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Hermenegildo Lange
Índice
0 INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
0.1 Objectivos.......................................................................................................................4
0.1.1 Objectivo geral........................................................................................................4
0.1.2 Objectivos específicos.............................................................................................4
0.2 Metodologia....................................................................................................................4
1 INSTITUIÇÕES POLÍTICAS NOS ESTADOS AFRICANOS NO PÓS INDEPENDÊNCIA
5
1.1 Conceitos básicos............................................................................................................5
1.1.1 Instituições Políticas................................................................................................5
1.1.2 Estado......................................................................................................................5
1.2 O “sonho” de uma Democracia em África: África sobre domínio colonial.....................5
1.3 Estados africanos no pós independência e a tentativa de construção da democracia.......6
1.4 Transição democrática nos Estados africanos.................................................................8
1.4.1 Breve histórico das instituições políticas em Moçambique.....................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................................12
4
0 INTRODUÇÃO
0.1 Objectivos
0.2 Metodologia
Para sustentar, Lassance (2015, p. 12), explica que as instituições são estruturas
socialmente construídas, perenes, que condicionam a acção de indivíduos e de grupos.
Em um grau crescente de solidez, consideramos como instituições: práticas interactivas
reiteradas, as regras sociais de conduta, as normas formais e as organizações (espíritos
das leis).
1.1.2 Estado
Estado é aquela comunidade humana que, dentro de determinado território,
reclama para si (com êxito) o monopólio da coação física legítima. É uma relação de
dominação, apoiada no meio da coação - considerada legítima (Weber apud Lassance,
2015, p. 16). Estado é uma instituição social que desempenha várias funções para as quais
uma delas é ser o principal elemento de coerção de uma sociedade politicamente
organizada.
Em todo o caso, não muito tempo depois das independências para alguns países e
para outros com a independência a centralização e o monolitismo apoderaram-se dos
regimes e sistemas políticos que se endureciam ou se flexibilizavam com os golpes
militares que, amiúde, aconteciam (Furtado, 1998, p. 205). Como assinala Matsinhe
(2017):
Furtado, cita Peter Anyang Nyong para explicar o a propósito das democracias no
momento das independências, embora não pode generalizar:
“Nos finais dos anos oitenta e durante a década de noventa, a crise económico-
financeira conhecida pela quase totalidade dos países africanos por um lado, e o
desmoronamento do bloco de leste e do socialismo real, por outro, não apenas
tornaram visíveis as lutas sociais e políticas em África como conduziram a
levantes populares com consequências, por vezes, dramáticas seja para a
população seja para as então nomenclaturas. O caso da guerra civil em
Moçambique” (Furtado, 1998, p. 209).
espaços para o exercício dos direitos sociais e políticos (Furtado, 1998, p. 209). Portanto,
não obstante a existência de mecanismos legais, por vezes, constitucionalmente
consagrados, estes não constituem o garante da transparência e da igualdade de
oportunidades nas lutas e embates político-eleitoriais, caso de Moçambique.
Nas eleições de 1999, Chissano tinha sido, mais uma vez, reeleito contra o seu
adversário da RENAMO, Afonso Dhlakama Nos dias 1 e 2 de Dezembro de 2004,
realizaram-se as terceiras eleições gerais em Moçambique, através das quais Armando
Emílio Guebuza, candidato da FRELIMO, vence com maioria absoluta, tendo obtido
75% dos votos e, em 2005 é eleito chefe do Estado (Sicoche, 2014, p. 98). Facto é que o
partido no poder desde a realização das primeiras eleições em 1994, nunca sair do poder
até então e o seu actual presidente é Filipe Jacinto Nyusi.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERNABEL, Rodolpho. Instituições Políticas: o que são e para que servem? In: Estudo
da arte. Brasil. 2016