Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MUTHINI
Desenvolvimento económico
Estudantes:
Ana Alberto Daniel
Crimildo Júnior
Crizalda Albino
Tomás Mabjaia
Desenvolvimento económico
Índice
0 INTRODUÇÃO............................................................................................................4
0.1 Objectivos.............................................................................................................4
0.1.1 Objectivo geral...............................................................................................4
0.1.2 Objectivos específicos...................................................................................4
0.2 Metodologia..........................................................................................................5
1 DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO.....................................................................6
1.1 Perspectivas de desenvolvimento económico.......................................................6
1.2 Etapas de desenvolvimento económico................................................................7
1.3 Financiamento do desenvolvimento económico...................................................9
1.4 Medidas de desenvolvimento económico...........................................................10
CONCLUSÃO...................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................13
0 INTRODUÇÃO
0.1 Objectivos
4
0.2 Metodologia
5
1 DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
6
Para além de Souza, a visão crítica ou estruturalista é consubstanciada pelo
Dallabrida (2010). Esses autores consideram que o desenvolvimento económico consiste
na melhoria das condições económicas e sociais. Mencionam a necessidade da
organização social espacialmente localizada para sustentar os benefícios por ela obtidos.
Para tal, Dallabrida (2010 apud Medeiros, 2013), define desenvolvimento como:
Rostow parte do pressuposto de que, para se obter uma nova ordem capitalista em
nível internacional, o desenvolvimento deve ser visto ideologicamente, de forma que os
países considerados desenvolvidos tivessem nele seu principal foco. Assim, a teoria
rostowiana aponta que, ao se impulsionar o desenvolvimento para os demais países, as
economias consideradas desenvolvidas, além de expandir ideais capitalistas, poderiam
auxiliar as demais com empréstimos e auxílio técnico (Niedesle e Radomsky, 2016,
p.13). Neste contexto, analisa o desenvolvimento em cinco etapas:
7
limites bem precisos, sem perspectivas de ascensão ao crescimento económico.
Contudo, acreditava Rostow que as mudanças sociais, na sociedade tradicional,
estariam condicionadas a factores internos, ao passo que as sociedades que não
sofressem tais evoluções e mudanças sociais as experimentariam graças à
interferência de factores externos, como efeito dos processos de colonização, por
exemplo (Niedesle e Radomsky, 2016, p.13).
8
inovação técnica, pode-se produzir tudo ou quase tudo; e isso redunda no
afloramento de novas áreas produtivas, bem como na possibilidade de importação
de novos produtos para o mercado (Silva, 2004 apud Niedesle e Radomsky, 2016,
p.14).
No geral, etapas de Rostow não são separadas por demarcações nítidas no tempo.
As sobreposições são decorrência do modo como se processa a interacção comercial e
tecnológica entre as nações.
Ademais, a teoria rostowiana foi alvo de inúmeras críticas, sobretudo por ter
caracterizado as circunstâncias do processo de modernização da economia dos países hoje
vistos como desenvolvidos, que teriam cumprido essa trajectória no período posterior à
Segunda Guerra Mundial. O problema é que Rostow sugere que os países
subdesenvolvidos chegariam ao desenvolvimento seguindo idêntica trajectória de
modernização, uma vez que o subdesenvolvimento seria apenas uma etapa atrasada do
mesmo processo histórico de crescimento económico e progresso industrial (Niedesle e
Radomsky, 2016, pp.15-16).
Segundo Freitas (s/d, p. 5) para investir um país pode usar sua poupança interna
ou ter acesso à poupança estrangeira por meio de empréstimos ou ajuda financeira.
Ademais, quanto às economias de mercado: se o governo colectar mais impostos do que
gasta em bens correntes e serviços, os recursos excedentes poderão ser investidos na
infra-estrutura e canalizados para empresas, via bancos de desenvolvimento ou de
fomento. Quanto aos países em desenvolvimento: podem conseguir uma poupança
estrangeira por meio de investimento directo no país; tomando emprestado nos mercados
9
mundiais de capitais ou instituições; ou recebendo ajuda estrangeira de países
industrializados.
10
matrícula). De acordo com o valor alcançado por seu IDH, os países são
classificados como de baixo desenvolvimento (IDH menor que 0,5), como
Moçambique, de médio desenvolvimento (IDH entre 0,5 e 0,8) - Brasil e alto
desenvolvimento (IDH maior do que 0,8) – Estados Unidos de América. (Freitas,
S/d, p. 12).
11
CONCLUSÃO
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Niederle, Paulo André & Radomsky Guilherme Francisco Waterloo. (2016). Introdução
às teorias do desenvolvimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS, SEAD.
13