Segundo o IPCC (2014b), mais de 53% do consumo de petróleo primário
global em 2010 foi usado para atender 94% da demanda total de energia de transporte. Os
restantes 6% foram supridos por outras fontes, como os biocombustíveis, eletricidade, gás natural
e outros

2.2.3. Relação existente entre o desenvolvimento dos transportes e o aquecimento global

Como complemento as principais características dos gases atmosféricos relacionados com o


efeito estufam, serão abordadas, a seguir, as principais fontes (tanto fontes naturais, como fontes
antropogênicas) de emissão destes gases e demais poluentes para a atmosfera, além do processo
de liberação destas substâncias para o meio ambiente.

O transporte é responsável por 14% das emissões globais de CO2. Três quartos destas emissões
vêm dos veículos que trafegam nas rodovias de todo o mundo, embora a contribuição da aviação
e da navegação esteja aumentando

2.3. Turismo em Moçambique ( aspectos positivos e negativos) falar de 8 regiões


turísticas e sua localização

1.1.1 Turismo em Moçambique: oportunidades, desafios e riscos


Ha uns anos, o turismo tornou-se um elemento preponderante da politica de desenvolvimento de
Moçambique. A actividade suscita grande esperança no seio deste território em situação difícil,
ela continua, no entanto, pesada de consequências para o espaço em causa, agindo tanto no plano
espacial como humano.

O turismo transforma as relações existentes, ele age sobre a paisagem, economia e sociedade.

Moçambique, pais em desenvolvimento, classificado entre os paises mais pobres possui


potencialidades económicas interessantes. O turismo internacional jogando o papel de motor de
desenvolvimento interessa pelos seus aportes económicos e sociais, nomeadamente os mais
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evidentes e mais directos: criação de emprego, a possibilidade para os habitantes fazerem crescer
as suas rendas e nível de vida, pelos ganhos secundários sobre os outros sectores.

Segundo os discursos governamentais, o turismo deve permitir uma melhoria do bem-estar da


populacao do pais em geral e sobretudo da populacao dos espacos em causa. Trata-se de um
turismo essencialmente de proximidade, ja que o grosso dos fluxos e proveniente dos paises
vizinhos, especialmente da Africa do Sul, de onde, alias, e proveniente o grosso dos
investimentos no sector.

Usar o turismo como um mecanismo para a diversificacao e crescimento da economia


proporciona, sem margem de duvida, alguns beneficios, incluindo o aumento das receitas fiscais,
criacao de empregos, oportunidades para pequenas e medias empresas, desenvolvimento de
competencias, a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento economico local, em especial,
quando os bens e servicos sao produzidos localmente.

As oportunidades sao resultantes do facto do turismo envolver um conjunto diversificado de


servicos. Com efeito, a actividade turistica envolve um conjunto de servicos, entre as quais
podemos identificar as vias de acesso que precisam estar transitaveis e bem sinalizados, as
atraccoes naturais dos locais para visitas, o transporte, locais de hospedagem, alimentacao, bem
como locais para compras e entretenimento. Conforme Arendt101, os recursos gerados na
actividade turística multiplicam-se pela economia, possibilitando: aumento da urbanizacao;
incremento de industrias ligadas a actividade turistica; geracao de emprego no sector de servicos
turisticos, aumento dos investimentos e consequente geracao de emprego no sector da construcao
civil; aumento da demanda por produtos locais (artesanatos, etc.); incrementa a entrada de divisas
no pais receptor; permite aumentar a arrecadacao de impostos e taxas.

Com efeito, o turismo abrange varias relacoes que envolvem transporte, infraestrutura,
hospedagem, alimentacao, planejamento, recreacao, dentre outros, esses elementos acabam
comportando algumas caracteristicas especificas dependendo do atractivo, da demanda e da
oferta dos mesmos. Por este motivo o turismo pode provocar o desenvolvimento dos locais, no
que diz respeito a infraestrutura de atendimento e de consumo aos visitantes, proporcionam, pelo
deslocamento das pessoas, oportunidades de contacto com outras culturas.

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Quadro 2 com o local turístico e suas respectivas províncias/cidade

Destinos e Segmentos Turísticos

Tipo Nome & Local Produtos Chave Segmentos demercado

A Zona do Grande Maputo – Turismo urbano e Negócios domésticos,

inclui Maputo Cidade, Marracuene de negócios Sol, regionais e internacionais

e Inhaca praia e mar Cultura Trânsito e lazer


Eco-turismo internacional e VFR
contemplação de (amigos e familiares),
fauna Lazer doméstico e VRF
bravia

A Zona Costeira de Inhambane – Sol, praia e mar Lazer doméstico Lazer


de Inharrime até Massinga, na Desportos aquáticos, regional e internacional
Província de Inhambane contemplação de Interesses especais
passáros, Backpackers
Cultura

Zona de Bazaruto Vilanculos – Eco-turismocosteiro Lazer internacional Lazer


A inclui o Arquipélago do Bazaruto e Sol, praia e mar regional

a costa de Vilankulos até Desportos


Inhassoro, na Província de aquáticos
Inhambane

A/B Zona de Turismo da Costa de Eco-turismo costeiro Lazer regional edoméstico


Elefantes – a zona costeira entre Desportos aquáticos Lazer internacional de
Catembe e Ponta do Ouro na Sol, praia e mar, nicho e de alto rendimento
Província de Maputo contemplaçã o de
fauna bravia,
contemplaçã
o de baleias

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A/B Zona Costeira de Xai Xai – a Sol, praia e mar Lazer regional

zona costeira de Bilene até ao Desportos aquáticos Lazer doméstico

Lago Chidenguele, locais Cultura


historicos de resistência contra a
ocupação colonial (Chaimite) na
Província de Gaza

A/B Zona de Turismo de Sofala – Turismourbano MICE e negócios

inclui Beira, Sofala e a zona Sol, Praia e mar doméstico e regional Lazer

costeira de Savane em Província de Cultura, doméstico

Sofala eco-turismo Lazer regional


litoral

A/B Zona da Ilha de Moçambique – Cultura Sol, praia e Nichos de lazer


Nacala da baía de Mocambo no mar Desportos internacional Lazer
sul até à Baia de Memba, aquáticos regional

no norte da Província deNampula

A/B Zona de Pemba – Quirimbas – Sol, praia e mar Nichos de lazer

da baía de Pemba, até à Ilha de Desportos aquáticos internacional Lazer

Matemo e os parques marinho e Cultura regional

terrestre do Parque Nacional das Eco-turismo


Quirimbas, na Província de Cabo
Delgado

Zona do Limpopo Massingir – Eco- turismo, Lazer doméstico e


B inclui a vila de Massingir, a Aventura Interesses regional
albufeira de Massingir e a parte sul especiais Desportos MICE doméstico e
do Parque Nacional do Limpopo, aquáticos regional
na Província de Gaza Cultura Lazer internacional
Nichos de eco-turismo

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B Zona do Limpopo Mapai Eco- turismo, Lazer doméstico
– Aventura Interesses Lazer regional e
na Província de Gaza, na especiais internacional

zona norte do Parqu Nichos de eco-turismo

Nacional do Limpopo

Zona do Turismo de Eco-turismo Lazer interna cional


B Gorongosa – – Inclui Parque Observação de doméstico Nichos deco-turismo

Nacional e a pássaro caça

Montanha de Gorongosa desportiva

Zona do Turismo de Eco-turismo Aventura Backpackers

Manica –inclui Manica, Cultura Interesses overlanders


B Chicamba e parte norte de reserva especiais Nichos de eco-turismo

d
Chimanimani, na
Província de Manica

Zona do Turismo de Cahora Eco-turismo Aventura Nichos de eco-turismo


B Bassa – inclui Songo, partes da Interesses especiais Backpackers
albufeira Cahora Bassa Cultura caça overlanders

e a área comunitária de turismo de desportiva Interesses especiais

Tchuma Tchato, na Província de


Tete

B Zona do Turismo da Reserva do Eco-turismo Sol, praia Mercado de


Gilé– Pebane – inclui a e mar lazer
reserva de Gilé e a zona costeira Cultura Interesses doméstico
de Pebane, na especiais,águas Nichos internacionais
Província da Zambézia. térmicas

Zona do Turismo do Guruè – Aventura Eco-turismo Lazer doméstico


B zona de Guru na Província da Cultura Nichos internacional e

Zambézia regional

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B Zona norte de Cabo Delgado – Sol, praia e mar Lazer internacional Lazer

inclui Palma e Mocímboa da Desportos aquáticos regional Interesses

Praia, Mueda, Chai até a fronteira Cultura especiais

com Tanzânia no norte da


Provínciade Cabo Delgado

B Zona do Turismo doLago Eco- turismo Lazer internacional Lazer

Niassa – inclui as margens do Desportos aquáticos regional Interesses

lago de Metangula até Cóbuè e a caça desportiva especiais

zona leste de Manda Wilderness ,


na
província de Niassa

B Zona da Reserva do Niassa – a Eco- turismo Cultura Nichos de eco-turismo


reserva e as coutadas da Reserva Interessesespeciais internacionais

deNiassa, na Província do Niassa

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Conclusão

A partir do exposto acima, pode-se concluir que o aquecimento global é um tema complexo que
abrange diversas áreas do conhecimento. Por este motivo e devido a extensão do problema,
constitui em tema de discussão não somente entre os cientistas, mas entre políticos, público em
geral e governantes. O transporte é responsável por 14% das emissões globais de CO2. Três
quartos destas emissões vêm dos veículos que trafegam nas rodovias de todo o mundo, embora a
contribuição da aviação e da navegação esteja aumentando

Existem duas principais maneiras pelas quais é possível cortar as emissões do transporte – fazer
um transporte mais limpo e reduzir a demanda.

Moçambique possui um potencial turístico baseado nos ricos e ainda por explorar recursos
naturais, uma cultura diversificada com um povo hospitaleiro. A combinação do turismo de praia
tropical ao longo da imensa costa, com a vida cosmopolita das nossas cidades, a incomparável e
rica diversidade de flora e fauna assim como o magnífico mosaico cultural, oferecem uma
plataforma sustentável para um destino turístico incontestável.

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Referencia Bibliografia

1. ANTUNES, J. (1996). Geografia 11.º Ano de Escolaridade. Lisboa, Plátano Editora.


1996.

2. BALASSIANO, R. (2012).Mobilidade Urbana no Âmbito da Economia Verde. Coleção


de estudos sobre diretrizes para uma economia verde no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação
Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável,

3. IPCC. Transport. In: Climate Change 2014: Mitigation of Climate Change. Contribution
of Working Group III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate
Change. Cambridge e Nova York.

4. MATOS, L. B. R. (2001). A importância do setor de transportes na Emissão de Gases de


Efeito Estufa. 2001. 179 f. Tese (Doutorado em Planejamento Energético) – COPPE -
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

5. SANTOS, S. A (2014). A importância do Setor de Transporte para o Aumento de


Resiliência das Cidades Frente à Mudança Climática: Uma proposta de Plano de Ação para a
cidade do Rio de Janeiro. 152 p., Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes) – COPPE,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

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