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Maputo, Maio, 2022
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Bibliografia 0.5
Introdução Contextualização 1.0
(Indicação clara do
problema)
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do trabalho
Articulação e 2.0
domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Contributos 2.0
Conclusão
teóricos práticos
Paginação, tipo e 1.0
Aspectos tamanho de letra,
Formatação
gerais paragrafo,
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Normas APA 6ª edição Rigor e coerência 4.0
Referências
em citações e das
Bibliográficas
bibliografia citações/referências
bibliográficas
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Índice
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1. Introdução
É comum escutarmos ou nos referirmos à nossa realidade como moderna. O termo já é tão
naturalizado em nossa língua que passou a ter o mesmo contexto de contemporâneo o que
coexiste em um mesmo período de tempo.
A Modernidade é uma ideia amplamente utilizada nas humanidades e que pode explicar
diferentes aspectos: pode dizer respeito ao tempo histórico, sendo o período que sucede a Idade
Média; pode designar uma vanguarda artística, o modernismo ou pode expressar uma
transformação na sociedade, também entendida como a racionalização social.
O fauvísmo provem do francês “fauve” (Ferras) foi considerado como a primeira revolução
artística do século XX, tornando manifestas as tendências então predominantes, ou seja a
autonomia da cor e a intervenção das emoções do pintor como componentes pictóricas.
1.1.Objectivo:
1.2. Geral
Descrever modernismo, fauvismo, realismo científico, imprencionismo, cubismo,
dadaísmo, futurismo, tachismo e realismo socialista.
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2. Metodologias
Para a elaboração do trabalho cingiu-se no método bibliográfico que consiste em fazer uma
investigação em artigos, livros que já tiveram com seu estudo de algumas semelhanças com o
que esta desenvolvido. O mesmo facilitou na recolha desinformação que foi importada para a
elaboração deste trabalho.
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3. Unidade I: Epistemologia da sociedade contemporânea
3.1.Modernidade
Segundo Habermas (1987) a modernidade é compreendido como a ideia de um rompimento com
a tradição, ao expor algo novo, algo diferente do que a tradição apresentou, ou, como diria
Pinzani (2009) “a modernidade é caracterizada justamente por esse espírito de uma ruptura
irreparável com a tradição, que a distingue das “modernidades” que a precederam”.
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3.1.2. A emergência do modernismo e o desabar da idade media
Segundo Habermas (1987) a Modernidade é uma ideia amplamente utilizada nas humanidades e
que pode explicar diferentes aspectos: pode dizer respeito ao tempo histórico, sendo o período
que sucede a Idade Média; pode designar uma vanguarda artística, o modernismo ou pode
expressar uma transformação na sociedade, também entendida como a racionalização social.
Emergência da modernidade esta ligada com o desabar da idade media tendo em conta que
a Idade Moderna é um período da história que se estendeu de 1453 a 1789, segundo a
periodização tradicional. Os marcos utilizados para o início e o fim desse período são: Conquista
de Constantinopla pelos otomanos, em 1453; Tomada de Bastilha, evento que inaugurou a
Revolução Francesa, em 1789 (BAULENE, s/d).
Anthony Giddens (1991) considera três marcas que estariam associadas a Modernidade:
1) uma posição que entende o mundo como aberto à transformação dos homens;
2) um complexo de instituições econômicas baseadas na divisão do trabalho, na produção
industrial e na economia de mercado, e
3) um arranjo de instituições políticas, principalmente o Estado moderno centralizado e as
democracias de massa. Essas profundas transformações culturais e sociais fizeram da
Modernidade uma era pautada pela ideia de progresso, em detrimento do Antigo Regime, que
baseava-se nas tradições e na conservação.
A Modernidade marca, então, a era de nossa história onde a razão, o progresso e a
individualidade são tomados como os princípios centrais de organização da sociedade. (Idem)
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3.2. Unidade II: Evolução das sociedades do mundo Ocidental e da Asia
3.2.1. Processo da evolução das sociedades asiáticas e europeias
A partir de Sólon, Clistem, Perícle (séc. V), inicia a emergir em Atenas um centro comercial da
ciência e de atracções. Por intermédio destes homens, Atenas começa a transformar se em cidade
da liberdade, e democracia (BAULENE, s/d).
Depois destas reformas, a Grécia começa a se tornar um país de escravatura, o que levou muitos
gregos a fugirem e muitas cidades ao longo do eixo do Mediterrâneo, como Esparta, uma cidade
Militar. Neste período emergem várias Universidades, Cátedras de Línguas, Filosofia e Direito.
(Idem)
A fuga de Maomé ocorre por volta de 622 (Hégira) a perigrinação do Maomé de Medina a Meca,
e faz surgir muitas cidades no mediterrâneo. Isto fez com que os árabes se espandissem para a
Constantinópla (império Bizantino) e isto faz com que estes ocupassem muitas cidades como
Jerusalém, Bostra, Alexandria, Espanha, por volta de 631 da n.e., o que fez com que se
espandisse o mundo árabe no mediterrâneo. (Idem)
A importância política, económica e cultural surge por meio das cruzadas quando os sábios
fugiram para o sul da Itália. O renascimento lança as bases da modernidade. (Idem)
3.3. Unidade IIII: multiplicação dos fenómenos sociais e seus reflexos nas formas de
interpretação dos mesmos: a explosão cultural no período contemporâneo: Fauvismo
3.3.1. Fauvismo
Segundo Baulene (s/d) o fauvísmo é Pintura ou estilo radicalmente novo, de cores violentas e
ousadas distorções, surgido em 1905, na França.
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3.3.2. Caracteristicas do fauvismo
Uso de cores cruas e sobrepostas;
Uso de cores violentas e ousadas distorções;
Autonomia da cor e a intervenção das emoções do pintor como
componentes pictóricas
Os fauvistas eram agressivos podiam pintar a mulher de verde a árvore de preto, o cêu de
vermelho, etc. (BAULENE, s/d).
Entre outros como: Marquet, Vlamink Van Dongen, Puy, Valtat Candinsky, Jawlensky. (Idem)
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Segundo Baulene (s/d) apud Enciclopédia Luso-Brasileira de cultura, realismo científico é a
doutrina que admite ou reconhece a existência da realidade autónoma e por isso mesmo,
independente de espírito que as pensa ou as conhece.
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3.4.5. Manifestações do realismo científico
Segundo Baulene (s/d) apud Maior (1975), em 1890 á 1914 caracterizou-se por um progresso das
ciências sociais, onde se notou avanços significativos de conhecimento humano, com métodos e
objectivos de estudo próprio.
Auguste Comte (1798-1857), foi um dos fundadores da sociologia que mais tarde foi
desenvolvido por Herbert e Spencer e a antropologia com os estudos iniciais do James Prichard
(1786-1849) e de Eduard Taylor. (Idem)
Em 1970 a psicologia desligou-se da filosofia graças a estudos especializados de Wilhelm
Wundt, Wilian James, Starly e Ivan Pavilov. (Idem)
Os grandes descobrimentos científicos participavam no optimismo europeu abrindo o caminho á
crítica histórica dos textos sagrados. (Idem)
Segundo Rodriguês (1989:313), diz que a manifestação do realismo cientítico nas naturais
merece destaque aos seguintes cientistas:
-Albert Einstein (1879-1955), o mais notável físico dos tempos actuais, autor da teoria da
relatividade. (Idem)
-Antonie-Henri Bequerel (1852-1929), francês, descobriu que a radioctividade do urânio
consistia em borrentes de electrões. (Idem)
-Helmort e Classius – formularam princípios da termodinâmica. (Idem)
- Charles Darwin (1809-1888), naturalista e fisiologista inglês, autor da origem das espécies por
via da selecção natural. (Idem)
NA ARTE - Na pintura, segundo Baulene (s/d) apud Maior (1975), destacou-se com maior
relevo o Courbert e Daumier com cenas de misérias e fome em composições nitidamente
satíricas, sustentando que ao contrário dos clássicos e românticos que preferiram o género
histórico, os pintores da época realística cultivavam de preferência a paisagem, o retrato de cenas
da vida quotodiana.
ESCULTURA - O francês Augusto Rodin (1840-1917), foi o mais destacado da época, pelas suas
famosas obras, nomeadamente: “a porta do inverno, inspirada na obra de Dante e o pensador que
sugere imbolicamente a humanidade evoluída. (Idem)
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3.4.6. Impacto do realismo científico
Segundo Baulene (s/d) a ciência e a técnica realizaram progressos enormes que ultrapassaram as
dificuldades do homem desde o início da sua história até a época contemporânea.
- A medicina alcançou a descoberta de novas drogas como a penicilina, astroptomicilina e
vacina.
- O desenvolvimento dos satélites de comunicação contribuíram para o aperfeiçoamento da
telefonia, das transmissões da rádio a longa distância incurtando a distância entre os homens.
-O progresso das modernas técnicas cirúrgicas, possibilitou ao homem de hoje mitigar os índices
de mortalidade. A prática da desintegração do átomo provocou a destruição das cidades
Japonesas de Hiroxima e Nagazaqui em 1945.
- O avanço da termoquímica e termodinâmica possibilitaram uma aplicação extra-ordinária na
engenharia e na indústria e na medicina afectando a vida das nações modernas.
-A poluição ambiental, que degrada o meio libertando substâncias nocivas que perigam a vida
humana.
- O fabrico do material bélico que provoca as mortes humanas (ex. Explosão do paiol).
- Acelerou a ruptura entre homem e deus provocando a degradação da moral humana.
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Os representantes e suas principais obras
De acordo com Baulene (s/d) o impressionismo teve como representantes os seguintes:
- Claud Monet (1840 – 1926), como verdadeiro líder da revolução impressionista, apresenta o
mundo como um jogo de aparências em movimento em que a intensidade luminosa sob a
decomposição cromática tira a importância de objectos que parece se evaporar no ar e na luz.
Eduard Monet (1832 – 1883), Auguste Renoir (1841 – 1919), Camille Pissarro (1830 – 1903),
Eduard Degas (1834 – 1917) e Henri de Toulouse – Lautrec (1864 – 1901) foram outros grandes
representantes da pintura impressionista.
Na escultura, Auguste Rodin (1840 – 1917) com a pressão dos seus dedos, produziu obras como
Balzac, burguesas de Calais, a mão de deus peças que dão a impressão de anteporalidade e
grandezas. Na música,
Claude Debussy (1862 – 1918) cria o recurso das manchas sonoras, timbres orquestrais que
procuravam representar a neve, a chuva, os rios, as árvores em fim da natureza.
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fauvismo. Simplifica a representação das coisas e decompondo-a em forma geométrica dando-
lhe tons neutros (FREITAS, 1982:85).
A pintura cubista surgiu em Paris entre os anos 1907-1914 cujos principais expoentes foram
Pablo Picasso e Georges Branques. (Idem)
O cubismo foi um movimento bastante decisivo na pintura moderna. Marca o fim da etapa
iniciada pelo impressionismo e o começo da pintura do século XX. (Idem)
Portanto para além de reagir ao impressionismo, a pintura cubista reage também a sensação
fauvista: o cubismo é, na origem, uma reacção a linguagem puramente sensorial dos fauvistas e a
tentativa de dar estrutura aos quadros» Enciclopédia Mirador Internacional (1981:3094).
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Geoges Branque (1882-1963) - Dentre a suas obras, as mais destacadas foram: El bodegón de la
guitarra, El bodegón del violoncelo, El taller del pintor, El portugais, Amarela ou barcos na
baia de (1906), Casas de l´estaque de (1908). (Idem)
Juan Gris (1887-1927) - O seu ponto de partida é o intelectual, as formas iniciais são abstractas e
geométricas baseadas na sua mentalidade rigorosa e matemática. De entre as suas obras, as mais
destacadas foram: Homenagem a Picasso (1911), O retrato da rapariga, O violino, Ma jolie
(1914), A guitara (1915).
Para além destes três artistas mais destacados, existiram outros artistas cubistas tais como: Albert
Gleizes (1881-1953), Henri le Fauconnier (1881-1946), Jean Metzinger (1883-1956), Fernand
Léger (1881-1955) e outros.
Este movimento aparece com o propósito de contextuar as guerras (1ª GM que teve como palco a
europa) e suas consequências nefastas. O dadaísmo procura mostrar que o projecto da
modernidade falhou. Por isso, aparece como uma reclamação, ou o repudiar de um conjunto de
coisas mal paradas por consequência da falha do projecto da modernidade. (Idem)
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3.8.3. Os representantes e suas principais obras
Segundo Baulene (s/d) temos como representantes do Dadaismo: Na música de Erik Satie com a
obra, revirava o conceito de fundo sonoro e suscitava o comportamento do auditório, na literatura
intensificavam-se as experiencias fonéticas e sonoras, perdendo as palavras qualquer tipo de
significado.
Marcel Duchamp – foi pintor e escultor, sua arte abriu caminho para diversos movimentos (pop
art e op art) criou os ready mades, objectos escolhidos ao acaso, que após um leve intervenção
receberam o título, e adquiriram a posição de objectos de arte, pós bigodes a Gioconda
pertencente a Leonard Da Vinci.
François Picabia – Foi pintor e escultor francês Zombou das máquinas científicas Kurt Schuitters
(1887-1948) – inventor de Merzbilder (colagem feita de refugs e objectos retirados do lixo)
experimenta outro tipo de associações não fotograficas, com materiais diferentes como bilhetes
de eléctrico, pregos, restos de cartazes, penas de galinha, entre outros.
Max Ernest (1891-1976) – fabrica uma obra de madeira e convida o público para destrui-la,
nesta, mesma exposição uma jovem vestida de primeira comunhão recita versos obscenos
inspirado em fotomontagens, de carácter sexual igualmente da autoria de Max Ernst, o público
destrói o local e danifica as obras para a grande satisfação dos organizadores.
Tristan Tzara- com as seguintes obras: as peças La primieré aventure celeste de M. Antieyrine
(primeiras aventuras celeste do sr. Antypirine) o Coeur a Gaz (1921 o coração de gaz) e outros
pretendia reflectir através da inconsciência estética o caos de um mundo em conflito.
Entre outros como: Andre Breton (1896 – 1970), Salvador Dali (1904 –1989) e Hugo Ball(1886-
1927), Hans Arp(autor de tabua com ovos)
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3.9.1. Objectivo do surrealismo
Segundo Herbamas (1987) seu objectivo foi fazer tábua rasa da cultura ocidental, propondo
novos símbolos e mitose e tendo como esteira o combate a lógica e a razão argumentadora,
reformular todas ideias estéticas, éticas, politicas, etc.
Paul Éluard – poeta, autor de Capital da Dor André Breton – autor de O Amor Louco, Nadja e os
Vasos dos comunicantes. (Idem)
Luiz Brunuel e Salvador Dali – fzeram-se sentir no cinema com Um Cão Andaluz (1928) e
L’Arge D’or. (Idem)
Temos outros nomes que se destacaram como: Ives Tanguy (1900 –1955), Rene Magrittie (1898
– 1967), Juan Miro Paul Klee (1898 –1940), Salvador Dali (1904 – 1989) e Marc Chagale (1887
– 1985). (Idem)
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3.10. Unidade X: A Explosão Cultural no Período Contemporâneo: Futurismo
Segundo Baulene (s/d) O futurismo foi um movimento artístico e literário, baseado na exaltação
do nacionalismo, caracterizado pela dinâmica do desenvolvimento industrial.
O futurismo foi um movimento artístico e literário, baseado na exaltação do nacionalismo,
caracterizado pela dinâmica do desenvolvimento industrial. (Idem)
3.10.1. Características
Rompimento com o passado;
Exaltação do Nacionalismo – influenciou os italianos a entrarem na 1ª Gerra Mundial;
Uso de técnicas novas, voltadas ao futuro;
Exaltação do dinamísmo, da revolução industrial;
Na literatura o futurismo vai exaltar as palavras de liberdade;
Abolição da literatura – os verbos não são conjugados;
Uso de anamatopeias na literatura;
Na pintura, na escultura e na arquitetura preocupam-se com o dinamismo;
Os futuristas procuram apresentar as coisas como eles as emaginam e não como elas são
e procuram colocar as coisas com uma sensação de movimento;
A pintura aparece com um tom agressivo, que expressa a vivacidade com a qual se deve
entrar na 1ª guerra Mundial. (Idem)
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É uma espécie de manchas, pintura informal, que aparecia nos muros velhos, nas sucatas onde
cada um vai expressar a sua fúria, desilusão daquilo que foi a consequência da segunda guerra
mundial ou da técnica e da ciência (Baulene, s/d).
O autor expressa a sua frustração, desilusão, ele não precisa de fazer algo com estética, porque
tem sentimentos de revolta. Eles precisam mostrar que a técnica foi boa mas destruiu. (Idem)
3.11.1. Características
É uma arte prévia, repentina e espontânia;
Não obedece regras geométricas nen construtivas;
É livre de qualquer esquema;
Existem cores muito limitadas, quase acromáticas ou mortas;
O objectivo principal é exprimir as ideias dos artistas sem formalidades. (Idem)
3.12.1. Caracteristicas
Uma das características exclusivas da cultura russa é o paternalismoi muito acentuado
de sua população. (SALLES, 2002).
Exaltação do comunismo e os seus líderes;
Enfatiza a imponência do Poder Soviético;
Uso de cartazes com poucas palavras, poucas cores (basicamente, preto, branco e
vermelho), elementos geométricos simples e uma linguagem icônica.
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3.12.2. Os seus representantes e suas prncipais obras
Igor Stranvisk (1882 – 1971) e Béla Bartók (1881 – 1945). Também a música aleatória de Jhon
Cage (1912 – 1992) que se baseava no uso causal de elementos sonoros, compunha – se com a
estética do sobconsciente do dadaismo e do surrealismo (SALLES, 2002).
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Conclusão
Com o trabalho conclui-se que:
A modernidade é compreendido como a ideia de um rompimento com a tradição, ao expor algo
novo, algo diferente do que a tradição apresentou.
Processo da evolução das sociedades asiáticas e europeias inicia a emergir em Atenas um centro
comercial da ciência e de atracções.
Fauvísmo é Pintura ou estilo radicalmente novo, de cores violentas e ousadas distorções, surgido
em 1905, na França.
Cubismo é um movimento artístico nascido em França na primeira década do século XX, que
rompendo-se bruscamente com a tradição e opondo-se a brutalidade do colorido desordenado do
fauvismo. Simplifica a representação das coisas e decompondo-a em forma geométrica dando-
lhe tons neutros.
O dadaísmo é um movimento artístico que surge na Suíça, em Zurique em 1916 que se destinava
a modificar na essência, a ideia e as condições criativas de arte e literatura. Na mesma altura, o
dadaísmo desenvolveu se nos EUA em Nova Yorque.
O surrealismo ou super-realismo é um movimento literário e artístico de vanguarda, surgido
entre as duas guerras mundiais.
O futurismo foi um movimento artístico e literário, baseado na exaltação do nacionalismo,
caracterizado pela dinâmica do desenvolvimento industrial.
O tachismo foi num movimento artístico que se desenvolveu durante o decurso da segunda
guerra Mundial com o objectivo de contestar as consequências da guerra.
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Bibliografia
Baulene, M. R. (s/d). Módulo de Historia das Sociedades III. Beira.
Giddens, Anthony. (1991). As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP.
Herbamas, M. (1987). História e sociedade. São Paulo.
Salles, J. (2002). Historia das Sociedades. Rio de Janeiro.
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