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problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
0 INTRODUÇÃO.............................................................................................................................6
0.1 Objectivos...............................................................................................................................6
0.2 Metodologia............................................................................................................................6
1.1.1 Antiguidade.....................................................................................................................7
1.3.3 Monarquias...................................................................................................................11
1.3.4 Federalismo...................................................................................................................11
CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................14
0 INTRODUÇÃO
As instituições políticas africanas têm uma história tão antiga quanto rica, moldada por
inúmeras civilizações, tradições culturais e interacções históricas ao longo de milénios. O
continente africano é uma tapeçaria de diversidade, onde cada nação tem suas próprias raízes
profundas em sistemas políticos que remontam à antiguidade. Desde os impérios poderosos do
Egipto, Mali e Axum até as organizações tribais e clãs que definiam a dinâmica local, as
instituições políticas africanas são um reflexo da complexidade e resiliência da história
africana. Este estudo busca explorar as origens fascinantes dessas instituições, rastreando sua
evolução através das eras e examinando como influenciaram o curso dos eventos no
continente africano.
0.1 Objectivos
0.2 Metodologia
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1 A ORIGEM DAS INSTITUIÇÕES POLITICAS AFRICANAS
1.1.1 Antiguidade
Segundo Iliffe (1995) as civilizações antigas, como o Egipto, Kush (na região do
actual Sudão) e Axum (na actual Etiópia), desenvolveram sistemas políticos centralizados e
estados poderosos. Isichei (1997), em seu torno, explica que o Egipto, em particular, teve um
sistema monárquico altamente estruturado. Muitas sociedades africanas pré-coloniais eram
organizadas em sistemas de chefias tribais, onde líderes locais exerciam autoridade sobre suas
comunidades.
O Império Mali foi um dos maiores impérios da África Ocidental, com uma estrutura
política centralizada. Mansa Musa, um dos líderes mais famosos do Mali, é conhecido por sua
riqueza e prestígio. O Império Songhai sucedeu ao Mali e foi outro império poderoso na
África Ocidental, com um sistema administrativo bem desenvolvido (Iliffe, 1995, Parker &
Rathbone, 2007).
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sistemas de governo colonial, que frequentemente exploravam os recursos do continente para
benefício próprio (Reid, 2019).
De acordo com Reid (2019), após a Segunda Guerra Mundial, muitos países africanos
começaram a lutar pela independência do domínio colonial. Líderes como Kwame Nkrumah
(Gana) e Jomo Kenyatta (Quénia) desempenharam papéis importantes nesse processo.
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1.2 A ORIGEM DOS ESTADOS AFRICANOS
Muitas das actuais nações africanas têm raízes nas antigas civilizações que
prosperaram no continente, como o Egipto, Kush, Axum, Mali e Songhai. Essas civilizações
tinham sistemas políticos centralizados e, em alguns casos, impérios expansivos (Diop, 1974;
Isichei, 1997; Parker e Rathbone, 2007 & Taylor, 2019).
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1.2.5 Acordos Pós-coloniais
De acordo com Reid (2019), após a independência, vários países africanos tiveram que
lidar com a questão das fronteiras coloniais e a necessidade de consolidar e administrar seus
territórios. Isso frequentemente envolveu a negociação de acordos para manter a unidade
nacional.
Alguns países africanos têm sistemas de partido único, onde um único partido político
controla o governo. Outros têm sistemas pluripartidários, onde múltiplos partidos competem
nas eleições (Isichei, 1997).
1.3.3 Monarquias
Algumas nações africanas são monarquias, onde um rei ou rainha exerce autoridade
hereditária. As monarquias africanas podem ser sistemas políticos tradicionais ou ter um papel
mais cerimonial, dependendo do país (Diop, 1995 & Taylor, 2019).
1.3.4 Federalismo
Em alguns países africanos, o sistema político é federal, o que significa que o poder é
compartilhado entre o governo central e unidades subnacionais, como estados ou províncias.
Isso é mais comum em países com diversidade étnica e cultural significativa (Iliffe, 1995).
Segundo Parker e Rathbone (2007), a política africana é dinâmica e tem passado por
transformações significativas nas últimas décadas. Muitos países realizaram eleições
multipartidárias, passaram por transições democráticas e buscaram promover o
desenvolvimento económico e social.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ilife, John. (1995). Os Africanos - história dum continente. Tradução, Lisboa, Terramar.
Isichei, Elizabeth. (1997). Uma História das Sociedades Africanas até 1870. Cambridge: C.
University Press.
Parker, John e Rathbone, Richard. (2007). História Africana: Uma Breve Introdução.
Quimerra.
Reid, Richard J. (2019). Uma História da África Moderna: 1800 até o Presente.Wiley
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