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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Estatística (Noções)

Nome e Código do Estudante: Virgínia Fernando Beve Mizé, 708224528

Curso: Licenciatura em ensino de Português

Disciplina: Estatística

Turma: F

Ano deFrequência:1ºAno

Tutor: dr Armindo T. Chado

Maputo, Outubro de 2022


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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria:
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Índice
CAPÍTULOI .................................................................................................................................................5
1. Introdução .............................................................................................................................................5
1.1. Objectivos do estudo ........................................................................................................................6
1.1.1. Objectivo Geral ............................................................................................................................6
1.1.2. Objectivos específicos ...................................................................................................................6
1.2. Perguntas de pesquisa ......................................................................................................................6
1.3. Metodologia ......................................................................................................................................6
1.4. Estrutura do trabalho ......................................................................................................................7
CAPÍTULOII................................................................................................................................................8
2. Referencial teórico................................................................................................................................8
2.1. Estatística Descritiva ......................................................................................................................8
2.2. Inferência Estatística ......................................................................................................................9
2.3. População e Amostra .....................................................................................................................9
2.3.1. População ...............................................................................................................................9
2.3.1.1. População estatística ou universo estatístico ................................................................9
2.3.1.2. Divisão da população ...................................................................................................10
2.3.2. Amostra ................................................................................................................................10
2.3.3. Importância da estatistica ....................................................................................................11
2.4. Resolução Exercícios ....................................................................................................................11
CAPÍTULO III ...........................................................................................................................................17
3. Conclusão ............................................................................................................................................17
4. Bibliografia .........................................................................................................................................18

4
CAPÍTULOI
1. Introdução
Este capítulo apresenta o referencial teórico que aborda aspetos relacionados a estatística,
especificamente a estatística descritiva, que tem por objetivo a observação de fenômenos da
mesma natureza para descrevê-los resumidamente. A inferência estatística ou estatística dedutiva,
que torna dependente o uso de uma amostra de observações da população para ajudar a tomar
decisões acerca da população. Para que inferências sejam válidas, a amostra tem que ser
representativa da população. E por fim, se irá abordar a respeito da população e amostra, sendo
que o primeiro, é aquele que é considerado o conjunto de todas as medidas e observações
relativas ao estudo de determinado fenômeno que formam o universo do estudo. E o segundo, é
aquele que é considerado uma parte da população, ou seja, é considerado sendo um conjunto de
elementos extraídos da população.

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1.1. Objectivos do estudo
1.1.1. Objectivo Geral
1) Conhecer noções básicas da estatística.
1.1.2. Objectivos específicos
1) Definir Estatística Descritiva e Inferência Estatística ou Estatística Dedutiva;
2) Compreender as definições de população e amostra;
3) Conhecer a importância da estatística;
4) Aplicar a estimação de proporções populacionais desconhecidas.

1.2. Perguntas de pesquisa


 O que é Estatística Descritiva e Inferência Estatística ou Estatística Dedutiva?
 Como se define população e amostra?
 Qual é a importância da estatística?
 Aplicar a estimação de proporções populacionais desconhecidas?

1.3. Metodologia
Um processo investigativo exige, por natureza, uma abordagem sistemática de descrição ou
interpretação, sendo necessário o reconhecimento dos métodos e técnicas que a permitam
desenvolver. Pensar num processo investigativo envolve, portanto, o reconhecimento de
requisitos mínimos que são necessários à estruturação dos dados colhidos, da sua organização e
interpretação (Denzin&Lincoln,2006). Portanto, quanto aos procedimentos técnicos, a pesquisa a
que o presente trabalho se apoia, deu-se por meio de uma pesquisa bibliográfica, pois, de acordo
com Gil (2008), esta é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído
principalmente por livros e artigos. O estudo, quanto à abordagem, caracteriza-se por ser do tipo
qualitativa, pois, conforme Minayo(1995): A pesquisa qualitativa responde a questões muito
particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser
quantificado, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças,
valores e atitudes o que corresponde a um espaço mais profundo das relações dos processos e dos
fenómenos que não podem ser reduzidos à operacionalizações de variáveis (pp. 21-22).

6
1.4. Estrutura do trabalho
Para este propósito, a presente pesquisa está estruturada em três secções, de tal forma que, logo
na secção inicial apresentamos uma breve introdução composta pelos objectivos do estudo,
seguida das perguntas de pesquisa e, os procedimentos técnicos metodológicos que deram origem
ao presente trabalho, terminando com a estrutura da pesquisa.
Na segunda secção, apresentamos a revisão da literatura inerente ao tema proposto,
fundamentada por autores que nela se referenciam e, por fim, temos a última secção que está
voltada para algumas considerações finais.
Depois da apresentação da primeira secção, a introdutória, passamos a seguir à secção dois,
referente aos aspectos teóricos sobre origem e evolução da língua portuguesa: Composição
escrita.
Contudo, concluo este capítulo com a consciência da impossibilidade de alcançar a solução total
e definitiva para o estudo da origem e evolução da língua portuguesa: Composição escrita.
No entanto, acredito que a minha prestação será profícua, não só porque ficará registada uma
espécie de síntese de autores que debruçam sobre o tema em alusão, mas também porque
procuramos desenvolver um precioso recurso para minha prática docente e eficiente, salvo
melhor opinião, enquanto caminho para os demais actores nesse processo, construindo uma
sugestão científica capaz de acompanhar o desenvolvimento diante de uma proposta pessoal e
integradora.

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CAPÍTULOII
2. Referencial teórico
Estatística Descritiva
Consiste na recolha, apresentação, análise e interpretação de dados numéricos através da criação
de instrumentos adequados: quadros, gráficos e indicadores numéricos.

Os métodos para recolher, classificar, sintetizar, apresentar e interpretar informação qualitativa


constituem uma parte importante da teoria estatística; de facto, constituíram até a matéria, quase
exclusiva, das primeiras obras desta área científica. Outros aspectos da teoria Estatística, cumpre
assinalar, têm igual ou maior importância, como sejam os métodos de inferência Estatística que
permitem retirar conclusões sobre um grupo determinado – população ou universo – a partir da
informação recolhida para uma amostra. Convém referir que o termo “ESTATÍSTICA” é
utilizado para referir a dois conceitos diferentes, conforme se utiliza no singular ou no plural.
Quando utilizado no plural, é sinónimo de factos ou dados numéricos, enquanto que no singular
constitui um objecto de estudo, uma ciência, tal como o é a Matemática, e compreende, como foi
referido anteriormente, um conjunto de princípios e métodos de recolha, classificação, síntese e
apresentação de dados numéricos.

A utilidade da estatística pode ser resumida de seguinte modo: - Permitir descrever e


compreender relações entre variáveis: numa época em que a quantidade de informação aumenta
tão rapidamente, os centros de decisão têm necessidade de se manterem actualizados e
controlarem as grandes massas de dados com que são inundados quase diariamente; para tal é
necessário que a informação lhe seja apresentada de forma a possibilitar a sua interpretação
imediata e a identificação das relações mais importantes; - Permitir a tomada de melhores e mais
rápidas decisões: porque é possível controlar mais informação num mais curto espaço de tempo; -
Facilitar a tomada de decisões para fazer face à mudança: num mundo em constante mudança, a
planificação e a tomada de decisões deverá apoiar-se em bases sólidas, no conhecimento
profundo das situações passadas e presentes e numa previsão fundamentada da evolução futura -
O objectivo da estatística descritiva é informar, prevenir e esclarecer.

- O campo de acção da estatística descritiva tem-se revelado quase ilimitado: - Em diversos


campos de carácter social sobre populações, as suas condições de vida, de trabalho e de saúde, de
educação, de cultura. - Em estudos de carácter económico, importações e exportações, consumo
8
de turistas, emigração etc… - Em estudos metrológicos (temperatura, precipitação…) - Em
estudos políticos (distribuição de votos por região,..) etc.

Inferência Estatística
Enquanto a estatística descritiva analisa todos os indivíduos de um dado conjunto e tira
conclusões sobre esse conjunto no seu todo, a estatística indutiva trata de estabelecer conclusões
relativas a um conjunto mais vasto de indivíduos (população) a partir da observação de uma parte
dela (amostra) com base na estrutura matemática que lhe confere o cálculo das probabilidades.

Os resultados finais de uma eleição são objecto de estudo da Estatística Destrutiva.

As previsões feitas por ocasião das eleições, imediatamente depois do fecho das urnas, são feitas
a partir de uma amostra utilizando a Estatística Indutiva.

A Estatística Indutiva desempenha um importante papel na investigação científica, em diversos


sectores como: a medicina, a farmácia, a sociologia, a psicologia, a química, a educação, a
agricultura, a linguística, a biologia.

Permitindo estabelecer previsões sobre acontecimentos futuros, com margem de erro


incrivelmente pequenas.

Os métodos estatísticos permitem hoje, em qualquer ciência, obter uma descrição da realidade
física ou social e fornecem um meio de interpretação dessa realidade.

População e Amostra
População
É um conjunto de indivíduos ou objectos que apresentam pelo menos uma característica em
comum. A população pode ser finita ou infinita. Na prática, quando uma população é finita, com
um número grande de elementos, considera-se como população infinita.

A população e a amostra estão diretamente relacionadas com a inferência estatística. Geralmente,


a partir da amostra obtêm-se os dados e as estatísticas que, por meio da inferência estatística,
permitem-nos entender de uma maneira mais clara a população de referência.

2.3.1.1. População estatística ou universo estatístico

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É o conjunto de informações ou conjunto de entes ou seres portadores de pelo menos uma
característica em comum, cujo comportamento interessa-nos analisar (inferir). Em outras
palavras, é o conjunto de todas as medidas e observações relativas ao estudo de determinado
fenômeno que formam o universo de nosso estudo.

Exemplo Os estudantes constituem uma população com uma característica em comum:


matriculados em um determinado curso de uma universidade.

Como em qualquer estudo estatístico, objetiva-se conhecer uma ou mais características dos
elementos de uma população. É importante definir bem essas características de interesse, para
que sejam delimitados os elementos que pertencem à população e os que não pertencem.

A população pode ser constituída por pessoas, animais, minerais, vegetais, etc.

2.3.1.2. Divisão da população


População finita – apresenta um número limitado de elementos. Dessa forma, é possível
enumerar todos os elementos componentes.

População infinita – apresenta um número ilimitado de elementos, o que torna impossível a


enumeração de todos os elementos componentes. Entretanto, tal definição existe apenas no
campo teórico, porque na prática, nunca encontraremos populações com infinitos elementos, mas
somente, populações com grande número de componentes. Nessas circunstâncias, tais populações
são tratadas como se fossem infinitas.

Amostra
Amostra É uma parte ou um subconjunto representativo de uma população, isto é, é um conjunto
de elementos extraídos da população. Os dados de observação registrados na amostra fornecem
informações sobre a população. O processo pelo qual são tiradas conclusões sobre a população,
com base nos resultados obtidos na amostra, refere-se à inferência estatística vista na definição.
As estatísticas obtidas na amostra são denominadas estimativas. Portanto, toda a análise
estatística será inferida a partir das características obtidas da amostra. É importante que a amostra
seja representativa da população, isto é, que as suas características sejam, em geral, as mesmas
que as do todo (população). Enfim, a amostra é um subconjunto finito e representativo de uma
população.

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Muitas vezes, por motivos práticos ou econômicos, limitam-se os estudos estatísticos somente a
uma parte da população, à amostra. As razões de recorrer a amostras são: menor custo e tempo
para o levantamento de dados e melhor investigação dos elementos observados.

Exemplo: Para se verificar a concentração de poluentes no ar de algumas casas noturnas, é feita a


verificação por um aparelho que testa uma pequena quantidade de ar.

Importância da estatistica
A estatística desempenha um papel vital em todos os campos da atividade humana, como a
indústria, comércio, negócios, economia, matemática, biologia, psicologia, e por aí vai. Ela
fornece-nos as técnicas para extrair informação de dados, os quais são muitas vezes incompletos,
na medida em que nos dão informação útil sobre o problema em estudo, sendo assim, é objetivo da
Estatística extrair informação dos dados para obter uma melhor compreensão das situações que
representam.

Resolução Exercícios
2.a) variável qualitativa e nominal
b) variável qualitativa e nominal
c) variável quantitativa e razão
d) variável quantitativa e razão
e) variável qualitativa e nominal
f) variável qualitativa e ordinal ou quantitativa e intervalar
g) variável quantitativa e intervalar
h) variável quantitativa e razão
i) variável qualitativa e ordinal
j) variável qualitativa e nominal

2.1a) variável discreta


b) variável contínua
c) variável contínua
d) variável discreta
e) variável contínua
f) variável discreta
g) variável contínua
h) variável discreta
i) variável discreta
j) variável contínua

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3.a) 151 152 154 155 158 159 159 160 161 161 161 162 163 163 163 164 165 165
165 166 166 166 166 167 167 167 167 167 168 168 168 168 168 168 168 168 168
168 169 169 169 169 169 169 169 170 170 170 170 170 170 170 171 171 171 171
172 172 172 173 173 173 174 174 174 175 175 175 175 176 176 176 176 177 177
177 177 178 178 178 179 179 180 180 180 180 181 181 181 182 182 182 183 184
185 186 187 188 190 190

b) Amplitude amostral
A amplitude de uma amostra se refere a operação que envolve o maior número dentre todos
menos o menor de todos, assim: amplitude = 190-151= 39

c) Número de classes
𝑘 ≅ 1 + 3,22(𝑙𝑜𝑔𝑁), onde N é a amostra. 𝑘 ≅ 1 + 3,22(𝑙𝑜𝑔100) ↔ 𝑘 ≅ 1 + 3,22 ∗ 2 ↔ 𝑘 ≅
7,44 ↔ 𝑘 ≅ 8, são 8 classes.

d) A amplitude das classes pode ser definida como sendo a amplitude amostral dividida pelo
número de classes.
39
ℎ ≅ 𝑅/𝑘 ℎ = 8 ↔ ℎ = 4,875 ↔ ℎ ≅ 5, por aproximação, largura é igual a 5.

e) Até i)
Limites das 𝑓𝑖 𝑓𝑟 Ponto 𝐹𝑖 𝐹𝑟
Clasees medio 𝑥𝑖
[151,158] 5 5/100=0,05=5% 154,5 5 0,05=5%
[159,163] 10 10/100=0,1=10% 161 15 0,15=15%
[164,168] 23 23/100=0,23=23% 166,5 38 0,38=38%
[169,173] 24 24/100=0,24=24% 171 62 0,62=62%
[174,178] 18 18/100=0,18=18% 176 80 0,80=80%
[179,183] 13 13/100=0,13=13% 181 93 0,93=93%
[184,188] 5 5/100=0,05=5% 186 98 0,98=98%
[189,193] 2 2/100=0,02=2% 191 100 1=100%
∑𝑓𝑖 = 100 ∑𝑓𝑟 = 1 = 100%

j) Histograma e polígono de frequência.


Histograma de frequencia
30
25
20
15
10
5
0
[151,158][159,163][164,168][169,173][174,178][179,183][184,188][189,193]

12
k) Polígono de frequência acumulada
120
Polígono de frequência acumulada
100
fi Fi
80

60

40

20

0
1 2 3 4 5 6 7 8

4.a) 7 5 6 2 3 2 2 7 7 5 6 2
3 2 4 1 7 5 4 6 5 7 2 5
3 2 5 4 1 2 4 4 1 5 4 2
1 2 1 3
Nº de vendas Nº de dias (Fi) Fac Fi
1 5 5 0.125
2 10 15 0,250
3 4 19 0,100
4 6 25 0,150
5 7 32 0,175
6 3 35 0,075
7 5 40 0,125
∑ 40 1
∑𝑛 𝑋𝑖𝐹𝑖
b) 𝑋̅ = 𝑖=1
𝑛

Nº de vendas Nº de dias (Fi) XiFi fi


1 5 5 0.143
2 10 20 0,286
3 4 12 0,114
4 6 24 0,171
5 7 35 0,200
6 3 18 0,085
7 5 35
∑ 40 149 1
𝑛
∑𝑖=1 𝑋𝑖𝐹𝑖 149
𝑋̅ = = = 4,2
𝑛 35
c) Como a variável é discreta e observamos um nº impar de observações, a mediana será o
𝑛+1 35+1 36
elemento que assuma a ordem 2 1, ou seja, 2 = 2 = 18 o qual pela coluna das frequências
acumuladas será igual a 3, logo podemos dizer que em 50% dos dias observados foram realizadas
no máximo 3 vendas.
13
∆1 5
5. a)𝑀𝑜 = 𝑙 + ∆ ∗ ℎ = 70 + 5+10 ∗ 5 = 71,7, onde: 𝑙 = 𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒; ∆1 =
1 +∆2

20 − 5 = 15; ∆2 = 20 − 10 = 10 ; ℎ = 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒(75 − 70 = 5)


b)
velocidade Fi Xi XiFi
60├65 3 62,5 187,5
65├70 15 67,5 1012,5
70├75 20 72,5 1450
75├80 10 77,5 775
80├85 2 82,5 165
∑ 50 3590
∑ 𝑛
𝑆 𝑋𝑖𝐹𝑖 3590
𝐶𝑉 = 𝑋̅ ∗ 100, em que 𝑋̅ = 1=1𝑛 = 50 = 71,8
𝑁
1 2
(∑𝑁
𝑖=1 𝑋𝑖𝐹𝑖 )
2
1 (496)2
𝑆 = √𝑆 2 , 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑆 = [∑ 𝑋𝑖 2 𝐹𝑖 − ]= [5850,5 − ] = 18,98
𝑛−1 𝑛 49 50
𝑖=1
4,4
𝑆 = √18,98 = 4,4, assim, 𝐶𝑉 = 71,8 = 6,13%.

Sendo 𝐶𝑉 ≤ 10%, nota-se uma baixa dispersão das velocidades médias dos veículos.
6.
velocidade Fi Xi |𝑋𝑖 − 𝑋| ∗ 𝐹𝑖
60├65 3 62,5 27,9
65├70 15 67,5 64,5
70├75 20 72,5 14
75├80 10 77,5 57
80├85 2 82,5 21,4
∑ 50 184,4
|𝑋𝑖 −𝑋̅| 184,8
𝐷𝑀 = ∑𝑁
𝑖=1 ∗ 𝐹𝑖 = = 3,7. Como 1,2<3,7, pode-se concluir que o grupo de 30 veículos
𝑁 50

representa melhor a sua velocidade média.


7. a) A variável em estudo é a área dos jardins.
b)
Areas(𝑚2 ) Ponto medio Nº dejardins De jardins Nºacum. %acum.
jardins Jardins
[300;600[ 450 50 50 50 50
[600;900[ 750 30 30 80 80
[900;1200[ 1050 9 9 89 89
[1200;1500[ 1350 5 5 94 94
[1500;1800] 1650 6 6 100 100
Total 100 100

14
tabela de frequencia
60 50

Nº de jardins
40 30

20 9 5 6
0
[300;600[ [600;900[ [900;1200[ [1200;1500[ [1500;1800]
Area dos jardins em (m2)

c)

Histograma e polígono de frequências.


60
N.º de jardins

50
40
30
20
10
0
450 750 1050 1350 1650
Área dos jardins (m2

polígono de frequências.
60
50
N.º de jardins

40
30
20
10
0
450 750 1050 1350 1650
Área dos jardins (m2)

Polígono de frequências acumuladas


150
% acum. de jardins

100

50

0
[300;600[ [600;900[ [900;1200[ [1200;1500[ [1500;1800]
Área dos jardins (m2)

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8. a) Trata-se de polígono de frequências acumuladas ou ogiva.
b)
Frequência absoluta simples
Salario 𝑥𝑖 Homens Mulheres Total
1400-2000 1700 12 7 19
2000-2600 2300 24 14 38
2600-3200 2900 13 12 25
3200-3800 3500 19 4 23
3800-4400 4100 8 10 18
4400-5000 4700 15 9 24
5000-5600 5300 4 6 10
Total 95 62 157
C) Tratando-se de duas amostras, a melhor medida para medir a homogeneidade é o coeficiente
𝑠 ∑(𝑥𝑖 −𝑥̅ )2 ∗𝑓𝑖 ∑ 𝑥𝑖 ∗𝑓𝑖
de variação, cuja fórmula é:𝐶𝑉 = 𝑥̅ ∗ 100%, onde 𝑠 = √ ∑ 𝑓𝑖−1
e 𝑥̅ = de seguida
𝑛

temos:
Frequência absoluta simples
Salario 𝑥𝑖 𝑓𝑖 𝑥𝑖 ∗ 𝑓𝑖 (𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2
Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres
1400-2000 1700 12 7 20400 11900 27113803.9 19169438.1
2000-2600 2300 24 14 55200 32200 19576660.4 15577585.8
2600-3200 2900 13 12 37700 34800 1194761.2 2482539.0
3200-3800 3500 19 4 66500 14000 1674189.5 84287.2
3800-4400 4100 8 10 32800 41000 6434606.1 5552653.5
4400-5000 4700 15 9 70500 42300 33608044.3 16285130.1
5000-5600 5300 4 6 21200 31800 17586987.3 22701914.7
Total 95 62 30430 20800 107189052.6 81853548.4
304300 20800
𝑥̅𝐻𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 = 95 = 3203.2 𝑥̅𝑀𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟𝑒𝑠 = 62 = 3354.8

107189052.6 81853548.4
𝑆𝐻𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 = √ 𝑆𝑀𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟𝑒𝑠 = √
94 63
1067.9 1158.4
𝐶𝑉𝐻𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 = 3203.2 ∗ 100% = 33.3 𝐶𝑉𝑀𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟𝑒𝑠 = 3354.8 ∗ 100% = 34.5
O grupo dos homens apresenta o salario mais homogéneo, porque tem o menor coeficiente de
variação em relação ao grupo das mulheres.

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CAPÍTULO III

3. Conclusão

Concluiu-se que muitas vezes não é desejável nem viável inquirir todos os elementos da
população que se pretende estudar, especialmente quando o número de elementos da população é
muito elevado. Daí que se inquira um subgrupo que seja representativo da população, ou seja,
recolhe-se uma amostra. Concluiu-se também, que, na estatística descritiva são apresentadas as
formas de sintetizar a informação recolhida através de tabelas, gráficos e medidas estatísticas, de
modo a melhor caracterizar e interpretar a informação. Para finalizar, otou-se que a inferência
estatística refere-se a um processo de generalização a partir de amostras, consistindo em obter e
generalizar conclusões, ou seja, inferir propriedades para o todo (população) com base na parte
(amostra), no particular.

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4. Bibliografia

Galvão de Mello, F. (1997). Probabilidades e estatística: conceitos e métodos fundamentais. Vol.


II. Escolar Editora.

LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. São Paulo: Editora Lapponi, 2000.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade. Volume 1. São Paulo: Makron Books Ltda.

Murteira, B. e Black, G. (1983). Estatística descritiva. McGraw-Hill.

Reis, E. (2008). Estatística descritiva. 7ª Edição, Edições Sílabo.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LCT (Livros Técnicos e


Científicos) Editora S.A., 1999.

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