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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 5
2. Desenvolvimento ...................................................................................................................... 6
Conclusão ...................................................................................................................................... 12
Referencia Bibliografia.................................................................................................................. 13
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Introdução
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2. Desenvolvimento
Silvicultura
Vimos nesta unidade que a Silvicultura consiste na prática de cultivar, conservar arvores ou
arbustos dentro de um sistema de uso da terra para fins de lenha, forragem, fruta, medicamentos,
sombra, melhoramento de solos, conservação de águas, entre outros.
Moçambique é um país rico em diversidade florestal, poís, este não se encontra em qualquer parte
do mundo, dai a necessidade de preservar as diferentes espécies existentes, um factor
determinante para o desenvolvimento da nossa economia.
A silvicultura não produz apenas matéria básica para o homem, mas também para o equilíbrio do
planeta, tanto pela variedade dos seres vivos como pela influência no clima, conservação do solo
e qualidade paisagística.
A Política nacional sobre as florestas e a fauna tem um horizonte delongo prazo e a sua
materialização está sendo reflectida no Programa Nacional de Florestas e Fauna Bravia para os
próximos anos, e foi aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pescas (MAP) no âmbito da
planificação em curso do Programa Nacional de Desenvolvimento Agrário (PROAGRI).
Os recursos florestais e faunísticos têm sido considerados como um capital disponível que, com
baixos níveis de investimento, poderão gerar divisas através da exportação. Contudo, a
contribuição do subsector Florestal e Faunístico na economia de subsistência é muito maior que o
seu papel na economia formal.
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estima-se em 129 000 m3, desta apenas cerca de 30% é efectivamente utilizada. A maior parte
das unidades de transformação foram privatizadas.
2.2. Unidade XV
Nesta unidade abordou-se sobre as características da indústria em Moçambique, bem como a sua
distribuição geográfica pelo território.
Em Moçambique com a presença estrangeira (Chineses, Árabes, Indianos e depois europeus) veio
a intensificar a actividade industrial para fins comerciais principalmente na extracção mineira de
ouro e pedras preciosas em Tete e Manica e intensificaram também a busca de espaços destes
recursos ao sabor de uma actividade comercial.
A indústria transformadora nacional surge como resultado de um longo processo que começa do
sec.xx ate a fase actual e obedeceu fases evolutivas. As indústrias ligeiras ou leves, fabricam
produtos alimentares, bebidas, tecidos, aparelhos eléctricos, móveis e outras.
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Indústria transformadora ligeira (de bens de uso e consumo) transforma a matéria-prima bruta ou
semi-elaborada em produtos acabados para o uso directo da população. Por exemplo: a indústria
alimentar, de bebidas, mobiliária, calçado etc.
No entanto, são utilizados por indústria e serviços. Por exemplo: a indústria siderúrgica, de
produção de cimento, da metalúrgica, de produção de cimento, do material ferroviário, de
máquinas agrícolas, etc. Esta indústria também designada por indústria de base e equipamentos.
3. Aéreos
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O nosso país no âmbito da organização regional da Africa Austral SADC assumiu a
responsabilidade de coordenar o sector dos transportes devido a posição geográfica privilegiada
que se encontra.
Assim, o sistema ferroviário moçambicano é formado por três redes logísticas regionais
separadas, que correspondem à estrutura da empresa e tem três portos principais e suas
importantes linhas férreas que o liga aos países do Interland, sendo na zona norte o porto de
Nacala, na zona centro o porto da Beira e na zona sul o porto do Maputo, que são também os
principais corredores de desenvolvimento.
Em Moçambique com a chegada dos comerciantes provenientes da Ásia, Arábia e Europa a nossa
costa e aliado a sua penetração pelas terras do interior, criou condicoes para o incremento da
prática tradicional da actividade comercial. Após a independência nacional, observou-se uma
desintegração da rede comercial, devido ao abandono dos comerciantes portugueses e a guerra
que dilacerou o país na década oitenta. Actualmente o comercio afigura-se como um sector
importante de troca e aquisição de produtos do dia a dia, quer por parte do sector familiar
abastecido pelas zonas urbanas quer por parte do sector industrial e ou para exportação.
Relativamente ao O turismo em Moçambique, este, remonta desde a antiguidade e ate 1874 foi
criado o 1˚ hotel – o Hotel Real, com o crescente movimento de aventureiros do ouro e de
homens ricos, tendo nos anos 20 sido edificado o majestoso Hotel Polana.
Para a classificação do turismo, usa-se como critérios: o volume de turístas, a direcção do fluxo, a
abrangência espacial das viagens realizadas(sua amplitude) e as particularidades exploradas.
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2.5. Unidade XXI
Esse Como efeito, o governo moçambicano alocou recursos financeiros aos governos distritais,
por ex: os 7 milhões de meticais, para áreas sociais como a educação, saúde, estradas, agua e
saneamento para desenvolver planos de acção muito concretos que facilite a operação de todos
factores que determinam o crescimento económico.
Divida externa, é entendida como sendo aquela que é devida por um pais a estrangeiros, uma
divida que envolve a diminuição de recursos disponíveis pelos cidadãos dum pais devedor
(Samuelson, p.650).
Até os anos 80, o país passou por graves dificuldades económicas após ter assumido graves
dívidas externa através de compra de armamento porque o pais se encontrava em guerra e
equipamento agrícola para aumentar a produtividade, entre outros.
Actualmente, face aos desafios do governo, observa-se um desenvolvimento nas zonas rurais,
sendo uma exigência de continuar a envidar esforços para fazer face aos desafios de
desenvolvimento do país, o de reduzir a pobreza.
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Os principais credores de Moçambique são a SADC, Estados Unidos da América, União
Europeia, o Banco Mundial, FMI, Clube de Paris e outros de menor expressão económica.
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Conclusão
Sob um olhar meramente histórico, pode se assumir que a geografia em Moçambique nasce da
geografia portuguesa.
De modo geral, vimos nestas ultimas onze unidades do nosso manual, um pouco sobre a
geografia de Moçambique, no diz respeito à: Corredores de Desenvolvimento, o comércio e
Turismo em Moçambique, temas de atualidade, como são casos de distrito como pólo de
desenvolvimento, sobre dívida externa de Moçambique e da integração regional.
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Referencia Bibliografia
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