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Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
0 INTRODUÇÃO.............................................................................................................................5
0.1 Objectivos...............................................................................................................................5
0.1.1 Objectivo geral................................................................................................................5
0.1.2 Objectivos específicos.....................................................................................................5
0.2 Metodologia............................................................................................................................5
1 A ECONOMIA COLONIAL EM MOÇAMBIQUE (1930-1960).................................................6
1.1 Características da economia colonial em Moçambique no período de 1930 -1960.................6
1.1.1 Agricultura de Exportação..............................................................................................6
1.1.2 Política de Trabalho Forçado..........................................................................................7
1.1.3 Mineração.......................................................................................................................7
1.1.4 Infraestrutura e Transporte..............................................................................................7
1.1.5 Impacto na população Indígena e limitações ao desenvolvimento local..........................7
1.1.6 Desigualdade Social e Racial..........................................................................................8
1.1.7 Resistência e Nacionalismo.............................................................................................8
1.2 Planos de Fomento..................................................................................................................8
1.2.1 Primeiro plano de fomento (1953-1958).........................................................................8
1.2.2 Segundo Plano de Fomento (1959-1964)........................................................................9
1.2.3 Terceiro Plano de Fomento (1968-1973).......................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................12
0 INTRODUÇÃO
0.1 Objectivos
0.2 Metodologia
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1 A ECONOMIA COLONIAL EM MOÇAMBIQUE (1930-1960)
Com a nova constituição portuguesa em 1933, Salazar e os seus braços nas colónias
transportaram para África (e Índia) a repressão mais brutal sobre os indígenas, ao mesmo
tempo em que incentivavam os seus cidadãos mais pobres a emigrarem para essas terras
(Chazoita & Faz-Tudo, p. 107).
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Grande parte da produção agrícola era baseada em fazendas de plantação, onde os
africanos locais eram frequentemente forçados a trabalhar como trabalhadores agrícolas em
condições muitas vezes precárias (Isaacman, 1983; Birmingham, 1996).
Segundo Newitt (1995) e Birmingham (1996) durante esse período, o governo colonial
português implementou políticas de trabalho forçado, incluindo sistemas de recrutamento
forçado de trabalhadores para as plantações e minas. Os africanos frequentemente eram
compelidos a trabalhar em condições precárias e sob coação.
1.1.3 Mineração
A economia colonial foi organizada para atender aos interesses de Portugal, com
pouco investimento em desenvolvimento social e económico para a população moçambicana
(Birmingham, 1996).
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1.1.6 Desigualdade Social e Racial
Para Sengulane (2015), o primeiro Plano de Fomento foi projectado para os anos
1953-1958, com um financiamento de 1,7 milhões de contos. Este plano constituiu, na prática,
continuidade do plano anterior à II Guerra Mundial. Contemplava a ligação Lourenço
Marques-Salisbúria (Rodésia do Sul) por via-férrea; um prolongamento do caminho-de-ferro
do Incomáti; a continuação da linha férrea de Nacala; a conclusão do sistema de irrigação do
vale do Limpopo e a construção de barragens nos rios Revubwe e Movene.
Este plano incluía um aspecto social que tinha a ver com a emigração de portugueses
para Moçambique, a fim de contribuírem para a chamada nacionalização do território.
O Segundo Plano de Fomento teve início em 1959 e continuou até 1964. Seu foco
permaneceu na expansão da produção agrícola de exportação, especialmente do algodão.
Durante esse período, houve um aumento significativo na desapropriação de terras de
comunidades africanas para dar lugar a fazendas comerciais. Novos projectos de infraestrutura
foram iniciados, incluindo a construção de hidroeléctricas e a expansão da rede ferroviária
para facilitar o transporte de produtos (Newitt, 1995 & Birmingham, 1996).
Para Sengulane (2015), o segundo Plano de Fomento foi desenhado para os anos 1959-
1964, com um financiamento de 3,2 milhões de contos. O mesmo estava voltado para
financiar estudos geológicos dos solos e cartográficos; igualmente, estudos sobre nutrição,
educação e produtividade económica da população africana. Algum fundo foi também
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investido na continuidade do projecto de irrigação do Vale do limpopo, Incomáti e Révué.
Outro foi aplicado para o desenvolvimento de infraestruturas de transportes e programas de
saúde e educação. Entre 1965 e 1967, apareceu um plano intercalar de Fomento.
O Terceiro Plano de Fomento foi implementado a partir de 1968-e continuou até 1973.
Novamente, seu objectivo era aumentar a produção agrícola para exportação, com destaque
para o algodão e o sisal. Durante esse período, Moçambique enfrentou pressões crescentes
devido aos movimentos de independência e nacionalismo, o que tornou a administração
colonial mais desafiadora (Newitt, 1995).
Sengulane (2015), o Terceiro Plano de Fomento foi projectado para os anos 1968-
1973. Por detrás deste plano de Fomento, estiveram projectos ligados à construção da
Barragem de Cahora Bassa.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Chazoita, Luís Manuel & Faz-Tudo, Johane. (s/d). História económica II: Da Revolução
Industrial à Partilha de África. In: Universidade Católica de Moçambique Centro de
Ensino à Distância. Moçambique-Beira
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